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MODELO
TEXTO DO DIA
“...O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há
de agradar ao Senhor...” (1Co 7.32b).
SÍNTESE
“...Relacionamentos corretos e saudáveis são bênçãos
do Senhor sobre o cristão que decide agradar a Deus
ainda jovem...”
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA — Gn 2.18-24
• O casamento instituído por Deus
TERÇA — 1Co 7.25-36
• Recomendações aos jovens solteiros
QUARTA — Pv 30.18,20
• O mistério do encontro
QUINTA — 2Sm 13
• Os desatinos da paixão doentia e pecaminosa
SEXTA — Ct 7.6,7
• O verdadeiro amor entre homem e mulher
SÁBADO — 1Co 6.18-20
• Fugir de toda impureza
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• REFLETIR sobre os sentimentos e maturidade
afetiva;
• COMPREENDER a relação entre paixão e razão;
• RECONSIDERAR relacionamentos problemáticos.
TEXTO BÍBLICO
1 Coríntios 13.1-7.
1 — Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos
anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou
como o sino que tine.
2 — E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse
todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse
toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e
não tivesse amor, nada seria.
3 — E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para
sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo
para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me
aproveitaria.
4 — O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o
amor não trata com leviandade, não se ensoberbece,
5 — não se porta com indecência, não busca os seus
interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6 — não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7 — tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
INTRODUÇÃO
• Nos dias de hoje, há uma profunda crise de identidade,
agravada pela falta de maturidade e responsabilidade
afetiva.
• O que muitos jovens conhecem sobre afetividade,
sentimento e amor são extraídos dos péssimos e
pecaminosos modelos disseminados pelas novelas,
filmes e revistas sobre a vida dos famosos.
• Pouco se encontra na sociedade acerca de exemplos de
amor e relacionamentos afetivos corretos e bíblicos. Os
jovens não encontram bons e sadios exemplos de
masculinidade e, as jovens, muito pouco de
feminilidade. Nesta lição estudaremos a respeito dos
relacionamentos afetivos corretos e bíblicos.
• O relacionamento entre pessoas é a forma como eles se
tratam e se comunicam. Quando os indivíduos se
comunicam bem, e o gostam de fazer, diz-se que há um
bom relacionamento entre as partes. Quando os
indivíduos se tratam mal, e pelo menos um deles não
gosta de entrar em contato com os restantes, diz-se que
há um mau relacionamento.
• De acordo com as moralidades, todas as pessoas que
estiverem se encontrando propositalmente ou
acidentalmente devem, no mínimo, se respeitarem, ou
seja, tratar uma à outra com educação, e se não poder
ajudar o próximo, não o atrapalhar.
• O problema é que essas regras morais não são exatas e
podem ser burladas com certa facilidade, e quando um
indivíduo se sente injustamente denegrido por outro, há
um início de problema de relacionamento entre as
partes.
I. “O AMOR É LINDO!” (1Co 13)
1. Os sentimentos constituem o ser (Fp 2.2,5; 3.15,16).
2. A corrupção dos sentimentos (Rm 1.18-32).
3. Maturidade afetiva (1Co 13; Ef 5.1-6.9).
• O ser humano foi criado por Deus constituído de um
conjunto de sentimentos saudáveis e corretos que
espelhavam a natureza santa do próprio Senhor (Gn
1.26-28; 2.18-25).
Os sentimentos constituem o ser (Fp 2.2,5; 3.15,16).
• Foi no relacionamento amoroso, gracioso e acolhedor
de Deus com o homem no Éden, que a criatura humana
dimensionou o reflexo da imagem do Senhor em si
mesma.
• Ele era um ser integral e perfeito porque o seu Criador
assim o era (Gn 17.1; Dt 18.13). Deste modo, o homem
estava perfeitamente integrado ao Criador, consigo
mesmo, o outro e com a criação. Seus sentimentos
expressavam essa harmoniosa relação.
