SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 46
SINAIS VITAISSINAIS VITAIS
São indicadores de vida :São indicadores de vida :
 PulsoPulso
Freqüência RespiratóriaFreqüência Respiratória
 Pressão ArterialPressão Arterial
 TemperaturaTemperatura
““ São os sinais das funçõesSão os sinais das funções
orgânicas básicas, sinaisorgânicas básicas, sinais
clínicos de vida, que refletem oclínicos de vida, que refletem o
equilíbrio ou oou o desequilíbrio
resultante das interações entreresultante das interações entre
os sistemas do organismo eos sistemas do organismo e
uma determinada doençauma determinada doença ““
Mozachi , Souza , 2007
HistóricoHistórico
“ A atenção especial aos sinais vitais foi
defendida desde a antiguidade por Hipócrates
como um dos mais importantes dados
do exame físico ”
É a onda provocadaÉ a onda provocada
pela pressão do sanguepela pressão do sangue
contra a parede arterialcontra a parede arterial
em cada batimentoem cada batimento
cardíaco.cardíaco.
PulsoPulso
Guyton , 2002
QuantoQuanto
AvaliaçãoAvaliação
 Freqüência
 Ritmo
 Volume
FreqüênciaFreqüência
Numero de pulsações por minutoNumero de pulsações por minuto ..
 TAQUICARDIATAQUICARDIA
Aumento da freqüência do pulso acima deAumento da freqüência do pulso acima de
100 batimentos por minuto.100 batimentos por minuto.
 BRADICARDIABRADICARDIA
Diminuição da freqüência de pulso,Diminuição da freqüência de pulso,
abaixo de 60 bpm.abaixo de 60 bpm.
RitmoRitmo
RegularidadeRegularidade
dos intervalos.dos intervalos.
ARRÍTMICO = FORAARRÍTMICO = FORA
DE RITMODE RITMO..
VolumeVolume
Intensidade com que o sangue bateIntensidade com que o sangue bate
nas paredes das artéria.nas paredes das artéria.
Forte e cheioForte e cheio
Fraco e finoFraco e fino --
FiliformeFiliforme
O pulso é tomado ondeO pulso é tomado onde
uma artéria possa seruma artéria possa ser
comprimida levementecomprimida levemente
contra um osso,com ascontra um osso,com as
pontas de dois ou trêspontas de dois ou três
dedos.dedos.
““
O examinador poderá sentirO examinador poderá sentir
seu próprio pulso digital”seu próprio pulso digital”
Nunca com o polegarNunca com o polegar
e só o indicadore só o indicador
Locais de AvaliaçãoLocais de Avaliação
Paciente ConscientePaciente Consciente
Paciente InconscientePaciente Inconsciente
Paciente ConscientePaciente Consciente
Artérias Radiais, ao nível dos punhos.Artérias Radiais, ao nível dos punhos.
Adulto =Adulto = 60 a 100 bpm60 a 100 bpm
Criança =Criança = 80 a 120 bpm80 a 120 bpm
Bebês =Bebês = 100 a 160 bpm100 a 160 bpm
Valores NormaisValores Normais
Vítima Inconsciente:Vítima Inconsciente: Pulso CarotídeoPulso Carotídeo
(Adultos e Crianças acima de 1 ano)(Adultos e Crianças acima de 1 ano)
Palpar a cartilagemPalpar a cartilagem
tireóidetireóide (pombo-de-adão)(pombo-de-adão)
e deslizar os dedose deslizar os dedos
lateralmente até sentir olateralmente até sentir o
pulso.pulso.
Vítima Inconsciente:Vítima Inconsciente: Pulso FemoralPulso Femoral
O pulso nessas artérias persistirão,mesmoO pulso nessas artérias persistirão,mesmo
quando a hipotensão e hipoperfusãoquando a hipotensão e hipoperfusão
periférica.periférica.
Paciente PediátricoPaciente Pediátrico
(abaixo de 1 ano) –(abaixo de 1 ano) – Pulso BraquialPulso Braquial ouou
apicalapical
RespiraçãoRespiração
É a entrada de oxigênio naÉ a entrada de oxigênio na InspiraçãoInspiração
e eliminação de dióxido de carbonoe eliminação de dióxido de carbono
pelapela Expiração.Expiração.
Finalidade:Finalidade: Troca gasosa entre oTroca gasosa entre o
sangue e o ar dos pulmõessangue e o ar dos pulmões..
AVALIAÇÃO DAAVALIAÇÃO DA
RESPIRAÇÃORESPIRAÇÃO
FreqüênciaFreqüência –– movimentosmovimentos
respiratórios porrespiratórios por
minuto.minuto.
CaráterCaráter –– superficial esuperficial e
profundo.profundo.
Ritmo – regular ou irregular.
COMPROMETIMENTOCOMPROMETIMENTO
RESPIRATÓRIORESPIRATÓRIO
 CIANOSECIANOSE
 INQUIETAÇÃOINQUIETAÇÃO
 DISPNÉIADISPNÉIA
 SONS RESPIRATÓRIOSSONS RESPIRATÓRIOS
ANORMAISANORMAIS
Freqüência varia c/ a idadeFreqüência varia c/ a idade
BEBÊBEBÊ :: 30 – 60 movimentos respiratórios por30 – 60 movimentos respiratórios por
minuto, (mrpm).minuto, (mrpm).
CRIANÇACRIANÇA :: 20 – 30 movimentos respiratórios20 – 30 movimentos respiratórios
por minuto.por minuto.
ADULTOADULTO :: 12 – 20 movimentos respiratórios12 – 20 movimentos respiratórios
por minuto.por minuto.
