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Finanças para não
                  Financeiros

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7 de Janeiro a 13 de Março de 2013
           Ação N.º 1

            Aveiro
or
Formad
E va G omes
             7               m
T: 91620274          gmail.co
            le gomes@
M:  evadova
                                 ca
                         Pedagógi
            Coordenadora
                   Mateu    s
             Cátia          0
             T: 23  243106       ic osoma.p
                                             t
                       a cao@ps
             M : f or m
                                      f ormação
                          em as de In
                ep. Sist              u es
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              D
               Renat       57
               T: 2 324310         co soma.pt
                          s ter@psi
               M : webma
O Balanço Funcional
O Balanço Funcional


Para tomar decisões financeiras é
necessário avaliar e interpretar a
situação económica e financeira
da empresa. Por outras palavras,
avaliar o equilíbrio
financeiro, a rendibilidade dos
capitais, a capacidade de
crescimento e o risco.




                                     4
O Balanço Funcional


Os gestores têm necessidade de acompanhar a
evolução e controlar os planos, de molde a
conhecer a situação actual e prever o futuro.
Mas não são os únicos. Cada vez mais a
situação de uma empresa interessa a outras
entidades, com ela envolvidas – fornecedores,
credores, investidores, trabalhadores, Estado e
clientes.




                                                  5
O Balanço Funcional


Tendo cada um interesses diversos, fazem
análises distintas da mesma realidade, embora
socorrendo-se de instrumentos e técnicas
comuns. O gestor tem que estar consciente
desta realidade e gerir de modo a garantir a
salvaguarda de todos estes interesses e o bom
nome da empresa.
Os mapas de base de qualquer análise
económica e financeira são o Balanço e
a Demonstração dos Resultados Líquidos.


                                                6
Limitações dos Documentos
                   Contabilísticos
De uma forma sistemática e tendo em vista a análise
financeira, podemos acusar os documentos
contabilísticos de:

-Não disponibilizarem dados actuais, uma vez que é
seguido o princípio do custo histórico;
-Exigirem algum trabalho de estimação para certas
contas;
- Ignorarem a revalorização do activo fixo (a depreciação
do activo fixo é uma prática corrente, mas a sua
revalorização é normalmente esquecida);


                                                            7
Limitações dos Documentos
                   Contabilísticos
- Adoptarem critérios diferentes em termos de valor, o
que pode provocar diferenciações de empresa para
empresa;
- Seguirem normas muitas vezes baseadas em
imperativos fiscais, reduzindo assim o significado
económico e financeiro da informação.

Torna-se então necessário reajustar as contas do
balanço contabilístico para a análise financeira, sendo
que se passará a chamar Balanço Funcional.



                                                          8
Principais Diferenças – Balanço
            Contabilístico e Funcional
O Balanço Funcional distingue-se do balanço
contabilístico em três aspectos fundamentais:
1) Utiliza uma orientação financeira e procura uma
abordagem realista dos factos financeiros;
2) O Balanço Funcional tem em conta os ciclos de
actividade e relaciona os elementos patrimoniais com
as suas funções fundamentais;
3) O Balanço Funcional clarifica as perspectivas e as
exigências financeiras da empresa, por segmentos
estratégicos.



                                                        9
Críticas ao Balanço Funcional

-Torna-se difícil para um analista externo, reclassificar
rubricas do Balanço em função do ciclo respectivo.

-Dificuldade de relacionar recursos e aplicações

- Dificuldade de classificar recurso estável (Ex:
empréstimos de curto prazo, podem ser estáveis visto
serem renovados automaticamente).




                                                            10
Balanço Funcional

Partindo da contabilidade e para efeito de análise
mais dinâmica, o nosso novo balanço funcional
deve enquadrar as rubricas, que a seguir se
discriminam, para melhor compreensão.




                                                     11
Balanço Funcional


 Conteúdos a
    abordar:

     1. Análise
                    ACTIVO FIXO
       Financeira   São, como já foi referido, os activos com
1.   O Balanço
     Funcional
                    permanência superior a 1 ano.
1.   O Equilíbrio
                    Compreende, como tal, os activos não
      Financeiro    correntes.

                    As dívidas de terceiros a considerar devem ser
                    as que não resultem de meras decisões ligadas à
                    exploração, mas, apenas as de carácter
                    financeiro e estratégico.


                                                                      12
Balanço Funcional

                    NECESSIDADES CÍCLICAS
 Conteúdos a
    abordar:
                    Abarca-se nesta denominação as contas que
     1. Análise
                    resultam das decisões do ciclo de exploração e
       Financeira
                    que implicam necessidades de financiamento,
1.   O Balanço
     Funcional
                    presentes no activo corrente. Decompõem-se
1.   O Equilíbrio
                    do seguinte modo:
      Financeiro
                    Os Inventários devem incluir todo o stock em
                    armazém, eliminando-se eventuais
                    aprovisionamentos estratégicos, que devem ser
                    considerados activo fixo. Os critérios de
                    valorização devem ser salvaguardados para o
                    período da análise, de modo a permitir a
                    comparabilidade.

