2. FACULDADE VALE DO CRICARÉ
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO – MEC N.
735, DE 26/05/2000
PORTARIA DE RECONHECIMENTO – MEC
N. 303, DE 27/01/2005
ARTIGOS ACADÊMICOS CIENTÍFICOS
FACULDADE SÃO MATEUS
Visando unificar a metodologia da avaliação dos artigos do Colegiado de
Administração e com finalidade de propiciar a justa concepção,
apresentamos as seguintes orientações:
3. MEMBROS COORDENADORES
Coordenador de Cursos FVC: HELVÉCIO A. FAUSTINI JÚNIOR
Coordenação Geral : WALLECE NEGRIS PEREIRA
Coordenação de Produção: ADEMILSON JACINTO DA MOTA
Coordenação de Avaliação: ADRIANA SILVA
Secretário de Coordenação: ANDRÉ DOS SANTOS MOREIRA
Coordenação de Publicidade: CÉLIO DE ANGELI
Coordenação Logística: RENATO CHAVES DE OLIVEIRA
MEMBROS FACILITADORES
RICARDO BODARTE
ALESSANDRO LÝRIO VASCONCELLOS
CLIZANTO ANACLETO GOMES
NILVANS FERREIRA BORGES
ANDERSON RAMIRES PESTANA
GRIMALDO PATRÍCIO FERREIRA
4. DATAS DE EVENTOS
Registro dos Temas : 18 de setembro de 2012
Entrega dos Artigos : 05 de novembro de 2012;
Distribuição aos Avaliadores: 07 de novembro de 2012;
Devolução dos Avaliadores : 12 de novembro de 2012;
Distribuição dos Resultados : 18 de novembro de 2012;
5. ÁREA DE PESQUISA 2012
GESTÃO
DESENVOLVIMENTO REGINAL
ECONOMIA
TURMAS ENVOLVIDAS
3º ADM
4º ADM (Turma convidada)
5º ADM
6 ADM
FACILITADORES DE TURMAS
3º Período ADRIANA SILVA
4º Período ANDRÉ DOS SANTOS MOREIRA
5º Período ANDRÉ DOS SANTOS MOREIRA
6º Período ADEMILSON JACINTO DA MOTA
6. CRITÉRIOS AVALIATIVOS
a) Elementos pré-textuais e Estruturação do Artigo
Forma adequada a ABNT – Valor até 0,5;
b) Introdução, desenvolvimento e considerações finais
Coerência entre si - Valor até 0,5;
c) Revisão bibliográfica claramente descrita e discutida,
Apontando a clareza do acadêmico em relação ao marco teórico orientador da
discussão - Valor até 0,5;
d) Procedimentos metodológicos
Claramente descritos e discutidos - Valor até 0,5;
e) Desenvolvimento claramente descrito e discutido,
Ordenação lógica das ideias, análises do problema e objetivos - Valor até 1,0;
Totalizando em até 3,0 pontos para cada avaliação/professor.
7. RESUMO
0É um elemento obrigatório. Apresenta de modo conciso
o conteúdo do texto, destacando os pontos mais
importantes, sintetizado os resultados dos objetivos,
hipóteses e as conclusões atinentes.
0Deve ocupar apenas um parágrafo, dando-se
preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do
verbo na voz ativa não devendo ultrapassar 250
palavras.
0O padrão do espaçamento entrelinhas continua sendo
1,5.
8. RESUMO
0O Resumo e as Palavras
Chaves devem estar com
Fonte 12 no espaço de 1,5;
0As ementas negritas
(autorias devem estar
justificadas a direita,
abaixo do título) e as notas
de rodapé devem vir em
corpo 10.
9. INTRODUÇÃO
0 Na introdução o tema é apresentado de maneira clara,
precisa e sintética. Consiste na apresentação do tema
explicação de como foi desenvolvido: objetivo, métodos
e procedimentos seguidos, assinalando-se a relevância do
trabalho. (Sem qualquer citação)
0 Evite introdução que se refira vagamente ao título da
monografia, nem tampouco uma introdução abrupta, que
leve o leitor a entrar confusamente no assunto.
