SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 34
O que são combustíveis?
 Materiais cuja queima é utilizada para produzir calor,
energia e/ou luz.
Em caso de incêndios...
Água, Bicarbonato de sódio, Dióxido de
Carbono, Halon, NAF (Diclorotrifuoretano)
Gasolina
 Mistura de hidrocarbonetos (C4 a C12)
 A octanagem é a capacidade que o combustível tem,
em mistura com o ar, de resistir a altas temperaturas na
câmara de combustão, sem sofrer detonação.
 Uma gasolina de boa
qualidade, tem que ter uma
octanagem superior a 50%.
 Uma gasolina 80 diz-se que
possui 80% de isoctano e 20%
de heptano.
A gasolina tem chumbo?
 O chumbo era utilizado para
aumentar a octanagem do
combustível, mas, por
questões ambientais, foi
eliminado.
 O Brasil, em 1989, foi um dos primeiros
países a retirarem o chumbo de suas
gasolinas automotivas.
Análise da quantidade de álcool na
gasolina
 O teor de álcool na gasolina
chega em média a 24% em
volume.
 Como verificar de modo
prático se o combustível está
adulterado?
Análise da quantidade de álcool na
gasolina
 T% = (Válcool / Vinicial gasolina) x 100%
 Onde, Válcool = 10,0 mL - Vfinal gasolina
Detecção de Fraude
GLP (Gás Liquefeito do Petróleo)
 Faz parte da primeira fração do petróleo;
 Mistura de hidrocarbonetos.
GNV (Gás Natural Veicular)
 Combustível alternativo para veículos que em relação à
gasolina pode proporcionar economia de até 60%.
Desvantagens de uso do GNV
Quanto custa uma conversão de um
veículo para GNV?
Custa entre R$ 3,5 mil e R$ 4,5 mil,
dependendo da capacidade do
cilindro e do veículo a ser instalado.
Carvão
 Origem vegetal, consistindo numa substância preta e
rígida, parecida com uma pedra;
 Combustível fóssil mais abundante;
 Antracite, Hulha e Lenhite.
Diesel
 Hidrocarboneto obtido a partir da destilação do
petróleo a temperaturas de 250 oC e 350 oC;
 É mais econômico que a gasolina,
gerando mais potência no motor.;
 Em temperaturas muito baixas ele
pode congelar
Hidrogênio
 Abundante na atmosfera;
 Pode ser obtido através da
eletrólise da água;
 Custo de produção elevada;
 Baixo rendimento no carro;
 Queima limpa.
Biomassa
Etanol
 Obtido a partir de uma reação
de fermentação;
 Menos poluente devido a
absorção de CO2 que é
liberado em sua queima
(FOTOSSÍNTESE);
Biodiesel
Biodiesel
 Ele é composto de mono-
alquilésteres de ácidos
graxos de cadeia longa;
 Puro (B100); Misturas (B20
– B30); Aditivo (B5); Aditivo
de lubricidade (B2);
 Por ser biodegradável, não-
tóxico e praticamente livre
de enxofre e aromáticos, é
considerado um
combustível ecológico.
Biodiesel: reação de transesterificação
E agora? Qual combustível usar?
 Recomenda-se usar
álcool se o preço dele
chegar até 70% do
preço da gasolina.
 Ex.:
 Gasolina: R$ 2,79
 Álcool: até R$ 1,95
Por que usar bicombustíveis
 Redução significativa da emissão de gases poluentes,
sendo alternativas mais baratas, e uma fonte de
energia renovável ao contrário dos combustíveis
fósseis.
 Parte do gás carbônico liberado na queima dos
biocombustíveis é absorvido pelas próprias plantas no
processo da fotossíntese realizado pelas mesmas.
 Etanol, o biogás, o biodiesel, o óleo vegetal.
QUESTÕES
1. Para evitar o desmatamento da Mata Atlântica nos
arredores da cidade de Amargosa, no Recôncavo da
Bahia, o Ibama tem atuado no sentido de fiscalizar,
entre outras, as pequenas propriedades rurais que
dependem da lenha proveniente das matas para a
produção da farinha de mandioca, produto típico da
região. Com isso, pequenos produtores procuram
alternativas como o gás de cozinha, o que encarece a
farinha. Uma alternativa viável, em curto prazo, para
os produtores de farinha em Amargosa, que não
cause danos à Mata Atlântica nem encareça o
produto é a
A. construção, nas pequenas propriedades, de
grandes fornos elétricos para torrar a mandioca.
B. plantação, em suas propriedades, de árvores para
serem utilizadas na produção de lenha.
C. permissão, por parte do Ibama, da exploração da
Mata Atlântica apenas pelos pequenos produtores.
D. construção de biodigestores, para a produção de
gás combustível a partir de resíduos orgânicos da
região.
E. coleta de carvão de regiões mais distantes, onde
existe menor intensidade de fiscalização do Ibama.
2. Os biocombustíveis de primeira geração são derivados da
soja, milho e cana-de-açúcar e sua produção ocorre
através da fermentação. Biocombustíveis derivados de
material celulósico ou bicombustíveis de segunda geração
— coloquialmente chamados de “gasolina de capim” —
são aqueles produzidos a partir de resíduos de madeira
(serragem, por exemplo), talos de milho, palha de trigo
ou capim de crescimento rápido e se apresentam como
uma alternativa para os problemas enfrentados pelos de
primeira geração, já que as matérias-primas são baratas e
abundantes. DALE, B. E.; HUBER, G. W. Gasolina de
capim e outros vegetais.Scientific American Brasil. Ago.
2009, nº 87 (adaptado). O texto mostra um dos pontos de
vista a respeito do uso dos biocombustíveis na atualidade,
os quais
A. são matrizes energéticas com menor carga de poluição para o ambiente
