1. A HISTÓRIA DE GUSTAVO LOPES CARDOSO (1999-2011)
Gustavo Lopes Cardoso nasceu com hidrocefalia e Mielomeningocele em 17/05/1999, em Franca/SP e
morou a vida toda em Delfinópolis/MG.
Quando nasceu colocou 3 válvulas, até que na 3ª Deus nos abençoou e podemos trazê-lo para casa onde
teve uma vida normal e alegre, superou limites e barreiras a cada dia, anda, fala, é muito inteligente dono
de um carisma contagiante.
24/01/2008, a válvula ficou pequena e teve que ser substituída, desde então, passou por várias cirurgias.
Parecia uma cirurgia simples e deveria permanecer internado por no máximo 3 dias.
30/01/2008 colocou a 4ª válvula.
01/02/2008 teve alta.
20/02/2008 internou, fez tomografia e o ventrículo continuava dilatado, o médico tentou controlar com um
remédio e deu alta no mesmo dia.
06/03/2008 internou e trocou a válvula, colocou a 5ª válvula,
08-03-2008 teve alta
21/03/2008 internou com infecção na válvula e iniciava um longo pesadelo, neste período teve ventriculite,
permaneceu internado por 90 dias.
08/04/2008 teve que retirar a 5ª válvula e colocar a 1ª derivação externa, período difícil, meu marido não
se conformava em ver nosso filho com aquela mangueira no cérebro, críticas vinham de todos os
lados,...Lutamos juntos e unidos um apoiando o outro, tentando superar as dificuldades....
20/04/2008 colocou a 2ª derivação pelo atencioso Dr. Sinésio,
09/05/2008 colocou a 6ª válvula.
01/06/2008 retirou o cateter porque seu peritônio estava inflamado, retirou líquido do pulmão pelo Dr.
Oswaldo, e colocou a 3ª derivação externa.
18/06/2008 teve alta condicionada, pois o Dr. Pedro Couri deixou-o ir para casa com a derivação externa.
02-09/2008 Colocou o cateter interno.
16/09/2008 colocou a 4ª derivação externa Dr. Pedro teve ajuda do Dr. Robson que está sempre disposto a
ajudar.
22/09/2008 teve alta, foi novamente para casa com a válvula e a derivação externa, graças a Deus todos da
família já havia se acostumado com a derivação e se enchiam de cuidados com medo que pegasse infecção.
20/12/2008 internou com a válvula obstruída e infecção.
22/12/2008 retirou a válvula colocando a 5ª derivação externa.
20/01/2009 colocou a 7ª válvula e penso e acredito que será a última, pois, Deus nos carregou no colo
durante esse período todo, viu o sofrimento, a dor, e a coragem com que meu filho enfrentou tudo isso, ele
não vai deixar nada mais acontecer a meu filho, porque ele nos ama.
Nos dias 21/01/2009 e 22/01/2009, piorou muito, vazava água de sua cabeça onde estava a derivação, no
dia 23/01/2009, quando estava lhe dando banho, ele parou de respirar a Drª. Ana Amélia o socorreu
imediatamente levando-o para a UTI. Só pedia Jesus para devolver meu filho para mim, do jeito que ele
achasse que eu o merecesse. Fui até meu quarto e vi a Santa Gianna, que minha amiga Camila tinha levado
para o meu quarto, abracei o oratório e pedi com fé “Santa Gianna, você que morreu para salvar a vida de
2. um filho por favor devolve a vida do meu”. Quando a médica disse que podia entrar na UTI achei que ele ia
estar inconsciente, mas graças à Deus e a santa Gianna.
Duas horas voltou para o quarto e sua cabeça não vazava mais água.
Sua recuperação foi instantânea, acredito piamente que foi um milagre.
Dois dias depois ele teve alta e voltou para casa, confio em Deus, Jesus Cristo, e na intercessão de Santa
Gianna para proteger meu filho.
Gustavo teve seu sonho realizado pelo SBT, e faleceu em 29/12/2011 por negligência médica.
