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DISCENTES:
FERNANDA MARINHO
JÉSSICA LANE
JOSIELMA MARINHO
NATALIA MARQUES
NYEDJA LUANA
 Desde 1995, quando da criação do
Programa de Garantia e Aprimoramento
da Qualidade em Saúde, o Ministério da
Saúde vem investindo no desenvolvimento
do Programa Brasileiro de Acreditação
Hospitalar.
 Define-se Acreditação como um sistema de
avaliação e certificação da qualidade de
serviços de saúde.
 Entidade não governamental e sem fins
lucrativos;
 Foco na segurança do paciente;
 Avaliação e aprimoramento nos serviços de saúde
e, dessa forma, melhorar a qualidade da
assistência no País.
 Neste processo, não se avalia um setor ou
departamento isoladamente;
 Educação permanente dos seus profissionais;
 Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar.
 Avaliador;
 Avaliador-líder;
 Equipe de avaliadores.
 CONFIRMAÇÃO DA VISITA:
- Inscrição Instituição Acreditadora;
- Direção da Organização Prestadora de
Serviços de Saúde (OPSS).
 PLANO DE VISITA:
1. Avaliador líder Montagem do plano de
visita Aprovação Agendamento da visita.
2. O plano de visita deverá ser flexível;
3. Informações contidas no plano de visita;
4. Desacordo da organização avaliada com
quaisquer disposição do plano de visita.
- Informar aos funcionários envolvidos os
objetivos e propósitos da avaliação;
- Apontar os membros responsáveis para
acompanhar a equipe de avaliadores;
- Prover o acesso ás instalações e documentos,
conforme solicitação pelos avaliadores;
- Cooperar com os avaliadores para permitir
que os objetivos da avaliação seja atingidos;
- Divulgar amplamente o Processo de
Acreditação na Unidade a ser avaliada.
 PROCESSO DE VISITA:
- Firmado o contrato Confirmado o
recolhimento da taxa de inscrição visita
- A Instituição acreditadora tem o prazo de 30
dias avaliação ;
- Resultado da visita (OPSS)
- A (OPSS) terá o prazo de 90 dias para ajustes;
- Ao final da visita Relatório (OPSS)
 COLETA DE EVIDÊNCIAS OBJETIVAS:
- Entrevistas;
- Exames de documentos;
- Observação das atividades;
- Condições nas áreas de interesse.
OBS: As informações obtidas devem ser
comprovadas.
 NÃO CONFORMIDADE:
- Não Conformidade maior: Ausência ou
incapacidade total da (OPSS) em atender aos
requisitos padrão ou á norma como um todo.
- Não conformidade menor: Falta de
cumprimento de requisitos do Sistema de
qualidade.
 OBSERVAÇÕES:
- Identificação de uma falha localizada ou que
não seja evidenciada;
- Durante a visita alterações ( atividades,
plano de visita);
- Se ocorrer obstáculos durante a avaliação
Instituição acreditadora.
 A organização avaliada poderá interpor
recurso junto à Instituição Acreditadora caso
não concorde com o resultado do processo de
avaliação.
 As normas éticas deverão ser seguidas pela ONA,
pelas Instituições Acreditadoras e pelos
Avaliadores;
 A Comissão de Ética da ONA é a responsável pela
fiscalização do cumprimento deste Código de
Ética;
 A comunidade deve ser informada sobre os
aspectos relevantes para a saúde, a segurança e
o meio ambiente;
 O relacionamento da Organização Nacional de
Acreditação com todas as partes interessadas deve se
desenvolver de forma ética para que resulte em
reciprocidade no tratamento;
 A linguagem do Código de Ética é simples e acessível,
evitando-se termos jurídicos excessivamente
técnicos;
 O objetivo é assegurar o máximo de transparência à
regras de conduta da Organização Nacional de
Acreditação, da Instituição Acreditadora e do
Avaliador, de forma que a sociedade possa sobre eles
exercer o controle que é inerente ao regime
democrático.
 O Instrumento de Avaliação é desenvolvido para
apreciar a qualidade da assistência à saúde em
todas as Organizações Prestadoras de Serviços
Hospitalares;
 É referencial nacional para ser utilizado pelas
Instituições Acreditadoras, credenciadas pela
ONA.
