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Prof.	Fábio	Machado	
UNIP – 2016
PROCESSOS ORGANIZACIONAIS
PROF. Me. FÁBIO MACHADO
Prof.	Fábio	Machado	
Prof. Fábio Machado
Graduado	em	Administração	de	Empresas	com	ênfase	em	Comércio	Exterior,	MBA	em	Gestão	Estratégica	e	Negócios,	Mestre	
em	Administração	na	FEA-USP.	
Em	seu	histórico	profissional,	conta	com	passagens	na	área	estratégica	empresarial	em	diversas	organizações	nacionais	e	
internacionais.	
Na	área	acadêmica	leciona	para	alunos	de	Graduação	e	Pós-Graduação/MBA.	
Atualmente	é	Sócio-Diretor	em	uma	empresa	de	consultoria	e	treinamento	empresarial,	além	de	consultor,	colunista	e	
palestrante	em	empresas	no	Brasil.
Prof.	Fábio	Machado	
Metodologia de avaliação
Prova NP1 = vale de 0 a 10
Prova NP2 = composição da nota da prova + nota do trabalho semestral
Seminários com vídeos e atividades = vale 5 pontos para NP2
Prof.	Fábio	Machado	
Temas dos Trabalhos
1.  ISO 9001
2.  ISO 14001
3.  OHSAS 18001
4.  SA 8000
5.  PDCA
6.  Lean Manufactoring
7.  BPMN
8.  Six Sigma
9.  CEP – Controle Estatístico de Processos
10. MASP
11. Cadeia de Valores / Macroprocessos
12. Identificação de processos, Processos-chave e
processos de apoio
13. Formação e estrutura hierárquica de processos
14. Modelagem, mapeamento e fluxogramas
15. Análise e Medição de processos
16. Brainstorming
17. Matriz de GUT
18. Kaizen
Prof.	Fábio	Machado	
Cenário e tendências mundiais
Prof.	Fábio	Machado	
Histórico e previsões
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Macrotendências mundiais
Prof.	Fábio	Machado	
Macrotendências Mundiais
1. Revolução científica tecnológica
-  5 ondas tecnológicas no horizonte 2020:
-  Computadores pessoais
-  Telecomunicações
-  biotecnologia
-  Nanotecnologia
-  Energia alternativa
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Macrotendências Mundiais
2. Crescimento da economia virtual
Prof.	Fábio	Machado	
Macrotendências Mundiais
3. Integração de mercados e internacionalização da produção
- Ampliação do comércio mundial e queda sistemática das barreiras
alfandegárias
-  Intenso oligopólio das empresas que se consolidam em grandes
corporações transnacionais
-  Impacto das crises políticas, religiosas, refugiados e terrorismo no
ambiente global???
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Macrotendências Mundiais
4. Redução das margens de manobra dos estados-nação
- Governo Empresas Sociedade
Barbárie	
Governo fraco x Sociedade fraca
Sociedade	
Tutelada	
Governo forte x Sociedade fraca
Sociedade	
Evoluída	
Governo forte x Sociedade forte Democracia
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AMBIENTE CADA VEZ MAIS DINÂMICO
§  VOCÊ	REALMENTE	CONHECE	SEUS	CLIENTES?		
§  SABE	O	QUE	ELES	PRECISAM	E	ESPERAM	RECEBER?		
§  SEUS	CLIENTES	ESTÃO	ENTUSIASMADOS	COM	OS	SEUS	PRODUTOS	E	SEUS	SERVIÇOS?		
§  SE	NÃO	ESTÃO,	O	QUE	É	QUE	VOCÊ	VAI	FAZER	PARA	QUE	SE	ENTUSIASMEM?
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Papel da empresa socialmente responsável
Economicamente Viável
Socialmente Justa
A m b i e n t a l m e n t e
Correta
•  Balanço social
•  Ações para comunidade
•  Maximização de Retorno
•  Redução de riscos
•  Valor diferenciado
•  Certificações de qualidade
•  Preocupação ambiental
•  ISO 14001
•  Fornecedores conscientes
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A VISÃO ORGANIZACIONAL
§  Uma organização constitui-se de grupos de pessoas, que de forma
organizada visa atingir objetivos comuns.
§  Exemplos: Hotéis, Clubes, Hospitais, Lojas comerciais etc..
§  Inicialmente a organização destas pessoas é focada com base em sua
semelhança de funções:
§  Depto. De Compras / Depto. Financeiro / Depto. Produtivo
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Pesquisa e apresentação:
O Que é visão departamental?
Como surgiu?
Quais os problemas de se ter uma visão departamental?
Na sua opinião, é uma boa forma de gestão organizacional?
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Visão Departamental - Conceito
Para suprir às exigências internas e externas, cada organização
desenvolve um tipo de desenho departamental.
O desenho departamental constitui uma característica fundamental da
estrutura de uma organização
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A VISÃO DEPARTAMENTAL
Nesta organização as pessoas de cada departamento entendem suas tarefas
como independentes, e acreditam que basta fazerem a sua parte para que tudo
saia bem.
Presidente	
Conselho	
Fiscal	
Ger.	
Vendas	
Ger.	
Produção	
Ger.	
Financeiro
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Visão departamental
Características
1. Processos bem definidos.
2. Pessoal especializado.
3. Integração vertical (Diretor, Gerente, Coordenador, Supervisor, Analista, Assistente, Auxiliar) .
4. Estrutura burocrática
5. Sistema fechado.
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Visão departamental
Problemas
1. Processos bem definidos e com repetição constante – implicam em facilidades de controle, porém
dificuldade de mudanças e adaptações.
2. Pessoal especializado – facilita a confiança – vasto conhecimento técnico, porém restrição a
mudanças.
3. Integração vertical – cada um possui um chefe, não havendo em hipótese alguma comunicação
direta com outros departamentos – gera morosidade em decisões e maior possibilidade de erros de
