3. São Paulo, 16 de maio de 2011 por quê? para quê? discutir intersetorialidade
4. São Paulo, 16 de maio de 2011 por que a discussão sobre intersetorialidade se mostra necessária na assistência social?
5. São Paulo, 16 de maio de 2011 há alguma particularidade na assistência social face a outras políticas sociais que forma a intersetorialidade?
6. São Paulo, 16 de maio de 2011 todas as políticas sociais também discutem a intersetorialidade com a mesma intensidade que a assistência social?
7. São Paulo, 16 de maio de 2011 argumento: o peso na assistência social de discussão sobre intersetorialidade decorre do entendimento do objeto e dos objetivos dessa política
8. São Paulo, 16 de maio de 2011 política processante = tudo o que se refere ao pobre e a pobreza política setorial = direito a seguranças sociais
9. São Paulo, 16 de maio de 2011 política inter setorial ? ?
10. São Paulo, 16 de maio de 2011 pobreza exclusão discriminação vitimização direito a seguranças sociais acolhida convívio renda sobrevivência autonomia
11. São Paulo, 16 de maio de 2011 pobreza - multidimensional seria a pobreza o objeto e e o objetivo de assistência social saúde e educação?
12. São Paulo, 16 de maio de 2011 assistência social porta de entrada da pobreza? solução “ encaminhamentos?”
13. São Paulo, 16 de maio de 2011 intersetorialidade das políticas das atenções e território
14. São Paulo, 16 de maio de 2011 descentralização X movimentos sociais (creche - habitação - saúde) democratização do território
15. São Paulo, 16 de maio de 2011 seria a intersetorialidade uma estratégia uma estratégia de gestão mais adequada principalmente para os territórios onde a população é mais vulnerável ou está sob risco?
16. São Paulo, 16 de maio de 2011 princípios gradualidade - metas e patamares heterogeneidade – respeito a diversidade e equidade convergência – equilíbrio entre a especialidade e a completude de demandas
17. São Paulo, 16 de maio de 2011 obrigada! email: [email_address]