Alterações dos padrõesAlterações dos padrões
respiratóriosrespiratórios
APNÉIAAPNÉIA – parada respiratória.– parada respiratória.
BRADIPNÉIABRADIPNÉIA – respiração lenta.– respiração lenta.
TAQUIPNÉIATAQUIPNÉIA – respiração rápida.– respiração rápida.
DISPNÉIADISPNÉIA – respiração difícil, que exige– respiração difícil, que exige
esforço aumentado e uso de músculosesforço aumentado e uso de músculos
acessóriosacessórios
TEMPERATURATEMPERATURA
Temperatura corporal é o equilíbrio entre aTemperatura corporal é o equilíbrio entre a
produção e a perda de calor do organismo,produção e a perda de calor do organismo,
mediado pelo centro termo-regulador.mediado pelo centro termo-regulador.
Pode ser verificada naPode ser verificada na
região:região: axilar, inguinal,axilar, inguinal,
bucal ou retalbucal ou retal..
Os seres humanos são homeotérmicos ,
seu organismo é capaz de regular sua
temperatura corporal.
Valores da temperaturaValores da temperatura
TemperaturaTemperatura axilaraxilar - 36ºC a- 36ºC a
36,8ºC36,8ºC
TemperaturaTemperatura inguinalinguinal- 36ºC a- 36ºC a
36,8ºC36,8ºC
TemperaturaTemperatura bucalbucal - 36,2ºC a- 36,2ºC a
37ºC37ºC
TemperaturaTemperatura retalretal - 36,4ºC a- 36,4ºC a
37,2ºC37,2ºC
Corpo
Coluna de MercúrioBulbo
Fatores que alteram aFatores que alteram a
temperatura corporaltemperatura corporal
Atividades físicas
Fatores Emocionais
Distúrbios da Glândula Tireóide
Alimentação
Ambiente
Vestuário
Efeito da ovulação sobre a temperatura
Medicamentos
Doenças
Atividades físicas
A atividade muscular > a
temperatura corporal, os
músculos produzem calor.
O mecanismo termo regulador
do organismo entra em ação ,
desviando o sangue para a
superfície.
Ë promovido desta forma um
resfriamento corpóreo , daí
inicia - se a transpiração.
( sudorese )
Aumento da temperatura no
período pós prandial, devido
a vasodilatação na região
abdominal.
Alimentação
Vestuário
Hipotermia
Hipertermia
Hormônios
Medicamentos
Morfina - pode provocar aumento da
temperatura
Acido acetilsalicílico - anti pirético
Paracetamol - anti pirético
Anti inflamatórios não esteroidais –
Termologia básicaTermologia básica
Febre :Febre : aumento patológico da temperaturaaumento patológico da temperatura
corporal.corporal.
Hipertermia :Hipertermia : elevação da temperatura doelevação da temperatura do
corpo ou de uma parte do corpo acima docorpo ou de uma parte do corpo acima do
valor normal.valor normal.
Hipotermia :Hipotermia : redução da temperatura doredução da temperatura do
corpo ou de uma parte do corpo abaixo docorpo ou de uma parte do corpo abaixo do
valor normal.valor normal.
Normotérmico : temperatura normal
AferiçãoAferição
Lavar as mãos
Explicar ao paciente o procedimento
Desinfetar o termômetro
Enxugar a axila do paciente
Adaptar o termômetro com o bulbo em contato direto com a pele
Instruir ao paciente a comprimir o braço
Após 3 a 5 min. Retirar o termômetro e anotar a temperatura
Desinfetar o termômetro , balançar até que a coluna de mercúrio
desça a de 35ºC
Pressão arterialPressão arterial
O coração bombeia o sangue para osO coração bombeia o sangue para os
demais órgãos do corpo por meio dedemais órgãos do corpo por meio de
artérias.artérias.
Quando o sangue é bombeado, ele éQuando o sangue é bombeado, ele é
"empurrado" contra a parede dos vasos"empurrado" contra a parede dos vasos
sangüíneos.sangüíneos.
Esta tensão gerada na parede das artériasEsta tensão gerada na parede das artérias
é denominadaé denominada PRESSÃO ARTERIALPRESSÃO ARTERIAL..
Para que o sangue possa circular pelo corpo é
necessário que uma bomba (o coração), que da
força (pressão) para empurrar este sangue por
dentro das artérias.
Quando o coração se
contrai para bombear
o sangue para o
resto do corpo é
chamada de
PRESSÃO ARTERIAL
SISTÓLICA ou
MÁXIMA.
A pressão do sangueA pressão do sangue
nos vasos quando onos vasos quando o
coração encontra-secoração encontra-se
na fase dena fase de
relaxamentorelaxamento
ouou “Período de Repouso”“Período de Repouso”
é chamadaé chamada
PRESSÃO DIASTÓLICA
ou MÍNIMA.
A Pressão Arterial éA Pressão Arterial é
medida em milímetrosmedida em milímetros
de mercúrio.de mercúrio.
(mmHg)(mmHg)
QueQue a pressão (força) exercida pelo seua pressão (força) exercida pelo seu
coração para empurrar o sangue pelascoração para empurrar o sangue pelas
artérias é igual a 120 milímetros de mercúrioartérias é igual a 120 milímetros de mercúrio