• Todavia, com a entrada do pecado no mundo (Rm 5.12),
o homem e a mulher passaram a experimentar
sentimentos conflitantes: cobiça e medo (Gn 3.6,10),
culpa e vergonha (Gn 3.11), egoísmo e desconfiança
(Gn 3.12,13).
2. A corrupção dos sentimentos (Rm 1.18-32).
• Afastados voluntariamente do Altíssimo, ambos
tornaram-se espiritualmente alienados (Rm 3.23) e
mutilados em seu caráter, personalidade e sentimentos
(Rm 1.18-32).
• Somente retornando a Deus por meio de Cristo (Cl 1.15;
Rm 8.29; Hb 1.3), o homem pode refletir o caráter e
sentimentos originários em Deus, ou seja, a
mesmíssima imagem refletida no Filho (Ef 4.24; 2Co
3.18; 2.14-16; Rm 5.12-21; 1Co 1.30-31).
• A dimensão afetiva no ser humano perpassa toda sua
existência, seja biológica, seja psíquica ou espiritual
(1Ts 5.23).
3. Maturidade afetiva (1Co 13; Ef 5.1-6.9).
• Certos especialistas atribuem à alma, ou ao nível
psíquico, as experiências afetivas emoções e
sentimentos, contudo é o sujeito inteiro que as
experimentam.
• Todo o ser é afetado e não apenas uma de suas
constituições. Deste modo, o amor deve animar e guiar
todos os relacionamentos, principalmente os
sentimentais (1Co 13.7).
• É o amor que nos conduz à maturidade de nossas
emoções, sentimentos e relacionamentos corretos (1Co
13.4-5). Ele nunca falha (v.8).
II. APAIXONADO, NÃO ILUDIDO
(Rm 14.13; 2Tm 2.22)
1. Paixão e razão (2Sm 13).
2. Os desatinos da paixão pecaminosa (2Sm 13; 1Ts
4.5).
3. Discernindo o amor e suas formas (1Co 13).
– a) Philia.
– b) Eros.
– c) Ágape.
• A paixão se caracteriza por um forte sentimento que se
manifesta na pessoa pelo desejo irrefreável de algo. Em
si mesma e em boa medida ela não é prejudicial, uma
vez que está presente nos relacionamentos
sentimentais.
1. Paixão e razão (2Sm 13).
• Todavia, a paixão tem como objetivo a satisfação que
procede da necessidade do próprio indivíduo e, por isso,
tende a ser egoísta, coisificar e instrumentalizar o outro,
como no caso de Amnom (2Sm 13).
• Fatores bioquímicos explicam a euforia, o humor,
ansiedade e obsessão pela pessoa a qual se está
apaixonado e a tendência de se perder a razão por
causa da atração (Gn 38.14-19; Jz 14.1-3). Por isso,
atender as orientações paternas ajuda a equilibrar as
emoções (Pv 4.1-10).
• Amnom estava obcecado
por Tamar, sua meia-irmã
(vv.1,4).
• Embora o termo original
“amou-a” ('āhab) tenha
vários sentidos (Gn 22.2;
24.26; 34.3), aqui se
refere ao forte afeto
emocional e ao desejo
sexual desenfreado
(vv.11-14).
2. Os desatinos da paixão pecaminosa (2Sm 13; 1Ts
4.5
• Nesse sentido, a paixão é considerada pecado (1Ts 4.5).
A angústia de Amnon (v.2) traduz o “aperto” e “aflição”
psicológicos que ele sofria pela impossibilidade de obter
Tamar (v.2).
• A trama hedionda incluía dissimulação, fingimento,
mentira (v.5) e, ironicamente, conforme o termo hebraico
(lebhibhoth), a preparação de bolos em formato de
coração (v.6). Depois de cumprir seu intento contra a
vontade da jovem, ele a desprezou (vv.15-16,22).
• Nem sempre é fácil discernir o amor verdadeiro de uma
mera atração, da paixão, da amizade ou do desejo. Isto,
porque em um relacionamento sentimental existe a
presença de cada um deles. Vejamos:
3. Discernindo o amor e suas formas (1Co 13).
• a) Philia. Designa a amizade sincera, na qual age o
amor interpessoal e o respeito de uma pessoa para com
a outra (Hb 13.1). É um amor que exige reciprocidade,
mas na qual também atua o interesse pelas qualidades
da outra.