GUSTAVO, RETORNA A CASA DO PAI CELESTIAL
COMO ACONTECEU?
Todos dizem que Deus o queria do seu lado.
EU TENHO CERTEZA QUE ELE ESTÁ DO LADO DE DEUS.
O Gustavo no dia 24/12/2011, quando sentou no chão, eu percebi que ele estava com dores na
barriga, provavelmente, PERITONITE.
Abriu os presentes divertiu, na hora de dormir eu perguntei:
_Gugu você está com dor na barriga?
Ele respondeu:
_ Só um pouquinho.
Dei um comprimido de BUSCOPAN, ele dormiu a noite toda.
Dia 25/12/2011, acordou bem, um pouco calado, achamos que fosse ansiedade por vê-lo na
televisão.
Ele falou:
_Quem for assistir o DOMINGO LEGAL AQUI É PARA FICAR CALADO.
Assistimos, apenas eu, meu marido o Alessandro, a Samira e o Gustavo.
Ninguém conversou como ele pediu.
Após o programa, a Samira chamou ele para dar uma volta no triciclo da SEAT MÓBILE. Falei que
iria junto. Ele falou:
_Você não. Entra no meu BLOG responde a todos os emails.
Fizemos isso. Ele foi passear, seu último passeio. Eu respondi alguns email-s.
Na volta a Samira falou:
_Fabiana, o Gugu tá triste. Ele quase não conversou, não quis demorar.
3. Respondi:
_Percebi que ele não tá bem desde ontem, vou dar um banho nele e vou conversar com ele.
Após o banho, ele comentou:
_Mamãe agora que eu tenho tudo que eu quero, só falta uma coisa. Consertar o meu pé, vira a
minha santa para cá e reza comigo.
Rezamos. Ele me abraçou e me beijou e falou:
_ Já pensou se amaná eu amanhecer com o pé retinho?
Aquilo mexeu muito comigo. O tamanho da fé. A confiança em Deus.
Perguntei:
_Gugu, você ta sentindo alguma coisa, a mamãe tá percebendo você triste.
Ele chorou e colocou a mão na cabeça.
Falei:
_Calma meu anjo. A mamãe vai te dar um remédio e vai melhorar.
Mas infelizmente não melhorou. Quando foi meia noite ele começou a vomitar. Levei ele para o
hospital, e o Dr. Lorival internou e cuidou muito bem dele.
No dia 26/12/2011, tentei localizar o neurologista do Gustavo, Dr. Pedro Couri, que entrou em
contato comigo e pediu para levar para Franca.
O Gustavo estava mal, passou à balsa ele melhorou. O dr Pedro Couri atendeu-o no Hospital
Regional, mas o Gustavo estava bem. Parece que ele queria se despedir do seu médico que
cuidou com competência, dedicação amor e carinho por 12 anos.
O Dr. Pedro examinou e falou:
_ De acordo com os exames ele está bem. A aparência dele está boa. Não posso interná-lo ele
está bem. Agora temos que tomar cuidado com o peritônio, não pode dar nada no peritônio, na
cabeça tem como curar, mas na barriga não pode dar nada.
Conversou muito com ele, e o Gustavo contou da visita da Lola, e muitas outras histórias. Na
saída ainda perguntei Gustavo você não tá sentindo nada?
Ele respondeu:
_ Tô bem.
Perguntei o médico se podia voltar para casa e ele respondeu que sim.
Voltamos, em Cássia ele já começou a ficar triste.
4. Mas não queixou de nada. Acordei a meia noite com ele reclamando de dor na BARRIGA,
voltamos ao hospital e ele foi atendido pela Dra. Mônica que o internou e atendeu ele com muito
carinho.
Mas infelizmente, Delfinópolis não tem muitos exames. E sua cabeça doía muito. Sabia que o
neurologista Dr. Pedro Couri não iria estar em Franca.
Liguei para o Dr. Robson Azevedo e falou traz ele, passa no Janjão e pede apenas o
encaminhamento para a Santa Casa.