e podem propiciar a geração de novos empregos, entretanto, para
serem oferecidos com baixo custo, a tecnologia da degradação da
celulose nos biocombustíveis de segunda geração deve ser
extremamente eficiente.
B. oferecem múltiplas dificuldades, pois a produção é de alto custo, sua
implantação não gera empregos, e deve-se ter cuidado com o risco
ambiental, pois eles oferecem os mesmos riscos que o uso de
combustíveis fósseis.
C. sendo de segunda geração, são produzidos por uma tecnologia que
acarreta problemas sociais, sobretudo decorrente do fato de a matéria-
prima ser abundante e facilmente encontrada, o que impede a geração
de novos empregos.
D. sendo de primeira e segunda geração, são produzidos por tecnologias
que devem passar por uma avaliação criteriosa quanto ao uso, pois uma
enfrenta o problema da falta de espaço para plantio da matéria-prima e
a outra impede a geração de novas fontes de emprego.
E. podem acarretar sérios problemas econômicos e sociais, pois a
substituição do uso de petróleo afeta negativamente toda uma cadeia
produtiva na medida em que exclui diversas fontes de emprego nas
refinarias, postos de gasolina e no transporte de petróleo e gasolina.
3. Entre as fontes de energia renovável, os
biocombustíveis são de grande importância para o
Brasil. O álcool combustível e o biodiesel já são
utilizados substituindo parte dos combustíveis
fósseis gasolina e diesel. A transformação do óleo
vegetal em biodiesel é feita para que a modificação
no motor diesel seja a menor possível, é obtido pela
transesterificação do óleo vegetal com o álcool etílico
segundo a equação abaixo:
 I. Os biocombustíveis são também conhecidos por combustíveis
oxigenados.
 II. Na esterificação ocorre uma diminuição na molécula do éster,
facilitando sua combustão.
 III. A fórmula molecular da molécula que no texto representa o diesel
de petróleo é C14H30.
 IV. Analisando as duas fórmulas estruturais, do biodiesel e do diesel de
petróleo, na combustão completa, formam a mesma quantidade de gás
carbônico.
e. l, II, III e IV.
4. No que tange à tecnologia de combustíveis
alternativos, muitos especialistas em energia
acreditam que os alcoóis vão crescer em importância
em um futuro próximo. Realmente, alcoóis como
metanol e etanol têm encontrado alguns nichos para
uso doméstico como combustíveis há muitas décadas
e, recentemente, vêm obtendo uma aceitação cada
vez maior como aditivos, ou mesmo como
substitutos para gasolina em veículos. Algumas das
propriedades físicas desses combustíveis são
mostradas no quadro seguinte.
Resolução
 Calculando a quantidade de energia nesse “mol”
 Considere que, em pequenos volumes, o custo de produção de
ambos os alcoóis seja o mesmo. Dessa forma, do ponto de vista
econômico, é mais vantajoso utilizar
A. metanol, pois sua combustão completa fornece
aproximadamente 22,7 kJ de energia por litro de combustível
queimado.
B. etanol, pois sua combustão completa fornece aproximadamente
29,7 kJ de energia por litro de combustível queimado.
C. metanol, pois sua combustão completa fornece
aproximadamente 17,9 MJ de energia por litro de combustível
queimado.
D. etanol, pois sua combustão completa fornece aproximadamente
23,5 MJ de energia por litro de combustível queimado.
E. etanol, pois sua combustão completa fornece aproximadamente
33,7 MJ de energia por litro de combustível queimado.
5. Segundo dados do Balanço Energético Nacional de 2008, do
Ministério das Minas e Energia, a matriz energética brasileira é
composta por hidrelétrica (80%), termelétrica (19,9%) e eólica (0,1%).
Nas termelétricas, esse percentual é dividido conforme o combustível
usado, sendo: gás natural (6,6%), biomassa (5,3%), derivados de
petróleo (3,3%), energia nuclear (3,1%) e carvão mineral (1,6%). Com
a geração de eletricidade da biomassa, pode-se considerar que ocorre
uma compensação do carbono liberado na queima do material vegetal
pela absorção desse elemento no crescimento das plantas. Entretanto,
estudos indicam que as emissões de metano (CH4) das hidrelétricas
podem ser comparáveis às emissões de CO2 das termelétricas.
MORET, A. S.; FERREIRA, I. A. As hidrelétricas do Rio Madeira e os
impactos socioambientais da eletrificação no Brasil. Revista Ciência
Hoje. V. 45, nº 265, 2009 (adaptado). No Brasil, em termos do
impacto das fontes de energia no crescimento do efeito estufa, quanto
à emissão de gases, as hidrelétricas seriam consideradas como uma
fonte.
A. limpa de energia, contribuindo para minimizar os
efeitos deste fenômeno.
B. eficaz de energia, tomando-se o percentual de oferta
e os benefícios verificados.
C. limpa de energia, não afetando ou alterando os níveis
dos gases do efeito estufa.
D. poluidora, colaborando com níveis altos de gases de
efeito estufa em função de seu potencial de oferta.
E. alternativa, tomando-se por referência a grande
emissão de gases de efeito estufa das demais fontes
geradoras.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Fontes de Energia [8 ano]
Fontes de Energia [8 ano] Fontes de Energia [8 ano]
Fontes de Energia [8 ano] Vivian Reis
 
Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem  Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem Joelson Barral
 
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)vallmachado
 
Ecossistemas brasileiros
Ecossistemas brasileirosEcossistemas brasileiros
Ecossistemas brasileirosEdna Uliana
 
ORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptx
ORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptxORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptx
ORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptxSimone Maia
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vidaemanuel
 
Combustíveis Fósseis [8º ano]
Combustíveis Fósseis [8º ano] Combustíveis Fósseis [8º ano]
Combustíveis Fósseis [8º ano] Vivian Reis
 
Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Bio
 
Compostos inorgânicos e orgânicos [modo de compatibilidade]
Compostos inorgânicos e orgânicos  [modo de compatibilidade]Compostos inorgânicos e orgânicos  [modo de compatibilidade]
Compostos inorgânicos e orgânicos [modo de compatibilidade]César Milani
 
BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3
BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3
BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3GernciadeProduodeMat
 
Caracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivosCaracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivosCésar Milani
 

Was ist angesagt? (20)

Energias
EnergiasEnergias
Energias
 
Fontes de Energia [8 ano]
Fontes de Energia [8 ano] Fontes de Energia [8 ano]
Fontes de Energia [8 ano]
 
Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem  Energia Química no Cotidiano - Enem
Energia Química no Cotidiano - Enem
 
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
 
Genética: Noções de Hereditariedade
Genética: Noções de HereditariedadeGenética: Noções de Hereditariedade
Genética: Noções de Hereditariedade
 
Ecossistemas brasileiros
Ecossistemas brasileirosEcossistemas brasileiros
Ecossistemas brasileiros
 
ORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptx
ORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptxORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptx
ORGANIZAÇÃO DO CORPO 6 ANO.23.pptx
 
Petroleo
PetroleoPetroleo
Petroleo
 
Biomassa
BiomassaBiomassa
Biomassa
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
Lixo
LixoLixo
Lixo
 
Combustíveis Fósseis [8º ano]
Combustíveis Fósseis [8º ano] Combustíveis Fósseis [8º ano]
Combustíveis Fósseis [8º ano]
 
Energia Renovável
Energia RenovávelEnergia Renovável
Energia Renovável
 
Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)
 
Ecologia 3º ano
Ecologia 3º anoEcologia 3º ano
Ecologia 3º ano
 
Compostos inorgânicos e orgânicos [modo de compatibilidade]
Compostos inorgânicos e orgânicos  [modo de compatibilidade]Compostos inorgânicos e orgânicos  [modo de compatibilidade]
Compostos inorgânicos e orgânicos [modo de compatibilidade]
 
BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3
BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3
BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT206) D3
 
Efeito estufa
Efeito estufaEfeito estufa
Efeito estufa
 
Caracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivosCaracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivos
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 

Andere mochten auch

Gasolina - Química Orgânica
Gasolina - Química OrgânicaGasolina - Química Orgânica
Gasolina - Química OrgânicaLucas Castro
 
Combustíveis e energia
Combustíveis e energiaCombustíveis e energia
Combustíveis e energiaelydef
 
Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...
Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...
Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...Lucas Cechinel
 
Combustiveis e Lubrificantes
Combustiveis e LubrificantesCombustiveis e Lubrificantes
Combustiveis e LubrificantesVictor Hiromatsu
 
Energias fosseis
 Energias fosseis Energias fosseis
Energias fosseisEspa Cn 8
 
8 proteção e combate a incêndio 05102005
8 proteção e combate a incêndio 051020058 proteção e combate a incêndio 05102005
8 proteção e combate a incêndio 05102005Shirlene Maciel Rafino
 