• b) Eros. Refere-se ao amor como desejo, na qual pode
estar presente ou não o “desejo sexual”. Entendido
corretamente, eros não é por si mesmo pecaminoso (Gn
26.8).
• Ele está presente em várias situações da vida amorosa
de um casal (Ct 4). Contudo tende a ser egoísta e
desregrado, principalmente quando coisifica e
instrumentaliza a outra pessoa (2Sm 13; Gl 5.19; Pv 7.6-
27).
• c) Ágape. Trata-se do amor com que Deus ama, sendo
Ele próprio Amor (1Jo 4.16-21). É o amor sacrifical de
Cristo (Jo 15.13; 2Co 5.14) e o novo mandamento (Jo
15.12). O cristão vive esse amor de modo imperfeito,
pois somente o amor de Cristo é completamente gratuito
e perfeito (Ef 3.19).
• Deste modo, essas dimensões do amor são necessárias
ao amadurecimento do sujeito, mas devem coexistir em
equilíbrio para o fortalecimento das relações
sentimentais verdadeiras e sinceras.
• Storge: A afeição natural entre membros de um núcleo
familiar.
III. CORAÇÃO PARTIDO, ESPERANÇAS
DESPEDAÇADAS (Mt 7.9-11)
1. Atração fatal (Pv 7.6-27; 2Sm 13; Jz 16).
2. Reconstruindo o coração partido (2Sm 13.19-22; Pv
18.19).
3. Propósitos para além de um relacionamento.
• Sentir-se atraído pelo sexo oposto faz parte da
constituição humana e, corretamente entendido, é
saudável e necessário (Gn 2.24; Pv 30.18,19).
1. Atração fatal (Pv 7.6-27; 2Sm 13; Jz 16).
• Porém o erotismo pecaminoso e as modernas formas de
encontros sexuais e sentimentais mediados pela internet
têm sido “rede de pecado”, e “laço de morte” para os
jovens (Pv 13.14).
• Não são poucos aqueles que tiveram seus corações
partidos e as esperanças despedaçadas, e até mesmo
alguns que perderam suas vidas devido os encontros
marcados às escondidas dos pais. Fuja de toda forma
de impureza sexual! Seu corpo é templo do Espírito
Santo (1Co 6.18-20).
• Não caia no laço do Diabo (1Tm 3.7; Sl 116.3; 141.9).
“Amor” virtual é uma fantasia perigosa.
• Reconstruir um coração partido não é imediato. Leva-se
tempo, paciência e resignação. E dependendo do caso,
haveria necessidade de ajuda especializada. Portanto, é
melhor prevenir-se contra relacionamentos ruins e
esperar no Senhor (Sl 42.5; 43.5).
2. Reconstruindo o coração partido (2Sm 13.19-22; Pv
18.19).
• Veja o caso de Tamar, após o terrível “encontro”, sentiu-
se humilhada, rejeitada e ferida (v.19 ver 2Sm 14.27). A
cura das feridas emocionais leva tempo e as cicatrizes
permanecem por toda vida.
• Ninguém deseja um relacionamento afetivo que traga
dores sentimentais, rusgas familiares e às vezes até o
afastamento da pessoa dos amigos e da comunidade da
fé.
• Esses elementos são excelentes ingredientes para
avolumar os romances, instigar a leitura, favorecer a
trama e criar um best-seller, mas na vida que é real
causam decepções, tristezas e infindáveis desgostos.
Deixemos essas aventuras somente para a arte, a
literatura e para a ficção.
• Muitos jovens cristãos estão decididos a se casarem, ao
preço de suas vidas e virtudes. Andam atrás de sua
cara-metade nas redes sociais, e para isso criam
nicknames (apelidos), perfis falsos, perdem tempo com
chat de relacionamentos, entre outros recursos
mentirosos e fantasiosos (Pv 27.20).