comunicação, pela existência de muitos filtros no processo .
4. Altos custos – por causa da pouca integração das atividades desenvolvidas pela organização.
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Dificuldades de adaptação ao ambiente
§  Esta	lógica	da	Divisão	do	Trabalho	produziu	Organizações	Funcionais.		
§  Estas	organizações	têm	por	objeTvo	a	oTmização	dos	indicadores	de desempenho
departamental,	em	que	aTvidades,	indicadores	e	efeitos	resultam	numa	distorção	de	
percepção.
ATIVIDADE	 INDICADOR	 EFEITO	
Compras	realizadas	em	
maior	escala	possibilitam	a	
redução	dos	preços	de	
matéria-prima.	
Diminui	os	custos	dos	
insumos	
Sem	interação	com	vendas:	
Aumento	dos	custos	por	
armazenagem	(Estoque	
parado).	
Engenharia	de	Produtos	
elabora	um	projeto	
considerando	alto	grau	de	
customização.	
Aumento	dos	pedidos	de	
vendas	
Aumento	dos	custos	de	
Produção	e	Tempo	de	
Entrega	(Cliente	
insaTsfeito).
Prof.	Fábio	Machado	
AMBIENTE CADA VEZ MAIS DINÂMICO
§  CAPACIDADE DE DESENVOLVER NOVOS PRODUTOS
§  INOVAÇÃO DE PROCESSOS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO
§  CAPACIDADE EM DESENVOLVER NOVAS COMPETÊNCIAS
Prof.	Fábio	Machado	
AMBIENTE CADA VEZ MAIS DINÂMICO
DETERMINAR QUAIS SÃO SUAS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
E CRIAR UM PORTFOLIO DE COMPETÊNCIAS
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AMBIENTE CADA VEZ MAIS DINÂMICO
A COMPETITIVIDADE DERIVA DA CAPACIDADE DE CONSTRUIR,
COM MENOS CUSTO E DE FORMA MAIS RÁPIDA,
AS COMPENTÊNCIAS ESSENCIAIS.
Prof.	Fábio	Machado	
A Visão por Processos
COMO FAZER ACONTECER A MUDANÇA?
1. A organização tem de acreditar que a mudança é muito importante e valiosa para seu futuro.
2. É necessário que exista uma ideia geral da situação que se deseja no futuro, que seja percebida
e compreendida por todos.
3. Os obstáculos atuais ou potenciais devem ser identificados e removidos.
4. A organização tem de dar apoio para a estratégia escolhida para alcançar a situação futura.
5. Os líderes da organização precisam estabelecer o modelo do processo e dar o exemplo.
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A Visão por Processos
COMO FAZER ACONTECER A MUDANÇA?
7. Sistemas de controle devem ser implantados, de forma a quantificar os resultados.
8. Feedback constante deve ser dado a todos.
9. Deve-se providenciar acompanhamento e orientação, para corrigir comportamentos e atitudes
indesejadas.
10. Deve-se estabelecer um sistema de reconhecimento e recompensa, de forma a premiar
comportamentos e atitudes desejadas.
Prof.	Fábio	Machado	
Gestão por Processos
Vantagens	da	visão	por	processos	
O	que	é	um	processo	produTvo	e	um	
processo	empresarial?
O Que são Processos?
Estudo de Caso / Atividade Prática
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Definições
Anos	50	–	60	=	Foco	em	Recursos	Materiais	–	OTmizar	os	recursos	usados	pela	empresa	
Anos	70	–	80	=	Foco	em	Organização–	OTmizar	a	empresa	pela	quebra	de	estruturas	hierárquicas	–	facilidade	de	adaptação	
Anos	90	=	Foco	em	Processos–	OTmizar	os	processos	e	reduzir	custos	para	ganhar	vantagem	compeTTva
Prof.	Fábio	Machado	
Definições
Organização.	Qualquer	grupo,	empresa,	corporação,	divisão,	departamento,	fábrica,	escritório	de	vendas,	etc.	
Função.	Um	grupo	dentro	de	uma	organização	funcional.	São	funções	^picas	:	vendas	e	markeTng,	contabilidade,	engenharia,	
contabilidade,	engenharia	de	desenvolvimento,	compras	e	qualidade	assegurada.		
Departamento.	Um	gerente	ou	supervisor,	e	todos	os	empregados	subordinados	a	ele.	
Sistema.	Os	controles	aplicados	a	um	processo	para	assegurar	que	ele	esteja	operando	de	modo	eficiente	e	eficaz.
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O Que são Processos
Conjunto	de	aTvidades	inter-relacionadas	que	transformam	insumos	(entradas)	em	produtos	(saídas)	
Conjunto	de	aTvidades	relacionadas	que	tem	o	objeTvo	de	aTngir	resultados.	
Processo.	Qualquer	aTvidade	que	recebe	uma	entrada	(input),	agrega-lhe	valor	e	gera	uma	saída	(output)	para	um	cliente	
interno	ou	externo.	Os	processos	fazem	uso	dos	recursos	da	organização	para	gerar	resultados	concretos.	
Input	 Output	Transformação	
Recursos	
Regras
Prof.	Fábio	Machado	
O Que são Processos
Processo	produTvo.	Qualquer	processo	que	entra	em	contato	asico	com	o	produto	ou	serviço	que	será	fornecido	a	um	cliente	
externo,	até	o	ponto	em	que	o	produto	é	embalado	(por	exemplo,	a	manufatura	de	computadores,	preparação	de	alimento	para	
consumo	em	massa,	refinação	de	petróleo,	conversão	de	minério	de	ferro	em	aço.	Não	inclui	os	processos	de	transporte	e	
distribuição).
Prof.	Fábio	Machado	
Orientam	
São	
controlados	
Indicadores	e	metas	(para	
medir	o	desempenho)	
São	
planejadas	
O Que são Processos
Input	 Output	Transformação	
Recursos	
Regras	
Principais	Componentes:	
Exemplo:	O.S.	
Exemplo:	Pessoas,	Materiais,	$,	etc.	
Exemplo:	PolíTcas,	Normas,		
Procedimentos,	Instruções.	
Exemplo:	Produto/Serviço
Prof.	Fábio	Machado	
Vantagens do Gerenciamento por Processos
Por	que	gerenciar	processos?	
Reduzir	custos	 Ganhar	vantagem	compeTTva	
Buscar	inovações	
Controlar	recursos	 Integrar	recursos
Prof.	Fábio	Machado	
Exemplo de processo
Processo	ProduTvo	de	Cachaça	
Colheita	
Moagem	
Decantação	
DesTlação	
...	