 O Instrumento de Avaliação é composto de sete
seções, são elas:
 Liderança e administração;
 Serviços profissionais e organização de assistência;
 Serviços de atenção ao paciente/cliente;
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 Serviços de apoio técnico e abastecimento;
 Serviços de apoio administrativo e infra-estrutura;
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 NÍVEL 1
 Princípio: SEGURANÇA
 Habilitação do corpo funcional;
 Atendimento aos requisitos fundamentais de
segurança para o cliente nas ações assistenciais e
procedimentos médico-sanitários;
 Estrutura básica (recursos) capaz de garantir
assistência para a execução coerente de suas
tarefas.
 NÍVEL 2
 Princípio: SEGURANÇA e ORGANIZAÇÃO
 Existência de normas, rotinas e procedimentos
documentados;
 Evidências da introdução de melhoria de
processos nas ações assistenciais e nos
procedimentos médicos-sanitários;
 Evidências de atuação focalizada no
cliente/paciente.
 NÍVEL 3
 Princípio: SEGURANÇA, ORGANIZAÇÃO E PRÁTICAS DE
GESTÃO E QUALIDADE
 Evidências de vários ciclos de melhoria em todas as
áreas, atingindo a organização de modo global e
sistêmico;
 Utilização de sistema de informação institucional
consistente, que permitam a obtenção de
informação estatística e sustentação de resultados;
 Utilização de sistemas de aferição da satisfação dos
clientes (internos e externos).
 Relatório de Avaliação
 Parecer Final
 Certificado
 É um sistema de avaliação e certificação da
qualidade de serviços de saúde;
 Tem caráter educativo;
 Sem finalidade de fiscalização ou controle
oficial/governamental;
 É voluntário;
 Realizada pelas Instituições Acreditadoras
Credenciadas pela ONA;
 Referência das normas do Sistema Brasileiro
de Acreditação e o Manual Brasileiro de
Acreditação.
 Organização Nacional de Acreditação. Disponível
em: https://www.ona.org.br/, acesso em 10 de
Setembro de 2015
 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência
à Saúde. Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar
/ Secretaria de Assistência à Saúde. – 3. ed. rev. e
atual. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
Acreditação Hospitalar

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Acreditação Hospitalar

  • 1. DISCENTES: FERNANDA MARINHO JÉSSICA LANE JOSIELMA MARINHO NATALIA MARQUES NYEDJA LUANA
  • 2.
  • 3.  Desde 1995, quando da criação do Programa de Garantia e Aprimoramento da Qualidade em Saúde, o Ministério da Saúde vem investindo no desenvolvimento do Programa Brasileiro de Acreditação Hospitalar.
  • 4.  Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.
  • 5.  Entidade não governamental e sem fins lucrativos;  Foco na segurança do paciente;  Avaliação e aprimoramento nos serviços de saúde e, dessa forma, melhorar a qualidade da assistência no País.
  • 6.  Neste processo, não se avalia um setor ou departamento isoladamente;  Educação permanente dos seus profissionais;  Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar.
  • 8.  CONFIRMAÇÃO DA VISITA: - Inscrição Instituição Acreditadora; - Direção da Organização Prestadora de Serviços de Saúde (OPSS).
  • 9.  PLANO DE VISITA: 1. Avaliador líder Montagem do plano de visita Aprovação Agendamento da visita. 2. O plano de visita deverá ser flexível; 3. Informações contidas no plano de visita; 4. Desacordo da organização avaliada com quaisquer disposição do plano de visita.
  • 10.
  • 11. - Informar aos funcionários envolvidos os objetivos e propósitos da avaliação; - Apontar os membros responsáveis para acompanhar a equipe de avaliadores; - Prover o acesso ás instalações e documentos, conforme solicitação pelos avaliadores; - Cooperar com os avaliadores para permitir que os objetivos da avaliação seja atingidos; - Divulgar amplamente o Processo de Acreditação na Unidade a ser avaliada.
  • 12.  PROCESSO DE VISITA: - Firmado o contrato Confirmado o recolhimento da taxa de inscrição visita - A Instituição acreditadora tem o prazo de 30 dias avaliação ; - Resultado da visita (OPSS) - A (OPSS) terá o prazo de 90 dias para ajustes; - Ao final da visita Relatório (OPSS)
  • 13.  COLETA DE EVIDÊNCIAS OBJETIVAS: - Entrevistas; - Exames de documentos; - Observação das atividades; - Condições nas áreas de interesse. OBS: As informações obtidas devem ser comprovadas.
  • 14.  NÃO CONFORMIDADE: - Não Conformidade maior: Ausência ou incapacidade total da (OPSS) em atender aos requisitos padrão ou á norma como um todo. - Não conformidade menor: Falta de cumprimento de requisitos do Sistema de qualidade.