(mmHg)(mmHg)
E que a pressão (resistência) que suas artériasE que a pressão (resistência) que suas artérias
estão oferecendo à passagem do sangue é de 80estão oferecendo à passagem do sangue é de 80
mmHg.mmHg.
Uma pressão 120 por 80, significa:Uma pressão 120 por 80, significa:
Difícil definir exatamente o que é pressão arterialDifícil definir exatamente o que é pressão arterial
normal.normal.
Fatores constitutivos e ambientais interferem naFatores constitutivos e ambientais interferem na
PA.PA.
Normalmente ela aumenta com a idade.Normalmente ela aumenta com a idade.
Podemos dizer que geralmente a PA mínima éPodemos dizer que geralmente a PA mínima é
igual a metade da máxima +/- 1.igual a metade da máxima +/- 1.
Ex: máxima 140, mínima será 60, 70 ou 80Ex: máxima 140, mínima será 60, 70 ou 80
mmHg.mmHg.
NívelNível Pressão arterialPressão arterial
sistólicasistólica
Pressão arterialPressão arterial
diastólicadiastólica
Valores normaisValores normais entre 100 e 140entre 100 e 140 entre 60 e 90entre 60 e 90
HipotensãoHipotensão inferior a 100inferior a 100 inferior a 60inferior a 60
HipertensãoHipertensão limite entre 140 e 160limite entre 140 e 160 entre 90 e 100entre 90 e 100
HipertensãoHipertensão
moderadamoderada
entre 160 e 180entre 160 e 180 entre 100 e 110entre 100 e 110
Hipertensão graveHipertensão grave superior a 180superior a 180 superior a 110superior a 110
Manguito / Braçadeira
Verificação de PressãoVerificação de Pressão
ArterialArterial
1.1. Manter o paciente deitado ou sentado, com oManter o paciente deitado ou sentado, com o
braço comodamente apoiado ao nível dobraço comodamente apoiado ao nível do
coração;coração;
2.2. Deixar o braço descoberto, evitandoDeixar o braço descoberto, evitando
compressão;compressão;
3.3. Colocar o manguito 2 cm acima da prega doColocar o manguito 2 cm acima da prega do
cotovelo, (fossa cubital) prendendo-o sem apertarcotovelo, (fossa cubital) prendendo-o sem apertar
demasiado, nem deixar muito frouxo.demasiado, nem deixar muito frouxo.
4. Colocar o esfigmomanômetro de modo4. Colocar o esfigmomanômetro de modo
que fique bem visível.que fique bem visível.
5. Colocar o estetoscópio no ouvido5. Colocar o estetoscópio no ouvido
(curvatura voltada para frente) e o(curvatura voltada para frente) e o
diafragma do estetoscópio sobre adiafragma do estetoscópio sobre a
artéria braquial.artéria braquial.
6. Posicionar os olhos no mesmo nível da
coluna de mercúrio ou do mostrador do
manômetro.
7. Palpar o pulso radial.
8. Fechar a válvula de ar e insuflar8. Fechar a válvula de ar e insuflar
rapidamente o manguito até orapidamente o manguito até o
desaparecimento do pulso radial.desaparecimento do pulso radial.
(pressão sistólica) deve ser inflado(pressão sistólica) deve ser inflado
20-30 mmHg acima do ponto de20-30 mmHg acima do ponto de
desaparecimento do pulso radial.desaparecimento do pulso radial.
9.Apoiar o diafragma do estetoscópio e9.Apoiar o diafragma do estetoscópio e
abrir a válvula vagarosamente.abrir a válvula vagarosamente.
10.Observar o ponto em que o som foi ouvido10.Observar o ponto em que o som foi ouvido
por último ou sofreu uma mudança nítidapor último ou sofreu uma mudança nítida
(pressão diastólica).(pressão diastólica).
11.Retirar todo o ar do manguito, removê-lo.11.Retirar todo o ar do manguito, removê-lo.
ObservaçõesObservações
– Na dúvida, ou sendo necessário repetir aNa dúvida, ou sendo necessário repetir a
verificação, esvaziar completamente o manguitoverificação, esvaziar completamente o manguito
antes de fazer novamente a medida;antes de fazer novamente a medida;
– Embora geralmente seja utilizado o manguitoEmbora geralmente seja utilizado o manguito
padrão, para uma medição correta da PA, apadrão, para uma medição correta da PA, a
largura e o comprimento da bolsa inflável dolargura e o comprimento da bolsa inflável do
manguito deve ser 40% da circunferência domanguito deve ser 40% da circunferência do
braço e o comprimento deve ser 80% da mesmabraço e o comprimento deve ser 80% da mesma
circunferênciacircunferência
– Além de anotar os valores da sistólica e diastólicaAlém de anotar os valores da sistólica e diastólica
é recomendado anotar a posição do paciente e oé recomendado anotar a posição do paciente e o
braço em que foi realizado a medida.braço em que foi realizado a medida.
DORDOR
Obrigado!!!!Obrigado!!!!