Desde	a	aTvidade	mais	simples	até	a	mais	
complexa,	tudo	o	que	fazemos	dentro	de	uma	
empresa	ou	de	um	negócio	faz	parte	de	um	
processo.
Prof.	Fábio	Machado	
Exemplo de processo
Colheita	 • Sub-processo	de	colheita	
Moagem	 • Sub-processo	de	moagem	
Decantação	
DesTlação	
Processo	ProduTvo	de	Cachaça
Prof.	Fábio	Machado	
Exemplo de processo
Pedido	de	Produção	
Cana	colhida	sem	raíz,	
folhas	e	topo	
Colheita	da	Cana	
Pessoas	
Facas/Facões	
Uniforme	
Transporte	
Usar	uniforme/luvas	
Cortar	raíz	e	topo	
Tirar	folhas	
Etc...	
Entrada	
Recursos	
Regras	
Saída	
Processo	de	Colheita	
Macroprocesso	ProduTvo	de	cachaça	
Esta	saída	será	a	entrada	
para	o	próximo	processo	
–		Moagem
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Gerenciando seus processos
Os	três	principais	objeTvos	são:		
•	Tornar	os	
processos	
eficazes	
produzindo	os	
resultados	
desejados.	
•	Tornar	os	
processos	
eficientes	
minimizando	o	
uso	dos	
recursos.	
•	Tornar	os	processos	
adaptáveis	deixando-
os	capazes	de	se	
adaptar	ás	
necessidades	
variáveis	do	cliente	e	
da	empresa.
Prof.	Fábio	Machado	
Gerenciando seus processos
Alguém	
responsável	pelo	
desempenho	do	
processo.		
Fronteiras	bem-
definidas	(o	
escopo	do	
processo).	
Interações	
internas	e	
responsabilidade	
bem-definidas	
Todos	os	processos	bem-definidos	e	bem-gerenciados	têm	algumas	caracterísTcas	em	comum:
Prof.	Fábio	Machado	
Gerenciando seus processos
Sistemas	de	
controle	e	
feedback	próximo	
ao	ponto	em	que	a	
aTvidade	é	
executada	
Controle	e	metas	
orientados	para	as	
exigências	do	
cliente	
Prazos	de	
execução	
conhecidos	
Todos	os	processos	bem-definidos	e	bem-gerenciados	têm	algumas	caracterísTcas	em	comum:
Prof.	Fábio	Machado	
Gerenciando seus processos
Disposição	de	
procedimentos	
para	mudança	
formalizados	
Certeza	de	o	
quanto	podem	
ser	bons	
Todos	os	processos	bem-definidos	e	bem-gerenciados	têm	algumas	caracterísTcas	em	comum:
Prof.	Fábio	Machado	
Gerenciando seus processos
Todos	os	processos	bem-definidos	e	bem-gerenciados	têm	algumas	caracterísTcas	em	comum:		
1.	Enfoque	na	organização 	2.	Enfoque	no	Processo	
O	problema	está	nos	empregados O	Problema	está	no	processo	
Empregados	são	problemas	organizacionais Pessoas	são	fontes	de	processos	
Eu	cuido	do	meu	serviço Ajudando	a	fazer	as	coisas	a	acontecer	
Eu	entendo	o	meu	serviço Sabendo	como	meu	processos	encaixa	no	processo	gerencial	
Meça	o	desempenho	dos	indivíduos Medindo	o	desempenho	do	processo	
Mude	a	pessoa Mude	o	processo	
Sempre	se	acha	alguém	melhor Sempre	se	pode	aperfeiçoar	o	processo	
MoTve	as	pessoas Remova	os	obstáculos.	
Controle	os	empregados Treine	as	pessoas	
Não	confie	em	ninguém Estamos	nisso	juntos.	
Quem	cometeu	o	erro? O	que	permiTu	que	esse	erro	acontecesse?	
Corrija	os	erros Reduza	as	variações.	
Orientado	para	o	lucro Orientação	para	o	cliente
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Processos – Formação – Estrutura Hierárquica
Quase	tudo	o	que	fazemos	ou	em	que	estamos	envolvidos	é	um	processo.		
Existem	processos	altamente	complexos,	envolvendo	milhares	de	pessoas	(por	exemplo,	a	eleição	do	
presidente	dos	Estados	Unidos),	e	processos	muito	simples,	que	requerem	alguns	segundos	de	seu	tempo	(por	
exemplo,	digitar	o	voto	na	máquina	de	votação).		
Em	função	dessas	diferenças,	é	necessário	estabelecer	uma	hierarquia	do	processo.		
Processo	visto	
de	forma	
macro-
gerencial	
Macro-
Processo	
aTvidades	
seqüenciais	
que	
contribuem	
para	a	missão	
do	macro-
processo	
Sub-
processo	
ações	
necessárias	
para	produzir	
um	resultado	
parTcular	
ATvidade	
são	executadas	
por	indivíduos	
ou	por	pequenas	
equipes	e	
consTtuem	os	
menores	
enfoques	do	
processo	
Tarefas
Prof.	Fábio	Machado	
Processos – Identificação
Como	idenTficar	os	processos	de	uma	organização?		
Processos	
macro	
ATvidades	
pela	qual	
o	produto/
serviço	
sempre	
passa	
ATvidades	
que,	sem	
elas,	não	
há	como	
aTngir	o	
resultado	
esperado	
ü  Análise	passo-a-passo	
ü  Entrevistas	
ü  QuesTonários
Prof.	Fábio	Machado	
Macroprocesso / Cadeia de Valores
Macroprocesso	é	um	processo	que	geralmente	envolve	mais	de	uma	função	da	organização,	e	cuja	operação	
tem	impacto	significaTvo	nas	demais	funções	da	organização.	Dependendo	da	complexidade	do	processo	este	
é	dividido	em	subprocessos.		
Vendas	 PCP	 Produção	 LogísTca	
Clientes	-	
ExpectaTva	
Clientes	-	
SaTsfação
Prof.	Fábio	Machado	
Macroprocesso / Cadeia de Valores
Fluxo	modelo	de	agregação	de	valor.		 Organização
Departamentos
A B C D
Processos
1
2
ENTRADAS SAÍDAS
Fluxo de Agregação de Valor
Prof.	Fábio	Machado	
Subprocessos
Subprocessos	são	divisões	do	macroprocesso	com	objeTvos	específicos,	organizado	seguindo	linhas	funcionais.	
	Os	subprocessos	recebem	entradas	e	geram	suas	saídas	em	um	único	departamento.	
Os	subprocessos	podem	ser	divididos	nas	diversas	a,vidades	que	os	compõem,	e	em	um	nível	mais	detalhado	
em	tarefas.	
ATIVIDADES
TAREFAS
SUBPROCESSOS
PROCESSO
Prof.	Fábio	Machado	
Identificação dos Processos
É	importan^ssima	a	definição	e	idenTficação	dos	processos-chave	e	dos	processos	de	apoio	da	organização,	a	
fim	de	garanTr	que	estejam	idenTficados	os	principais	processos	(aqueles	que	fazem	parte	constante	da	
produção	ou	do	serviço)	e	dos	que	apoiam	a	execução	das	aTvidades	fim.	
Vendas	 PCP	 Produção	 LogísTca	Clientes	-	