0 Deve CONTER IMPLICITAMENTE a Justificativa,
delimitação do tema, o problema da pesquisa,
hipótese(s), objetivos, composição temática e a
metodologia aplicada na pesquisa.
10. JUSTIFICATIVA
0 A justificativa num projeto de pesquisa, como o próprio
nome indica, é o convencimento de que o trabalho de
pesquisa é fundamental de ser efetivado.
0 O tema escolhido pelo pesquisador e a hipótese levantada
são de suma importância, para a sociedade ou para alguns
indivíduos, de ser comprovada.
0 Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da justificativa, de
não se tentar justificar a hipótese levantada, ou seja:
tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no
trabalho de pesquisa.
0 A justificativa exalta a importância do tema a ser
estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar
a efeito tal empreendimento.
11. DO TEMA
0A área de concentração é o tema geral sobre o qual o
acadêmico aprofundará seus conhecimentos.
Exemplos: direito público, educação especial,
planejamento estratégico, finanças pública etc.
0Na delimitação do tema, o pesquisador deve
determinar a linha da sua pesquisa, especificando
assim a sua área de concentração. É como se fosse a
busca para a seguinte pergunta: o que
especificamente pretendo pesquisar dentro dessa
área de concentração?
12. DO TEMA
0Vale ressaltar que quanto mais delimitado for o tema
melhor será o direcionamento de sua pesquisa.
0Determine então, sempre que possível, locais,
tempo de referencial, público-alvo etc.
0Existem fatores principais que interferem na escolha
de um tema para o trabalho de pesquisa.
0Abaixo estão relacionadas algumas questões que
devem ser levadas em consideração no momento da
escolha:
13. CONSIDERAÇÃO NO MOMENTO
DA ESCOLHA
0 Afetividade em relação a um
tema ou alto grau de interesse
pessoal: para se trabalhar uma
pesquisa é preciso ter um mínimo
de prazer nesta atividade.
0 A escolha do tema está
vinculada, portanto, ao gosto
pelo assunto a ser trabalhado.
Trabalhar um assunto que não
seja do seu agrado tornará a
pesquisa num exercício de
tortura e sofrimento.
14. CONSIDERAÇÃO NO MOMENTO
DA ESCOLHA
0Tempo disponível para a realização do trabalho de
pesquisa: na escolha do tema temos que levar em
consideração a quantidade de atividades que teremos
que cumprir para executar o trabalho e medi-la com o
tempo dos trabalhos que temos que cumprir no nosso
cotidiano, não relacionado à pesquisa.
15. CONSIDERAÇÃO NO MOMENTO
DA ESCOLHA
0O limite das capacidades do pesquisador em
relação ao tema pretendido: é preciso que o
pesquisador tenha consciência de sua limitação de
conhecimentos para não entrar num assunto fora de
sua área.
0Se minha área é a de ciências humanas, devo me
ater aos temas relacionados a esta área.
16. CONSIDERAÇÃO NO MOMENTO
DA ESCOLHA
0A significação do tema escolhido, sua novidade,
sua oportunidade e seus valores acadêmicos e
sociais: na escolha do tema devemos tomar cuidado
para não executarmos um trabalho que não
interessará a ninguém.
0Se o trabalho merece ser feito que ele tenha uma
importância qualquer para pessoas, grupos de
pessoas ou para a sociedade em geral.
17. CONSIDERAÇÃO NO MOMENTO
DA ESCOLHA
0O limite de tempo disponível para a conclusão do
trabalho: quando a instituição determina um prazo para a
entrega do relatório final da pesquisa, não podemos nos
enveredar por assuntos que não nos permitirão cumprir
este prazo.
0 O tema escolhido deve estar delimitado dentro do
tempo possível para a conclusão do trabalho.
18. PROBLEMA DA PESQUISA
0O problema da pesquisa é a mola propulsora de
todo o projeto e futura monografia.
0Toda a pesquisa consistirá na busca para a resposta
concreta e total ao problema formulado.
