O documento resume um livro chamado "Meia Hora Para Mudar A Minha Vida", da autora Alice Vieira. Conta a história de Branca-a-Brava, uma menina que vive no teatro da mãe, mas acaba indo morar com a avó após a morte da mãe. Anos depois, o pai de Branca aparece oferecendo que ela more com ele, mas ela só tem meia hora para decidir, o que dá título ao livro.
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Meia hora para mudar a minha vida mariana nunes
1. GAP- Agrupamento de Escolas de Golegã, Azinhaga e
Pombalinho
Escola B. 2,3/S Mestre Martins Correia, Golegã
Ano Letivo 2011/2012
Mariana Mota Nunes, Nº 22, 8ºA
2. Título: Meia Hora Para Mudar A Minha Vida;
Autor: Alice Vieira;
Editora: CAMINHO
Local de edição: Alfragide
Data de edição: Fevereiro de 2010
3. Alice de Jesus Vieira Vassalo Pereira da Fonseca, nasceu em
Lisboa, a 20 de Março de 1943.
É uma escritora e jornalista portuguesa, licenciada em Filologia Germânica pela
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Desde 1979 tem vindo a publicar regularmente livros infanto-juvenis.
As suas obras foram traduzidas para várias línguas, como o alemão, búlgaro,
basco, castelhano, catalão, francês, húngaro, holandês, russo , italiano, chinês,
servo-croata.
Alice Viera recebeu vários prémios, como:
• Em 1979 – Prémio de Literatura Infantil Ano Internacional da Criança, com Rosa,
minha irmã Rosa;
• Em 1983 - Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura Infantil, com Este Rei que Eu
Escolhi;
• Em 1994 - Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra;
• Em 2007- Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho, com Dois Corpos Tombando na
Água.
4. Este livro conta a história
de uma rapariga, chamada
Branca-a-Brava, que nasceu
no meio de uma “salva de
palmas”. Feira era o nome do teatro onde a mãe de Branca-a-Brava e ela
sempre viveram. Todas as noites naquele teatro, haviam espetáculos e
Branca sentia sempre que aquele era o seu mundo.
Na Feira todos tinham dois nomes; o seu nome próprio, que usavam só à
segunda-feira e o nome da personagem que encaravam no teatro, que
usavam no dia-a-dia durante a semana exceto à segunda-feira.
Certo dia Elas apareceram (A-mais-velha e A-mais-nova) e mandaram
Branca para a escola, porque diziam que a LEI era essa, mas apesar de a
terem enviado para a escola, continuavam constantemente a aparecer na
Feira a dizer que Branca não tinha condições para morar ali.
5. A mãe de Branca andava sempre muito
cansada e com muitas dores, por isso nas
segundas (que era o dia em que o teatro
fechava) a mãe de Branca em vez de ir passear
com ela pelo jardim, ia ao cabeleireiro de
Viviana.
No dia do aniversário de Branca, a mãe e ela foram ao cabeleireiro de Viviana pintar
o cabelo de Branca, de azul, era uma maneira de despedida da mãe para Branca se
lembrar dela para sempre, mas Branca só se apercebeu disso quando era tarde de
mais.
Elas disseram que Branca iria viver para casa da sua avó.
Branca entrou numa casa escura com janelas fechadas, corredores longos, e a sua
avó chamou Natália (que era a sua empregada) e disse-lhe para a acompanhar ao
seu quarto. Branca chorou até adormecer profundamente e no dia seguinte,
quando acordou, perguntou a Natália pela sua mãe e esta respondeu-lhe que sua
mãe tinha falecido.
Branca e a sua avó nunca se deram muito bem, por isso, a sua companhia era
Natália.
6. No dia em que Branca completou 18 anos, o seu pai
bateu à porta, dizendo que queria passear com ela.
No passeio com Branca, seu pai perguntou-lhe se
ela queria ir morar com ele, mas Branca recusou o
pedido.
O seu pai foi-se embora, pois só tinha meia hora
para apanhar o comboio para regressar para a Suíça,
então, deu um telemóvel à sua filha para, caso ela
mudasse de ideias, lhe telefonar.
Branca voltou para casa e foi para o seu quarto.
Abriu a sua pequena gaveta da mesa de cabeceira e
tirou de lá uma agenda, telefonou para a Feira.
Ninguém tinha atendido mas, ela não perdeu a
esperança, pois sabia que iria voltar para a sua
verdadeira casa.
7. Eu penso que o título está
relacionado com a obra, pois
o pai de Branca só tinha
meia hora para apanhar o
comboio, e caso ela fosse
com ele morar para a suíça,
só tinha meia hora para
mudar a vida dela.
8. “Acontece apenas que o
nosso coração não foi feito
para a tristeza. E por isso
chega um dia em que
descobrimos que já somos
capazes de sorrir” Eu escolhi esta frase porque encontro nela
um sentido para a vida e apesar de passar-
mos por momentos difíceis da vida e
também encontrar-mos alguns obstáculos,
temos que ter esperança que um dia
encontramos um caminho mais feliz que nos
permite voltar a sorrir.
9. Eu achei o livro muito interessante
e aconselho a leitura desta obra,
porque nos ensina algumas lições
de vida.