  • 15.  OBSERVAÇÕES: - Identificação de uma falha localizada ou que não seja evidenciada; - Durante a visita alterações ( atividades, plano de visita); - Se ocorrer obstáculos durante a avaliação Instituição acreditadora.
  • 16.  A organização avaliada poderá interpor recurso junto à Instituição Acreditadora caso não concorde com o resultado do processo de avaliação.
  • 17.  As normas éticas deverão ser seguidas pela ONA, pelas Instituições Acreditadoras e pelos Avaliadores;  A Comissão de Ética da ONA é a responsável pela fiscalização do cumprimento deste Código de Ética;  A comunidade deve ser informada sobre os aspectos relevantes para a saúde, a segurança e o meio ambiente;
  • 18.  O relacionamento da Organização Nacional de Acreditação com todas as partes interessadas deve se desenvolver de forma ética para que resulte em reciprocidade no tratamento;  A linguagem do Código de Ética é simples e acessível, evitando-se termos jurídicos excessivamente técnicos;  O objetivo é assegurar o máximo de transparência à regras de conduta da Organização Nacional de Acreditação, da Instituição Acreditadora e do Avaliador, de forma que a sociedade possa sobre eles exercer o controle que é inerente ao regime democrático.
  • 19.  O Instrumento de Avaliação é desenvolvido para apreciar a qualidade da assistência à saúde em todas as Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares;  É referencial nacional para ser utilizado pelas Instituições Acreditadoras, credenciadas pela ONA.
  • 20.  O Instrumento de Avaliação é composto de sete seções, são elas:  Liderança e administração;  Serviços profissionais e organização de assistência;  Serviços de atenção ao paciente/cliente;  Serviços de apoio ao diagnóstico;  Serviços de apoio técnico e abastecimento;  Serviços de apoio administrativo e infra-estrutura;  Ensino e pesquisa.
  • 21.  NÍVEL 1  Princípio: SEGURANÇA  Habilitação do corpo funcional;  Atendimento aos requisitos fundamentais de segurança para o cliente nas ações assistenciais e procedimentos médico-sanitários;  Estrutura básica (recursos) capaz de garantir assistência para a execução coerente de suas tarefas.
  • 22.  NÍVEL 2  Princípio: SEGURANÇA e ORGANIZAÇÃO  Existência de normas, rotinas e procedimentos documentados;  Evidências da introdução de melhoria de processos nas ações assistenciais e nos procedimentos médicos-sanitários;  Evidências de atuação focalizada no cliente/paciente.
  • 23.  NÍVEL 3  Princípio: SEGURANÇA, ORGANIZAÇÃO E PRÁTICAS DE GESTÃO E QUALIDADE  Evidências de vários ciclos de melhoria em todas as áreas, atingindo a organização de modo global e sistêmico;  Utilização de sistema de informação institucional consistente, que permitam a obtenção de informação estatística e sustentação de resultados;  Utilização de sistemas de aferição da satisfação dos clientes (internos e externos).
  • 24.  Relatório de Avaliação  Parecer Final  Certificado
  • 25.  É um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde;  Tem caráter educativo;  Sem finalidade de fiscalização ou controle oficial/governamental;  É voluntário;  Realizada pelas Instituições Acreditadoras Credenciadas pela ONA;  Referência das normas do Sistema Brasileiro de Acreditação e o Manual Brasileiro de Acreditação.
  • 26.
  • 27.  Organização Nacional de Acreditação. Disponível em: https://www.ona.org.br/, acesso em 10 de Setembro de 2015  Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar / Secretaria de Assistência à Saúde. – 3. ed. rev. e atual. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

Hinweis der Redaktion

  1. As exigências deste nível contemplam o atendimento aos requisitos básicos da qualidade na assistência prestada ao cliente, nas especialidades e nos serviços da organização de saúde a ser avaliada, com recursos humanos compatíveis com a complexidade, qualificação adequada (habilitação) dos profissionais e responsável técnico com habilitação correspondente para as áreas de atuação institucional.
  2. As exigências deste nível contemplam o atendimento aos requisitos básicos da qualidade na assistência prestada ao cliente, nas especialidades e nos serviços da organização de saúde a ser avaliada, com recursos humanos compatíveis com a complexidade, qualificação adequada (habilitação) dos profissionais e responsável técnico com habilitação correspondente para as áreas de atuação institucional.