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Exame Físico
Exame FísicoExame Físico
Exame Físicolacmuam
 
Avaliação de dados vitais
 Avaliação de dados vitais Avaliação de dados vitais
Avaliação de dados vitaisLucimar Campos
 
Monitorização a beira do leito
Monitorização a beira do leitoMonitorização a beira do leito
Monitorização a beira do leitoresenfe2013
 
2ª aula slides sinais vitais
2ª aula slides   sinais vitais2ª aula slides   sinais vitais
2ª aula slides sinais vitaisSimone Alvarenga
 
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdfOFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdfGleicySantos11
 
Aferição de pressão arterial
Aferição de pressão arterialAferição de pressão arterial
Aferição de pressão arterialMariana Remiro
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Will Nunes
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxMirnaKathary1
 
Aula+sinais+vitais carmen
Aula+sinais+vitais carmenAula+sinais+vitais carmen
Aula+sinais+vitais carmendrilopez
 
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimaraDor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimaraemaildocavalcante
 
Calculo de medicamentos
Calculo de medicamentosCalculo de medicamentos
Calculo de medicamentosViviane Campos
 
Sinais vitais e suas terminologias
Sinais vitais e suas terminologiasSinais vitais e suas terminologias
Sinais vitais e suas terminologiasRicardo Neves
 
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017WALFRIDO Farias Gomes
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemJardiel7
 

Was ist angesagt? (20)

Exame Físico
Exame FísicoExame Físico
Exame Físico
 
Avaliação de dados vitais
 Avaliação de dados vitais Avaliação de dados vitais
Avaliação de dados vitais
 
Sinais vitais_
Sinais  vitais_Sinais  vitais_
Sinais vitais_
 
Monitorização a beira do leito
Monitorização a beira do leitoMonitorização a beira do leito
Monitorização a beira do leito
 
2ª aula slides sinais vitais
2ª aula slides   sinais vitais2ª aula slides   sinais vitais
2ª aula slides sinais vitais
 
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdfOFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
 
Aferição de pressão arterial
Aferição de pressão arterialAferição de pressão arterial
Aferição de pressão arterial
 
Aula 2 in..
Aula 2 in..Aula 2 in..
Aula 2 in..
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)
 
Oximetria De Pulso
Oximetria De PulsoOximetria De Pulso
Oximetria De Pulso
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
 
Aula PCR
Aula PCRAula PCR
Aula PCR
 
Aula+sinais+vitais carmen
Aula+sinais+vitais carmenAula+sinais+vitais carmen
Aula+sinais+vitais carmen
 
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimaraDor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
 
Transporte de pacientes
Transporte de pacientesTransporte de pacientes
Transporte de pacientes
 
Calculo de medicamentos
Calculo de medicamentosCalculo de medicamentos
Calculo de medicamentos
 
Crise convulsiva e quedas
Crise convulsiva e quedasCrise convulsiva e quedas
Crise convulsiva e quedas
 
Sinais vitais e suas terminologias
Sinais vitais e suas terminologiasSinais vitais e suas terminologias
Sinais vitais e suas terminologias
 
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagem
 

Ähnlich wie Sinais vitais

SINAIS VITAIS.pptx
SINAIS VITAIS.pptxSINAIS VITAIS.pptx
SINAIS VITAIS.pptxMoniceLago
 