0Assim, depois de definido o tema, levanta-se uma
questão, intimamente ligada a delimitação, que
será confirmada ou negada através do trabalho de
pesquisa.
19. HIPÓTESE(S)
0A hipótese é o teste, a suposta resolução do
problema formulado.
0Por ser suposta, não tem a obrigação de
corresponder-se totalmente com a conclusão da
monografia.
0Pode ser que ao longo da pesquisa, o pesquisador
perceba que alguns pontos da hipótese são
divergentes ou não.
20. HIPÓTESE(S)
0O mais importante é que no momento da formulação
da hipótese o pesquisador concentre-se em qual
foi o problema formulado para que a hipótese seja
uma possível resposta (suposta resolução) para o
mesmo, não cabendo neste momento justificativas
sobre a importância do assunto.
0Dependendo da natureza do problema formulado e da
delimitação do tema, podem ser formuladas mais de
uma hipótese.
21. OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICOS)
0A definição dos objetivos determina o que o
pesquisador quer atingir com a realização do
trabalho de pesquisa.
0Objetivo é sinônimo de meta, fim.
0Os objetivos podem ser separados em geral ou
principal (define o propósito da pesquisa – meta
final) e específicos ou secundários (operacionaliza o
objetivo geral – caminho a ser percorrido), sempre
utilizando verbos no infinitivo (analisar, avaliar,
conhecer e definir) para sua formulação.
22. OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICOS)
0Os verbos que iniciam objetivos devem indicar ação
intelectual mensurável, isto é, que o produto final
seja verificado.
0Segundo Santos citado por Silva (2003, p. 57) diz que
o cérebro humano possui estágios cognitivos diversos,
com graus também diversos de complexidade que
devem ser observados no momento de formulação dos
objetivos.
23. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS
0Que são:
1. Estágio de conhecimento (apontar, citar,
classificar, conhecer, definir, descrever, identificar,
reconhecer e relatar);
2. Estágio de Compreensão (compreender, concluir,
deduzir, demonstrar, determinar, diferenciar,
discutir, interpretar, localizar, reafirmar);
3. Estágio de Aplicação (aplicar, desenvolver,
empregar, estruturar, operar, organizar, praticar,
selecionar, traçar);
24. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS
4. Estágio de Análise (analisar, comparar, criticar,
debater, diferenciar, discriminar, examinar,
investigar e provar);
5. Estágio de Síntese (compor, construir,
documentar, especificar, esquematizar, formular,
produzir, propor, reunir e sintetizar);
6. Estágio de Avaliação (argumentar, avaliar,
contrastar, decidir, escolher, estimar, julgar,
medir e selecionar).
25. A METODOLOGIA
0A Metodologia é a explicação minuciosa,
detalhada, rigorosa e exata de toda ação que será
desenvolvida no método (caminho) do trabalho de
pesquisa.
0É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental
necessário para coleta de dados (questionário,
entrevista etc), do tempo previsto, da equipe de
pesquisadores e da divisão do trabalho, das formas de
tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo
aquilo que operacionalizará o trabalho de pesquisa.
26. DESENVOLVIMENTO
0É o corpo do trabalho e estrutura de acordo com a
conveniência de desenvolvimento lógico e claro do
assunto.
0O tema é explicado, discutido; os problemas são
classificados, definidos e/ou demonstrados. (Variando
de 5 a 10 laudas)
27. CONCLUSÃO OU
CONSIDERAÇÕES FINAIS
0Avalia e apresenta os resultados obtidos e pode
sugerir ideias e abordagens novas a serem
consideradas em outros trabalhos da área.
REFERÊNCIAS
0Relação em ordem alfabética das obras consultadas e
mencionadas na elaboração do trabalho.
0Devem ser elaboradas de acordo com a NBR
6023:2002, detalhada mais a frente neste manual.
28. FORMATO
0Papel: papel na cor branca e tamanho A-4;
0Fonte: tamanho 12, tipo Arial;
0Nos títulos das seções a fonte deve ser Arial
tamanho 14;
0Nas citações diretas longas (com mais de 3 linhas),
notas de rodapé, numeração das folhas e legendas
das ilustrações e tabelas a fonte deve ser Arial
tamanho 10.
