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   O que é CMM
   Os 5 Niveis de Maturidade do CMM
   Caracterização Comportamental dos Níveis de
    Maturidade

   As inspirações do CMM
   Os objetivos do CMMI
   Conceitos básicos do CMMI
   Áreas de Processo do CMMI
   Uma empresa imatura:
    ◦ Processos são improvisados ou não são seguidos;
    ◦ O trabalho é feito em regime de emergência (apagar incêndio);
    ◦ Compromissos de prazo e custo não são cumpridos;
    ◦ O planejamento não é feito com base em estimativas realistas;
    ◦ Como os processos não são bem definidos todas as iniciativas de
      melhoria não se sustentam e não se perpetuam;
    ◦ Quando o projeto é pressionado por prazo, a qualidade e a
      funcionalidade são sacrificadas;
    ◦ O sucesso de um projeto depende de especialistas (“gurus”) para
      resolver grandes problemas;
    ◦ Frequentemente novas tecnologias são adotadas como solução
      milagrosa.
   Exemplo para Analogia:Time de Várzea:

    ◦ Sem coordenação
    ◦ Alguns correm desordenadamente, outros observam



   Mas, mesmo empresas imaturas podem produzir bons
    produtos

    ◦ Podem ter “jogadores exepcionais”
    ◦ Porém com resultados imprevisíveis e custos fora do controle
PROCESSO DE SOFTWARE

                  requisitos de           Processo
                                             de
                software produto       Desenvolvimento
   usuário
desenvolvedor      requisitos
 organização       atendidos             SOFTWARE
                                          PRODUTO

     SOFTWARE COM QUALIDADE
   O SW-CMM (Capability Maturity Model for Software) é um
    modelo de capacitação de processos de software,
    desenvolvido pelo SEI (Software Engineering Institute)
    Carnegie Mellon University, Pittsburgh, PA e patrocinado pelo
    Departamento de Defesa Americano (DoD), para a avaliação
    da capacidade dos fornecedores de software deste último.
   Início dos trabalhos deu-se em 1986, tendo sido publicada a
    versão 1.0 do SW-CMM em agosto de 1991.
   Em junho 1987 - liberação de breve descrição do modelo de
    maturidade de processo de software.
   Em setembro 1987 - versão preliminar do questionário de
    maturidade
   1991 – 1ª versão do CMM (Versão 1.0)
   Em fevereiro de 1993, foi publicada a versão 1.1.
   Por ser específico para a área de software, o SW-CMM não
    contemplava outras áreas importantes das organizações, tais
    como Recursos Humanos e Engenharia de Sistemas.

   Com o sucesso do SW-CMM, outros modelos semelhantes
    foram criados para outras áreas, tais como Gestão de
    Recursos Humanos (People-CMM), Aquisição de Software (SA-
    CMM) e Engenharia de Sistemas (SE-CMM).

   Entretanto, os diversos modelos apresentavam estruturas,
    formatos e termos diferentes, dificultando sua aplicação
    conjunta.
   Proliferação de Modelos e Padrões em diversas áreas

                          Software
            Software
              CMM
                         Acquisition        • Diferentes estruturas,
                            CMM
                                              formatos, termos,
                                              maneiras de medir
                               Systems
                 Systems        Security
                                              maturidade
      SECM      Engineering
    (EIA 731)      CMM
                              Engineering   • Causa confusão,
                                 CMM
                                              especialmente quando
                                              mais de um modelo é
            Integrated                        utilizado
             Product           People
           Development          CMM         • Difícil de integrar em um
               CMM                            único programa de
                                              melhoria
   O CMMI (Capability Maturity Model Integration) foi criado,
    então, com a finalidade de integrar os diversos modelos
    CMM.

   Em 1999, foi publicado o esboço (draft), versão 0.2: CMMI-
    SE/SW    (Capability   Maturity   Model      Integrated  –
    System/Software Engineering).

   Versões do CMMI:
    ◦ Versão 1.0: Agosto de 2000
    ◦ Versão 1.1: Março de 2002
    ◦ Versão 1.2: Agosto de 2006 (CMMI for Development)
    ◦ Versão 1.3: Novembro de 2010
   Modelo de Maturidade de Capacitação para Software
   Objetivo Principal: guiar organizações a conhecerem e
    melhorarem seus processos de software.
   Identifica práticas para um processo de software maduro,
    definindo as características de um processo de software
    efetivo.
   Descreve como as práticas de engenharia de software
    evoluem sob certas condições.
   Organiza os estágios de evolução da melhoria dos processos
    em cinco níveis de maturidade.
   O modelo descreve um caminho evolucionário que vai de um
    processo indisciplinado para um processo disciplinado
   Cada nível de maturidade, com exceção do primeiro, é
    composto por áreas-chave de processo (Key Process Areas –
    KPAs).

   Cada KPA identifica atividades relacionadas que, quando
    executadas adequadamente, atingem determinados objetivos
    considerados importantes para o aumento da capacidade do
    processo.

   As KPAs são os requisitos para a obtenção de um nível no
    CMM.

   As KPAs são cumulativas, isto é, para uma organização atingir
    um determinado nível de maturidade, ela deve satisfazer
    todas as KPAs daquele nível e de seus inferiores.
   Cada KPA é descrita em termos de práticas-chave (Key
    Practices).

   Uma prática-chave descreve as atividades e a infra-estrutura
    necessárias para a efetiva implementação e institucionalização
    de uma KPA.

   Uma prática-chave descreve “o quê” deve ser feito, e não “como”
    deve ser feito.
   Para cada KPA existem metas a serem alcançadas, que
    caracterizam o seu conteúdo, escopo e limite.

   Metas são usadas para determinar se a organização ou
    projeto efetivamente implantou a KPA em questão.

   Em uma avaliação de conformidade com o CMM, o mais
    importante é verificar se todas as metas da KPA foram
    atingidas
   Um nível de maturidade é um patamar evolutivo bem
    definido, que visa a alcançar um processo de software
    maduro.
   Os níveis são uma forma de priorizar as ações de melhoria,
    de tal forma que se aumente a maturidade do processo de
    software.
   No nível 2 por exemplo, são focados aspectos gerenciais dos
    projetos.
   O conceito de maturidade é baseado na noção de que
    alguns processos provêem mais estrutura e controle do que
    outros.