Centrais EléCtricas
Centrais EléCtricasCentrais EléCtricas
Centrais EléCtricasguest30ecb6
 
2 -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo
2  -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo2  -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo
2 -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeoMARCELO DOS OLIVEIRA
 
Nomenclatura Alcanos
Nomenclatura AlcanosNomenclatura Alcanos
Nomenclatura Alcanospositrao
 
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....Marco Aurélio Gondim
 

Andere mochten auch (20)

Gasolina - Química Orgânica
Gasolina - Química OrgânicaGasolina - Química Orgânica
Gasolina - Química Orgânica
 
combustíveis fosséis
combustíveis fosséiscombustíveis fosséis
combustíveis fosséis
 
Combustão
Combustão Combustão
Combustão
 
Combustao
CombustaoCombustao
Combustao
 
Reação combustão 2014
Reação combustão 2014Reação combustão 2014
Reação combustão 2014
 
Combustíveis fósseis
Combustíveis fósseisCombustíveis fósseis
Combustíveis fósseis
 
Combustíveis e energia
Combustíveis e energiaCombustíveis e energia
Combustíveis e energia
 
Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...
Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...
Utilização excessiva de combustíveis fósseis nas linhas de produção industria...
 
Combustiveis e Lubrificantes
Combustiveis e LubrificantesCombustiveis e Lubrificantes
Combustiveis e Lubrificantes
 
Combustiveis fosseis nº2
Combustiveis fosseis nº2Combustiveis fosseis nº2
Combustiveis fosseis nº2
 
Energias fosseis
 Energias fosseis Energias fosseis
Energias fosseis
 
Jessi 94
Jessi 94Jessi 94
Jessi 94
 
Eliacim aday airam pablo gasolina 3A
Eliacim aday airam pablo gasolina 3AEliacim aday airam pablo gasolina 3A
Eliacim aday airam pablo gasolina 3A
 
Portfolio
PortfolioPortfolio
Portfolio
 
8 proteção e combate a incêndio 05102005
8 proteção e combate a incêndio 051020058 proteção e combate a incêndio 05102005
8 proteção e combate a incêndio 05102005
 
Centrais EléCtricas
Centrais EléCtricasCentrais EléCtricas
Centrais EléCtricas
 
2 -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo
2  -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo2  -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo
2 -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo
 
Nomenclatura Alcanos
Nomenclatura AlcanosNomenclatura Alcanos
Nomenclatura Alcanos
 
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
 
Combustíveis fósseis e petróleo
Combustíveis fósseis e petróleoCombustíveis fósseis e petróleo
Combustíveis fósseis e petróleo
 

Ähnlich wie Combustiveis - Química

Intregração de conhecimentos para o ENEM - Biocombustíveis
Intregração de conhecimentos para o ENEM  - BiocombustíveisIntregração de conhecimentos para o ENEM  - Biocombustíveis
Intregração de conhecimentos para o ENEM - BiocombustíveisMaiquel Vieira
 
Produção de energia a partir de resíduos sólidos
Produção de energia a partir de resíduos sólidos  Produção de energia a partir de resíduos sólidos
Produção de energia a partir de resíduos sólidos Anderson Formiga
 
Combustíveis Fósseis x Combustíveis da Biomassa
Combustíveis Fósseis x Combustíveis da BiomassaCombustíveis Fósseis x Combustíveis da Biomassa
Combustíveis Fósseis x Combustíveis da BiomassaJunior Ozono
 
Trabalho de bioenergia sérgio valadão
Trabalho de bioenergia  sérgio valadãoTrabalho de bioenergia  sérgio valadão
Trabalho de bioenergia sérgio valadãoSérgio Valadão
 
Matéria Orgânica em Decomposição - 10º B
Matéria Orgânica em Decomposição - 10º BMatéria Orgânica em Decomposição - 10º B
Matéria Orgânica em Decomposição - 10º BFísica Química A
 
Plus viii caxias 2012
Plus viii caxias 2012Plus viii caxias 2012
Plus viii caxias 2012fabioquimico
 
Matéria Orgânica em Decomposição - 10º D
Matéria Orgânica em Decomposição - 10º DMatéria Orgânica em Decomposição - 10º D
Matéria Orgânica em Decomposição - 10º DFísica Química A
 
Combustíveis alternativos
Combustíveis alternativosCombustíveis alternativos
Combustíveis alternativosip5
 
Exercicios Enem Química - Treinamento para as aulas 10 e 11
Exercicios Enem Química -  Treinamento para as aulas 10 e 11Exercicios Enem Química -  Treinamento para as aulas 10 e 11
Exercicios Enem Química - Treinamento para as aulas 10 e 11Maiquel Vieira
 