0Espaçamento entre as linhas: 1,5 (salvo nas citações
diretas longas, notas de rodapé, nas legendas e notas
explicativas da folha de rosto e de aprovação que
devem ter espaçamento simples);
29. FORMATO
0 Parágrafo: indicação de início do parágrafo com um recuo de
1,25 cm;
0 Espaço entre títulos: os títulos das seções e subseções devem
ser separados do texto por uma entrelinha.
0 Já o título da seção seguinte deve ser separado do texto da
seção anterior por duas entrelinhas;
0 Paginação: começa-se a contar a quantidade de páginas de
um trabalho a partir da folha de rosto.
0 Registra-se o número a partir da primeira folha (folha de
rosto ou resumo) utilizando o número indicativo da página,
registrado no cabeçalho, centralizado, com fonte tipo Arial,
tamanho 10, até o último capítulo;
0 Somente o tema é centralizado, os demais títulos iniciado
sem recuo.
30. FORMATO
0Margens: superior e esquerda 3,0 cm, direita e
inferior 2,0 cm;
0Ordenação de Títulos e Subtítulos: devem ser
numeradas progressivamente exceto os relatórios
(resumo, introdução, conclusão e bibliografia),
subdividindo-se o texto até a seção quinaria, no
máximo.
0As seções: Resumo, Introdução,
desenvolvimento e Considerações devem ser
iniciadas em folhas distintas;
0O desenvolvimento terá único bojo.
31. CITAÇÕES
0CITAÇÕES DIRETAS:
0Curtas: As citações curtas, com até 3 linhas, deverão
ser apresentadas no corpo do parágrafo entre aspas
e ao final da transcrição, faz-se a referência da
citação. Em alguns casos é possível registrar a
referência da citação antes da transcrição da
mesma.
03 Exemplos:
Nóvoa (1992, p.16) se refere à identidade
Segundo Paulo Freire (1994, p. 161), "[...]
É neste cenário, que "[...] a AIDS nos mostra a
profissional da seguinte forma: "A identidade é um lugar
de lutas e conflitos, é um espaço de construção de
maneiras de ser e de estar na profissão."
transformar ciência em conhecimento usado apresenta
implicações epistemológicas porque permite meios mais
ricos de pensar sobre o conhecimento [...]".
extensão que uma doença pode tomar no espaço público.
Ela coloca em evidência de maneira brilhante a
articulação do biológico, do político, e do social."
(HERZLICH e PIERRET, 1992, p. 7).
32. CITAÇÕES
0CITAÇÕES DIRETAS:
0Longas: Exemplos:
As citações longas, com mais de 3 linhas,
deverão ser apresentadas separadas do parágrafo
O objetivo da pesquisa era esclarecer os caminhos e as
por um espaço. O trecho transcrito é feito em
espaço simples de entrelinhas, fonte tipo Arial,
tamanho 10, com recuo de 4 cm da margem
esquerda.
0Ao final da transcrição faz-se a referência da
citação, ou ainda no corpo do parágrafo, sendo
desnecessário neste caso o uso da aspa, pois a
própria estrutura indica que é uma citação.
etapas por meio dos quais essa realidade se construiu. Dentre os
diversos aspectos sublinhados pelas autoras, vale ressaltar que:
[...] para compreender o desencadeamento da
abundante retórica que fez com que a AIDS se
construísse como “fenômeno social”, tem-se
frequentemente atribuído o principal papel à própria
natureza dos grupos mais atingidos e aos mecanismos
de transmissão. Foi construído então o discurso
doravante estereotipado, sobre o sexo, o sangue e a
morte [...]. (HERZLICH e PIERRET, 1992, p. 30).
33. CITAÇÕES
0CITAÇÕES INDIRETAS:
0Reproduz-se a ideia do autor consultado, contudo,
sem transcrevê-la literalmente. Nesse caso, as aspas
ou o itálico não são necessários, todavia, citar a
fonte é indispensável.