                                         Processo continuamente
                            5- Otimizado melhorado
                      4- Gerenciado Processo previsível e controlado
                 3- Definido    Processo consistente e padronizado
        2- Repetível      Processo disciplinado
    1- Inicial     Processo imprevisível e sem controle
OTIMIZADO
                                                             Organizações com
                                                             Melhoria Contínua
                                         GERENCIADO
                                                   Organizações
                                                   Previsíveis
                         DEFINIDO
                                    Organizações
                                    Padronizadas
          REPETÍVEL
                    Organizações
                    Disciplinadas
INICIAL
     Organizações
     Caóticas
   O processo de software é caracterizado      como   sendo
       imprevisível e ocasionalmente caótico.

      Poucos processos são definidos e o sucesso depende de
       esforços individuais e, muitas vezes, heróicos.

      O processo de software é uma caixa preta, de forma que
       somente as entradas e os produtos finais podem ser vistos
       com clareza.

entrada                                                    saída
   Organizações no nível 1 apresentam deficiências de
    planejamento e enfrentam dificuldades ao realizarem
    previsões.
   Cronogramas e planos são irrealistas.
   Como não há credibilidade no planejamento, mesmo aquilo
    que foi planejado não é seguido.
   Não há controle de requisitos e o cliente só avalia os mesmos
    na entrega do produto.
   É comum passar diretamente dos requisitos à codificação.
   A documentação é encarada como algo inútil.
   São comuns reações intransigentes à coleta de dados e ao
    uso de padrões, documentação e ferramentas.
   A organização não possui um ambiente estável para         o
    desenvolvimento e manutenção de software.

   Cronogramas   e   orçamentos  são  freqüentemente
    abandonados por não serem baseados em estimativas
    realísticas.

   Em uma crise para cumprir cronograma, etapas planejadas do
    ciclo de vida não são realizadas prejudicando a qualidade do
    software.
   Processos básicos de gerência de projetos são estabelecidos
    para controle de custos, prazos e escopo.

   É possível repetir sucessos de projetos anteriores em
    aplicações similares.

   No lugar do processo ser uma única caixa preta, ele passa a
    ser uma seqüência de caixas pretas que asseguram a
    visibilidade em determinados pontos, os marcos do projeto.

entrada                                                   saída
   Neste nível, organizações têm maior probabilidade de
    cumprir compromissos de requisitos, prazos e custos, mas
    desde que sejam semelhantes a outros realizados
    anteriormente.
   A organização é disciplinada, mas não está bem preparada
    para mudanças.
   Há preocupação com a gerência do projeto. Os gerentes
    acompanham custos, cronogramas e funcionalidades de cada
    um dos projetos. Porém, a gerência ainda não é pró-ativa,
    tomando ações normalmente quando se está diante de uma
    crise.
   Os projetos podem ter processos diferentes. No entanto,
    existe uma política para guiar os projetos no estabelecimento
    desses processos.
   Controla-se a evolução dos requisitos, permitindo avaliações
    ao final de cada marco do projeto, e controla-se, também, a
    evolução das configurações do software.
   Gerência de Requisitos

   Planejamento de Projetos

   Supervisão e Acompanhamento de Projetos

   Gerência da Subcontratação de Software

   Garantia da Qualidade de Software

   Gerência de Configuração de Software
    Um processo de software, composto por atividades de
     gerência e engenharia, é documentado, padronizado e
     integrado em um processo de software padrão da
     organização.
    Todos os projetos utilizam uma versão aprovada e adaptada
     do processo organizacional para desenvolvimento e
     manutenção de software.
    A organização interna das tarefas está definida e visível


    entrada                                             saída
   Processos utilizados são estabelecidos e padronizados em toda a
    organização.
   Os processos pertencem à organização e não aos projetos.
   O Grupo de Processos (Software Engineering Process Group - SEPG) é
    responsável pelos processos da organização.
   Apesar da padronização, é possível adaptar os processos para as
    necessidades particulares de um projeto.
   Processos de engenharia de software são considerados ao lado dos
    processos gerenciais.
   Há treinamento técnico e gerencial.
   A organização consegue se manter dentro do processo mesmo em períodos
    de crise.
   Como o processo é bem definido, caso um desenvolvedor abandone o
    projeto antes de seu término, o impacto é relativamente menor que nos
    níveis anteriores.
   Passagem do nível 2 para o 3: a padronização realizada é a oportunidade de
    escolher as melhores práticas existentes na organização.
   Foco no Processo da Organização

   Definição do Processo da Organização

   Programa de Treinamento

   Gerência de Software Integrada

   Coordenação entre grupos

   Engenharia de Produtos de Software

   Revisão por Pares
   Métricas detalhadas do processo de software e da qualidade
    do produto são coletadas.

   Tanto o processo como o produto de software           são
    quantitativamente compreendidos e controlados.


entrada                                                 saída
   A organização estabelece metas quantitativas de qualidade e
    produtividade para as atividades do processo;
   Medidas de qualidade e produtividade são coletadas em
    todos os projetos como parte de um processo organizacional
    de medição e estabelecem uma base quantitativa para que os
    gerentes possam avaliar o progresso do desenvolvimento e a
    ocorrência de problemas.
   Os projetos melhoram o seu controle sobre os produtos e
    processos e a variação das medidas é pequena.
   É estabelecido o controle estatístico de processos.
   Uma organização no nível 4 passa a ter uma gestão feita com
    bases quantitativas.
   Gerência Quantitativa dos Processos

   Gerência da Qualidade de Software
   A melhoria contínua do processo é estabelecida por meio de
       sua avaliação quantitativa, e da implantação planejada e
       controlada de tecnologias e idéias inovadoras.


entrada                                                      saída
   A organização está engajada na melhoria contínua de seus
    processos, possuindo meios para identificar fraquezas e
    fortalecer o processo de forma pró-ativa, prevenindo
    defeitos.
   O entendimento do processo ultrapassa os processos
    praticados, possibilitando compreender os efeitos de
    alterações potenciais no processo.
   Melhorias em processos e tecnologias são planejadas e
    executadas como parte das atividades de rotina.
   Mudanças mais significativas de processos ou de tecnologias
    são feitas a partir de análises de custo/benefício com base
    em dados quantitativos cuja coleta iniciou-se no nível 4.
   Prevenção de Defeitos