                                                                     13
Balanço Funcional

                    Os Adiantamentos a fornecedores não devem
 Conteúdos a
    abordar:
                    englobar os relativos a aprovisionamentos
     1. Análise
                    estratégicos (activo fixo).
       Financeira

1.   O Balanço
     Funcional
                    As contas de Clientes devem igualmente estar
1.   O Equilíbrio
                    subdivididas.
      Financeiro




                                                                   14
Balanço Funcional

                                  TESOURARIA ACTIVA
 Conteúdos a
    abordar:

     1. Análise
                    São os activos líquidos e quase líquidos. Estão
       Financeira
                    aqui os Depósitos Bancários, Caixa, Outros
1.   O Balanço
     Funcional
                    Devedores, etc.
1.   O Equilíbrio
      Financeiro
                    Serão todos os activos correntes que não
                    sejam de exploração.




                                                                      15
Balanço Funcional

                    CAPITAIS PRÓPRIOS
 Conteúdos a
    abordar:
                    Representam na óptica funcional os fundos à
     1. Análise
                    disposição da empresa para aplicação no
       Financeira
                    período em referência.
1.   O Balanço
     Funcional

1.   O Equilíbrio
                    CAPITAL ALHEIO ESTÁVEL
      Financeiro
                    Estão aqui todas os Financiamentos obtidos de
                    médio e longo prazo ou que embora de curto
                    prazo têm tendência para se manterem estáveis,
                    à excepção das resultantes do ciclo de
                    exploração (empréstimos bancários, por
                    obrigações, etc.). Corresponde ao Passivo não
                    corrente.

                                                                     16
Balanço Funcional

                    RECURSOS CÍCLICOS
 Conteúdos a
    abordar:
                    Agrupa as contas resultantes das decisões ligadas
     1. Análise
                    ao ciclo de exploração e que implicam geração
       Financeira
                    de recursos financeiros, no passivo não
1.   O Balanço
     Funcional
                    corrente. É o caso de adiantamentos a clientes,
1.   O Equilíbrio
                    fornecedores, outros credores de
      Financeiro
                    exploração, Estado e outros entes públicos, etc.

                    Qualquer dívida em atraso ou mora ao Estado
                    deve ser reclassificada como Tesouraria Passiva;




                                                                        17
Balanço Funcional

                    Assim, resulta o nosso Balanço Funcional da
 Conteúdos a
    abordar:
                    seguinte forma:
     1. Análise
       Financeira

1.   O Balanço
     Funcional

1.   O Equilíbrio
      Financeiro




                         Consultem o Balanço Funcional completo,
                         nos recursos disponibilizados esta semana.
                                                                      18