3. Propósitos para além de um relacionamento.
• A possibilidade de magoarem-se e se ferirem é muito
maior do que a de conquistarem um amor duradouro e
verdadeiro. Isto não quer dizer que não seja possível
encontrar amigos e relacionamentos afetivos sérios nas
redes sociais.
• Sabe-se que a rede social tem sido um canal útil para
algumas pessoas encontrarem parceiros e amigos com
os mesmos gostos e afinidades e, a partir desse
conhecimento preliminar, desenvolverem um
relacionamento afetivo maduro e responsável.
• Todavia, é preciso tomar muito cuidado ao procurar nos
sites de relacionamentos alguém para compartilhar seus
segredos e sua vida. O perigo está sempre à espreita,
uma vez que do teclado à vida real existe muita
diferença, e se a pessoa não perceber rapidamente
esses perigos pode amargar por muito tempo.
• O perigo está sempre à espreita, uma vez que do
teclado à vida real existe muita diferença, e se a pessoa
não perceber rapidamente esses perigos pode amargar
por muito tempo.
• Assim, não considere que os relatos positivos sejam em
si mesmo um motivo a mais para “cair de cabeça”
nesses sites em busca de relacionamentos afetivos.
• Na maioria das vezes, as fotos dos perfis são melhores
do que o “original”, e as palavras virtuais doces e
românticas são laços e redes que escondem uma má
intenção.
• É preciso cuidado e discernimento! Espere no Senhor,
porque Ele deseja a tua felicidade! (Sl 128.1; 20.5).
CONCLUSÃO
• Os relacionamentos sentimentais que proveem da
bênção do Senhor sobre a vida do jovem cristão são
construtivos e levam à maturidade afetiva, ao
crescimento pessoal, e a comunhão com Cristo. Eles
são presentes divinos aos jovens que permanecem fiéis
ao Senhor (Sl 119.9).

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Relacionamentos saudáveis e maturidade afetiva

  • 2. TEXTO DO DIA “...O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor...” (1Co 7.32b).
  • 3. SÍNTESE “...Relacionamentos corretos e saudáveis são bênçãos do Senhor sobre o cristão que decide agradar a Deus ainda jovem...”
  • 4. AGENDA DE LEITURA SEGUNDA — Gn 2.18-24 • O casamento instituído por Deus TERÇA — 1Co 7.25-36 • Recomendações aos jovens solteiros QUARTA — Pv 30.18,20 • O mistério do encontro QUINTA — 2Sm 13 • Os desatinos da paixão doentia e pecaminosa SEXTA — Ct 7.6,7 • O verdadeiro amor entre homem e mulher SÁBADO — 1Co 6.18-20 • Fugir de toda impureza
  • 5. OBJETIVOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • REFLETIR sobre os sentimentos e maturidade afetiva; • COMPREENDER a relação entre paixão e razão; • RECONSIDERAR relacionamentos problemáticos.
  • 6. TEXTO BÍBLICO 1 Coríntios 13.1-7. 1 — Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. 2 — E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. 3 — E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
  • 7. 4 — O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, 5 — não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; 6 — não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; 7 — tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
  • 8. INTRODUÇÃO • Nos dias de hoje, há uma profunda crise de identidade, agravada pela falta de maturidade e responsabilidade afetiva.
  • 9. • O que muitos jovens conhecem sobre afetividade, sentimento e amor são extraídos dos péssimos e pecaminosos modelos disseminados pelas novelas, filmes e revistas sobre a vida dos famosos.
  • 10. • Pouco se encontra na sociedade acerca de exemplos de amor e relacionamentos afetivos corretos e bíblicos. Os jovens não encontram bons e sadios exemplos de masculinidade e, as jovens, muito pouco de feminilidade. Nesta lição estudaremos a respeito dos relacionamentos afetivos corretos e bíblicos.