Foi o que fiz, mas a Dra. Renata Donagas, insistiu em colher exames, e não pedia vaga. Quando
falava que ele tinha feito várias cirurgias no cérebro, ele perguntava:
_Ele fala, ele anda?
Senti um descaso por crianças portadoras de necessidades especiais, por parte desta médica.
Cheguei lá às 12:15h e quando consegui a vaga na Santa Casa de Franca eram 18horas. Até o
Dr. Robson foi no Janjão ver o que estava acontecendo.
NO BRASIL UMA CRIANÇA COM NECESSIDADS ESPECIAIS LEVA 6 HORAS PARA SER
ENCAMINHADA.
Cheguei na Santa Casa, li que sua vaga tinha sido negada por duas vezes pelo Dr. Denner.
COMO NEGAM UMA VAGA PARA CRIANÇAS PORTADORA DE HIDROCEFALIA E
MIELOMENINGOCELE, QUE JÁ PASSOU POR MAIS DE 20 CIRURGIAS?
Pensei que dentro do Hospital onde recebeu o melhor tratamento por 12 anos poderiam salvar a
sua vida.
O Dr Robson, examinou ele e falou:
_ Fabiana, os exames apontam para uma infecção de urina muito forte, vou interná-lo par o Dr
Marcelo Muricoshi, urologista, que deve passar logo, e vou pedir ele para pedir avaliação do
neurologista. Amanhã volto para vê-lo.
Perguntei:
_ Dr Robson, para mim ele está com peritonite.
O Dr. Respondeu:
_Mas o abdômen dele está flácido. Vamos esperar a avaliação do urologista e do neuro, se não
der nada fazemos ma tomografia do abdômen ou ultrasson.
Despediu e falou que voltava amanhã.
O Gustavo foi internado no 3º andar, quarto nº 313 B. Onde ficam adultos.
Ele não conversava de dores na cabeça.
5. O Dr Marcelo Muricoshi não passou no meu quarto no dia 26/12/2011. No dia 27/12/2011, meu
filho só piorava. E não aparecia médico. Já era horário da visita quando a Ouvidora foi até meu
quarto e conversamos. Ela falou que em meia hora o Dr. Marcelo estaria examinado o Gustavo.
Levou mais de uma hora mais ele foi, foi educado atencioso, pediu exames, tomografia do crânio,
avaliação da neurologista LIDIA SALON.
Ela veio ao quarto do Gustavo, falou que ia colher liquor para ver se ele estava com meningite.
Perguntou se eu sabia o procedimento.
Respondi que sim, que o Dr. Pedro e o Dr. Sinézio colhem com agulha de insulina na válvula.
Ela falou que o procedimento dela era outro, que em “VÁLVULA NÃO SE MECHE”. Mesmo ele
tendo sido operado de mielomeningocele na coluna “L5”, ela colheu o liquor ali. Mas este não é o
problema. O problema é um procedimento sério deste, e ela dar DUAS PICADAS NA COLUNA.
Ficar esperando sair gota a gota. Mas como ela disse “EU SEI O PROCEDIMENTO QUE DEVO
USAR.”
Me chamou para conversar fora do quarto, e disse:
_ “MÃE, ELE ESTÁ USANDO A VÁLVULA PARA CHAMAR A ATENÇÃO.”
Respondi:
_ Meu filho não finge. Ele usa a válvula por necessidade. Você não conhece o Gustavo, ele
esconde ao máximo que está doente. Agora falar que ele está fingindo? Você pode falar que eu
estou fingindo, mas ele não, NÃO MESMO.
Ela falou que expressou mal.
INFELIZMENTE, NÃO TINHA OPÇÃO, ACEITEI.
Dra. Lidia olhou a tomografia e falou que queria olhar a antiga. Meu marido buscou em casa, mas
ela falou que precisava para o outro dia.
O Gustavo piorava minuto a minuto. Eu chamava a enfermagem e falava que ele estava
convulsionando. Eles falava que não. Foi uma agonia. Pedia para a enfermagem ligar para a Dra.
Lidia avisando que ele estava dando convulsão. A enfermagem falava: “NÓS NÃO TEMOS
TELEFONES DOS MÉDICOS AQUI. NÃO TEMOS ACESSO A ELES.”