Sinaisvitais 121016112235-phpapp01
Sinaisvitais 121016112235-phpapp01Sinaisvitais 121016112235-phpapp01
Sinaisvitais 121016112235-phpapp01Kaliny Bianca
 
sinais vitais - temperatura, pressão arterial
sinais vitais - temperatura, pressão arterialsinais vitais - temperatura, pressão arterial
sinais vitais - temperatura, pressão arterialjosianeavila3
 
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICAAULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICARaissaEufrazio
 
assistência de enfermagem 02.pptx
assistência de enfermagem 02.pptxassistência de enfermagem 02.pptx
assistência de enfermagem 02.pptxAyrtonMedeiros1
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marionlaiscarlini
 
Sinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptxSinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptxLealSafety
 
Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...
Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...
Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...sarasmfranca
 
Primeiros Socorros Modulo I
Primeiros Socorros Modulo IPrimeiros Socorros Modulo I
Primeiros Socorros Modulo Iemanueltstegeon
 
Hipertensão - Professor Robson
Hipertensão - Professor RobsonHipertensão - Professor Robson
Hipertensão - Professor RobsonProfessor Robson
 

Ähnlich wie Sinais vitais (20)

aula 2 sinais vitais
aula 2 sinais vitais aula 2 sinais vitais
aula 2 sinais vitais
 
SINAIS VITAIS unip.pptx
SINAIS VITAIS unip.pptxSINAIS VITAIS unip.pptx
SINAIS VITAIS unip.pptx
 
SINAIS VITAIS.pptx
SINAIS VITAIS.pptxSINAIS VITAIS.pptx
SINAIS VITAIS.pptx
 
AULA CURATIVOS.pptx
AULA CURATIVOS.pptxAULA CURATIVOS.pptx
AULA CURATIVOS.pptx
 
Sinais Vitais.pdf
Sinais Vitais.pdfSinais Vitais.pdf
Sinais Vitais.pdf
 
Sinaisvitais 121016112235-phpapp01
Sinaisvitais 121016112235-phpapp01Sinaisvitais 121016112235-phpapp01
Sinaisvitais 121016112235-phpapp01
 
sinais vitais - temperatura, pressão arterial
sinais vitais - temperatura, pressão arterialsinais vitais - temperatura, pressão arterial
sinais vitais - temperatura, pressão arterial
 
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICAAULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
 
assistência de enfermagem 02.pptx
assistência de enfermagem 02.pptxassistência de enfermagem 02.pptx
assistência de enfermagem 02.pptx
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marion
 
Aula 01 primeiros socorros em radiologia
Aula 01 primeiros socorros em radiologiaAula 01 primeiros socorros em radiologia
Aula 01 primeiros socorros em radiologia
 
Sinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptxSinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptx
 
Sinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptxSinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptx
 
Avaliacao ssvv (1)
Avaliacao ssvv (1)Avaliacao ssvv (1)
Avaliacao ssvv (1)
 
SSVV
SSVV SSVV
SSVV
 
Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...
Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...
Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais
Primeiros Socorros - Sinais vitaisPrimeiros Socorros - Sinais vitais
Primeiros Socorros - Sinais vitais
 
AULA - SINAIS VITAIS
AULA  - SINAIS VITAIS AULA  - SINAIS VITAIS
AULA - SINAIS VITAIS
 
Primeiros Socorros Modulo I
Primeiros Socorros Modulo IPrimeiros Socorros Modulo I
Primeiros Socorros Modulo I
 
Hipertensão - Professor Robson
Hipertensão - Professor RobsonHipertensão - Professor Robson
Hipertensão - Professor Robson
 

Kürzlich hochgeladen

NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxAlexsandroRocha22
 

Kürzlich hochgeladen (10)

NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
 

Sinais vitais

  • 1. SINAIS VITAISSINAIS VITAIS São indicadores de vida :São indicadores de vida :  PulsoPulso Freqüência RespiratóriaFreqüência Respiratória  Pressão ArterialPressão Arterial  TemperaturaTemperatura
  • 2. ““ São os sinais das funçõesSão os sinais das funções orgânicas básicas, sinaisorgânicas básicas, sinais clínicos de vida, que refletem oclínicos de vida, que refletem o equilíbrio ou oou o desequilíbrio resultante das interações entreresultante das interações entre os sistemas do organismo eos sistemas do organismo e uma determinada doençauma determinada doença ““ Mozachi , Souza , 2007
  • 3. HistóricoHistórico “ A atenção especial aos sinais vitais foi defendida desde a antiguidade por Hipócrates como um dos mais importantes dados do exame físico ”
  • 4. É a onda provocadaÉ a onda provocada pela pressão do sanguepela pressão do sangue contra a parede arterialcontra a parede arterial em cada batimentoem cada batimento cardíaco.cardíaco. PulsoPulso Guyton , 2002
  • 6. FreqüênciaFreqüência Numero de pulsações por minutoNumero de pulsações por minuto ..  TAQUICARDIATAQUICARDIA Aumento da freqüência do pulso acima deAumento da freqüência do pulso acima de 100 batimentos por minuto.100 batimentos por minuto.  BRADICARDIABRADICARDIA Diminuição da freqüência de pulso,Diminuição da freqüência de pulso, abaixo de 60 bpm.abaixo de 60 bpm.
  • 8. VolumeVolume Intensidade com que o sangue bateIntensidade com que o sangue bate nas paredes das artéria.nas paredes das artéria. Forte e cheioForte e cheio Fraco e finoFraco e fino -- FiliformeFiliforme
  • 9. O pulso é tomado ondeO pulso é tomado onde uma artéria possa seruma artéria possa ser comprimida levementecomprimida levemente contra um osso,com ascontra um osso,com as pontas de dois ou trêspontas de dois ou três dedos.dedos.
  • 10. ““ O examinador poderá sentirO examinador poderá sentir seu próprio pulso digital”seu próprio pulso digital” Nunca com o polegarNunca com o polegar e só o indicadore só o indicador
  • 11. Locais de AvaliaçãoLocais de Avaliação Paciente ConscientePaciente Consciente Paciente InconscientePaciente Inconsciente
  • 12. Paciente ConscientePaciente Consciente Artérias Radiais, ao nível dos punhos.Artérias Radiais, ao nível dos punhos.
  • 13. Adulto =Adulto = 60 a 100 bpm60 a 100 bpm Criança =Criança = 80 a 120 bpm80 a 120 bpm Bebês =Bebês = 100 a 160 bpm100 a 160 bpm Valores NormaisValores Normais
  • 14. Vítima Inconsciente:Vítima Inconsciente: Pulso CarotídeoPulso Carotídeo (Adultos e Crianças acima de 1 ano)(Adultos e Crianças acima de 1 ano) Palpar a cartilagemPalpar a cartilagem tireóidetireóide (pombo-de-adão)(pombo-de-adão) e deslizar os dedose deslizar os dedos lateralmente até sentir olateralmente até sentir o pulso.pulso.
  • 15. Vítima Inconsciente:Vítima Inconsciente: Pulso FemoralPulso Femoral O pulso nessas artérias persistirão,mesmoO pulso nessas artérias persistirão,mesmo quando a hipotensão e hipoperfusãoquando a hipotensão e hipoperfusão periférica.periférica.
  • 16. Paciente PediátricoPaciente Pediátrico (abaixo de 1 ano) –(abaixo de 1 ano) – Pulso BraquialPulso Braquial ouou apicalapical
  • 17. RespiraçãoRespiração É a entrada de oxigênio naÉ a entrada de oxigênio na InspiraçãoInspiração e eliminação de dióxido de carbonoe eliminação de dióxido de carbono pelapela Expiração.Expiração. Finalidade:Finalidade: Troca gasosa entre oTroca gasosa entre o sangue e o ar dos pulmõessangue e o ar dos pulmões..
  • 18. AVALIAÇÃO DAAVALIAÇÃO DA RESPIRAÇÃORESPIRAÇÃO FreqüênciaFreqüência –– movimentosmovimentos respiratórios porrespiratórios por minuto.minuto. CaráterCaráter –– superficial esuperficial e profundo.profundo. Ritmo – regular ou irregular.
  • 19. COMPROMETIMENTOCOMPROMETIMENTO RESPIRATÓRIORESPIRATÓRIO  CIANOSECIANOSE  INQUIETAÇÃOINQUIETAÇÃO  DISPNÉIADISPNÉIA  SONS RESPIRATÓRIOSSONS RESPIRATÓRIOS ANORMAISANORMAIS
  • 20. Freqüência varia c/ a idadeFreqüência varia c/ a idade BEBÊBEBÊ :: 30 – 60 movimentos respiratórios por30 – 60 movimentos respiratórios por minuto, (mrpm).minuto, (mrpm). CRIANÇACRIANÇA :: 20 – 30 movimentos respiratórios20 – 30 movimentos respiratórios por minuto.por minuto. ADULTOADULTO :: 12 – 20 movimentos respiratórios12 – 20 movimentos respiratórios por minuto.por minuto.