  • 11. • O relacionamento entre pessoas é a forma como eles se tratam e se comunicam. Quando os indivíduos se comunicam bem, e o gostam de fazer, diz-se que há um bom relacionamento entre as partes. Quando os indivíduos se tratam mal, e pelo menos um deles não gosta de entrar em contato com os restantes, diz-se que há um mau relacionamento.
  • 12. • De acordo com as moralidades, todas as pessoas que estiverem se encontrando propositalmente ou acidentalmente devem, no mínimo, se respeitarem, ou seja, tratar uma à outra com educação, e se não poder ajudar o próximo, não o atrapalhar.
  • 13. • O problema é que essas regras morais não são exatas e podem ser burladas com certa facilidade, e quando um indivíduo se sente injustamente denegrido por outro, há um início de problema de relacionamento entre as partes.
  • 14. I. “O AMOR É LINDO!” (1Co 13) 1. Os sentimentos constituem o ser (Fp 2.2,5; 3.15,16). 2. A corrupção dos sentimentos (Rm 1.18-32). 3. Maturidade afetiva (1Co 13; Ef 5.1-6.9).
  • 15. • O ser humano foi criado por Deus constituído de um conjunto de sentimentos saudáveis e corretos que espelhavam a natureza santa do próprio Senhor (Gn 1.26-28; 2.18-25). Os sentimentos constituem o ser (Fp 2.2,5; 3.15,16).
  • 16. • Foi no relacionamento amoroso, gracioso e acolhedor de Deus com o homem no Éden, que a criatura humana dimensionou o reflexo da imagem do Senhor em si mesma.
  • 17. • Ele era um ser integral e perfeito porque o seu Criador assim o era (Gn 17.1; Dt 18.13). Deste modo, o homem estava perfeitamente integrado ao Criador, consigo mesmo, o outro e com a criação. Seus sentimentos expressavam essa harmoniosa relação.
  • 18. • Todavia, com a entrada do pecado no mundo (Rm 5.12), o homem e a mulher passaram a experimentar sentimentos conflitantes: cobiça e medo (Gn 3.6,10), culpa e vergonha (Gn 3.11), egoísmo e desconfiança (Gn 3.12,13). 2. A corrupção dos sentimentos (Rm 1.18-32).
  • 19. • Afastados voluntariamente do Altíssimo, ambos tornaram-se espiritualmente alienados (Rm 3.23) e mutilados em seu caráter, personalidade e sentimentos (Rm 1.18-32).
  • 20. • Somente retornando a Deus por meio de Cristo (Cl 1.15; Rm 8.29; Hb 1.3), o homem pode refletir o caráter e sentimentos originários em Deus, ou seja, a mesmíssima imagem refletida no Filho (Ef 4.24; 2Co 3.18; 2.14-16; Rm 5.12-21; 1Co 1.30-31).
  • 21. • A dimensão afetiva no ser humano perpassa toda sua existência, seja biológica, seja psíquica ou espiritual (1Ts 5.23). 3. Maturidade afetiva (1Co 13; Ef 5.1-6.9).
  • 22. • Certos especialistas atribuem à alma, ou ao nível psíquico, as experiências afetivas emoções e sentimentos, contudo é o sujeito inteiro que as experimentam.
  • 23. • Todo o ser é afetado e não apenas uma de suas constituições. Deste modo, o amor deve animar e guiar todos os relacionamentos, principalmente os sentimentais (1Co 13.7).
  • 24. • É o amor que nos conduz à maturidade de nossas emoções, sentimentos e relacionamentos corretos (1Co 13.4-5). Ele nunca falha (v.8).
  • 25. II. APAIXONADO, NÃO ILUDIDO (Rm 14.13; 2Tm 2.22) 1. Paixão e razão (2Sm 13). 2. Os desatinos da paixão pecaminosa (2Sm 13; 1Ts 4.5). 3. Discernindo o amor e suas formas (1Co 13). – a) Philia. – b) Eros. – c) Ágape.