ExpectaTva	
Clientes	-	
SaTsfação	
Ø Análise	in-loco	
Ø Entrevistas	
Ø QuesTonários	estruturados
Prof.	Fábio	Machado	
Processos-Chave e Processos de Apoio
É	importan^ssima	a	definição	e	idenTficação	dos	processos-chave	e	dos	processos	de	apoio	da	organização,	a	
fim	de	garanTr	que	estejam	idenTficados	os	principais	processos	(aqueles	que	fazem	parte	constante	da	
produção	ou	do	serviço)	e	dos	que	apoiam	a	execução	das	aTvidades	fim.	
Vendas	 PCP	 Produção	 LogísTca	Clientes	-	
ExpectaTva	
Clientes	-	
SaTsfação	
Recursos	Humanos	
Financeiro	
Jurídico	
Manutenção
Prof.	Fábio	Machado	
Fluxogramas
Fluxograma	é	a	representação	gráfica	do	movimento	e	operação	de	pessoas,	documentos	ou	materiais	entre	
diversas	unidades	da	organização.		
Os	fluxogramas	representam	um	importante	instrumento	para	compreensão	e	análise	do	funcionamento	dos	
sistemas.		
Através	deles	pode-se:	
ü  visualizar	de	maneira	mais	níTda	a	sequência	de	operações	de	um	sistema;		
ü  verificar	se	tais	operações	estão	sendo	executadas	de	maneira	mais	eficiente,	pelos	órgãos	e	pessoas	
adequadas;	e		
ü  ver	se	não	há	duplicidade	de	execução	ou	passos	dispensáveis.	
A	parTr	da	idenTficação	das	falhas	poderão	ser	processadas	modificações	racionalizantes	em	todo	o	sistema.
Prof.	Fábio	Machado	
Fluxogramas - Vantagens
Fornecem	condições	para	simplificar	o	trabalho	através	da	eliminação,	combinação	ou	reposicionamento	dos	
passos	de	modo	a	obter	melhor	sequência	para	o	desenvolvimento.	
ü  Melhor	localização,	correção	e	consequente	eliminação	para	os	
movimentos	e	contatos	considerados	desnecessários.	
ü  Facilitam	a	implantação	de	normas	e	de	instruções	propiciando	
aos	seus	usuários	melhor	compreensão.	
ü  Possibilita	facilmente	uma	visão	geral	do	conjunto.
Prof.	Fábio	Machado	
Fluxogramas - Vantagens
Entretanto	para	que	os	fluxogramas	mostrem	realmente	o	modo	pelo	qual	as	coisas	estão	sendo	feitas,	é	
essencial	que	o	analista:	
ü  Defina	com	a	melhor	precisão	possível	o	que	
será	estudado;	
ü  Defina	os	pontos	de	início	e	de	término	do	
processo;	
ü  IdenTfique	e	numere	cada	uma	das	fases;	
ü  IdenTfique	os	documentos	que	fazem	parte	ou	
são	componentes	do	fluxo.
Prof.	Fábio	Machado	
Modelagem de Processos – Tipos e Padrões
Os	Tpos	de	modelagem	de	processos	são	diversos,	porém	trabalhamos	com	2	Tpos	básicos:	
•  Fluxograma	sintéTco	
Colher	
Moer	
Enviar	para	
decantação	
Ferver	
Filtrar	
Decantar	 Filtrar	
Estocar	em	
tonéis	
Envasar
Prof.	Fábio	Machado	
Modelagem de Processos – Tipos e Padrões
•  Fluxograma	de	Blocos	
Fluxograma	simples	e	comum.	Ele	fornece	uma	visão	rápida	e	simples	do	processo.	Os	retângulos	representam	aTvidades	e	
as	linhas	com	setas	interligam	os	retângulos	para	mostrar	o	senTdo	do	fluxo	de	informação	e/ou	relacionamento	entre	as	
aTvidades.		
Simbologia	Básica	do	Fluxograma
Prof.	Fábio	Machado	
Modelagem de Processos – Tipos e Padrões
•  Fluxograma	de	ANSI	
Um	fluxograma	padrão	ANSI	fornece	uma	compreensão	detalhada	de	um	processo,	que	excede,	e	em	muito,	aquela	dada	
por	um	diagrama	de	blocos.	Na	verdade,	o	diagrama	de	blocos	normalmente	é	usado	como	ponto	de	parTda,	e	um	
fluxograma	padrão	é	usado	para	detalhar	as	aTvidades	dentro	de	cada	bloco,	até	o	nível	desejado	do	detalhe.	
O	Fluxograma	padrão	mostra	losangos	como	
pontos	de	decisão,	em	que	podem	ser	
tomados	percursos	diferentes.	Observe	que	as	
palavras	SIM	e	NÃO	são	usadas	para	
esclarecer	as	alternaTvas.	Os	pequenos	
círculos	são	símbolos	de	conexão,	que	levam	a	
segunda	parte	do	fluxograma
Prof.	Fábio	Machado	
Medição e Desempenho dos Processos
Prof.	Fábio	Machado	
Mapeados os Processos – O que fazer agora?
•  APERFEIÇOAR	OS	PROCESSOS	MAPEADOS	
O	que	a	equipe	deve	aperfeiçoar?		
É	neste	ponto	que	entra	a	questão	dos	controles	do	processo	e	as	
metas.		
Qual	é	o	objeTvo	dos	nossos	esforços?		
O	que	gostaríamos	que	o	processo	aperfeiçoado	realizasse?
Prof.	Fábio	Machado	
Mapeados os Processos – O que fazer agora?
•  APERFEIÇOAR	OS	PROCESSOS	MAPEADOS	
Falamos,	 de	 propósito,	 em	 controlar	 o	
processo	total	porque,	no	início	do	processo	
de	 aperfeiçoamento,	 você	 não	 deve	
desperdiçar	energia	em	detalhes	que	podem	
se	 mostrar	 irrelevantes,	 depois	 que	 o	
processo	esTver	aperfeiçoado.
Prof.	Fábio	Machado	
Por que fazer medições?
As	medições	são	fundamentais.	Se	você	não	puder	medir	o	processo,	
não	poderá	controlá-lo;	se	não	puder	controlá-lo,	não	poderá	gerenciá-
lo;	e,	se	não	puder	gerenciá-lo,	não	poderá	aperfeiçoá-lo.		
As	medidas	são	o	ponto	de	parTda	para	o	aperfeiçoamento,	porque	
elas	permitem	que	você	saiba	quais	são	as	metas.
Prof.	Fábio	Machado	
Por que fazer medições?
•	Avaliar	o	desempenho	atual	do	processo.	
•	Estabelecer	metas	para	o	aperfeiçoamento.	
•	Entender	o	que	é	importante.
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Por que fazer medições?
Para	aperfeiçoar	seus	processos	empresariais,	você	precisa:	
•	ter	apoio	de	alta	administração;	
•	ter	um	compromisso	de	longo	prazo;	
•	usar	uma	metodologia	disciplinada;	
•	designar	os	donos	ou	responsáveis	pelos	processos;	
•	desenvolver	sistemas	de	controle	e	de	feedback;	
•	enfocar	o	processo.
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Medindo e Aperfeiçoando os Processos
•  CONTROLES	PRINCIPAIS	DE	PROCESSOS	
•  EFICÁCIA	
	