  • 21. Alterações dos padrõesAlterações dos padrões respiratóriosrespiratórios APNÉIAAPNÉIA – parada respiratória.– parada respiratória. BRADIPNÉIABRADIPNÉIA – respiração lenta.– respiração lenta. TAQUIPNÉIATAQUIPNÉIA – respiração rápida.– respiração rápida. DISPNÉIADISPNÉIA – respiração difícil, que exige– respiração difícil, que exige esforço aumentado e uso de músculosesforço aumentado e uso de músculos acessóriosacessórios
  • 22. TEMPERATURATEMPERATURA Temperatura corporal é o equilíbrio entre aTemperatura corporal é o equilíbrio entre a produção e a perda de calor do organismo,produção e a perda de calor do organismo, mediado pelo centro termo-regulador.mediado pelo centro termo-regulador. Pode ser verificada naPode ser verificada na região:região: axilar, inguinal,axilar, inguinal, bucal ou retalbucal ou retal.. Os seres humanos são homeotérmicos , seu organismo é capaz de regular sua temperatura corporal.
  • 23. Valores da temperaturaValores da temperatura TemperaturaTemperatura axilaraxilar - 36ºC a- 36ºC a 36,8ºC36,8ºC TemperaturaTemperatura inguinalinguinal- 36ºC a- 36ºC a 36,8ºC36,8ºC TemperaturaTemperatura bucalbucal - 36,2ºC a- 36,2ºC a 37ºC37ºC TemperaturaTemperatura retalretal - 36,4ºC a- 36,4ºC a 37,2ºC37,2ºC Corpo Coluna de MercúrioBulbo
  • 24. Fatores que alteram aFatores que alteram a temperatura corporaltemperatura corporal Atividades físicas Fatores Emocionais Distúrbios da Glândula Tireóide Alimentação Ambiente Vestuário Efeito da ovulação sobre a temperatura Medicamentos Doenças
  • 25. Atividades físicas A atividade muscular > a temperatura corporal, os músculos produzem calor. O mecanismo termo regulador do organismo entra em ação , desviando o sangue para a superfície. Ë promovido desta forma um resfriamento corpóreo , daí inicia - se a transpiração. ( sudorese )
  • 26. Aumento da temperatura no período pós prandial, devido a vasodilatação na região abdominal. Alimentação Vestuário Hipotermia Hipertermia Hormônios
  • 27. Medicamentos Morfina - pode provocar aumento da temperatura Acido acetilsalicílico - anti pirético Paracetamol - anti pirético Anti inflamatórios não esteroidais –
  • 28. Termologia básicaTermologia básica Febre :Febre : aumento patológico da temperaturaaumento patológico da temperatura corporal.corporal. Hipertermia :Hipertermia : elevação da temperatura doelevação da temperatura do corpo ou de uma parte do corpo acima docorpo ou de uma parte do corpo acima do valor normal.valor normal. Hipotermia :Hipotermia : redução da temperatura doredução da temperatura do corpo ou de uma parte do corpo abaixo docorpo ou de uma parte do corpo abaixo do valor normal.valor normal. Normotérmico : temperatura normal
  • 29. AferiçãoAferição Lavar as mãos Explicar ao paciente o procedimento Desinfetar o termômetro Enxugar a axila do paciente Adaptar o termômetro com o bulbo em contato direto com a pele Instruir ao paciente a comprimir o braço Após 3 a 5 min. Retirar o termômetro e anotar a temperatura Desinfetar o termômetro , balançar até que a coluna de mercúrio desça a de 35ºC
  • 30. Pressão arterialPressão arterial O coração bombeia o sangue para osO coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio dedemais órgãos do corpo por meio de artérias.artérias. Quando o sangue é bombeado, ele éQuando o sangue é bombeado, ele é "empurrado" contra a parede dos vasos"empurrado" contra a parede dos vasos sangüíneos.sangüíneos. Esta tensão gerada na parede das artériasEsta tensão gerada na parede das artérias é denominadaé denominada PRESSÃO ARTERIALPRESSÃO ARTERIAL..
  • 31. Para que o sangue possa circular pelo corpo é necessário que uma bomba (o coração), que da força (pressão) para empurrar este sangue por dentro das artérias.
  • 32. Quando o coração se contrai para bombear o sangue para o resto do corpo é chamada de PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA ou MÁXIMA.
  • 33. A pressão do sangueA pressão do sangue nos vasos quando onos vasos quando o coração encontra-secoração encontra-se na fase dena fase de relaxamentorelaxamento ouou “Período de Repouso”“Período de Repouso” é chamadaé chamada PRESSÃO DIASTÓLICA ou MÍNIMA.
  • 34. A Pressão Arterial éA Pressão Arterial é medida em milímetrosmedida em milímetros de mercúrio.de mercúrio. (mmHg)(mmHg)