   Gerência da Evolução dos Processos

   Gerência da Evolução das Tecnologias
Nível 1         Nível 2        Nível 3         Nível 4        Nível 5
                sucesso         grupos de       forte senso    forte senso
sucesso         depende de
depende de                      projeto         de trabalho    de trabalho
                indivíduos,     trabalham       em equipe      em equipe
heróis          apoio
individuais                     juntos          dentro de      na
                administra-                     cada projeto   organização
                tivo
“apagando       comprometi      treinamento                    todos estão
incêndio” é     mentos são      é planejado e                  envolvidos
o modo de       compreendi-     de acordo                      na melhoria
viver           dos e admi-     com os                         do processo
                nistrados       papéis

relacão entre
disciplinas     as pessoas
são             são treinadas
descordena-
das e até
adversas
Nível 1       Nível 2       Nível 3        Nível 4         Nível 5


introdução     tecnologia    novas          novas           novas
de nova        apoia         tecnologias    tecnologias     tecnologias
tecnologia é   atividades    são            são             são
um risco       estáveis e    avaliadas em   avaliadas em    procuradas e
               estabeleci-   bases          bases           desenvolvi-
               das           qualitativas   quantitativas   das
Nível 1       Nível 2          Nível 3         Nível 4          Nível 5
coleta de     dados de          dados são       definição e      dados são
dados e       administração e   coletados e     coleta de        usados para
análise são   planejamento      usados em       dados            avaliar e
feitas ad     usados em         todo            padroniza-       selecionar
hoc           projetos          processo        dos na           melhorias de
              individuais       definido        organização      processo
                                dados são      dados são
                                compartilha-   usados para
                                dos ao longo   compreender o
                                do projeto     processo quan-
                                               titativamente e
                                               estabilizá-lo
   Proposta de um modelo integrado que pode ser utilizado em
    várias disciplinas.
   Disciplinas do CMMI:
    ◦ Engenharia de Software
    ◦ Engenharia de Sistemas: abordagem interdisciplinar cujo
      objetivo é o desenvolvimento bem-sucedido de sistemas
      como um todo, envolvendo software ou não.
    ◦ Desenvolvimento integrado do produto e processo:
      abordagem sistemática que utiliza a colaboração dos
      stakeholders para melhor satisfazer as expectativas e
      requisitos dos clientes. Usada em conjunto com práticas de
      produção de um produto específico.
    ◦ Fontes de Aquisição: aquisição de produtos de
      fornecedores.
   Além da integração dos modelos e redução dos custos com
    melhorias de processo, os seguintes objetivos também fazem
    parte do projeto CMMI:
    ◦ Aumento do foco das atividades
    ◦ Integração dos processos existentes
    ◦ Eliminar inconsistências
    ◦ Reduzir duplicações
    ◦ Fornecer terminologia comum
    ◦ Assegurar consistência com a norma ISO 15504
    ◦ Flexibilidade e extensão para outras disciplinas
   É um modelo que descreve orientações para a definição e
    implantação de processos.

   O modelo não descreve processo algum, são orientações
    definidas através das práticas especificadas.

   Método de avaliação utilizado: SCAMPI (Standard CMMI
    Assessment Method for Process Improvement)
    ◦ Um método de avaliação cujo objetivo é determinar o nível
      de aderência de um processo, ou conjunto de processos, à
      um modelo de referência.
   Área de Processo (Process Area – PA): práticas relacionadas
    em uma área que, quando executadas de forma coletiva,
    satisfazem um conjunto de metas consideradas importantes
    para trazer uma melhoria nessa área.

   Metas Específicas: se aplicam a uma PA e tratam de
    características que descrevem o que deve ser implementado
    para satisfazer essa PA. São utilizadas nas avaliações para
    auxiliar a determinar se a PA está sendo satisfeita.
   Práticas Específicas: atividades que são consideradas
    importantes na satisfação de uma meta específica associada

   Metas Genéricas: aparecem em diversas PAs.

   Práticas genéricas: oferecem uma institucionalização que
    assegura que os processos associados com a PA serão
    eficientes, repetíveis e duráveis.

   Produtos de trabalho típicos: exemplos de saídas de uma
    prática específica ou genérica.

   Sub-práticas: descrições detalhadas que fornecem um
    direcionamento para a interpretação de práticas específicas ou
    genéricas.
   Metas específicas e metas genéricas são componentes
    exigidos do modelo. Esses componentes devem ser atingidos
    pelos processos planejados e implementados por uma
    organização.

   Práticas específicas e práticas genéricas são componentes
    esperados do modelo. Os componentes esperados descrevem
    o que uma organização normalmente implementará para
    satisfazer um componente exigido.
   Sub-práticas, produtos de trabalho típicos, entre outros, são
    componentes informativos do modelo que auxiliam os
    usuários do modelo a entender as metas e práticas e a
    maneira como elas devem ser satisfeitas.
   Os componentes informativos fornecem detalhes que
    auxiliam os usuários do modelo a começar a pensar em como
    abordar as metas e práticas.
   PA: Gerência de Requisitos

   Meta Específica: Gerenciar Requisitos
    ◦ Requisitos são gerenciados e inconsistências com planos de
      projeto e produtos de trabalho são identificados.

   Prática Específica: Manter rastreabilidade bidirecional entre
    requisitos.
    ◦ Manter rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e
      planos de projeto e produtos de trabalho.

   Produtos de Trabalho Típicos: Matriz de rastreabilidade,
    Sistema de Acompanhamento de Requisitos
   Meta Genérica (do Nível 2 de Capacidade ou Maturidade)
    ◦ Institucionalizar um processo gerenciado.

   Prática Genérica (do Nível 2 de Capacidade ou Maturidade)
    ◦ Estabelecer uma política organizacional.
    Contínua
    ◦ Níveis de Capacidade
    ◦ Agrupamento de Áreas de Processo por Categoria
    ◦ Avaliação da Capacidade nas Áreas de Processo

   Por Estágios
    ◦ Níveis de Maturidade
    ◦ Agrupamento de Áreas de Processo por Nível
    ◦ Avaliação da Organização/Unidade Organizacional como
      um todo

   As PAs do CMMI       são   as   mesmas   para   ambas   as
    representações.
Níveis de Maturidade                                  Otimizado   Otimizado
5   Foco na melhoria do
    processo
                                             Gerenciado
                                                          Gerenciado
4   Processo medido e                                     Quantitativamente
    controlado

                                                 Definido Definido
3   Processo pró-ativo e
    caracterizado para a
    organização
                                        Gerenciado   Repetível
2   Processo caracterizado
    para projetos e
    freqüentemente reativo             Inicial
                             Inicial
1   Processo imprevisível,
    pouco controlado
Comparando as Representações
                 Contínua                     Em Estágios

                                              NM5
    Capacidade




                                         NM4

                                        NM3
                                   NM2

                                  NM1
                  PA   PA   PA
Uma única área de processo (PA)     Um conjunto de áreas de
ou um conjunto de áreas de          processo de um nível de
processo.                           maturidade (NM).