•  EFICIÊNCIA	
	
•  ADAPTABILIDADE
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•  CONTROLES	PRINCIPAIS	DE	PROCESSOS	
•  EFICÁCIA	
É	a	extensão	com	que	as	saídas	do	
processo	ou	sub-processo	atendem	às	
necessidades	e	às	expectaTvas	de	seus	
clientes.	Um	sinônimo	para	eficácia	é	
qualidade.	Eficácia	é	ter	a	saída	certa	no	
lugar	certo	e	no	momento	certo.	A	
eficácia	exerce	impacto	sobre	o	cliente.	
Fazer	o	que	tem	que	ser	feito.	
EfeTvar	a	entrega.		
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•  CONTROLES	PRINCIPAIS	DE	PROCESSOS	
	
•  EFICIÊNCIA	
Significa	a	extensão	com	que	a	demanda	
de	recursos	é	minimizada	e	o	
desperdício	é	eliminado,	na	busca	da	
eficácia.	ProduTvidade	é	a	medida	da	
eficiência.		
Entregar	no	menor	tempo	e	ao	menor	
custo.	
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•  CONTROLES	PRINCIPAIS	DE	PROCESSOS	
	
•  ADAPTABILIDADE	
É	a	flexibilidade	de	o	processo	atender	às	expectaTvas	
futuras	 de	 mudanças	 do	 cliente	 e	 às	 exigências	 atuais	
das	 solicitações	 especiais	 de	 clientes	 individuais.	
Consiste	 em	 gerenciar	 o	 processo	 para	 atender	 às	
necessidades	especiais	de	hoje	e	às	exigências	futuros.	
A	adaptabilidade	é	uma	área	muito	desprezada,	mas	é	
críTca	 para	 a	 empresa	 assegurar	 uma	 vantagem	
compeTTva	 no	 mercado.	 Os	 clientes	 sempre	 se	
lembram	 de	 como	 você	 cuidou,	 ou	 não,	 das	
necessidades	especiais	deles.	
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•  Medições	de	Eficácia	
Para	assegurar	que	o	processo	seja	eficaz,	você	precisa	definir	as	necessidades	a	expectaTvas	
do	cliente	e,	então,	atender	a	essas	necessidades	e	expectaTvas.		
O	primeiro	passo	consiste	em	determinar	quais	são	elas.		
O	segundo	deve	descrevê-las	detalhadamente	em	termos	mensuráveis.		
O	terceiro	é	definir	a	forma	de	coletar	e	usar	as	medidas	observadas.		
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•  Medições	de	Eficácia	
O	que	o	processo	precisa	são	caracterísTcas	mensuráveis	que	possam	ser:	
•	Avaliadas	antes	que	a	saída	seja	entregue	ao	cliente.	
•	Documentadas	na	forma	de	uma	especificação,	de	forma	que	os	empregados	disponham	
de	um	padrão.	
•	Aceitas	simultaneamente	pelo	cliente	e	pelo	fornecedor.		
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•  Medições	de	Eficácia	
Algumas	técnicas	usadas	para	avaliar	o	grau	de	conformidade	da	saída	com	as	expectaTvas	
do	cliente	são:	
•	QuesTonários	impressos,	preenchidos	pelos	clientes	e	devolvidos	ao	fornecedor.	
•	Feedback	de	amostragem,	junto	ao	cliente,	dos	produtos/serviços	entregues.	
•	Auto-inspeção,	como	o	cliente	vê	o	produto	ou	serviço.	
•	Pesquisas	e/ou	quesTonários.	
•	Monitoramento	das	reclamações	dos	clientes.	
•	Grupos	de	discussão.	
•	Entrevistas	com	clientes	
•	Pesquisa	de	mercado.		
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•  Medições	de	Eficácia	
Para	realizar	esta	aTvidade,	devemos:	
•	QuanTficar	as	necessidades	e	expectaTvas	do	cliente	externo.	
•	Entender	a	cadeia	de	processos	que	atende	a	essas	necessidades	e	expectaTvas.	
•	Estabelecer	metas	para	cada	um	desses	processos,	de	forma	que	as	necessidades	e	
expectaTvas	do	cliente	sejam	atendidas.		
•	aparência;	
•	pontualidade;	
•	facilidade	de	manutenção;	
•	custo;	
•	recepTvidade;	
•	exaTdão	
•	desempenho;	
•	confiabilidade;	
•	uTlidade;	
•	durabilidade;	
•	adaptabilidade;	
•	confiabilidade;		
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•  Medições	de	Eficiência	
Além	da	eficácia,	a	eficiência	também	é	importante	para	o	cliente	externo.	
Todas	as	organizações	devem	trabalhar	de	modo	coerente,	no	senTdo	de	
tornar	seus	processos	empresariais	mais	eficientes,	porque,	à	medida	que	os	
custos	operacionais	são	reduzidos,	algumas	das	economias	devem	ser	
repassadas	ao	cliente	externo.		
A	falta	de	eficácia	é	fácil	de	constatar	e	de	medir.	Baixa	eficiência,	por	outro	
lado,	é	mais	diacil	de	detectar.		
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•  Medições	de	Eficiência	
Medidas	^picas	de	eficiência:	
•	Tempo	de	processo.	
•	Recursos	gastos	por	unidade	de	saída.	
•	Custo	do	valor	agregado	por	unidade	de	saída.	
•	Porcentagem	do	tempo	de	valor	agregado.	
•	Custo	de	falta	de	qualidade.	