  • 35. QueQue a pressão (força) exercida pelo seua pressão (força) exercida pelo seu coração para empurrar o sangue pelascoração para empurrar o sangue pelas artérias é igual a 120 milímetros de mercúrioartérias é igual a 120 milímetros de mercúrio (mmHg)(mmHg) E que a pressão (resistência) que suas artériasE que a pressão (resistência) que suas artérias estão oferecendo à passagem do sangue é de 80estão oferecendo à passagem do sangue é de 80 mmHg.mmHg. Uma pressão 120 por 80, significa:Uma pressão 120 por 80, significa:
  • 36. Difícil definir exatamente o que é pressão arterialDifícil definir exatamente o que é pressão arterial normal.normal. Fatores constitutivos e ambientais interferem naFatores constitutivos e ambientais interferem na PA.PA. Normalmente ela aumenta com a idade.Normalmente ela aumenta com a idade. Podemos dizer que geralmente a PA mínima éPodemos dizer que geralmente a PA mínima é igual a metade da máxima +/- 1.igual a metade da máxima +/- 1. Ex: máxima 140, mínima será 60, 70 ou 80Ex: máxima 140, mínima será 60, 70 ou 80 mmHg.mmHg.
  • 37. NívelNível Pressão arterialPressão arterial sistólicasistólica Pressão arterialPressão arterial diastólicadiastólica Valores normaisValores normais entre 100 e 140entre 100 e 140 entre 60 e 90entre 60 e 90 HipotensãoHipotensão inferior a 100inferior a 100 inferior a 60inferior a 60 HipertensãoHipertensão limite entre 140 e 160limite entre 140 e 160 entre 90 e 100entre 90 e 100 HipertensãoHipertensão moderadamoderada entre 160 e 180entre 160 e 180 entre 100 e 110entre 100 e 110 Hipertensão graveHipertensão grave superior a 180superior a 180 superior a 110superior a 110
  • 39.
  • 40. Verificação de PressãoVerificação de Pressão ArterialArterial 1.1. Manter o paciente deitado ou sentado, com oManter o paciente deitado ou sentado, com o braço comodamente apoiado ao nível dobraço comodamente apoiado ao nível do coração;coração; 2.2. Deixar o braço descoberto, evitandoDeixar o braço descoberto, evitando compressão;compressão; 3.3. Colocar o manguito 2 cm acima da prega doColocar o manguito 2 cm acima da prega do cotovelo, (fossa cubital) prendendo-o sem apertarcotovelo, (fossa cubital) prendendo-o sem apertar demasiado, nem deixar muito frouxo.demasiado, nem deixar muito frouxo.
  • 41. 4. Colocar o esfigmomanômetro de modo4. Colocar o esfigmomanômetro de modo que fique bem visível.que fique bem visível. 5. Colocar o estetoscópio no ouvido5. Colocar o estetoscópio no ouvido (curvatura voltada para frente) e o(curvatura voltada para frente) e o diafragma do estetoscópio sobre adiafragma do estetoscópio sobre a artéria braquial.artéria braquial. 6. Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro.
  • 42. 7. Palpar o pulso radial. 8. Fechar a válvula de ar e insuflar8. Fechar a válvula de ar e insuflar rapidamente o manguito até orapidamente o manguito até o desaparecimento do pulso radial.desaparecimento do pulso radial. (pressão sistólica) deve ser inflado(pressão sistólica) deve ser inflado 20-30 mmHg acima do ponto de20-30 mmHg acima do ponto de desaparecimento do pulso radial.desaparecimento do pulso radial.
  • 43. 9.Apoiar o diafragma do estetoscópio e9.Apoiar o diafragma do estetoscópio e abrir a válvula vagarosamente.abrir a válvula vagarosamente. 10.Observar o ponto em que o som foi ouvido10.Observar o ponto em que o som foi ouvido por último ou sofreu uma mudança nítidapor último ou sofreu uma mudança nítida (pressão diastólica).(pressão diastólica). 11.Retirar todo o ar do manguito, removê-lo.11.Retirar todo o ar do manguito, removê-lo.
  • 44. ObservaçõesObservações – Na dúvida, ou sendo necessário repetir aNa dúvida, ou sendo necessário repetir a verificação, esvaziar completamente o manguitoverificação, esvaziar completamente o manguito antes de fazer novamente a medida;antes de fazer novamente a medida; – Embora geralmente seja utilizado o manguitoEmbora geralmente seja utilizado o manguito padrão, para uma medição correta da PA, apadrão, para uma medição correta da PA, a largura e o comprimento da bolsa inflável dolargura e o comprimento da bolsa inflável do manguito deve ser 40% da circunferência domanguito deve ser 40% da circunferência do braço e o comprimento deve ser 80% da mesmabraço e o comprimento deve ser 80% da mesma circunferênciacircunferência – Além de anotar os valores da sistólica e diastólicaAlém de anotar os valores da sistólica e diastólica é recomendado anotar a posição do paciente e oé recomendado anotar a posição do paciente e o braço em que foi realizado a medida.braço em que foi realizado a medida.