13. The Technological Paradox (Trivializing a Good Thing) The Technocentric Focus (or How Omnipotence Becomes Impotence) Misguided Research (or the price of not learning lessons from the past)
14.
15.
16.
17. Desafios aos professores Romper com lógicas de trabalho individuais… Avaliar e refletir… Pensar “curricularmente” sobre o ensino, a aprendizagem, a avaliação… Selecionar estratégias e recursos tecnológicos apropriados… Identificar as metas em que as TIC poderão trazer mais-valia… Definir os passos necessários para alcançar as aprendizagens consideradas importantes…
18. Pressupostos para elaboração das metas TIC …a aquisição de competências em TIC é um imperativo da escola em resposta aos desafios do mundo do trabalho e da sociedade em geral. … a relação natural que os mais jovens têm com as tecnologias digitais constitui um factor de motivação e indução de desenvolvimento intelectual e social. …a aquisição e o desenvolvimento de competências digitais devem estar presentes ao longo de toda a escolaridade.
19. Perspectivas As TIC como competências instrumentais ao serviço dos outros saberes disciplinares As TIC como estratégia de desenvolvimento intelectual e social dos indivíduos
20. Perspectivas As TIC como um fim em si mesmo saber usar As TIC como competências instrumentais ao serviço dos outros saberes disciplinares saber usar para aprender o currículo As TIC como estratégia de desenvolvimento intelectual e social dos indivíduossaber usar para pensar, decidir e agir
21. Planos considerados nas metas TIC (II) (I) (III) saber usar para aprender o currículo saber usar para pensar, decidir e agir saber usar META-APRENDIZAGEM INFORMAÇÃO AUTO-AVALIAÇÃO COMUNICAÇÃO AUTO-REGULAÇÃO TECNOLOGIAS EXPRESSÃO PRODUÇÃO CRIATIVIDADE SEGURANÇA ÉTICA…
22. Competências transversais em TIC saber o quêsaber com quê saber comosaber ser COMUNICAÇÃO INFORMAÇÃO PRODUÇÃO saber o quê saber com quê saber comosaber onde saber quem saber ser saber o quêsaber com quêsaber comosaber ser SEGURANÇA saber o quêsaber com quê saber como saber ser
24. Emsíntese… Mais do que um currículo autónomo, a ideia nuclear é a de que estas metas constituam o referencial a considerar por cada professor na sua área específica, numa óptica de desenvolvimento global do aluno, permitindo-lhe compreender em que matérias, para que fins e como será pertinente e adequado mobilizar as TIC.
26. Referências Costa, Fernando (2010) Metas de Aprendizagemnaárea das TIC: Aprender Com Tecnologias. in Fernando Costa et al (2010). I EncontroInternacional TIC e Educação. Inovação Curricular com TIC. Lisboa. Instituto de Educaçãoo da Universidade de Lisboa. (931-936). (http://aprendercom.org/miragens/wp-content/uploads/2010/11/398.pdf) Costa, F., Cruz, E., Fradão, S., Soares, F., & Trigo, V. (2010). Metas de Aprendizagem na área das TIC.DGIDC/ME http://www.metasdeaprendizagem.min-edu.pt/ensino-basico/metas-de-aprendizagem/ Cruz, E. (2010). Contributos para a Integração das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação Pré-Escolar. In F. Costa, G. Miranda, J. Matos, I. Chagas & E. Cruz (Org.). Actas do I Encontro Internacional de TIC e Educação. Inovação Curricular com TIC (pp. 931-936). Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.
27. Professor Auxiliar no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.Licenciado em Psicologia e doutorado em Ciências da Educação pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de LisboaActividade académica e de investigação na área das TIC em contexto educativo. Em 2010 coordenou a equipa de especialistas responsável pela elaboração das Metas de Aprendizagem na área das TIC.Integra o Conselho Científico do Observatório do Plano Tecnológico da Educação da Universidade Católica Portuguesa e é responsávelpelacriação e manutenção do Portal Aprender Com Tecnologias.Coordenaatualmente o projeto de Ensino a Distânciapara a Itinerância Fernando Albuquerque Costa fc@ie.ul.pt UNIVERSIDADE DE LISBOA Instituto de Educação