•	Tempo	de	espera	por	unidade.		
Normalmente,	o	tempo	de	ciclo	é	uma	das	especificações	de	eficiência	mais	significaTvas.	Para	
a	maioria	dos	processos	empresariais,	esse	tempo	é	inaceitavelmente	longo.		
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•  Medições	de	Eficiência	
Cada	processo	e	sub-processo	deve	estabelecer	pelo	menos	duas	medidas	de	
eficiência:		
uma	é	a	relação	entrada/saída	ou	recursos	por	unidade	de	saída	(por	exemplo,	
horas	por	mudança,	custo	por	empregado	novo,	custo	por	pedido	de	compra	
processado);		
e	outra	que	mede	o	tempo	de	ciclo	(por	exemplo,	horas	para	efetuar	uma	
mudança,	dias	para	contratar	um	empregado,	horas	para	processar	um	pedido	
de	compra).		
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•  Medições	de	Adaptabilidade	
A	qualidade	básica	implica	atender	ás	exigências	do	cliente.	Contudo,	para	
muitos	clientes	hoje	em	dia,	o	melhor	não	é	mais	o	melhor.	As	empresas	
precisam	exceder	as	necessidades	e	expectaTvas	do	cliente,	agora	e	no	futuro		
Os	processos	adaptáveis	têm	a	capacidade	não	apenas	de	atender	às	
expectaTvas	médias	do	cliente,	mas	também	de	projetar	inteligência	no	
processo,	de	forma	que	eles	possam	acomodar	necessidades	e	expectaTvas	
especiais	individuais.		
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•  Medições	de	Adaptabilidade	
•	autorizar	as	pessoas	a	tomar	providências	especiais;	
•	deixar	simplesmente	de	atender	às	exigências	básicas	e	passar	a	exceder	as	
expectaTvas;	
•	ajustar-se	e	adaptar-se	às	constantes	expectaTvas	de	mudanças	dos	clientes;	
•	aperfeiçoar	conTnuamente	o	processo	para	se	manter	adiante	da	
concorrência.	
•	exceder	uma	aTvidade	não-padrão	para	atender	uma	necessidade	especial	
do	cliente.		
Ações	de	Adaptabilidade:	
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•  Medições	de	Adaptabilidade	
Das	três	caracterísTcas-chave	do	processo	-	eficácia,	eficiência	e	
adaptabilidade,	a	adaptabilidade	é,	de	longe,	a	mais	diacil	de	ser	medida,	mas	
será	uma	das	primeiras	a	provocar	reclamações	de	seus	clientes.	Há	alguns	
bons	métodos	para	medir	a	adaptabilidade	de	um	processo.	Por	exemplo:	
1.	O	tempo	médio	necessário	para	atender	a	uma	solicitação	especial	do	cliente,	comparado	
com	o	tempo	de	atendimento	padrão.	
2.	A	porcentagem	de	solicitações	especiais	que	são	declinadas.	
3.	A	porcentagem	de	vezes	que	uma	solicitação	especial	precisa	ser	levada	a	instâncias	
superiores.		
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•  Fluxo	de	medição	e	aperfeiçoamento	
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•  Relação	Eficiência	x	Eficácia	
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Identificação, análise e solução de problemas
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Descobrindo falhas e criando melhorias
Existem	várias	formas	de	idenTficar	a	ocorrência	de	problemas	nos	processos,	das	mais	
simples	e	intuiTvas	até	as	mais	elaboradas,	auxiliadas	por	instrumentos	específicos.	As	
mais	relevantes	são:	
•  Acompanhamento	dos	resultados	do	monitoramento	dos	processos	(indicadores	de	
desempenho);	
•  Monitorando	as	reclamações	dos	clientes;	
•  Auditorias	internas	ou	externas;	
•  UTlização	de	pesquisas	ou	entrevistas;	
•  Percepção	das	pessoas	envolvidas	no	processo;	
•  UTlização	de	ferramentas	de	idenTficação
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Brainstorming
O	brainstorming	é	uma	técnica	desenvolvida	em	1930	por	Alex	F.	Osborn	que	busca,	a	
parTr	da	criaTvidade	de	um	grupo,	a	geração	de	ideias	para	um	determinado	fim.		A	
técnica	de	brainstorming	propõe	que	um	grupo	de	pessoas	(de	duas	até	dez	pessoas)	se	
reúna	e	se	uTlize	das	diferenças	em	seus		
pensamentos	e	ideias	para	que	possa	chegar	
	a	um	denominador	comum	eficaz	e	com		
qualidade.
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Brainstorming
Os	princípios	para	um	brainstorming	bem	sucedido	são:	
•  Atraso	de	julgamento;	
•  CriaTvidade	em	quanTdade	e	qualidade	das	ideias;	
•  Ambiente	encorajador	e	sem	críTcas;	
•  Trabalho	em	grupo.	Pegar	carona	nas	ideias	dos	outros	deve	ser	incenTvado;
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Brainstorming
As	quatro	principais	regras	do	brainstorming	são:	
	