0EXEMPLO:
0De acordo com Freitas (1989), a cultura
A cultura organizacional pode ser identificada e aprendida
através organizacional de seus elementos básicos pode tais como: ser valores, identificada crenças, rituais,
e
estórias e mitos, tabus e normas. Existem diferentes visões e
compreensões aprendida com através relação à cultura de seus organizacional. elementos O mesmo básicos
se dá
em função tais como: das diferentes valores, construções crenças, teóricas rituais, serem resultantes estórias de
e
opções mitos, de diferentes tabus e pesquisadores, normas.
opções estas que recortam a
realidade, detendo-se em aspectos específicos (FREITAS, 1989).
34. APUD
0 É na indústria têxtil de São Paulo que temos o melhor exemplo
da participação da família na divisão do trabalho. A mulher,
neste setor, tem uma participação mais ativa na gestão dos
negócios e os filhos um envolvimento precoce com a operação
da empresa da família. (DURAND apud BERHOEFTB, 1996, p.
35).
0 OBS.: O Apud é referencial da obra básica transcrita por
terceiro.
0 A expressão latina apud que significa: “citado por, conforme,
segundo” é utilizada quando se faz referência a uma fonte
secundária;
0 Quando o sobrenome do autor estiver dentro do parênteses
deverá ser grafado todo maiúsculo, quando estiver fora só a
inicial maiúscula;
0 Quando nas citações diretas há supressão de algumas
palavras durante a transcrição tal ação deve ser indicada com
o uso das reticências entre colchetes [...].
35. NOTAS DE RODAPÉ
0As notas de rodapé são usadas para complementar ou
esclarecer informações que não são incluídas no texto
para não haver interrupção na sua sequência lógica.
0Por isso, o uso dessas notas deve ser reduzido ao
mínimo.
0Desta forma, as notas de rodapé, no caso deste
manual, podem ser apenas explicativas: referem-se a
comentários, explanações ou traduções que não
podem ser incluídos no texto, devendo ser breves,
sucintas e claras.
36. NOTAS DE RODAPÉ
0Valendo-se do recurso das notas de rodapé, devem ser
observadas as seguintes normas:
0Registrar na mesma folha onde ocorre a chamada
numérica;
0Localizar na margem inferior da folha;
0Separar do texto por um traço contínuo de 3cm;
0Digitar em espaço simples com fonte Arial tamanho
10;
0Se houver mais de uma nota numa mesma folha não
manter entrelinha em branco entre elas;
0Deve ser precedida do respectivo número, sem
pontuação.
37. EXEMPLOS DE NOTAS DE RODAPÉ
Os álcoois são estudados na química orgânica, através das fórmulas ou por
reações. Mas os álcoois fazem parte do nosso dia a dia, nos combustíveis, solventes,
bebidas alcoólicas e matéria-prima na fabricação de outros produtos químicos. Estes
produtos são usados diariamente e não prestamos atenção de como o nosso organismo
sofre com este material. O álcool combustível serve para o automóvel andar. O álcool de
farmácia serve para auxiliar na assepsia do nosso corpo.
O álcool nas bebidas é encontrado a partir de fermentação¹ dos cereais, para
fabricação das mesmas. As pessoas bebem para relaxar ou até mesmo para ficarem mais
felizes e não sabem quais são as reações² do nosso organismo em relação ao álcool.
Segundo Robaina³, “todo este material à base de álcool utilizado diariamente, não nos
adverte quanto ao uso deles”.
____________________________
¹As bebidas alcoólicas que são produzidas através da fermentação são champanhas,
cervejas e os vinhos, e as bebidas produzidas através da fermentação e destilação são as
aguardentes, uísques e o conhaque.
²Como os álcoois são de caráter básico fraco, eles irão reagir ao entrar no estômago, pois
este contém sucos gástricos ácidos. No caso do fígado, há uma intoxicação hepática.
³ROBAINA, José Vicente Lima. Unidades experimentais de química. Canoas: Ed. ULBRA,
2003.