Senti que meu filho iria morrer dentro de um hospital, com dor, sem ser medicado ou mesmo
diagnosticado.
O HOSPITAL QUE O TROUXE A VIDA, CUIDOU DELE 12 ANOS, AGORA FALHA.
Comecei a agir por conta própria, passei mensagen pelo celular para a Dra. Lidia, com a seguinte
mensagem: “O GUSTAVO TÁ DANDO CONVULSOES DEMAIS. FABIANA” 29/12/2011 as
02:13:21 horas.
A Dra me retornou falando o seguinte. “PEÇA POR FAVOR PARA A ENFERMEIRA PARA ME
LIGAR.” 29/12/2011 ÁS 02:15:53
6. O Gustavo convulsionava de 5 em 5 minutos, OLAMIR, enfermeiro chefe, veio e falou que aquilo
não era convulsão e sim reação a dor. Eu pedi a ele para ligar para Dra Lidia e mais uma vez a
mesma resposta: “NÓS NÃO TEMOS TELEFONES DOS MÉDICOS AQUI. NÃO TEMOS
ACESSO A ELES.”
Falei que meu filho ia morrer por falta de atitude da enfermagem, mostrei a mensagem da Dra
Lídia pedindo para a enfermeira ligar para ela. E pergunte se ele queria usar o meu celular.
Prontamente, após ler e ver que eu iria ligar, ele saiu falando que iria ligar. Voltou
rapidamente disse que tinha ligado. Estranho que ele arrumou o número da médica. Ele disse:
_Ela falou que isso não é convulsão, mandou dar um analgésico, vou fazer dipirona na veia.
A Dra. Lidia respondeu minha mensagem:
“FALEI COM O ENFERMEIRO E O LIQUOR E NORMAL, COMO AGORA ELE NÃO TEM
CONVULSÃO NÃO PRESISA MEDICAR, SÓ ANALGÉSICO. BOA NOITE ATÉ MAIS.”29/12/2011
ÀS 02:33:52 HORAS.
O Gustavo então falou a última frase da sua curta vida:
_FAZ ALGUMA COISA, NÃO AGUENTO MAIS.
NÃO SABIA MAIS O QUE FAZER, NADA DEPENDIA DE MIM, MAS DA ENFERMAGEM, QUE
DEMONSTRA UM MEDO DOS MÉDICOS.
PEGUEI O TERÇO DELE, REZEI UM PAI NOSSO E:
Mais uma convulsão. Pedi para chamar o médico de plantão qualquer um.
Olamir falou a Dra Jaqueline vem vê-lo.
Ela entrou no quarto eu pedi para ela esperar e ver a reação dele, ele convulsionou.
Ela perguntou:
_ Gustavo, onde dói?
Ele colocou a mão no coração.
Surpresa eu perguntei, “Gugu, você tá batendo a mão na cabeça o tempo todo, não é a cabeça?”
Ele não respondeu.
Dra Jaqueline falou:
_ Gustavo, se a sua cabeça estiver doendo aperta aminha mão.
Ele apertou.
Ela pediu um eletrocardiograma. Olhou e falou:
_Fabiana, Não é nada tão bizarro. Vamos acudir. Vou pedir exame de sangue.
Colheram o sangue.
7. Passou alguns minutos o enfermeiro OLAMIR voltou e disse que o resultado estava alterado e
precisava colher novamente.
Colheram o sangue e meu filho estava cada vez pior, agora a enfermagem entrava no quarto de
trio.
Enquanto Olamir segurava a veia que havia retirado o sangue, ele parou de respirar, ficou roxo,
dava uns roncado.
No desespero de ver meu filho morrer, sem diagnóstico, sem ajuda, liguei para o dr Robson
Azevedo e falei:
_ Dr Robson me ajuda, eles estão ressucitando o Gustavo.
Ele chegou rápido. Eajudou muito fez o possível e o impossível para salvá-lo. Chamou a Dra
Jaqueline, o Dr. Ruan. Com muita dificuldade entubaram ele e aspiraram todo o sangue.