•  CríTcas	são	rejeitadas.	Esta	é	a	regra	mais	importante.	A	críTca	pode	inibir	a	parTcipação	
das	pessoas;	
•  CriaTvidade	é	bem-vinda.	Vale	qualquer	ideia	que	lhe	venha	a	mente,	sem	preconceitos	e	
sem	medo	que	isso	irá	prejudicar.	Uma	ideia	esdrúxula	pode	desencadear	ideias	
inovadoras;	
•  QuanTdade	é	necessária.	Quanto	mais	ideias	forem	geradas,	maior	é	a	chance	de	se	
encontrar	uma	boa	ideia;	
•  Combinação	e	aperfeiçoamento	são	necessários.
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Brainstorming
As	etapas	do	brainstorming	são:	
•  Escreva	a	questão	que	será	discuTda	em	um	flip-chart;	
•  Dê	alguns	minutos	de	silêncio	para	a	geração	de	ideias;	
•  Escolha	o	método:	estruturado	ou	não	estruturado	(ou	os	dois);	
•  Escreva	as	ideias	no	flip-chart	exatamente	como	forem	enunciadas;	
•  EsTmule	os	parTcipantes	a	pegar	carona	nas	ideias	dos	outros;	
•  Não	discuta,	quesTone,	julque,	ou	criTque	as	ideias	dos	outros	parTcipantes.	E	nem	
permita	que	outros	façam;	
•  Após	o	registro	das	ideias,	reveja	a	lista	e	classifique	o	conteúdo,	eliminando	as	repeTdas;	
•  Permita	composições,	modificações	e	eliminações;	
•  Selecione	e	priorize	as	ideias.
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PDCA
O	ciclo	PDCA	(Plan-Do-Check-Act	/	Planejar-
Fazer-Verificar-Agir)	consiste	em	uma	
sequência	de	passos	uTlizada	para	controlar	
qualquer	processo	definido.	É	uma	ferramenta	
que	auxilia	na	organização	do	processo	de	
implementação	de	melhorias,	dando	uma	
diretriz	para	a	condução	de	tais	projetos	/	
processo.	É	também	uTlizada	para	o	
planejamento	de	testes	para	obtenção	de	
informações	a	respeito	de	um	processo,	antes	
da	implementação	de	uma	melhoria.
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PDCA
PLAN	–	Planejar	–	Refere-se	ao	planejamento	do	seu	projeto	de	melhoria,	ou	seja,	quais	são	
os	objeTvos,	o	que	já	sabemos,	o	que	queremos	aprender,	e	como	iremos	fazer	(quem,	o	
que,	quando,	onde,	como).	
DO	–	Executar	–	Conduzir	o	plano,	ou	seja,	implementar	de	acordo	com	o	que	foi	planejado	
na	etapa	anterior.		
	
CHECK	–	Verificar	–	Coletar	dados,	realizar	a	análise	dos	dados	e	com	base	nessa,	verificar	
quais	são	as	conclusões	que	nós	podemos	Trar.	
	
ACT	–	Agir	CorreTvamente	–	Definir	quais	mudanças	poderão	ser	feitas	e	quais	outros	ciclos	
podem	ser	disparados	para	a	melhoria	do	processo	em	questão.
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MASP
O	Método	de	Análise	e	Solução	de	Problemas	
(MASP)	 é	 um	 roteiro	 estruturado	 para	
resolução	 de	 problemas	 complexos	
relacionados	 a	 produtos,	 processos	 ou	
serviços.	A	metodologia	pressupõe	a	obtenção	
de	 dados	 que	 jusTfiquem	 ou	 comprovem	
hipóteses	previamente	levantadas.
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MASP
MASP	auxilia	os	gestores	na	idenTficação	dos	problemas	e	os	conduz	à	elaboração	de	ações	
correTvas	e	prevenTvas,	em	uma	sequência	de	oito	etapas:	
	
1.	IdenTficação	do	problema;	
2.	Observação;	
3.	Análise;	
4.	Plano	de	ação;	
5.	Ação;	
6.	Verificação;	
7.	Padronização;	
8.	Conclusão.
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Priorizando a eliminação de problemas
Após	a	uTlização	do	brainstorming	,	espera-se	que	se	tenha	levantado	uma	determinada	
quanTdade	de	problemas	de	um	processo	específico.	Mas	não	se	espera	que	a	organização	
invista	seus	recursos	na	eliminação	de	todos	os	problemas.	
Devem	ser	selecionados	aqueles	mais	relevantes	e	prioritários,	para	que	os	esforços	se	
concentrem	na	resolução	destes.
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Matriz de GUT
A	Matriz	GUT	(Gravidade,	Urgência	e	Tendência)	é	uma	forma	de	priorização	
baseado	em	medidas	ou	observações	subjeTvas.	As	letras	têm	o	seguinte	significado:	
	
G	(gravidade):	diz	respeito	ao	impacto	do	problema	sobre	os	processos,	pessoas,	resultados.	
Refere-se	ao	custo	por	deixar	de	tomar	uma	ação	que	poderia	solucionar	o	problema;	
	
U	(urgência):	relaciona-se	com	o	tempo	disponível,	ou	o	necessário,	para	resolver	problema;	
	