Energia biomassa
Energia biomassaEnergia biomassa
Energia biomassaLucas Rocha
 
Etanol Lignocelulósico
Etanol Lignocelulósico Etanol Lignocelulósico
Etanol Lignocelulósico RadwanJamal
 
Apresentação+energias+renováveis
Apresentação+energias+renováveisApresentação+energias+renováveis
Apresentação+energias+renováveisWeliton Araújo
 
A cana de açúcar e as emissões de Poluentes
A cana de açúcar e as emissões de PoluentesA cana de açúcar e as emissões de Poluentes
A cana de açúcar e as emissões de PoluentesMarco Cabral
 
Intro à er e aspectos sócio ambientais
Intro à er e aspectos sócio ambientaisIntro à er e aspectos sócio ambientais
Intro à er e aspectos sócio ambientaisDaniel Moura
 
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdfo-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdfSpinemaxPeas
 

Ähnlich wie Combustiveis - Química (20)

Intregração de conhecimentos para o ENEM - Biocombustíveis
Intregração de conhecimentos para o ENEM  - BiocombustíveisIntregração de conhecimentos para o ENEM  - Biocombustíveis
Intregração de conhecimentos para o ENEM - Biocombustíveis
 
PMI 2008 - Sherman
PMI 2008 - ShermanPMI 2008 - Sherman
PMI 2008 - Sherman
 
Petróleo
PetróleoPetróleo
Petróleo
 
Produção de energia a partir de resíduos sólidos
Produção de energia a partir de resíduos sólidos  Produção de energia a partir de resíduos sólidos
Produção de energia a partir de resíduos sólidos
 
Combustíveis Fósseis x Combustíveis da Biomassa
Combustíveis Fósseis x Combustíveis da BiomassaCombustíveis Fósseis x Combustíveis da Biomassa
Combustíveis Fósseis x Combustíveis da Biomassa
 
Geografiaaa
GeografiaaaGeografiaaa
Geografiaaa
 
Trabalho de bioenergia sérgio valadão
Trabalho de bioenergia  sérgio valadãoTrabalho de bioenergia  sérgio valadão
Trabalho de bioenergia sérgio valadão
 
Matéria Orgânica em Decomposição - 10º B
Matéria Orgânica em Decomposição - 10º BMatéria Orgânica em Decomposição - 10º B
Matéria Orgânica em Decomposição - 10º B
 
Plus viii caxias 2012
Plus viii caxias 2012Plus viii caxias 2012
Plus viii caxias 2012
 
Parte ii técnico
Parte ii  técnicoParte ii  técnico
Parte ii técnico
 
Matéria Orgânica em Decomposição - 10º D
Matéria Orgânica em Decomposição - 10º DMatéria Orgânica em Decomposição - 10º D
Matéria Orgânica em Decomposição - 10º D
 
Combustíveis alternativos
Combustíveis alternativosCombustíveis alternativos
Combustíveis alternativos
 
Exercicios Enem Química - Treinamento para as aulas 10 e 11
Exercicios Enem Química -  Treinamento para as aulas 10 e 11Exercicios Enem Química -  Treinamento para as aulas 10 e 11
Exercicios Enem Química - Treinamento para as aulas 10 e 11
 
Energia biomassa
Energia biomassaEnergia biomassa
Energia biomassa
 
Etanol Lignocelulósico
Etanol Lignocelulósico Etanol Lignocelulósico
Etanol Lignocelulósico
 
Biomassa
BiomassaBiomassa
Biomassa
 
Apresentação+energias+renováveis
Apresentação+energias+renováveisApresentação+energias+renováveis
Apresentação+energias+renováveis
 
A cana de açúcar e as emissões de Poluentes
A cana de açúcar e as emissões de PoluentesA cana de açúcar e as emissões de Poluentes
A cana de açúcar e as emissões de Poluentes
 
Intro à er e aspectos sócio ambientais
Intro à er e aspectos sócio ambientaisIntro à er e aspectos sócio ambientais
Intro à er e aspectos sócio ambientais
 
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdfo-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
 

Mehr von Esquadrão Do Conhecimento

PROVA DE PORTUGUÊS & MATEMÁTICA CTG 2014 (TIPO A)
PROVA DE PORTUGUÊS & MATEMÁTICA CTG 2014 (TIPO A)PROVA DE PORTUGUÊS & MATEMÁTICA CTG 2014 (TIPO A)
PROVA DE PORTUGUÊS & MATEMÁTICA CTG 2014 (TIPO A)Esquadrão Do Conhecimento
 

Mehr von Esquadrão Do Conhecimento (20)

Geral ingressantes sisu 2015-2
Geral   ingressantes sisu 2015-2Geral   ingressantes sisu 2015-2
Geral ingressantes sisu 2015-2
 
Geral ingressantes sisu 2015-1
Geral   ingressantes sisu 2015-1Geral   ingressantes sisu 2015-1
Geral ingressantes sisu 2015-1
 