  • 26. • A paixão se caracteriza por um forte sentimento que se manifesta na pessoa pelo desejo irrefreável de algo. Em si mesma e em boa medida ela não é prejudicial, uma vez que está presente nos relacionamentos sentimentais. 1. Paixão e razão (2Sm 13).
  • 27. • Todavia, a paixão tem como objetivo a satisfação que procede da necessidade do próprio indivíduo e, por isso, tende a ser egoísta, coisificar e instrumentalizar o outro, como no caso de Amnom (2Sm 13).
  • 28. • Fatores bioquímicos explicam a euforia, o humor, ansiedade e obsessão pela pessoa a qual se está apaixonado e a tendência de se perder a razão por causa da atração (Gn 38.14-19; Jz 14.1-3). Por isso, atender as orientações paternas ajuda a equilibrar as emoções (Pv 4.1-10).
  • 29. • Amnom estava obcecado por Tamar, sua meia-irmã (vv.1,4). • Embora o termo original “amou-a” ('āhab) tenha vários sentidos (Gn 22.2; 24.26; 34.3), aqui se refere ao forte afeto emocional e ao desejo sexual desenfreado (vv.11-14). 2. Os desatinos da paixão pecaminosa (2Sm 13; 1Ts 4.5
  • 30. • Nesse sentido, a paixão é considerada pecado (1Ts 4.5). A angústia de Amnon (v.2) traduz o “aperto” e “aflição” psicológicos que ele sofria pela impossibilidade de obter Tamar (v.2).
  • 31. • A trama hedionda incluía dissimulação, fingimento, mentira (v.5) e, ironicamente, conforme o termo hebraico (lebhibhoth), a preparação de bolos em formato de coração (v.6). Depois de cumprir seu intento contra a vontade da jovem, ele a desprezou (vv.15-16,22).
  • 32. • Nem sempre é fácil discernir o amor verdadeiro de uma mera atração, da paixão, da amizade ou do desejo. Isto, porque em um relacionamento sentimental existe a presença de cada um deles. Vejamos: 3. Discernindo o amor e suas formas (1Co 13).
  • 33. • a) Philia. Designa a amizade sincera, na qual age o amor interpessoal e o respeito de uma pessoa para com a outra (Hb 13.1). É um amor que exige reciprocidade, mas na qual também atua o interesse pelas qualidades da outra.
  • 34. • b) Eros. Refere-se ao amor como desejo, na qual pode estar presente ou não o “desejo sexual”. Entendido corretamente, eros não é por si mesmo pecaminoso (Gn 26.8).
  • 35. • Ele está presente em várias situações da vida amorosa de um casal (Ct 4). Contudo tende a ser egoísta e desregrado, principalmente quando coisifica e instrumentaliza a outra pessoa (2Sm 13; Gl 5.19; Pv 7.6- 27).
  • 36. • c) Ágape. Trata-se do amor com que Deus ama, sendo Ele próprio Amor (1Jo 4.16-21). É o amor sacrifical de Cristo (Jo 15.13; 2Co 5.14) e o novo mandamento (Jo 15.12). O cristão vive esse amor de modo imperfeito, pois somente o amor de Cristo é completamente gratuito e perfeito (Ef 3.19).
  • 37. • Deste modo, essas dimensões do amor são necessárias ao amadurecimento do sujeito, mas devem coexistir em equilíbrio para o fortalecimento das relações sentimentais verdadeiras e sinceras.
  • 38. • Storge: A afeição natural entre membros de um núcleo familiar.
  • 39. III. CORAÇÃO PARTIDO, ESPERANÇAS DESPEDAÇADAS (Mt 7.9-11) 1. Atração fatal (Pv 7.6-27; 2Sm 13; Jz 16). 2. Reconstruindo o coração partido (2Sm 13.19-22; Pv 18.19). 3. Propósitos para além de um relacionamento.
  • 40. • Sentir-se atraído pelo sexo oposto faz parte da constituição humana e, corretamente entendido, é saudável e necessário (Gn 2.24; Pv 30.18,19). 1. Atração fatal (Pv 7.6-27; 2Sm 13; Jz 16).