                                                              61
   Fornece maior flexibilidade focando em áreas de processo
    específicas de acordo com metas e objetivos de negócio

   Permite a comparação de áreas de processo entre diferentes
    organizações

   Estrutura familiar para aqueles que estão migrando da
    comunidade de engenharia de sistemas

   Foco bem definido nos riscos específicos de cada área de
    processo

   Estrutura compatível com a ISO/IEC 15504
   Fornece uma rota de implementação por meio de:
    ◦ grupos de área de processo
    ◦ implementação em seqüência
    ◦ cada nível funciona como a fundação para o próximo

   Estrutura familiar para aqueles que estão migrando do SW-
    CMM.

   Habilidade de gerenciar processos ao longo da organização.

   Em uma avaliação, atribui um nível de maturidade em que a
    organização se encontra, permitindo, assim, comparar
    organizações de forma direta.
   PAs são organizadas em quatro categorias de processo:
    Gerenciamento de Processos, Gerenciamento de Projetos,
    Engenharia e Suporte.
   Atividades relativas à definição, planejamento, distribuição de
    recursos,    aplicação,     implementação,    monitoramento,
    controle, avaliação, medição e melhoria de processos.

   Envolve as seguintes PAs:
    ◦ Foco no Processo Organizacional (básica)
    ◦ Definição do Processo Organizacional (básica)
    ◦ Treinamento Organizacional (básica)
    ◦ Desempenho do Processo Organizacional (avançada)
    ◦ Inovação e Desenvolvimento Organizacional (avançada)
   Atividades de gerência de projetos relacionadas      ao
    planejamento, monitoramento e controle do projeto.

   Envolve as seguintes PAs:
    ◦ Planejamento de Projetos (básica)
    ◦ Monitoramento e Controle de Projetos (básica)
    ◦ Gerência de Acordos com Fornecedores (básica)
    ◦ Gerência Integrada de Projetos (avançada)
    ◦ Gerência de Riscos (avançada)
    ◦ Integração de Equipes (avançada)
    ◦ Gerência Quantitativa de Projetos (avançada)
   Atividades de desenvolvimento e manutenção que são
    compartilhadas entre as disciplinas de engenharia (por
    exemplo, engenharia de sistemas e engenharia de software).

   Envolve as seguintes PAs:
    ◦ Gerência de Requisitos
    ◦ Desenvolvimento de Requisitos
    ◦ Solução Técnica
    ◦ Integração de Produtos
    ◦ Verificação
    ◦ Validação
   Atividades que apóiam o desenvolvimento e a manutenção de
    produtos.

   As PAs de Suporte tratam os processos que são utilizados no
    contexto da execução de outros processos, a saber:
    ◦ Gerência de Configuração (básica)
    ◦ Garantia da Qualidade do Processo e do Produto (básica)
    ◦ Medição e Análise (básica)
    ◦ Ambiente Organizacional para Integração (avançada)
    ◦ Análise de Decisões e Resoluções (avançada)
    ◦ Análise de Causas e Resoluções (avançada)
   Gerência de Requisitos

   Planejamento de Projeto

   Monitoração e Controle de Projeto

   Garantia da Qualidade do Processo e do Produto

   Gerência de Acordo com Fornecedores

   Gerência de Configuração

   Medição e Análise
   Gerência de Requisitos: gerenciar os requisitos dos produtos
    e componentes de produtos do projeto e identificar as
    inconsistências entre estes requisitos e os planos e os
    produtos de trabalho do projeto. Envolve:
    ◦ Assegurar que o conjunto de requisitos acordados é
      gerenciado para apoiar as necessidades de planejamento e
      execução do projeto.
    ◦ Documentar as mudanças nos requisitos e suas
      justificativas, e manter a rastreabilidade bidirecional entre
      os requisitos fonte e todos os requisitos de produtos e
      componentes de produtos.
   Planejamento de Projetos: estabelecer e manter planos que
    definem as atividades do projeto. Envolve:
    ◦ Desenvolver o plano do projeto
    ◦ Interagir com os stakeholders de forma apropriada
    ◦ Obter compromissos com o plano
    ◦ Manter o plano
   Monitoramento e Controle do Projeto: oferecer um
    entendimento do progresso do projeto, de maneira que as
    ações corretivas apropriadas possam ser tomadas quando o
    desempenho do projeto se desviar significativamente do
    plano. Envolve:
    ◦ Monitorar atividades, comunicar status e tomar as ações
      corretivas.
    ◦ O progresso é basicamente determinado pela comparação
      dos atributos reais de produtos de trabalho e tarefas,
      esforço, custo e cronograma com o que foi planejado.
   Gerenciamento de Acordos com Fornecedores: gerenciar a
    aquisição de produtos de fornecedores para os quais existe
    um acordo formal. Envolve:
    ◦ Determinar o tipo de aquisição que será utilizada para os
      produtos a serem adquiridos
    ◦ Selecionar os fornecedores
    ◦ Estabelecer e manter acordos com fornecedores
    ◦ Executar o acordo com o fornecedor
    ◦ Aceitar a entrega dos produtos adquiridos
    ◦ Fazer a transição dos produtos adquiridos para o projeto
   Medição e Análise: desenvolver e sustentar a capacidade de
    medições que é utilizada para apoiar as necessidades de
    gerenciamento de informações. Envolve:
    ◦ Especificar os objetivos de medições e análises, de forma
      que estes estejam alinhados com as necessidades e
      objetivos de informações identificadas
    ◦ Especificar as medidas, mecanismos de coleta de dados e
      armazenamento, técnicas de análises e mecanismos de
      comunicação e de feedback
    ◦ Implementar a coleta, armazenagem, análise e relatórios
      sobre os dados
    ◦ Fornecer resultados objetivos que possam ser utilizados na
      tomada de decisões bem informadas e na tomada das
      ações corretivas apropriadas
   Garantia da Qualidade do Processo e do Produto: fornecer à
    equipe e à gerência um entendimento objetivo dos processos
    e seus produtos de trabalho associados. Envolve:
    ◦ Avaliar objetivamente os processos, produtos de trabalho e
      serviços executados contra as descrições de processo,
      padrões e procedimentos aplicáveis
    ◦ Identificar e documentar questões de não conformidades
    ◦ Fornecer feedback para a equipe do projeto e gerentes
      sobre os resultados das atividades de garantia da qualidade
    ◦ Assegurar que as questões de não conformidades sejam
      tratadas
   Gerência de Configuração: estabelecer e manter a integridade
    dos produtos de trabalho, utilizando a identificação da
    configuração, controle da configuração, comunicação do
    status da configuração e auditorias de configurações.
    Envolve:
    ◦ Identificar a configuração de produtos de trabalho
      selecionados que compõem as baselines em determinados
      momentos no tempo
    ◦ Controlar as mudanças nos itens de configuração
    ◦ Construir ou fornecer especificações para construir
      produtos de trabalho a partir do sistema de gerenciamento
      de configurações
    ◦ Manter a integridade das baselines
    ◦ Fornecer um status preciso e os dados atuais de
      configurações para desenvolvedores, usuários finais e
      clientes
   Gerência de Projeto Integrada
   Definição do Processo Organizacional
   Foco no Processo Organizacional
   Treinamento Organizacional
   Desenvolvimento de Requisitos
   Solução Técnica
   Integração do Produto
   Verificação
   Validação
   Gerência de Riscos
   Análise de Decisão e Resolução
   Nível 4:
    ◦ Gerência Quantitativa do Projeto
    ◦ Desempenho do Processo Organizacional