UFRPE classificados 1 lista_UAST
UFRPE classificados 1 lista_UASTUFRPE classificados 1 lista_UAST
UFRPE classificados 1 lista_UAST
 
Ufrpe Classificados 1 lista_UAG
Ufrpe Classificados 1 lista_UAGUfrpe Classificados 1 lista_UAG
Ufrpe Classificados 1 lista_UAG
 
Ufrpe Classificados 1 lista_Sede
Ufrpe Classificados 1 lista_SedeUfrpe Classificados 1 lista_Sede
Ufrpe Classificados 1 lista_Sede
 
Resultado UAST UFRPE 2015
Resultado UAST UFRPE 2015Resultado UAST UFRPE 2015
Resultado UAST UFRPE 2015
 
Resultado UAG UFRPE 2015
Resultado UAG UFRPE 2015Resultado UAG UFRPE 2015
Resultado UAG UFRPE 2015
 
Resultado Recife UFRPE 2015
Resultado Recife UFRPE 2015Resultado Recife UFRPE 2015
Resultado Recife UFRPE 2015
 
Listao vestibular 2015 upe
Listao vestibular 2015  upeListao vestibular 2015  upe
Listao vestibular 2015 upe
 
Listao seriado 2015 UPE
Listao seriado 2015 UPEListao seriado 2015 UPE
Listao seriado 2015 UPE
 
Edital ENEM 2014
Edital ENEM 2014Edital ENEM 2014
Edital ENEM 2014
 
UFPE PESO NOTAS DO ENEM 2
UFPE PESO NOTAS DO ENEM 2UFPE PESO NOTAS DO ENEM 2
UFPE PESO NOTAS DO ENEM 2
 
UFPE SISU 2014 PESO ENEM
UFPE SISU 2014 PESO ENEMUFPE SISU 2014 PESO ENEM
UFPE SISU 2014 PESO ENEM
 
Caderno ENEM 2013 DOMINGO AZUL
Caderno ENEM 2013 DOMINGO AZULCaderno ENEM 2013 DOMINGO AZUL
Caderno ENEM 2013 DOMINGO AZUL
 
Caderno ENEM 2013 SÁBADO AZUL
Caderno ENEM 2013 SÁBADO AZULCaderno ENEM 2013 SÁBADO AZUL
Caderno ENEM 2013 SÁBADO AZUL
 
CADERNO ENEM 2012 AZUL DOMINGO
CADERNO ENEM 2012 AZUL DOMINGOCADERNO ENEM 2012 AZUL DOMINGO
CADERNO ENEM 2012 AZUL DOMINGO
 
PROVA DE PORTUGUÊS & MATEMÁTICA CTG 2014 (TIPO A)
PROVA DE PORTUGUÊS & MATEMÁTICA CTG 2014 (TIPO A)PROVA DE PORTUGUÊS & MATEMÁTICA CTG 2014 (TIPO A)
PROVA DE PORTUGUÊS & MATEMÁTICA CTG 2014 (TIPO A)
 
Gabarito QUÍMICA & FÍSICA CTG 2014
Gabarito QUÍMICA & FÍSICA CTG 2014Gabarito QUÍMICA & FÍSICA CTG 2014
Gabarito QUÍMICA & FÍSICA CTG 2014
 
Gabarito Matemática CTG 2014
Gabarito Matemática CTG 2014Gabarito Matemática CTG 2014
Gabarito Matemática CTG 2014
 
PROVA DE QUÍMICA E FÍSICA CTG 2014 (TIPO A)
PROVA DE QUÍMICA E FÍSICA CTG 2014 (TIPO A)PROVA DE QUÍMICA E FÍSICA CTG 2014 (TIPO A)
PROVA DE QUÍMICA E FÍSICA CTG 2014 (TIPO A)
 