  • 41. • Porém o erotismo pecaminoso e as modernas formas de encontros sexuais e sentimentais mediados pela internet têm sido “rede de pecado”, e “laço de morte” para os jovens (Pv 13.14).
  • 42. • Não são poucos aqueles que tiveram seus corações partidos e as esperanças despedaçadas, e até mesmo alguns que perderam suas vidas devido os encontros marcados às escondidas dos pais. Fuja de toda forma de impureza sexual! Seu corpo é templo do Espírito Santo (1Co 6.18-20).
  • 43. • Não caia no laço do Diabo (1Tm 3.7; Sl 116.3; 141.9). “Amor” virtual é uma fantasia perigosa.
  • 44. • Reconstruir um coração partido não é imediato. Leva-se tempo, paciência e resignação. E dependendo do caso, haveria necessidade de ajuda especializada. Portanto, é melhor prevenir-se contra relacionamentos ruins e esperar no Senhor (Sl 42.5; 43.5). 2. Reconstruindo o coração partido (2Sm 13.19-22; Pv 18.19).
  • 45. • Veja o caso de Tamar, após o terrível “encontro”, sentiu- se humilhada, rejeitada e ferida (v.19 ver 2Sm 14.27). A cura das feridas emocionais leva tempo e as cicatrizes permanecem por toda vida.
  • 46. • Ninguém deseja um relacionamento afetivo que traga dores sentimentais, rusgas familiares e às vezes até o afastamento da pessoa dos amigos e da comunidade da fé.
  • 47. • Esses elementos são excelentes ingredientes para avolumar os romances, instigar a leitura, favorecer a trama e criar um best-seller, mas na vida que é real causam decepções, tristezas e infindáveis desgostos. Deixemos essas aventuras somente para a arte, a literatura e para a ficção.
  • 48. • Muitos jovens cristãos estão decididos a se casarem, ao preço de suas vidas e virtudes. Andam atrás de sua cara-metade nas redes sociais, e para isso criam nicknames (apelidos), perfis falsos, perdem tempo com chat de relacionamentos, entre outros recursos mentirosos e fantasiosos (Pv 27.20). 3. Propósitos para além de um relacionamento.
  • 49. • A possibilidade de magoarem-se e se ferirem é muito maior do que a de conquistarem um amor duradouro e verdadeiro. Isto não quer dizer que não seja possível encontrar amigos e relacionamentos afetivos sérios nas redes sociais.
  • 50. • Sabe-se que a rede social tem sido um canal útil para algumas pessoas encontrarem parceiros e amigos com os mesmos gostos e afinidades e, a partir desse conhecimento preliminar, desenvolverem um relacionamento afetivo maduro e responsável.
  • 51. • Todavia, é preciso tomar muito cuidado ao procurar nos sites de relacionamentos alguém para compartilhar seus segredos e sua vida. O perigo está sempre à espreita, uma vez que do teclado à vida real existe muita diferença, e se a pessoa não perceber rapidamente esses perigos pode amargar por muito tempo.
  • 52. • O perigo está sempre à espreita, uma vez que do teclado à vida real existe muita diferença, e se a pessoa não perceber rapidamente esses perigos pode amargar por muito tempo.
  • 53. • Assim, não considere que os relatos positivos sejam em si mesmo um motivo a mais para “cair de cabeça” nesses sites em busca de relacionamentos afetivos.
  • 54. • Na maioria das vezes, as fotos dos perfis são melhores do que o “original”, e as palavras virtuais doces e românticas são laços e redes que escondem uma má intenção.
  • 55. • É preciso cuidado e discernimento! Espere no Senhor, porque Ele deseja a tua felicidade! (Sl 128.1; 20.5).
  • 56. CONCLUSÃO • Os relacionamentos sentimentais que proveem da bênção do Senhor sobre a vida do jovem cristão são construtivos e levam à maturidade afetiva, ao crescimento pessoal, e a comunhão com Cristo. Eles são presentes divinos aos jovens que permanecem fiéis ao Senhor (Sl 119.9).