   Nível 5:
    ◦ Análise de Causas e Resolução
    ◦ Inovação e Implantação na Organização
   http://www.blogcmmi.com.br/avaliacao/como-anda-o-
    cmmi-no-mundo-2011
   http://www.blogcmmi.com.br/avaliacao/lista-de-empresas-
    cmmi-no-brasil
   http://www.blogcmmi.com.br/avaliacao/lista-de-empresas-
    mps-br-no-brasil
   http://sas.sei.cmu.edu/pars/pars.aspx
   http://www.blogcmmi.com.br/
   http://www.sei.cmu.edu/

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CMM e CMMI

  • 1.
  • 2. O que é CMM  Os 5 Niveis de Maturidade do CMM  Caracterização Comportamental dos Níveis de Maturidade  As inspirações do CMM  Os objetivos do CMMI  Conceitos básicos do CMMI  Áreas de Processo do CMMI
  • 3. Uma empresa imatura: ◦ Processos são improvisados ou não são seguidos; ◦ O trabalho é feito em regime de emergência (apagar incêndio); ◦ Compromissos de prazo e custo não são cumpridos; ◦ O planejamento não é feito com base em estimativas realistas; ◦ Como os processos não são bem definidos todas as iniciativas de melhoria não se sustentam e não se perpetuam; ◦ Quando o projeto é pressionado por prazo, a qualidade e a funcionalidade são sacrificadas; ◦ O sucesso de um projeto depende de especialistas (“gurus”) para resolver grandes problemas; ◦ Frequentemente novas tecnologias são adotadas como solução milagrosa.
  • 4. Exemplo para Analogia:Time de Várzea: ◦ Sem coordenação ◦ Alguns correm desordenadamente, outros observam  Mas, mesmo empresas imaturas podem produzir bons produtos ◦ Podem ter “jogadores exepcionais” ◦ Porém com resultados imprevisíveis e custos fora do controle
  • 5. PROCESSO DE SOFTWARE requisitos de Processo de software produto Desenvolvimento usuário desenvolvedor requisitos organização atendidos SOFTWARE PRODUTO SOFTWARE COM QUALIDADE
  • 6.
  • 7. O SW-CMM (Capability Maturity Model for Software) é um modelo de capacitação de processos de software, desenvolvido pelo SEI (Software Engineering Institute) Carnegie Mellon University, Pittsburgh, PA e patrocinado pelo Departamento de Defesa Americano (DoD), para a avaliação da capacidade dos fornecedores de software deste último.  Início dos trabalhos deu-se em 1986, tendo sido publicada a versão 1.0 do SW-CMM em agosto de 1991.  Em junho 1987 - liberação de breve descrição do modelo de maturidade de processo de software.  Em setembro 1987 - versão preliminar do questionário de maturidade  1991 – 1ª versão do CMM (Versão 1.0)  Em fevereiro de 1993, foi publicada a versão 1.1.
  • 8. Por ser específico para a área de software, o SW-CMM não contemplava outras áreas importantes das organizações, tais como Recursos Humanos e Engenharia de Sistemas.  Com o sucesso do SW-CMM, outros modelos semelhantes foram criados para outras áreas, tais como Gestão de Recursos Humanos (People-CMM), Aquisição de Software (SA- CMM) e Engenharia de Sistemas (SE-CMM).  Entretanto, os diversos modelos apresentavam estruturas, formatos e termos diferentes, dificultando sua aplicação conjunta.
  • 9. Proliferação de Modelos e Padrões em diversas áreas Software Software CMM Acquisition • Diferentes estruturas, CMM formatos, termos, maneiras de medir Systems Systems Security maturidade SECM Engineering (EIA 731) CMM Engineering • Causa confusão, CMM especialmente quando mais de um modelo é Integrated utilizado Product People Development CMM • Difícil de integrar em um CMM único programa de melhoria
  • 10. O CMMI (Capability Maturity Model Integration) foi criado, então, com a finalidade de integrar os diversos modelos CMM.  Em 1999, foi publicado o esboço (draft), versão 0.2: CMMI- SE/SW (Capability Maturity Model Integrated – System/Software Engineering).  Versões do CMMI: ◦ Versão 1.0: Agosto de 2000 ◦ Versão 1.1: Março de 2002 ◦ Versão 1.2: Agosto de 2006 (CMMI for Development) ◦ Versão 1.3: Novembro de 2010
  • 11. Modelo de Maturidade de Capacitação para Software  Objetivo Principal: guiar organizações a conhecerem e melhorarem seus processos de software.  Identifica práticas para um processo de software maduro, definindo as características de um processo de software efetivo.  Descreve como as práticas de engenharia de software evoluem sob certas condições.  Organiza os estágios de evolução da melhoria dos processos em cinco níveis de maturidade.  O modelo descreve um caminho evolucionário que vai de um processo indisciplinado para um processo disciplinado
  • 12. Cada nível de maturidade, com exceção do primeiro, é composto por áreas-chave de processo (Key Process Areas – KPAs).  Cada KPA identifica atividades relacionadas que, quando executadas adequadamente, atingem determinados objetivos considerados importantes para o aumento da capacidade do processo.  As KPAs são os requisitos para a obtenção de um nível no CMM.  As KPAs são cumulativas, isto é, para uma organização atingir um determinado nível de maturidade, ela deve satisfazer todas as KPAs daquele nível e de seus inferiores.
  • 13. Cada KPA é descrita em termos de práticas-chave (Key Practices).  Uma prática-chave descreve as atividades e a infra-estrutura necessárias para a efetiva implementação e institucionalização de uma KPA.  Uma prática-chave descreve “o quê” deve ser feito, e não “como” deve ser feito.
  • 14. Para cada KPA existem metas a serem alcançadas, que caracterizam o seu conteúdo, escopo e limite.  Metas são usadas para determinar se a organização ou projeto efetivamente implantou a KPA em questão.  Em uma avaliação de conformidade com o CMM, o mais importante é verificar se todas as metas da KPA foram atingidas
  • 15.
  • 16.
  • 17. Um nível de maturidade é um patamar evolutivo bem definido, que visa a alcançar um processo de software maduro.  Os níveis são uma forma de priorizar as ações de melhoria, de tal forma que se aumente a maturidade do processo de software.  No nível 2 por exemplo, são focados aspectos gerenciais dos projetos.
  • 18. O conceito de maturidade é baseado na noção de que alguns processos provêem mais estrutura e controle do que outros. Processo continuamente 5- Otimizado melhorado 4- Gerenciado Processo previsível e controlado 3- Definido Processo consistente e padronizado 2- Repetível Processo disciplinado 1- Inicial Processo imprevisível e sem controle
  • 19. OTIMIZADO Organizações com Melhoria Contínua GERENCIADO Organizações Previsíveis DEFINIDO Organizações Padronizadas REPETÍVEL Organizações Disciplinadas INICIAL Organizações Caóticas