Kürzlich hochgeladen

PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Combustiveis - Química

  • 1.
  • 2. O que são combustíveis?  Materiais cuja queima é utilizada para produzir calor, energia e/ou luz.
  • 3. Em caso de incêndios... Água, Bicarbonato de sódio, Dióxido de Carbono, Halon, NAF (Diclorotrifuoretano)
  • 4. Gasolina  Mistura de hidrocarbonetos (C4 a C12)  A octanagem é a capacidade que o combustível tem, em mistura com o ar, de resistir a altas temperaturas na câmara de combustão, sem sofrer detonação.  Uma gasolina de boa qualidade, tem que ter uma octanagem superior a 50%.  Uma gasolina 80 diz-se que possui 80% de isoctano e 20% de heptano.
  • 5. A gasolina tem chumbo?  O chumbo era utilizado para aumentar a octanagem do combustível, mas, por questões ambientais, foi eliminado.  O Brasil, em 1989, foi um dos primeiros países a retirarem o chumbo de suas gasolinas automotivas.
  • 6. Análise da quantidade de álcool na gasolina  O teor de álcool na gasolina chega em média a 24% em volume.  Como verificar de modo prático se o combustível está adulterado?
  • 7. Análise da quantidade de álcool na gasolina  T% = (Válcool / Vinicial gasolina) x 100%  Onde, Válcool = 10,0 mL - Vfinal gasolina
  • 9. GLP (Gás Liquefeito do Petróleo)  Faz parte da primeira fração do petróleo;  Mistura de hidrocarbonetos.
  • 10. GNV (Gás Natural Veicular)  Combustível alternativo para veículos que em relação à gasolina pode proporcionar economia de até 60%.
  • 11. Desvantagens de uso do GNV Quanto custa uma conversão de um veículo para GNV? Custa entre R$ 3,5 mil e R$ 4,5 mil, dependendo da capacidade do cilindro e do veículo a ser instalado.
  • 12. Carvão  Origem vegetal, consistindo numa substância preta e rígida, parecida com uma pedra;  Combustível fóssil mais abundante;  Antracite, Hulha e Lenhite.
  • 13. Diesel  Hidrocarboneto obtido a partir da destilação do petróleo a temperaturas de 250 oC e 350 oC;  É mais econômico que a gasolina, gerando mais potência no motor.;  Em temperaturas muito baixas ele pode congelar
  • 14. Hidrogênio  Abundante na atmosfera;  Pode ser obtido através da eletrólise da água;  Custo de produção elevada;  Baixo rendimento no carro;  Queima limpa.
  • 16. Etanol  Obtido a partir de uma reação de fermentação;  Menos poluente devido a absorção de CO2 que é liberado em sua queima (FOTOSSÍNTESE);
  • 18. Biodiesel  Ele é composto de mono- alquilésteres de ácidos graxos de cadeia longa;  Puro (B100); Misturas (B20 – B30); Aditivo (B5); Aditivo de lubricidade (B2);  Por ser biodegradável, não- tóxico e praticamente livre de enxofre e aromáticos, é considerado um combustível ecológico.
  • 19. Biodiesel: reação de transesterificação
  • 20. E agora? Qual combustível usar?  Recomenda-se usar álcool se o preço dele chegar até 70% do preço da gasolina.  Ex.:  Gasolina: R$ 2,79  Álcool: até R$ 1,95
  • 21. Por que usar bicombustíveis  Redução significativa da emissão de gases poluentes, sendo alternativas mais baratas, e uma fonte de energia renovável ao contrário dos combustíveis fósseis.  Parte do gás carbônico liberado na queima dos biocombustíveis é absorvido pelas próprias plantas no processo da fotossíntese realizado pelas mesmas.  Etanol, o biogás, o biodiesel, o óleo vegetal.
  • 22. QUESTÕES 1. Para evitar o desmatamento da Mata Atlântica nos arredores da cidade de Amargosa, no Recôncavo da Bahia, o Ibama tem atuado no sentido de fiscalizar, entre outras, as pequenas propriedades rurais que dependem da lenha proveniente das matas para a produção da farinha de mandioca, produto típico da região. Com isso, pequenos produtores procuram alternativas como o gás de cozinha, o que encarece a farinha. Uma alternativa viável, em curto prazo, para os produtores de farinha em Amargosa, que não cause danos à Mata Atlântica nem encareça o produto é a
  • 23. A. construção, nas pequenas propriedades, de grandes fornos elétricos para torrar a mandioca. B. plantação, em suas propriedades, de árvores para serem utilizadas na produção de lenha. C. permissão, por parte do Ibama, da exploração da Mata Atlântica apenas pelos pequenos produtores. D. construção de biodigestores, para a produção de gás combustível a partir de resíduos orgânicos da região. E. coleta de carvão de regiões mais distantes, onde existe menor intensidade de fiscalização do Ibama.
  • 24. 2. Os biocombustíveis de primeira geração são derivados da soja, milho e cana-de-açúcar e sua produção ocorre através da fermentação. Biocombustíveis derivados de material celulósico ou bicombustíveis de segunda geração — coloquialmente chamados de “gasolina de capim” — são aqueles produzidos a partir de resíduos de madeira (serragem, por exemplo), talos de milho, palha de trigo ou capim de crescimento rápido e se apresentam como uma alternativa para os problemas enfrentados pelos de primeira geração, já que as matérias-primas são baratas e abundantes. DALE, B. E.; HUBER, G. W. Gasolina de capim e outros vegetais.Scientific American Brasil. Ago. 2009, nº 87 (adaptado). O texto mostra um dos pontos de vista a respeito do uso dos biocombustíveis na atualidade, os quais
  • 25. A. são matrizes energéticas com menor carga de poluição para o ambiente e podem propiciar a geração de novos empregos, entretanto, para serem oferecidos com baixo custo, a tecnologia da degradação da celulose nos biocombustíveis de segunda geração deve ser extremamente eficiente. B. oferecem múltiplas dificuldades, pois a produção é de alto custo, sua implantação não gera empregos, e deve-se ter cuidado com o risco ambiental, pois eles oferecem os mesmos riscos que o uso de combustíveis fósseis. C. sendo de segunda geração, são produzidos por uma tecnologia que acarreta problemas sociais, sobretudo decorrente do fato de a matéria- prima ser abundante e facilmente encontrada, o que impede a geração de novos empregos. D. sendo de primeira e segunda geração, são produzidos por tecnologias que devem passar por uma avaliação criteriosa quanto ao uso, pois uma enfrenta o problema da falta de espaço para plantio da matéria-prima e a outra impede a geração de novas fontes de emprego. E. podem acarretar sérios problemas econômicos e sociais, pois a substituição do uso de petróleo afeta negativamente toda uma cadeia produtiva na medida em que exclui diversas fontes de emprego nas refinarias, postos de gasolina e no transporte de petróleo e gasolina.
  • 26. 3. Entre as fontes de energia renovável, os biocombustíveis são de grande importância para o Brasil. O álcool combustível e o biodiesel já são utilizados substituindo parte dos combustíveis fósseis gasolina e diesel. A transformação do óleo vegetal em biodiesel é feita para que a modificação no motor diesel seja a menor possível, é obtido pela transesterificação do óleo vegetal com o álcool etílico segundo a equação abaixo:
  • 27.  I. Os biocombustíveis são também conhecidos por combustíveis oxigenados.  II. Na esterificação ocorre uma diminuição na molécula do éster, facilitando sua combustão.  III. A fórmula molecular da molécula que no texto representa o diesel de petróleo é C14H30.  IV. Analisando as duas fórmulas estruturais, do biodiesel e do diesel de petróleo, na combustão completa, formam a mesma quantidade de gás carbônico. e. l, II, III e IV.
  • 28. 4. No que tange à tecnologia de combustíveis alternativos, muitos especialistas em energia acreditam que os alcoóis vão crescer em importância em um futuro próximo. Realmente, alcoóis como metanol e etanol têm encontrado alguns nichos para uso doméstico como combustíveis há muitas décadas e, recentemente, vêm obtendo uma aceitação cada vez maior como aditivos, ou mesmo como substitutos para gasolina em veículos. Algumas das propriedades físicas desses combustíveis são mostradas no quadro seguinte.
  • 29.
  • 31.  Calculando a quantidade de energia nesse “mol”
  • 32.  Considere que, em pequenos volumes, o custo de produção de ambos os alcoóis seja o mesmo. Dessa forma, do ponto de vista econômico, é mais vantajoso utilizar A. metanol, pois sua combustão completa fornece aproximadamente 22,7 kJ de energia por litro de combustível queimado. B. etanol, pois sua combustão completa fornece aproximadamente 29,7 kJ de energia por litro de combustível queimado. C. metanol, pois sua combustão completa fornece aproximadamente 17,9 MJ de energia por litro de combustível queimado. D. etanol, pois sua combustão completa fornece aproximadamente 23,5 MJ de energia por litro de combustível queimado. E. etanol, pois sua combustão completa fornece aproximadamente 33,7 MJ de energia por litro de combustível queimado.
  • 33. 5. Segundo dados do Balanço Energético Nacional de 2008, do Ministério das Minas e Energia, a matriz energética brasileira é composta por hidrelétrica (80%), termelétrica (19,9%) e eólica (0,1%). Nas termelétricas, esse percentual é dividido conforme o combustível usado, sendo: gás natural (6,6%), biomassa (5,3%), derivados de petróleo (3,3%), energia nuclear (3,1%) e carvão mineral (1,6%). Com a geração de eletricidade da biomassa, pode-se considerar que ocorre uma compensação do carbono liberado na queima do material vegetal pela absorção desse elemento no crescimento das plantas. Entretanto, estudos indicam que as emissões de metano (CH4) das hidrelétricas podem ser comparáveis às emissões de CO2 das termelétricas. MORET, A. S.; FERREIRA, I. A. As hidrelétricas do Rio Madeira e os impactos socioambientais da eletrificação no Brasil. Revista Ciência Hoje. V. 45, nº 265, 2009 (adaptado). No Brasil, em termos do impacto das fontes de energia no crescimento do efeito estufa, quanto à emissão de gases, as hidrelétricas seriam consideradas como uma fonte.
  • 34. A. limpa de energia, contribuindo para minimizar os efeitos deste fenômeno. B. eficaz de energia, tomando-se o percentual de oferta e os benefícios verificados. C. limpa de energia, não afetando ou alterando os níveis dos gases do efeito estufa. D. poluidora, colaborando com níveis altos de gases de efeito estufa em função de seu potencial de oferta. E. alternativa, tomando-se por referência a grande emissão de gases de efeito estufa das demais fontes geradoras.