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  • 1. Finanças para não Financeiros E-learning 7 de Janeiro a 13 de Março de 2013 Ação N.º 1 Aveiro
  • 2. or Formad E va G omes 7 m T: 91620274 gmail.co le gomes@ M: evadova ca Pedagógi Coordenadora Mateu s Cátia 0 T: 23 243106 ic osoma.p t a cao@ps M : f or m f ormação em as de In ep. Sist u es o Marq D Renat 57 T: 2 324310 co soma.pt s ter@psi M : webma
  • 4. O Balanço Funcional Para tomar decisões financeiras é necessário avaliar e interpretar a situação económica e financeira da empresa. Por outras palavras, avaliar o equilíbrio financeiro, a rendibilidade dos capitais, a capacidade de crescimento e o risco. 4
  • 5. O Balanço Funcional Os gestores têm necessidade de acompanhar a evolução e controlar os planos, de molde a conhecer a situação actual e prever o futuro. Mas não são os únicos. Cada vez mais a situação de uma empresa interessa a outras entidades, com ela envolvidas – fornecedores, credores, investidores, trabalhadores, Estado e clientes. 5
  • 6. O Balanço Funcional Tendo cada um interesses diversos, fazem análises distintas da mesma realidade, embora socorrendo-se de instrumentos e técnicas comuns. O gestor tem que estar consciente desta realidade e gerir de modo a garantir a salvaguarda de todos estes interesses e o bom nome da empresa. Os mapas de base de qualquer análise económica e financeira são o Balanço e a Demonstração dos Resultados Líquidos. 6
  • 7. Limitações dos Documentos Contabilísticos De uma forma sistemática e tendo em vista a análise financeira, podemos acusar os documentos contabilísticos de: -Não disponibilizarem dados actuais, uma vez que é seguido o princípio do custo histórico; -Exigirem algum trabalho de estimação para certas contas; - Ignorarem a revalorização do activo fixo (a depreciação do activo fixo é uma prática corrente, mas a sua revalorização é normalmente esquecida); 7
  • 8. Limitações dos Documentos Contabilísticos - Adoptarem critérios diferentes em termos de valor, o que pode provocar diferenciações de empresa para empresa; - Seguirem normas muitas vezes baseadas em imperativos fiscais, reduzindo assim o significado económico e financeiro da informação. Torna-se então necessário reajustar as contas do balanço contabilístico para a análise financeira, sendo que se passará a chamar Balanço Funcional. 8
  • 9. Principais Diferenças – Balanço Contabilístico e Funcional O Balanço Funcional distingue-se do balanço contabilístico em três aspectos fundamentais: 1) Utiliza uma orientação financeira e procura uma abordagem realista dos factos financeiros; 2) O Balanço Funcional tem em conta os ciclos de actividade e relaciona os elementos patrimoniais com as suas funções fundamentais; 3) O Balanço Funcional clarifica as perspectivas e as exigências financeiras da empresa, por segmentos estratégicos. 9
  • 10. Críticas ao Balanço Funcional -Torna-se difícil para um analista externo, reclassificar rubricas do Balanço em função do ciclo respectivo. -Dificuldade de relacionar recursos e aplicações - Dificuldade de classificar recurso estável (Ex: empréstimos de curto prazo, podem ser estáveis visto serem renovados automaticamente). 10
  • 11. Balanço Funcional Partindo da contabilidade e para efeito de análise mais dinâmica, o nosso novo balanço funcional deve enquadrar as rubricas, que a seguir se discriminam, para melhor compreensão. 11
  • 12. Balanço Funcional Conteúdos a abordar: 1. Análise ACTIVO FIXO Financeira São, como já foi referido, os activos com 1. O Balanço Funcional permanência superior a 1 ano. 1. O Equilíbrio Compreende, como tal, os activos não Financeiro correntes. As dívidas de terceiros a considerar devem ser as que não resultem de meras decisões ligadas à exploração, mas, apenas as de carácter financeiro e estratégico. 12
  • 13. Balanço Funcional NECESSIDADES CÍCLICAS Conteúdos a abordar: Abarca-se nesta denominação as contas que 1. Análise resultam das decisões do ciclo de exploração e Financeira que implicam necessidades de financiamento, 1. O Balanço Funcional presentes no activo corrente. Decompõem-se 1. O Equilíbrio do seguinte modo: Financeiro Os Inventários devem incluir todo o stock em armazém, eliminando-se eventuais aprovisionamentos estratégicos, que devem ser considerados activo fixo. Os critérios de valorização devem ser salvaguardados para o período da análise, de modo a permitir a comparabilidade. 13
  • 14. Balanço Funcional Os Adiantamentos a fornecedores não devem Conteúdos a abordar: englobar os relativos a aprovisionamentos 1. Análise estratégicos (activo fixo). Financeira 1. O Balanço Funcional As contas de Clientes devem igualmente estar 1. O Equilíbrio subdivididas. Financeiro 14
  • 15. Balanço Funcional TESOURARIA ACTIVA Conteúdos a abordar: 1. Análise São os activos líquidos e quase líquidos. Estão Financeira aqui os Depósitos Bancários, Caixa, Outros 1. O Balanço Funcional Devedores, etc. 1. O Equilíbrio Financeiro Serão todos os activos correntes que não sejam de exploração. 15
  • 16. Balanço Funcional CAPITAIS PRÓPRIOS Conteúdos a abordar: Representam na óptica funcional os fundos à 1. Análise disposição da empresa para aplicação no Financeira período em referência. 1. O Balanço Funcional 1. O Equilíbrio CAPITAL ALHEIO ESTÁVEL Financeiro Estão aqui todas os Financiamentos obtidos de médio e longo prazo ou que embora de curto prazo têm tendência para se manterem estáveis, à excepção das resultantes do ciclo de exploração (empréstimos bancários, por obrigações, etc.). Corresponde ao Passivo não corrente. 16
  • 17. Balanço Funcional RECURSOS CÍCLICOS Conteúdos a abordar: Agrupa as contas resultantes das decisões ligadas 1. Análise ao ciclo de exploração e que implicam geração Financeira de recursos financeiros, no passivo não 1. O Balanço Funcional corrente. É o caso de adiantamentos a clientes, 1. O Equilíbrio fornecedores, outros credores de Financeiro exploração, Estado e outros entes públicos, etc. Qualquer dívida em atraso ou mora ao Estado deve ser reclassificada como Tesouraria Passiva; 17
  • 18. Balanço Funcional Assim, resulta o nosso Balanço Funcional da Conteúdos a abordar: seguinte forma: 1. Análise Financeira 1. O Balanço Funcional 1. O Equilíbrio Financeiro Consultem o Balanço Funcional completo, nos recursos disponibilizados esta semana. 18

Hinweis der Redaktion

  1. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  2. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  3. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  4. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  5. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  6. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  7. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  8. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  9. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  10. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
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  14. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  15. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas