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Economia e Fontes Alternativas de
            Energia



        PROFESSORA EUNA
O petróleo
No Brasil, a primeira sondagem foi
realizada no município de Bofete no
estado de São Paulo, entre 1892 e 1896,
por iniciativa Eugênio Ferreira de
Camargo. Foi responsável pela primeira
perfuração, até à profundidade de 488
metros, que teve como resultado apenas
água sulfurosa.
Em 1932 foi instalada a primeira refinaria
de petróleo do país, a Refinaria Rio-
grandense de Petróleo, em Uruguaiana, a
qual utilizava petróleo importado do
Chile, entre outros países.
Matriz Energética Brasileira
                            Energia
                           Renovável
Foi somente no ano de 1939 que foi
descoberto óleo em Lobato (Salvador),
no estado da Bahia.
Desde os anos 1930 o tema do petróleo
foi amplamente discutido no Brasil,
polarizado entre os que defendiam o
monopólio da União e os que defendiam
a participação da iniciativa privada na
exploração petrolífera.
Entretanto, naquele período, o país ainda
dependia das empresas privadas
multinacionais para todas as etapas da
exploração petrolífera, desde a extração,
refino até a distribuição de combustíveis.
Mossoró, segunda maior cidade do
estado do Rio Grande do Norte e o maior
produtor de petróleo em terra do Brasil.
Após a Segunda Guerra Mundial iniciou-se no
país um grande movimento em prol da
nacionalização da produção petrolífera.
Naquela época o Brasil era um grande
importador de petróleo e as reservas
brasileiras eram pequenas, quase
insignificantes. Mesmo assim diversos
movimentos sociais e setores organizados da
sociedade civil mobilizaram a campanha "O
petróleo é nosso!", que resultou na criação
da Petrobrás em 1953, no segundo Governo
de Getúlio Vargas.
Após a crise petrolífera de 1973, a Petrobrás
modificou sua estratégia de exploração
petrolífera, que até então priorizava parcerias
internacionais e a exploração de campos mais
rentáveis no exterior. Entretanto, naquela
época o Brasil importava 90% do petróleo que
consumia e o novo patamar de preços tornou
mais interessante explorar petróleo nas áreas
de maior custo do país, e a Petrobrás passou a
procurar petróleo em alto mar.
Em 1974 a Petrobrás descobre indícios
petróleo na Bacia de Campos,
confirmados com a perfuração do
primeiro poço em 1976. Desde então
esta região da Bacia de Campos tornou-
se a principal região petrolífera do país,
chegando a responder por mais de 2/3
do consumo nacional até o início dos
anos 1990, e ultrapassando 90% da
produção petrolífera nacional nos anos
2000.
Em 2007 a Petrobrás anunciou a descoberta
de petróleo na camada denominada Pré-sal,
que posteriormente verificou-se ser um grande
campo petrolífero, estendendo-se ao longo de
800 km na costa brasileira, do estado do
Espírito Santo ao de Santa Catarina, abaixo de
espessa camada de sal (rocha salina) e
englobando as bacias sedimentares do
Espírito Santo, de Campos e de Santos. O
primeiro óleo do pré-sal foi extraído em 2008 e
alguns poços como Tupi estão em fase de
teste, devendo iniciar a produção comercial
em 2010.
O Carvão Mineral
O Carvão mineral é um minério não
metálico, considerado um combustível
fóssil. Sua formação aconteceu por meio
de antigas florestas que foram soterradas
por sedimentos há milhões de anos. O
carvão pode ter diversas classificações
(turfa, linhito, antracito e a hulha), fator
determinado pela condição ambiental e
da época de sua formação.
No território brasileiro esse minério é
encontrado em áreas restritas e limitadas,
além disso, o carvão extraído não possui
boa qualidade, pois apresenta baixo poder
calórico e quantidade de cinza elevada. Por
essa razão não possui viabilidade quanto à
sua utilização como fonte de energia e
matéria-prima nas siderúrgicas.
Diante disso, a produção brasileira é
insuficiente, portanto, o país importa 50%
do carvão consumido, oriundo dos
Estados Unidos, Austrália, África do Sul e
Canadá. No Brasil uma das principais
jazidas se encontra no Rio Grande do Sul,
como no vale do rio Jacuí, cuja produção
é consumida pelas usinas termelétricas
locais.
PROBLEMAS AMBIENTAIS
Apesar de o carvão ser visto com bons
olhos quando se trata de segurança
energética, também devem ser
considerados aspectos como problemas
ambientais e sociais, inerentes à
extração e ao uso de carvão mineral
como combustível.
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
São notáveis os efeitos prejudiciais do
carvão mineral. Na medida em que
aumenta a concentração de gases na
atmosfera, são causados impactos
duplamente prejudiciais: favorecimento
do aquecimento global e danos a saúde
humana. Talvez seja esse o impacto
mais contraditório com os propósitos
do protocolo de Kyoto, e também o mais
desafiador. Serão as novas tecnologias
capazes de reduzir de forma
considerável todos esses poluentes?
POLUIÇÃO HIDRICA
Um problema bastante constante e de difícil
solução, é a ‘drenagem ácida’ que consiste
na combinação de carvão, vapor de água e
oxigênio formando o ácido sulfúrico ou
nítrico , responsável por danos à vegetação e
à vida aquática, sendo comum encontrar rios
com baixa qualidade de água a jusante de
zonas de lavras. Além do problema da
poluição dos recursos hídricos, a mineração
coloca em risco também sua disponibilidade
uma vez que utiliza enormes quantidades de
água para remover impurezas contidas no
carvão.
Existe também os problemas
ambientais decorrentes do carvão no
solo e as mudanças climáticas.
   ENERGIA SOLAR
   Quase todas as fontes de energia – hidráulica,
                       Energia Solar
    biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia
    dos oceanos – são formas indiretas de energia
    solar.
   Além disso, a radiação solar pode ser utilizada
    diretamente como fonte de energia térmica,
    para aquecimento de fluidos e ambientes e para
    geração de potência mecânica ou elétrica. Pode
    ainda ser convertida diretamente em energia
    elétrica, através de efeitos sobre determinados
    materiais, entre os quais se destacam o
    termoelétrico e o fotovoltaico.
   Entre os vários processos de aproveitamento
    da energia solar, os mais usados atualmente
    são o aquecimento de água e a geração
    fotovoltaica de energia elétrica.
O gás natural, assim como o petróleo, pode
ser encontrado em rochas porosas do
subsolo, entretanto nem sempre está
associado a campos petrolíferos.

Versátil, o gás natural pode ser utilizado
como fonte de geração de energia elétrica
(ao substituir o carvão e o óleo combustível),
tendo também aplicações automotivas
(usado no lugar da gasolina, do etanol e do
óleo diesel) e domésticas (em vez do GLP).
Ao acompanhar a tendência mundial de
aproveitamento de combustíveis mais limpos, o
Brasil tem investido na expansão do uso do gás
natural, que apresenta menor emissão de
poluentes no processo de combustão, além de
favorecer maior durabilidade aos equipamentos
que o utilizam. Por isso, este energético é
chamado de “combustível do futuro”.
De 2011 até 2015, a Petrobras vai investir R$
224,7 bilhões em atividades relacionadas à
produção de petróleo e gás natural, sendo que
desse total, R$ 13,2 bilhões serão exclusivos
para a área de Gás e Energia.
Atualmente, a produção nacional de gás
natural é de aproximadamente 64 milhões de
metros cúbicos por dia. A previsão da
Petrobras é de elevar a produção para 98
milhões de metros cúbicos, em 2015, já com
significativa participação do pré-sal, e para 178
milhões de metros cúbicos em 2020.
No período entre 2007 e 2011, empresa alocou
investimentos para o crescimento da malha de
transporte de gás, que passou de
aproximadamente seis mil para quase 10 mil
quilômetros, e para a implementação de dois
terminais de Gás Natural Liquefeito (GNL) do
Brasil, um na Baía de Guanabara (no Rio de
Janeiro) e outro no porto do Pecém (São
Gonçalo do Amarante – Ceará).

Neste meio tempo, foi votado e sancionado o
marco regulatório do setor, que institui regras
que possibilitam maior competitividade,
atratividade e transparência ao setor.
O ETANOL NO BRASIL
A partir da crise do petróleo, na
década de 1970, o Governo
brasileiro, numa atitude isolada
internacionalmente, criou o
programa Pró-álcool, e o etanol
novamente recebeu as atenções
como biocombustível de extrema
utilidade.
Enquanto o governo promovia estudos
econômicos para a sua produção em
grande escala, oferecendo tecnologia e
até mesmo subsídios às usinas
produtoras de açúcar e álcool, as
indústrias automobilísticas instaladas no
Brasil na época - Volkswagen, Fiat, Ford
e General Motors - adaptavam seus
motores para receber o álcool
combustível. Daí, surgiriam duas versões
no mercado: motor a álcool e a gasolina.
O primeiro carro a álcool lançado foi o Fiat
147 em 1978. Daí até 1986, o carro a álcool
ganhou o gosto popular dos brasileiros,
sendo que a quase totalidade dos veículos
saídos das montadoras brasileiras naquele
ano utilizava esse combustível.
A "crise do álcool“
A partir de então, o consumo de álcool
apresentou queda gradual. Os motivos
passam pela alta no preço internacional
do açúcar, o que desestimulou a
fabricação de álcool. Com o produto
escasseando no mercado, o Governo
brasileiro iniciou a importação de etanol
dos Estados Unidos, em 1991, ao tempo
que ia retirando, progressivamente, os
subsídios à produção, promovendo a
quase extinção do Pró-Álcool.
A queda no uso desse
biocombustível também se deveu,
ao longo da década de 1990, a
problemas técnicos nos motores
a álcool, incapazes de um bom
desempenho nos períodos frios,
principalmente.
Durante a década, com altas
inesperadas no preço do
petróleo, o álcool seria misturado
à gasolina, numa taxa em torno
de vinte por cento, como forma
de amenizar o preço da gasolina
ao consumidor.
O   álcool hoje

No início do século XXI, na certeza de
escassez e de crescente elevação no
preço dos combustíveis fósseis,
priorizam-se novamente os
investimentos na produção de etanol
por um lado e, por outro, um amplo
investimento na pesquisa e criação de
novos biocombustiveis.
Diante de uma situação nacional antiga
e inconstante, justamente causada
pelas altas e baixas do petróleo, as
grandes montadoras brasileiras
aprofundaram-se em pesquisas e,
dessa forma, lançaram uma tecnologia
revolucionária: os carros dotados de
motor bicombustível, fabricados tanto
para o uso de gasolina quanto de
álcool.
Impactos Sócio-ambientais
                        Energia Solar


   Uma das restrições técnicas à difusão de projetos de
    aproveitamento de energia solar é a baixa eficiência dos
    sistemas de conversão de energia, o que torna
    necessário o uso de grandes áreas para a captação de
    energia em quantidade suficiente para que o
    empreendimento se torne economicamente viável.

   Comparando-se, contudo, a outros recursos, como a
    energia hidráulica, por exemplo, observa-se que a
    limitação de espaço não é tão restritiva ao
    aproveitamento da energia solar.
Energia Hidráulica

   Características energéticas: disponibilidade de recursos,
    facilidade de aproveitamento e, principalmente, seu
    caráter renovável.
   A energia hidráulica é proveniente da irradiação solar e da
    energia potencial gravitacional, através da evaporação,
    condensação e precipitação da água sobre a superfície
    terrestre.
   A participação da energia hidráulica na matriz energética
    nacional é da ordem de 42%, gerando cerca de 90% de
    toda a eletricidade produzida no país.
    Apesar da tendência de aumento de outras fontes, devido
    a restrições socioeconômicas e ambientais de projetos
    hidrelétricos e os avanços tecnológicos no aproveitamento
    de fontes não-convencionais, tudo indica que a energia
    hidráulica continuará sendo, por muitos anos, a principal
    fonte geradora de energia elétrica do Brasil.
Energia Hidráulica

   O potencial hidrelétrico brasileiro é estimado
              em cerca de 260 GW.
Tecnologias de Aproveitamento
                    Energia Hidráulica
   Pequenos aproveitamentos diretos da energia hidráulica
    para bombeamento de água, moagem de grãos e outras
    atividades similares;
   Aproveitamento da energia hidráulica através do uso de
    turbinas hidráulicas, devidamente acopladas a um
    gerador de corrente elétrica. Com eficiência que pode
    chegar a 90%, as turbinas hidráulicas são atualmente as
    formas mais eficientes de conversão de energia primária
    em energia secundária.
Aspectos Sócio-ambientais
                    Energia Hidráulica
   O aproveitamento de potenciais hidráulicos para a
    geração de energia elétrica exigiu a formação de grandes
    reservatórios e, conseqüentemente, a inundação de
    grandes áreas. Na maioria dos casos, tratava-se de áreas
    produtivas e (ou) de grande diversidade biológica,
    exigindo a realocação de grandes contingentes de pessoas
    e animais silvestres.

   A formação de reservatórios de acumulação de água e
    regularização de vazões provoca alterações no regime
    das águas e a formação de microclimas, favorecendo
    certas espécies (não necessariamente as mais
    importantes) e prejudicando, ou até mesmo extinguindo,
    outras.
Biomassa
   Do ponto de vista energético, biomassa é toda matéria
    orgânica (de origem animal ou vegetal) que pode ser
    utilizada na produção de energia. Assim como a energia
    hidráulica e outras fontes renováveis, a biomassa é uma
    forma indireta de energia solar. A energia solar é
    convertida em energia química, através da fotossíntese,
    base dos processos biológicos de todos os seres vivos.

   Uma das principais vantagens da biomassa é que,
    embora de eficiência reduzida, seu aproveitamento pode
    ser feito diretamente, através da combustão em fornos,
    caldeiras, etc. Para aumentar a eficiência do processo e
    reduzir impactos sócio-ambientais, tem-se desenvolvido e
    aperfeiçoado tecnologias de conversão eficiente, como a
    gaseificação e a pirólise.
Potencial de UTE a Biomassa Instalado
Potencial do Setor Sucroalcooleiro
Evolução do Setor Sucroalcooleiro no Brasil
Tecnologias de Aproveitamento
                           Biomassa



   O aproveitamento da biomassa pode ser feito através
    da combustão direta (com ou sem processos físicos de
    secagem, classificação, compressão, corte/quebra etc.),
    processos termoquímicos (gaseificação, pirólise,
    liquefação e transesterificação) ou processos biológicos
    (digestão anaeróbia e fermentação).
Tecnologias de Aproveitamento
          Biomassa
Energia Eólica
   Seu aproveitamento ocorre através da conversão da
    energia cinética de translação em energia cinética de
    rotação, com o emprego de turbinas eólicas
    (aerogeradores) para a geração de energia elétrica, ou
    através de cataventos e moinhos para trabalhos mecânicos,
    como bombeamento de água.
   Geração de eletricidade: as primeiras tentativas surgiram
    no final do Século XIX, mas somente um século depois,
    com a crise do petróleo, é que houve interesse e
    investimentos     suficientes    para     viabilizar    o
    desenvolvimento e aplicação de equipamentos em escala
    comercial.
   Recentes desenvolvimentos tecnológicos têm reduzido
    custos e melhorado o desempenho e a confiabilidade dos
    equipamentos.
Fazendas Eólicas
Aspectos Sócio-ambientais
                        Energia Eólica

   Entre os principais impactos sócio-ambientais de usinas
    eólicas destacam-se os sonoros e os visuais. Os impactos
    sonoros são devidos ao ruído dos rotores e variam de
    acordo com as especificações dos equipamentos
   Os impactos visuais são decorrentes do agrupamento de
    torres e aerogeradores, principalmente no caso de centrais
    eólicas com um número considerável de turbinas, também
    conhecidas como fazendas eólicas.
   Outro impacto negativo de centrais eólicas é a
    possibilidade de interferências eletromagnéticas, que
    podem causar perturbações nos sistemas de comunicação e
    transmissão de dados.
Petróleo e Derivados

   A geração de energia elétrica a partir de derivados de
    petróleo ocorre por meio da queima desses
    combustíveis em caldeiras, turbinas e motores de
    combustão interna.
   O caso das caldeiras e turbinas é similar ao dos
    demais processos térmicos de geração e mais usado
    no atendimento de cargas de ponta e/ou
    aproveitamento de resíduos do refino de petróleo.
   Os grupos geradores Diesel são mais adequados ao
    suprimento de comunidades e de sistemas isolados da
    rede elétrica convencional.
Petróleo e Derivados

   Com exceção de alguns poucos países da OCDE
    (Organização para Cooperação e Desenvolvimento
    Econômico) , o uso de petróleo para geração de
    eletricidade tem sido decrescente desde os anos 1970.
   O obsoletismo das plantas de geração, os
    requerimentos de proteção ambiental e o aumento da
    competitividade de fontes alternativas são os
    principais responsáveis por isso.
   Contudo, o petróleo continua sendo muito importante
    na geração de energia elétrica nesses países,
    principalmente no suprimento de cargas de pico e no
    atendimento a sistemas isolados.
Gasodutos Brasileiros
Gases causadores do efeito estufa no setor sucroalcooleiro
                                                 Atividades na Produção de Cana, Açúcar e Álcool                        kg CO2/ ton Cana

Atividade 1: Produção, Colheita e Transporte da Cana

Fixação (fotossíntese) de carbono da atmosfera                                                                                   + 694,7

Liberação de CO2 pelo uso de combustíveis (diesel) na lavoura                                                                     – 4,7

Liberação de CO2 na queima do canavial (80% das pontas e folhas)                                                                 – 198,0

Liberação de outros gases de efeito estufa na queima do canavial (principalmente metano)                                          – 5,0

Liberação de N2O do solo pelo uso de adubação nitrogenada                                                                         – 3,2

Liberação de CO2 na produção dos insumos da lavoura (mudas, herbicidas, pesticidas, etc.)                                         – 6,7

Liberação de CO2 na fabricação dos equipamentos agrícolas que serão usados na lavoura                                             – 2,4

Oxidação dos resíduos não totalmente queimados no campo                                                                          – 49,5

Atividade 2: Produção de Açúcar e Álcool

Liberação de CO2 na fermentação alcoólica                                                                                        – 38,1

Liberação de CO2 na fabricação dos insumos da indústria(cal, , etc.)                                                              – 0,5

Liberação de CO2 na produção dos equipamentos e prédios, instalações industriais                                                  – 2,8

Liberação de CO2 na queima de todo o bagaço, substituindo óleo combustível, na produção de açúcar e álcool                       – 231,6

Emissão evitada de CO2, pelo uso de bagaço na produção de açúcar (somente), em vez de óleo combustível ou carvão                 + 104,0

Atividade 3: Uso do Açúcar e do Álcool

Em princípio, em médio prazo praticamente todo o carbono no açúcar é oxidado (metabolizado, etc.) e volta à atmosfera            – 97,0

Liberação de CO2 na queima do etanol, em motores automotivos                                                                     – 79,1

Liberação de CO2, pelo uso de etanol em motores automotivos, em vez de gasolina                                                  + 126,7

Total das Emissões Evitadas                                                                                                      + 206,8
Referências

 www.mct.gov.br
www.aneel.gov.br
www.eletrobras.gov.br
www.mme.gov.br
www.mma.gov.br
www.unfccc.int
www.globalchange.org
www.petrobras.com.br
www.redegasenergia.com.br

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Energias Alternativas Brasil

  • 1. Economia e Fontes Alternativas de Energia PROFESSORA EUNA
  • 2.
  • 3. O petróleo No Brasil, a primeira sondagem foi realizada no município de Bofete no estado de São Paulo, entre 1892 e 1896, por iniciativa Eugênio Ferreira de Camargo. Foi responsável pela primeira perfuração, até à profundidade de 488 metros, que teve como resultado apenas água sulfurosa.
  • 4. Em 1932 foi instalada a primeira refinaria de petróleo do país, a Refinaria Rio- grandense de Petróleo, em Uruguaiana, a qual utilizava petróleo importado do Chile, entre outros países.
  • 5. Matriz Energética Brasileira Energia Renovável
  • 6. Foi somente no ano de 1939 que foi descoberto óleo em Lobato (Salvador), no estado da Bahia. Desde os anos 1930 o tema do petróleo foi amplamente discutido no Brasil, polarizado entre os que defendiam o monopólio da União e os que defendiam a participação da iniciativa privada na exploração petrolífera.
  • 7. Entretanto, naquele período, o país ainda dependia das empresas privadas multinacionais para todas as etapas da exploração petrolífera, desde a extração, refino até a distribuição de combustíveis. Mossoró, segunda maior cidade do estado do Rio Grande do Norte e o maior produtor de petróleo em terra do Brasil.
  • 8. Após a Segunda Guerra Mundial iniciou-se no país um grande movimento em prol da nacionalização da produção petrolífera. Naquela época o Brasil era um grande importador de petróleo e as reservas brasileiras eram pequenas, quase insignificantes. Mesmo assim diversos movimentos sociais e setores organizados da sociedade civil mobilizaram a campanha "O petróleo é nosso!", que resultou na criação da Petrobrás em 1953, no segundo Governo de Getúlio Vargas.
  • 9. Após a crise petrolífera de 1973, a Petrobrás modificou sua estratégia de exploração petrolífera, que até então priorizava parcerias internacionais e a exploração de campos mais rentáveis no exterior. Entretanto, naquela época o Brasil importava 90% do petróleo que consumia e o novo patamar de preços tornou mais interessante explorar petróleo nas áreas de maior custo do país, e a Petrobrás passou a procurar petróleo em alto mar.
  • 10. Em 1974 a Petrobrás descobre indícios petróleo na Bacia de Campos, confirmados com a perfuração do primeiro poço em 1976. Desde então esta região da Bacia de Campos tornou- se a principal região petrolífera do país, chegando a responder por mais de 2/3 do consumo nacional até o início dos anos 1990, e ultrapassando 90% da produção petrolífera nacional nos anos 2000.
  • 11. Em 2007 a Petrobrás anunciou a descoberta de petróleo na camada denominada Pré-sal, que posteriormente verificou-se ser um grande campo petrolífero, estendendo-se ao longo de 800 km na costa brasileira, do estado do Espírito Santo ao de Santa Catarina, abaixo de espessa camada de sal (rocha salina) e englobando as bacias sedimentares do Espírito Santo, de Campos e de Santos. O primeiro óleo do pré-sal foi extraído em 2008 e alguns poços como Tupi estão em fase de teste, devendo iniciar a produção comercial em 2010.
  • 12.
  • 13. O Carvão Mineral O Carvão mineral é um minério não metálico, considerado um combustível fóssil. Sua formação aconteceu por meio de antigas florestas que foram soterradas por sedimentos há milhões de anos. O carvão pode ter diversas classificações (turfa, linhito, antracito e a hulha), fator determinado pela condição ambiental e da época de sua formação.
  • 14. No território brasileiro esse minério é encontrado em áreas restritas e limitadas, além disso, o carvão extraído não possui boa qualidade, pois apresenta baixo poder calórico e quantidade de cinza elevada. Por essa razão não possui viabilidade quanto à sua utilização como fonte de energia e matéria-prima nas siderúrgicas.
  • 15. Diante disso, a produção brasileira é insuficiente, portanto, o país importa 50% do carvão consumido, oriundo dos Estados Unidos, Austrália, África do Sul e Canadá. No Brasil uma das principais jazidas se encontra no Rio Grande do Sul, como no vale do rio Jacuí, cuja produção é consumida pelas usinas termelétricas locais.
  • 16. PROBLEMAS AMBIENTAIS Apesar de o carvão ser visto com bons olhos quando se trata de segurança energética, também devem ser considerados aspectos como problemas ambientais e sociais, inerentes à extração e ao uso de carvão mineral como combustível.
  • 17. POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA São notáveis os efeitos prejudiciais do carvão mineral. Na medida em que aumenta a concentração de gases na atmosfera, são causados impactos duplamente prejudiciais: favorecimento do aquecimento global e danos a saúde humana. Talvez seja esse o impacto mais contraditório com os propósitos do protocolo de Kyoto, e também o mais desafiador. Serão as novas tecnologias capazes de reduzir de forma considerável todos esses poluentes?
  • 18. POLUIÇÃO HIDRICA Um problema bastante constante e de difícil solução, é a ‘drenagem ácida’ que consiste na combinação de carvão, vapor de água e oxigênio formando o ácido sulfúrico ou nítrico , responsável por danos à vegetação e à vida aquática, sendo comum encontrar rios com baixa qualidade de água a jusante de zonas de lavras. Além do problema da poluição dos recursos hídricos, a mineração coloca em risco também sua disponibilidade uma vez que utiliza enormes quantidades de água para remover impurezas contidas no carvão.
  • 19. Existe também os problemas ambientais decorrentes do carvão no solo e as mudanças climáticas.
  • 20. ENERGIA SOLAR  Quase todas as fontes de energia – hidráulica, Energia Solar biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia dos oceanos – são formas indiretas de energia solar.  Além disso, a radiação solar pode ser utilizada diretamente como fonte de energia térmica, para aquecimento de fluidos e ambientes e para geração de potência mecânica ou elétrica. Pode ainda ser convertida diretamente em energia elétrica, através de efeitos sobre determinados materiais, entre os quais se destacam o termoelétrico e o fotovoltaico.  Entre os vários processos de aproveitamento da energia solar, os mais usados atualmente são o aquecimento de água e a geração fotovoltaica de energia elétrica.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. O gás natural, assim como o petróleo, pode ser encontrado em rochas porosas do subsolo, entretanto nem sempre está associado a campos petrolíferos. Versátil, o gás natural pode ser utilizado como fonte de geração de energia elétrica (ao substituir o carvão e o óleo combustível), tendo também aplicações automotivas (usado no lugar da gasolina, do etanol e do óleo diesel) e domésticas (em vez do GLP).
  • 27. Ao acompanhar a tendência mundial de aproveitamento de combustíveis mais limpos, o Brasil tem investido na expansão do uso do gás natural, que apresenta menor emissão de poluentes no processo de combustão, além de favorecer maior durabilidade aos equipamentos que o utilizam. Por isso, este energético é chamado de “combustível do futuro”.
  • 28. De 2011 até 2015, a Petrobras vai investir R$ 224,7 bilhões em atividades relacionadas à produção de petróleo e gás natural, sendo que desse total, R$ 13,2 bilhões serão exclusivos para a área de Gás e Energia. Atualmente, a produção nacional de gás natural é de aproximadamente 64 milhões de metros cúbicos por dia. A previsão da Petrobras é de elevar a produção para 98 milhões de metros cúbicos, em 2015, já com significativa participação do pré-sal, e para 178 milhões de metros cúbicos em 2020.
  • 29. No período entre 2007 e 2011, empresa alocou investimentos para o crescimento da malha de transporte de gás, que passou de aproximadamente seis mil para quase 10 mil quilômetros, e para a implementação de dois terminais de Gás Natural Liquefeito (GNL) do Brasil, um na Baía de Guanabara (no Rio de Janeiro) e outro no porto do Pecém (São Gonçalo do Amarante – Ceará). Neste meio tempo, foi votado e sancionado o marco regulatório do setor, que institui regras que possibilitam maior competitividade, atratividade e transparência ao setor.
  • 30. O ETANOL NO BRASIL
  • 31. A partir da crise do petróleo, na década de 1970, o Governo brasileiro, numa atitude isolada internacionalmente, criou o programa Pró-álcool, e o etanol novamente recebeu as atenções como biocombustível de extrema utilidade.
  • 32. Enquanto o governo promovia estudos econômicos para a sua produção em grande escala, oferecendo tecnologia e até mesmo subsídios às usinas produtoras de açúcar e álcool, as indústrias automobilísticas instaladas no Brasil na época - Volkswagen, Fiat, Ford e General Motors - adaptavam seus motores para receber o álcool combustível. Daí, surgiriam duas versões no mercado: motor a álcool e a gasolina.
  • 33. O primeiro carro a álcool lançado foi o Fiat 147 em 1978. Daí até 1986, o carro a álcool ganhou o gosto popular dos brasileiros, sendo que a quase totalidade dos veículos saídos das montadoras brasileiras naquele ano utilizava esse combustível.
  • 34. A "crise do álcool“ A partir de então, o consumo de álcool apresentou queda gradual. Os motivos passam pela alta no preço internacional do açúcar, o que desestimulou a fabricação de álcool. Com o produto escasseando no mercado, o Governo brasileiro iniciou a importação de etanol dos Estados Unidos, em 1991, ao tempo que ia retirando, progressivamente, os subsídios à produção, promovendo a quase extinção do Pró-Álcool.
  • 35. A queda no uso desse biocombustível também se deveu, ao longo da década de 1990, a problemas técnicos nos motores a álcool, incapazes de um bom desempenho nos períodos frios, principalmente.
  • 36. Durante a década, com altas inesperadas no preço do petróleo, o álcool seria misturado à gasolina, numa taxa em torno de vinte por cento, como forma de amenizar o preço da gasolina ao consumidor.
  • 37. O álcool hoje No início do século XXI, na certeza de escassez e de crescente elevação no preço dos combustíveis fósseis, priorizam-se novamente os investimentos na produção de etanol por um lado e, por outro, um amplo investimento na pesquisa e criação de novos biocombustiveis.
  • 38. Diante de uma situação nacional antiga e inconstante, justamente causada pelas altas e baixas do petróleo, as grandes montadoras brasileiras aprofundaram-se em pesquisas e, dessa forma, lançaram uma tecnologia revolucionária: os carros dotados de motor bicombustível, fabricados tanto para o uso de gasolina quanto de álcool.
  • 39. Impactos Sócio-ambientais Energia Solar  Uma das restrições técnicas à difusão de projetos de aproveitamento de energia solar é a baixa eficiência dos sistemas de conversão de energia, o que torna necessário o uso de grandes áreas para a captação de energia em quantidade suficiente para que o empreendimento se torne economicamente viável.  Comparando-se, contudo, a outros recursos, como a energia hidráulica, por exemplo, observa-se que a limitação de espaço não é tão restritiva ao aproveitamento da energia solar.
  • 40. Energia Hidráulica  Características energéticas: disponibilidade de recursos, facilidade de aproveitamento e, principalmente, seu caráter renovável.  A energia hidráulica é proveniente da irradiação solar e da energia potencial gravitacional, através da evaporação, condensação e precipitação da água sobre a superfície terrestre.  A participação da energia hidráulica na matriz energética nacional é da ordem de 42%, gerando cerca de 90% de toda a eletricidade produzida no país.  Apesar da tendência de aumento de outras fontes, devido a restrições socioeconômicas e ambientais de projetos hidrelétricos e os avanços tecnológicos no aproveitamento de fontes não-convencionais, tudo indica que a energia hidráulica continuará sendo, por muitos anos, a principal fonte geradora de energia elétrica do Brasil.
  • 41. Energia Hidráulica  O potencial hidrelétrico brasileiro é estimado em cerca de 260 GW.
  • 42. Tecnologias de Aproveitamento Energia Hidráulica  Pequenos aproveitamentos diretos da energia hidráulica para bombeamento de água, moagem de grãos e outras atividades similares;  Aproveitamento da energia hidráulica através do uso de turbinas hidráulicas, devidamente acopladas a um gerador de corrente elétrica. Com eficiência que pode chegar a 90%, as turbinas hidráulicas são atualmente as formas mais eficientes de conversão de energia primária em energia secundária.
  • 43. Aspectos Sócio-ambientais Energia Hidráulica  O aproveitamento de potenciais hidráulicos para a geração de energia elétrica exigiu a formação de grandes reservatórios e, conseqüentemente, a inundação de grandes áreas. Na maioria dos casos, tratava-se de áreas produtivas e (ou) de grande diversidade biológica, exigindo a realocação de grandes contingentes de pessoas e animais silvestres.  A formação de reservatórios de acumulação de água e regularização de vazões provoca alterações no regime das águas e a formação de microclimas, favorecendo certas espécies (não necessariamente as mais importantes) e prejudicando, ou até mesmo extinguindo, outras.
  • 44. Biomassa  Do ponto de vista energético, biomassa é toda matéria orgânica (de origem animal ou vegetal) que pode ser utilizada na produção de energia. Assim como a energia hidráulica e outras fontes renováveis, a biomassa é uma forma indireta de energia solar. A energia solar é convertida em energia química, através da fotossíntese, base dos processos biológicos de todos os seres vivos.  Uma das principais vantagens da biomassa é que, embora de eficiência reduzida, seu aproveitamento pode ser feito diretamente, através da combustão em fornos, caldeiras, etc. Para aumentar a eficiência do processo e reduzir impactos sócio-ambientais, tem-se desenvolvido e aperfeiçoado tecnologias de conversão eficiente, como a gaseificação e a pirólise.
  • 45. Potencial de UTE a Biomassa Instalado
  • 46. Potencial do Setor Sucroalcooleiro
  • 47. Evolução do Setor Sucroalcooleiro no Brasil
  • 48. Tecnologias de Aproveitamento Biomassa  O aproveitamento da biomassa pode ser feito através da combustão direta (com ou sem processos físicos de secagem, classificação, compressão, corte/quebra etc.), processos termoquímicos (gaseificação, pirólise, liquefação e transesterificação) ou processos biológicos (digestão anaeróbia e fermentação).
  • 50. Energia Eólica  Seu aproveitamento ocorre através da conversão da energia cinética de translação em energia cinética de rotação, com o emprego de turbinas eólicas (aerogeradores) para a geração de energia elétrica, ou através de cataventos e moinhos para trabalhos mecânicos, como bombeamento de água.  Geração de eletricidade: as primeiras tentativas surgiram no final do Século XIX, mas somente um século depois, com a crise do petróleo, é que houve interesse e investimentos suficientes para viabilizar o desenvolvimento e aplicação de equipamentos em escala comercial.  Recentes desenvolvimentos tecnológicos têm reduzido custos e melhorado o desempenho e a confiabilidade dos equipamentos.
  • 52. Aspectos Sócio-ambientais Energia Eólica  Entre os principais impactos sócio-ambientais de usinas eólicas destacam-se os sonoros e os visuais. Os impactos sonoros são devidos ao ruído dos rotores e variam de acordo com as especificações dos equipamentos  Os impactos visuais são decorrentes do agrupamento de torres e aerogeradores, principalmente no caso de centrais eólicas com um número considerável de turbinas, também conhecidas como fazendas eólicas.  Outro impacto negativo de centrais eólicas é a possibilidade de interferências eletromagnéticas, que podem causar perturbações nos sistemas de comunicação e transmissão de dados.
  • 53. Petróleo e Derivados  A geração de energia elétrica a partir de derivados de petróleo ocorre por meio da queima desses combustíveis em caldeiras, turbinas e motores de combustão interna.  O caso das caldeiras e turbinas é similar ao dos demais processos térmicos de geração e mais usado no atendimento de cargas de ponta e/ou aproveitamento de resíduos do refino de petróleo.  Os grupos geradores Diesel são mais adequados ao suprimento de comunidades e de sistemas isolados da rede elétrica convencional.
  • 54. Petróleo e Derivados  Com exceção de alguns poucos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) , o uso de petróleo para geração de eletricidade tem sido decrescente desde os anos 1970.  O obsoletismo das plantas de geração, os requerimentos de proteção ambiental e o aumento da competitividade de fontes alternativas são os principais responsáveis por isso.  Contudo, o petróleo continua sendo muito importante na geração de energia elétrica nesses países, principalmente no suprimento de cargas de pico e no atendimento a sistemas isolados.
  • 56. Gases causadores do efeito estufa no setor sucroalcooleiro Atividades na Produção de Cana, Açúcar e Álcool kg CO2/ ton Cana Atividade 1: Produção, Colheita e Transporte da Cana Fixação (fotossíntese) de carbono da atmosfera + 694,7 Liberação de CO2 pelo uso de combustíveis (diesel) na lavoura – 4,7 Liberação de CO2 na queima do canavial (80% das pontas e folhas) – 198,0 Liberação de outros gases de efeito estufa na queima do canavial (principalmente metano) – 5,0 Liberação de N2O do solo pelo uso de adubação nitrogenada – 3,2 Liberação de CO2 na produção dos insumos da lavoura (mudas, herbicidas, pesticidas, etc.) – 6,7 Liberação de CO2 na fabricação dos equipamentos agrícolas que serão usados na lavoura – 2,4 Oxidação dos resíduos não totalmente queimados no campo – 49,5 Atividade 2: Produção de Açúcar e Álcool Liberação de CO2 na fermentação alcoólica – 38,1 Liberação de CO2 na fabricação dos insumos da indústria(cal, , etc.) – 0,5 Liberação de CO2 na produção dos equipamentos e prédios, instalações industriais – 2,8 Liberação de CO2 na queima de todo o bagaço, substituindo óleo combustível, na produção de açúcar e álcool – 231,6 Emissão evitada de CO2, pelo uso de bagaço na produção de açúcar (somente), em vez de óleo combustível ou carvão + 104,0 Atividade 3: Uso do Açúcar e do Álcool Em princípio, em médio prazo praticamente todo o carbono no açúcar é oxidado (metabolizado, etc.) e volta à atmosfera – 97,0 Liberação de CO2 na queima do etanol, em motores automotivos – 79,1 Liberação de CO2, pelo uso de etanol em motores automotivos, em vez de gasolina + 126,7 Total das Emissões Evitadas + 206,8
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