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. O processo de software é caracterizado como sendo imprevisível e ocasionalmente caótico.  Poucos processos são definidos e o sucesso depende de esforços individuais e, muitas vezes, heróicos.  O processo de software é uma caixa preta, de forma que somente as entradas e os produtos finais podem ser vistos com clareza. entrada saída
  • 26. Organizações no nível 1 apresentam deficiências de planejamento e enfrentam dificuldades ao realizarem previsões.  Cronogramas e planos são irrealistas.  Como não há credibilidade no planejamento, mesmo aquilo que foi planejado não é seguido.  Não há controle de requisitos e o cliente só avalia os mesmos na entrega do produto.  É comum passar diretamente dos requisitos à codificação.  A documentação é encarada como algo inútil.  São comuns reações intransigentes à coleta de dados e ao uso de padrões, documentação e ferramentas.
  • 27. A organização não possui um ambiente estável para o desenvolvimento e manutenção de software.  Cronogramas e orçamentos são freqüentemente abandonados por não serem baseados em estimativas realísticas.  Em uma crise para cumprir cronograma, etapas planejadas do ciclo de vida não são realizadas prejudicando a qualidade do software.
  • 28. Processos básicos de gerência de projetos são estabelecidos para controle de custos, prazos e escopo.  É possível repetir sucessos de projetos anteriores em aplicações similares.  No lugar do processo ser uma única caixa preta, ele passa a ser uma seqüência de caixas pretas que asseguram a visibilidade em determinados pontos, os marcos do projeto. entrada saída
  • 29. Neste nível, organizações têm maior probabilidade de cumprir compromissos de requisitos, prazos e custos, mas desde que sejam semelhantes a outros realizados anteriormente.  A organização é disciplinada, mas não está bem preparada para mudanças.  Há preocupação com a gerência do projeto. Os gerentes acompanham custos, cronogramas e funcionalidades de cada um dos projetos. Porém, a gerência ainda não é pró-ativa, tomando ações normalmente quando se está diante de uma crise.  Os projetos podem ter processos diferentes. No entanto, existe uma política para guiar os projetos no estabelecimento desses processos.  Controla-se a evolução dos requisitos, permitindo avaliações ao final de cada marco do projeto, e controla-se, também, a evolução das configurações do software.
  • 30. Gerência de Requisitos  Planejamento de Projetos  Supervisão e Acompanhamento de Projetos  Gerência da Subcontratação de Software  Garantia da Qualidade de Software  Gerência de Configuração de Software
  • 31. Um processo de software, composto por atividades de gerência e engenharia, é documentado, padronizado e integrado em um processo de software padrão da organização.  Todos os projetos utilizam uma versão aprovada e adaptada do processo organizacional para desenvolvimento e manutenção de software.  A organização interna das tarefas está definida e visível entrada saída
  • 32. Processos utilizados são estabelecidos e padronizados em toda a organização.  Os processos pertencem à organização e não aos projetos.  O Grupo de Processos (Software Engineering Process Group - SEPG) é responsável pelos processos da organização.  Apesar da padronização, é possível adaptar os processos para as necessidades particulares de um projeto.  Processos de engenharia de software são considerados ao lado dos processos gerenciais.  Há treinamento técnico e gerencial.  A organização consegue se manter dentro do processo mesmo em períodos de crise.  Como o processo é bem definido, caso um desenvolvedor abandone o projeto antes de seu término, o impacto é relativamente menor que nos níveis anteriores.  Passagem do nível 2 para o 3: a padronização realizada é a oportunidade de escolher as melhores práticas existentes na organização.
  • 33. Foco no Processo da Organização  Definição do Processo da Organização  Programa de Treinamento  Gerência de Software Integrada  Coordenação entre grupos  Engenharia de Produtos de Software  Revisão por Pares
  • 34. Métricas detalhadas do processo de software e da qualidade do produto são coletadas.  Tanto o processo como o produto de software são quantitativamente compreendidos e controlados. entrada saída
  • 35. A organização estabelece metas quantitativas de qualidade e produtividade para as atividades do processo;  Medidas de qualidade e produtividade são coletadas em todos os projetos como parte de um processo organizacional de medição e estabelecem uma base quantitativa para que os gerentes possam avaliar o progresso do desenvolvimento e a ocorrência de problemas.  Os projetos melhoram o seu controle sobre os produtos e processos e a variação das medidas é pequena.  É estabelecido o controle estatístico de processos.  Uma organização no nível 4 passa a ter uma gestão feita com bases quantitativas.
  • 36. Gerência Quantitativa dos Processos  Gerência da Qualidade de Software
  • 37. A melhoria contínua do processo é estabelecida por meio de sua avaliação quantitativa, e da implantação planejada e controlada de tecnologias e idéias inovadoras. entrada saída
  • 38. A organização está engajada na melhoria contínua de seus processos, possuindo meios para identificar fraquezas e fortalecer o processo de forma pró-ativa, prevenindo defeitos.  O entendimento do processo ultrapassa os processos praticados, possibilitando compreender os efeitos de alterações potenciais no processo.  Melhorias em processos e tecnologias são planejadas e executadas como parte das atividades de rotina.  Mudanças mais significativas de processos ou de tecnologias são feitas a partir de análises de custo/benefício com base em dados quantitativos cuja coleta iniciou-se no nível 4.
  • 39. Prevenção de Defeitos  Gerência da Evolução dos Processos  Gerência da Evolução das Tecnologias
  • 40. Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 sucesso grupos de forte senso forte senso sucesso depende de depende de projeto de trabalho de trabalho indivíduos, trabalham em equipe em equipe heróis apoio individuais juntos dentro de na administra- cada projeto organização tivo “apagando comprometi treinamento todos estão incêndio” é mentos são é planejado e envolvidos o modo de compreendi- de acordo na melhoria viver dos e admi- com os do processo nistrados papéis relacão entre disciplinas as pessoas são são treinadas descordena- das e até adversas
  • 41. Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 introdução tecnologia novas novas novas de nova apoia tecnologias tecnologias tecnologias tecnologia é atividades são são são um risco estáveis e avaliadas em avaliadas em procuradas e estabeleci- bases bases desenvolvi- das qualitativas quantitativas das
  • 42. Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 coleta de dados de dados são definição e dados são dados e administração e coletados e coleta de usados para análise são planejamento usados em dados avaliar e feitas ad usados em todo padroniza- selecionar hoc projetos processo dos na melhorias de individuais definido organização processo dados são dados são compartilha- usados para dos ao longo compreender o do projeto processo quan- titativamente e estabilizá-lo
  • 43. Proposta de um modelo integrado que pode ser utilizado em várias disciplinas.  Disciplinas do CMMI: ◦ Engenharia de Software ◦ Engenharia de Sistemas: abordagem interdisciplinar cujo objetivo é o desenvolvimento bem-sucedido de sistemas como um todo, envolvendo software ou não. ◦ Desenvolvimento integrado do produto e processo: abordagem sistemática que utiliza a colaboração dos stakeholders para melhor satisfazer as expectativas e requisitos dos clientes. Usada em conjunto com práticas de produção de um produto específico. ◦ Fontes de Aquisição: aquisição de produtos de fornecedores.
  • 44. Além da integração dos modelos e redução dos custos com melhorias de processo, os seguintes objetivos também fazem parte do projeto CMMI: ◦ Aumento do foco das atividades ◦ Integração dos processos existentes ◦ Eliminar inconsistências ◦ Reduzir duplicações ◦ Fornecer terminologia comum ◦ Assegurar consistência com a norma ISO 15504 ◦ Flexibilidade e extensão para outras disciplinas
  • 45. É um modelo que descreve orientações para a definição e implantação de processos.  O modelo não descreve processo algum, são orientações definidas através das práticas especificadas.  Método de avaliação utilizado: SCAMPI (Standard CMMI Assessment Method for Process Improvement) ◦ Um método de avaliação cujo objetivo é determinar o nível de aderência de um processo, ou conjunto de processos, à um modelo de referência.
  • 46. Área de Processo (Process Area – PA): práticas relacionadas em uma área que, quando executadas de forma coletiva, satisfazem um conjunto de metas consideradas importantes para trazer uma melhoria nessa área.  Metas Específicas: se aplicam a uma PA e tratam de características que descrevem o que deve ser implementado para satisfazer essa PA. São utilizadas nas avaliações para auxiliar a determinar se a PA está sendo satisfeita.
  • 47. Práticas Específicas: atividades que são consideradas importantes na satisfação de uma meta específica associada  Metas Genéricas: aparecem em diversas PAs.  Práticas genéricas: oferecem uma institucionalização que assegura que os processos associados com a PA serão eficientes, repetíveis e duráveis.  Produtos de trabalho típicos: exemplos de saídas de uma prática específica ou genérica.  Sub-práticas: descrições detalhadas que fornecem um direcionamento para a interpretação de práticas específicas ou genéricas.
  • 48. Metas específicas e metas genéricas são componentes exigidos do modelo. Esses componentes devem ser atingidos pelos processos planejados e implementados por uma organização.  Práticas específicas e práticas genéricas são componentes esperados do modelo. Os componentes esperados descrevem o que uma organização normalmente implementará para satisfazer um componente exigido.
  • 49. Sub-práticas, produtos de trabalho típicos, entre outros, são componentes informativos do modelo que auxiliam os usuários do modelo a entender as metas e práticas e a maneira como elas devem ser satisfeitas.  Os componentes informativos fornecem detalhes que auxiliam os usuários do modelo a começar a pensar em como abordar as metas e práticas.
  • 50.
  • 51. PA: Gerência de Requisitos  Meta Específica: Gerenciar Requisitos ◦ Requisitos são gerenciados e inconsistências com planos de projeto e produtos de trabalho são identificados.  Prática Específica: Manter rastreabilidade bidirecional entre requisitos. ◦ Manter rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e planos de projeto e produtos de trabalho.  Produtos de Trabalho Típicos: Matriz de rastreabilidade, Sistema de Acompanhamento de Requisitos
  • 52. Meta Genérica (do Nível 2 de Capacidade ou Maturidade) ◦ Institucionalizar um processo gerenciado.  Prática Genérica (do Nível 2 de Capacidade ou Maturidade) ◦ Estabelecer uma política organizacional.
  • 53. Contínua ◦ Níveis de Capacidade ◦ Agrupamento de Áreas de Processo por Categoria ◦ Avaliação da Capacidade nas Áreas de Processo  Por Estágios ◦ Níveis de Maturidade ◦ Agrupamento de Áreas de Processo por Nível ◦ Avaliação da Organização/Unidade Organizacional como um todo  As PAs do CMMI são as mesmas para ambas as representações.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59. Níveis de Maturidade Otimizado Otimizado 5 Foco na melhoria do processo Gerenciado Gerenciado 4 Processo medido e Quantitativamente controlado Definido Definido 3 Processo pró-ativo e caracterizado para a organização Gerenciado Repetível 2 Processo caracterizado para projetos e freqüentemente reativo Inicial Inicial 1 Processo imprevisível, pouco controlado
  • 60.
  • 61. Comparando as Representações Contínua Em Estágios NM5 Capacidade NM4 NM3 NM2 NM1 PA PA PA Uma única área de processo (PA) Um conjunto de áreas de ou um conjunto de áreas de processo de um nível de processo. maturidade (NM). 61
  • 62. Fornece maior flexibilidade focando em áreas de processo específicas de acordo com metas e objetivos de negócio  Permite a comparação de áreas de processo entre diferentes organizações  Estrutura familiar para aqueles que estão migrando da comunidade de engenharia de sistemas  Foco bem definido nos riscos específicos de cada área de processo  Estrutura compatível com a ISO/IEC 15504
  • 63. Fornece uma rota de implementação por meio de: ◦ grupos de área de processo ◦ implementação em seqüência ◦ cada nível funciona como a fundação para o próximo  Estrutura familiar para aqueles que estão migrando do SW- CMM.  Habilidade de gerenciar processos ao longo da organização.  Em uma avaliação, atribui um nível de maturidade em que a organização se encontra, permitindo, assim, comparar organizações de forma direta.
  • 64. PAs são organizadas em quatro categorias de processo: Gerenciamento de Processos, Gerenciamento de Projetos, Engenharia e Suporte.
  • 65. Atividades relativas à definição, planejamento, distribuição de recursos, aplicação, implementação, monitoramento, controle, avaliação, medição e melhoria de processos.  Envolve as seguintes PAs: ◦ Foco no Processo Organizacional (básica) ◦ Definição do Processo Organizacional (básica) ◦ Treinamento Organizacional (básica) ◦ Desempenho do Processo Organizacional (avançada) ◦ Inovação e Desenvolvimento Organizacional (avançada)
  • 66. Atividades de gerência de projetos relacionadas ao planejamento, monitoramento e controle do projeto.  Envolve as seguintes PAs: ◦ Planejamento de Projetos (básica) ◦ Monitoramento e Controle de Projetos (básica) ◦ Gerência de Acordos com Fornecedores (básica) ◦ Gerência Integrada de Projetos (avançada) ◦ Gerência de Riscos (avançada) ◦ Integração de Equipes (avançada) ◦ Gerência Quantitativa de Projetos (avançada)
  • 67. Atividades de desenvolvimento e manutenção que são compartilhadas entre as disciplinas de engenharia (por exemplo, engenharia de sistemas e engenharia de software).  Envolve as seguintes PAs: ◦ Gerência de Requisitos ◦ Desenvolvimento de Requisitos ◦ Solução Técnica ◦ Integração de Produtos ◦ Verificação ◦ Validação
  • 68. Atividades que apóiam o desenvolvimento e a manutenção de produtos.  As PAs de Suporte tratam os processos que são utilizados no contexto da execução de outros processos, a saber: ◦ Gerência de Configuração (básica) ◦ Garantia da Qualidade do Processo e do Produto (básica) ◦ Medição e Análise (básica) ◦ Ambiente Organizacional para Integração (avançada) ◦ Análise de Decisões e Resoluções (avançada) ◦ Análise de Causas e Resoluções (avançada)
  • 69. Gerência de Requisitos  Planejamento de Projeto  Monitoração e Controle de Projeto  Garantia da Qualidade do Processo e do Produto  Gerência de Acordo com Fornecedores  Gerência de Configuração  Medição e Análise
  • 70. Gerência de Requisitos: gerenciar os requisitos dos produtos e componentes de produtos do projeto e identificar as inconsistências entre estes requisitos e os planos e os produtos de trabalho do projeto. Envolve: ◦ Assegurar que o conjunto de requisitos acordados é gerenciado para apoiar as necessidades de planejamento e execução do projeto. ◦ Documentar as mudanças nos requisitos e suas justificativas, e manter a rastreabilidade bidirecional entre os requisitos fonte e todos os requisitos de produtos e componentes de produtos.
  • 71. Planejamento de Projetos: estabelecer e manter planos que definem as atividades do projeto. Envolve: ◦ Desenvolver o plano do projeto ◦ Interagir com os stakeholders de forma apropriada ◦ Obter compromissos com o plano ◦ Manter o plano
  • 72. Monitoramento e Controle do Projeto: oferecer um entendimento do progresso do projeto, de maneira que as ações corretivas apropriadas possam ser tomadas quando o desempenho do projeto se desviar significativamente do plano. Envolve: ◦ Monitorar atividades, comunicar status e tomar as ações corretivas. ◦ O progresso é basicamente determinado pela comparação dos atributos reais de produtos de trabalho e tarefas, esforço, custo e cronograma com o que foi planejado.
  • 73. Gerenciamento de Acordos com Fornecedores: gerenciar a aquisição de produtos de fornecedores para os quais existe um acordo formal. Envolve: ◦ Determinar o tipo de aquisição que será utilizada para os produtos a serem adquiridos ◦ Selecionar os fornecedores ◦ Estabelecer e manter acordos com fornecedores ◦ Executar o acordo com o fornecedor ◦ Aceitar a entrega dos produtos adquiridos ◦ Fazer a transição dos produtos adquiridos para o projeto
  • 74. Medição e Análise: desenvolver e sustentar a capacidade de medições que é utilizada para apoiar as necessidades de gerenciamento de informações. Envolve: ◦ Especificar os objetivos de medições e análises, de forma que estes estejam alinhados com as necessidades e objetivos de informações identificadas ◦ Especificar as medidas, mecanismos de coleta de dados e armazenamento, técnicas de análises e mecanismos de comunicação e de feedback ◦ Implementar a coleta, armazenagem, análise e relatórios sobre os dados ◦ Fornecer resultados objetivos que possam ser utilizados na tomada de decisões bem informadas e na tomada das ações corretivas apropriadas
  • 75. Garantia da Qualidade do Processo e do Produto: fornecer à equipe e à gerência um entendimento objetivo dos processos e seus produtos de trabalho associados. Envolve: ◦ Avaliar objetivamente os processos, produtos de trabalho e serviços executados contra as descrições de processo, padrões e procedimentos aplicáveis ◦ Identificar e documentar questões de não conformidades ◦ Fornecer feedback para a equipe do projeto e gerentes sobre os resultados das atividades de garantia da qualidade ◦ Assegurar que as questões de não conformidades sejam tratadas
  • 76. Gerência de Configuração: estabelecer e manter a integridade dos produtos de trabalho, utilizando a identificação da configuração, controle da configuração, comunicação do status da configuração e auditorias de configurações. Envolve: ◦ Identificar a configuração de produtos de trabalho selecionados que compõem as baselines em determinados momentos no tempo ◦ Controlar as mudanças nos itens de configuração ◦ Construir ou fornecer especificações para construir produtos de trabalho a partir do sistema de gerenciamento de configurações ◦ Manter a integridade das baselines ◦ Fornecer um status preciso e os dados atuais de configurações para desenvolvedores, usuários finais e clientes
  • 77. Gerência de Projeto Integrada  Definição do Processo Organizacional  Foco no Processo Organizacional  Treinamento Organizacional  Desenvolvimento de Requisitos  Solução Técnica  Integração do Produto  Verificação  Validação  Gerência de Riscos  Análise de Decisão e Resolução
  • 78. Nível 4: ◦ Gerência Quantitativa do Projeto ◦ Desempenho do Processo Organizacional  Nível 5: ◦ Análise de Causas e Resolução ◦ Inovação e Implantação na Organização
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84. http://www.blogcmmi.com.br/avaliacao/como-anda-o- cmmi-no-mundo-2011  http://www.blogcmmi.com.br/avaliacao/lista-de-empresas- cmmi-no-brasil  http://www.blogcmmi.com.br/avaliacao/lista-de-empresas- mps-br-no-brasil  http://sas.sei.cmu.edu/pars/pars.aspx
  • 85. http://www.blogcmmi.com.br/  http://www.sei.cmu.edu/