O documento descreve um plano de longo prazo entre 2002-2022 para promover a cultura e o desenvolvimento em uma região por meio de uma rede de cooperação entre organizações culturais, empresas e governos. O plano visa fomentar a economia criativa do audiovisual, ter um impacto geracional com foco na juventude e criar um legado histórico inspirado no cinema brasileiro.
Como Filmar no Polo Audiovisual da Zona da Mata Mineira
1.
2. Rede de Cooperação liderada pela Sociedade Civil
a partir de um plano de longo prazo entre
organizações culturais, empreendedores criativos,
empresas privadas, universidades e governos em
âmbito estadual e nacional.
GOVERNANÇA
PLANO 2002 – 2022 – CULTURA E DESENVOLVIMENTO
3. Economia criativa do setor audiovisual por meio
da atração de grandes produções do Brasil e do
exterior para serem realizadas na região.
MERCADO
PLANO 2002 – 2022 – CULTURA E DESENVOLVIMENTO
4. Impacto geracional tendo na juventude seu
público estratégico para formação integral e
profissional.
EDUCAÇÃO
PLANO 2002 – 2022 – CULTURA E DESENVOLVIMENTO
5. LEGADO HISTÓRICO inspirado
no ciclo inaugural do cinema
brasileiro com a obra do cineasta
Humberto Mauro.
UMA AGENDA DE FUTURO
empreendedora no presente,
indutora de desenvolvimento
humano, cultural, econômico e
sustentável para a região.
TERRITÓRIO CRIATIVO
7. ESTÚDIOS DE CINEMA E TV
(pós-produção e finalização)
ESTÚDIOS DE ÁUDIO
(captação, trilha sonora e finalização)
ESTÚDIOS DE ANIMAÇÃO
(stopmotion e jogos eletrônicos)
LABORATÓRIOS DE CENOTECNIA
(lab fab e animação)
ACELERADORAS
(transmídia, conteúdos educativos)
RENDER FARM
(processamento Rede RNP)
9. Uma plataforma de trabalho coletivo e de propósitos
comuns. Encontro de gerações, talentos e forças para assumir o
desafio de transportar o audiovisual mineiro para além de
formatos e mídias, para além de suas montanhas.
11. CONTEÚDO:
estar em consonância com a visão,
princípios e diretrizes do Polo, com
foco prioritário em conteúdos de
abordagens históricas ou infanto-
juvenis, com possibilidades de
e x p a n s ã o p a r a f o r m a t o s
transmídias.
LOCAÇÕES:
adequação do roteiro às condições
de suporte, infraestrutura e os
ambientes urbanos e rurais
ofertados nas 65 cidades e distritos
da área de abrangência do Polo.
STATUS DA
PRODUÇÃO:
estágio do projeto, plano de
n e g ó c i o s e f o n t e s d e
financiamento avançados, junto a
fundos setoriais e leis de incentivos
fiscais, em especial, no Estado de
Minas Gerais.
CONTRAPARTIDAS
LOCAIS:
capacidade da produção de gerar
impactos na economia local, com a
contratação de artistas, técnicos,
serviços e fornecedores da própria
região.
13. AGÊNCIA DE
MEDIAÇÃO:
a e q u i p e d a A g ê n c i a d e
D e s e n v o l v i m e n t o d o P o l o
Audiovisual – APOLO, organiza as
intermediações iniciais junto às
prefeituras e órgãos municipais,
além de outras instituições e
empresas parceiras atuantes na
região.
PRODUÇÃO LOCAL:
a APOLO organiza com a equipe da
produtora, orientados pelos roteiro
da obra, as visitas técnicas de
identificação e o mapeamento de
possíveis locações nas cidades da
área de abrangência do Polo.
BANCO DE
INFORMAÇÕES:
s i s t e m a c o m m a i s d e 4 0 0
profissionais cadastrados, dentre
artistas, técnicos, produtores,
prestadores de serviços, empresas
fornecedoras, bem como, tabela de
referência de custos praticados por
outras produções realizadas
anteriormente na região do Polo.
INFRA-ESTRUTURA:
a APOLO disponibiliza para as
produtoras: um estúdio de 200 m2,
dois galpões de 120 m2, uma base
de produção com 5 salas em área
de 180 m2, albergue para até 15
pessoas, 2 salas ensaios e de
preparação de elenco.
14. COMUNICAÇÃO:
a APOLO oferece às produtoras
assessoria de imprensa à veículos
de comunicação regional e
nacional, divulgação das ações em
eventos, redes sociais na internet,
blog e sites de parceiros e do Polo
Audiovisual da Zona da Mata.
PROSPECÇÃO DE
NOVOS RECURSOS:
os projetos cadastrados na APOLO
poderão ser encaminhados à
F u n d a ç ã o C u l t u ra l O r m e o
Junqueira Botelho e ao comitê de
patrocínio da ENERGISA, principal
empresa fomentadora do Polo
Audiovisual da Zona da Mata de
Minas Gerais.
15. 500 mil
“Maria do Caritó”
Eh! FILMES (RJ)
Camisa Listrada BH (MG)
500 mil
“Arigó”
Moonshot (SP)
Camisa Listrada BH (MG)
500 mil
“Só não posso
dizer o nome”
Quimera Filmes (MG)
500 mil
“A Queda”
Dromedário
Cinema e Vídeo (MG)
433 mil
“Órfãs da Rainha”
Persona Filmes (MG)
250 mil
“Levante da
Bella Cruz”
Brokolis (MG)
236 mil
“Castelo de Terra”
Oriane Descout (MG)
1,4 milhões
Projetos e
Festivas Locais
NOVOS RECUROS
2017
LEIC – MG
R$ 4.320.000,00