T	(tendência):	diz	respeito	ao	rumo	ou	propensão	que	o	problema	assumirá	se	nada	for	feito	
para	eliminar	o	problema.
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Matriz de GUT
A	filosofia	do	GUT	é	atribuir	notas	de	1	a	5	para	cada	uma	das	variáveis	G,	U	e	T	dos	
problemas	listados	e	tomar	o	produto	como	o	peso	relaTvo	do	problema.	O	método	
deve	ser	desenvolvido	em	grupo,	sendo	as	notas	atribuídas	por	consenso.	
Uma	vez	obTdas	as	notas,	os	problemas	são	organizados	em	ordem	decrescente.	Se	
dois	ou	mais	problemas	receberem	a	mesma	nota,	o	desempate	pode	ser	feito	pela	
consideração	relaTva	de	um	novo	GUT,	agora	considerando	apenas	os	problemas	
empatados.
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Matriz de GUT
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Matriz de GUT
Após	a	idenTficação	dos	problemas	e	da	priorização	dos	mais	relevantes	é	necessário	
que	se	faça	uma	análise	para	a	idenTficação	das	causas	que	estão	originando	estes	
problemas.	
Uma	vez	obTdas	as	notas,	os	problemas	são	organizados	em	ordem	decrescente.	Se	
dois	ou	mais	problemas	receberem	a	mesma	nota,	o	desempate	pode	ser	feito	pela	
consideração	relaTva	de	um	novo	GUT,	agora	considerando	apenas	os	problemas	
empatados.
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Reengenharia
Criada	por	Michael	Hammer	e	James	Champy	na	década	de	90.		
Trata-se	de	uma	reestruturação,	de	uma	só	vez,	nos	processos	da	organização.	
ObjeTvo	de	aumentar	o	lucro,	elevando	a	produTvidade	e	reduzindo	os	custos	
de	produção,	a	fim	de	aumentar	o	mercado	consumidor,	que	exige	qualidade	e	
preços	acessíveis.
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Reengenharia
você	corta	uma	folha	de	alumínio	em	Tras	e,	no	final,	sobra	uma	Tra	que	é	
menor	que	a	largura	necessária.	Essa	Tra	é	jogada	fora.	
Isso	pode	ser	mudado,	cortando	Tras	mais	estreitas,	de	forma	que	a	úlTma	
também	sirva	e	aí	você	tem	uma	Tra	a	mais	e	eliminou	um	desperdício	de	
material	
para	fazer	um	furo	em	uma	peça,	trabalham	duas	pessoas.	Uma	segura	a	peça	e	
a	outra	faz	o	furo.	Melhora-se	o	método,	fazendo	a	mesma	pessoa	segurar	a	
peça	e	fazer	o	furo.	É	uma	redução	de	custo	na	mão-de-obra	
Exemplos:
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Kaizen
O	Kaizen	se	tornou	uma	das	técnicas	mais	reconhecida	em	todo	o	mundo.	
Formado	por	Kai	(Mudança)	e	Zen	(Bom,	para	melhor),	este	conceito	japonês	
fomenta	a	Melhoria	Con^nua.	
esta	filosofia	aposta	em	soluções	simples	e	"baratas",	baseadas	no	engenho	
pessoal,	no	empenho	de	toda	a	gente	envolvida	e	na	idéia	central	do	combate	ao	
desperdício.
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Kaizen
É	precisamente	na	eliminação	sistemáTca	de	Muda	(desperdício),	Muri	
(dificuldade)	e	Mura	(irregularidade)	que	o	Kaizen	apresenta	métodos	
eficazes.	
A	gestão	Kaizen	exige	uma	forte	mudança	da	cultura	interna,	desde	o	topo	da	
hierarquia	da	organização,	até	ao	nível	mais	baixo	(habitualmente	a	produção	-	
"chão	de	fábrica".
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Kaizen
Na	visão	de	Ohno	(1997),	a	Produção	Enxuta	é	o	resultado	da	eliminação	de	
sete	Tpos	clássicos	de	desperdícios,	são	eles:	
1	-	SUPERPRODUÇÃO		
2	-	TEMPO	DE	ESPERA		
3	-	TRANSPORTE	DESNECESSÁRIO	DE	MATERIAIS		
4	-	SUPERPROCESSAMENTO		
5	-	ESTOQUE	OU	INVENTÁRIO		
6	-	MOVIMENTAÇÃO	DE	OPERADORES		
7	-	RETRABALHO	e	REPAROS
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Normatização em processos
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8 Princípios do Gerenciamento da qualidade
• 		Foco	no	Cliente;	
• 		Liderança;	
• 		Envolvimento	das	pessoas;	
• 		Gestão	por	processos;	
• 		Melhoria	Con^nua;	
• 		Abordagem	factual	à	tomada	de	decisão;	
• 		Relacionamento	mutuamente	benéfico	com	os		
			fornecedores.
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Benefícios financeiros
• 		Redução	dos	custos	operacionais;	
• 		Melhorias	nos	produtos;	
• 		Redução	dos	refugos/	retrabalhos;	
• 		Melhorias	sustentadas;	
• 		Melhorias	nas	performances/	produTvidade;	
• 		Melhorias	nas	performances	dos	fornecedores;	
• 		Redução	dos	custos	da	não-qualidade.
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Benefícios não-financeiros
• 		Melhorias	nas	operações	–	cooperações;	
• 		Melhorias	na	moTvação	e	no	moral	dos	colaboradores;	
	
• 		Reforçar	treinamentos	onde	a	rotaTvidade	é	alta;	
	
• 		Melhorar	imagem	profissional	–	interna	e	externa;	
	
• 		Melhorar	a	performance	e	a	consciência;	
• 		Mais	tempo	para	o	gerenciamento.
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Custo-benefício
PREVENÇÃO
MANUTENÇÃO
CUSTO DA NÃO
CONFORMIDADE
ANTES DEPOIS
ECONOMIA $
CUSTOS
DA
QUALIDADE
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Evolução das normas
• 		BS	5750	inicial	80’s	
• 		ISO	9000	–	Série	(1987)	(1994)	
• 		QS	9000,	TE	9000,	TS	16949	(automoTvas)	
• 		ISO	14000	(ambiental)	
• 		SAE	AS	9100	(aeroespacial)	
• 		TL	9000	(telecomunicação)	
• 		ISO	13485	–	2004	(disposiTvos	médicos)	
• 		ISO	9001
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Evolução das normas
Normas	são	geralmente	usadas	para:		
		
• 		Guiar	uma	organização	através	da	introdução	do	gerenciamento	pela	qualidade	
	
• 		Providenciar	uma	base	para	auditorias	do	Sistema	de	Gestão	da	Qualidade	
	
• 		Salientar	a	saTsfação	dos	clientes	através	da	busca	ao	atendimento	dos	seus	requisitos.	
	
• 		Promover	um	controle	da	implementação	do	Sistema		de	Gerenciamento	da	Qualidade	da	
organização
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Evolução das normas
• 		ISO	9000	
			-	Descreve	os	fundamentos	de	sistemas	de	gestão	da	qualidade	e	estabelece	as	
terminologias	
	
• 		ISO	9001	
			-	Descreve	os	requisitos	específicos	do	sistema	de		gestão	da	qualidade		
	
• 		ISO	9004	
			-	Fornece	diretrizes	que	fornecem	tanto	a	eficácia	como	a	eficiência	do	sistema	de	gestão	
da	qualidade	
	
• 		ISO	19011	
			-	Fornece	diretrizes	sobre	auditorias	de	sistema	de	gestão	da	qualidade	e	ambiental.
Prof.	Fábio	Machado	
Normas e Processos
• 		As	normas	da	série	ISO	9000	encorajam	a	adoção	do	mapeamento	dos	processos	para	o	
gerenciamento	da	organização	e	de	suas	aTvidades,	idenTficando	e	gerenciando	melhorias.	
	
	
• 		Para	que	as	organizações	funcionem	de	forma	eficaz,		elas	tem	que	idenTficar	e	gerenciar	
processos		inter-relacionados	e	interaTvos.
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