Perguntei o que está acontecendo dr. Robson?
Ele respondeu:
_Embolia pulmonar.
Quando eu o beijava, seu coração voltava a bater. Mas não podia ficar beijando pois atrapalhava
o procedimento. Mas o fiz várias vezes e os aparelhos voltavam a funcionar e seu peito batia.
Liguei para o meu marido e avisei o que estava acontecendo.
Ele foi rápido, conseguiu subir no quarto e beijar o Gustavo pela última vez.
Eles o levaram para a UTI de adulto, não deixaram eu entrar.
Sabia que ali era o fim, mas acreditava se para os médicos não tivessem jeito Deus o salvaria.
Para quem tem Deus no coração tudo é possível.
Dra Leila passou por mim e falou:
_Entrega ele para Jesus.
Eu falei:
_ Jesus quer ele comigo, e eu vou levá-lo para casa bem.
Eu e meu marido chorávamos muito.
O Dr Robson saiu e falou:
_Daqui a pouco o médico: Dr Eduardo vem falar com vocês.
A Dra Leila saiu e disse:
_ É muito grave, pede Jesus para fazer o que for melhor pra ele.
Eu falei:
8. _ Eu aceito e amo meu filho do jeito que Jesus me devolver, só quero cuidar dele, não precisa me
devolver ele perfeito.
Saiu uma enfermeira falou que só podíamos falar com o médico às 15 horas. Ela pediu para que
levássemos fraldas, objetos pessoais.
Fomos ao quarto pegar e voltamos para entregar. A enfermeira mandou a gente entrar e sentar
que o médico viria conversar conosco.
O médico chegou e falou para o meu marido:
_É grave. Depois que ele chegou aqui repetiu 4 vezes e ele faleceu.
NÃO TEM DOR PIOR QUE ESSA PARA UM PAI E PARA UMA MÃE.
MEU FILHO ESTÁ AGORA NO COLO DE JESUS CRISTO.
MAS COMO MÃE, POSSO GARANTIR, VOU AMÁ-LO ETERNAMENTE.
ISSO NÃO É UMA DENUNCIA. NADA. NEM TODO DINHEIRO DO MUNDO TRAZ A ALEGRIA
QUE MEU FILHO TRANSMITIA DE VOLTA. ESTOU RELATANDO O OCORRIDO. PEDIR
MELHORAS NA SAÚDE SERÁ QUE ADIANTA?
NÃO NEGUE VAGA PARA CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
ANTES DE SEREM MÉDICOS SEJAM HUMANOS.
CUMPRAM O JURAMENTO QUE FAZEM.
É APENAS UM DESABAFO DE MÃE E A EXPLICAÇÃO PARA TODOS QUE AMARAM O
GUSTAVO E LUTARAM PARA OFERECER MAIS CARINHO, CONFORTO PARA MEU FILHO.
AGRADEÇO A TODOS QUE TIRAVAM UM TEMPINHO DA SUA VIDA PARA AMAR OU
RECEBER O AMOR DE GUSTAVO. AMOR QUE SÓ ELE PODIA DAR E RECEBER, POIS FOI
UM SER ESPECIAL, ÚNICO, HUMANO, CARISMÁTICO, DISTRIBUIU FELICIDADE,
DEMONSTROU CORAGEM E VOLTOU PARA A CASA DO PAI CELESTIAL.
ETERNAMENTE AMADO E SEMPRE INESQUECÍVEL.
QUEM AVISOU A DRA LIDIA QUE MEU FILHO ESTAVA MORTO FUI EU.
9. LUTEM PELOS SEUS FILHOS.
NÃO CALEM.
MÉDICOS COMO O DR ROBSON MERECEM RECONHECIMENTO. MAS TEM MUITOS
QUE NÃO ACEITARIA NEM COMO AÇOUGUEIRO.
GOVERNO MELHOREM A SAÚDE. PRIORIZEM O
ATENDIMENTO PARA CRIANÇA DEFICIENTE.