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Projeto Político-Pedagógico
EE RAMONA DA SILVA PEDROSO
2015
1 - Identificação
Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso
CNPJ: 02.585.924/0183-31
Rua: Adroaldo Pizzini nº 2750
Jardim Santo André
CEP: 79.810-100
Telefone: 67.3421.3000
Dourados – MS.
Entidade Mantenedora: Secretaria de Estado de Educação
CNPJ 02.585.924/0183-31
Parque dos Poderes
Bloco V
Campo Grande – MS.
Modalidades de Ensino:
Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional - Curso Técnico em Agronegócio – Eixo Tecnológico:
Recursos Naturais – Educação Profissional Técnica em Nível Médio.
Diretora: Vaste Leonel de Souza Contato
Diretora Adjunta: Vânia Viegas Wolff Cardoso
Secretária: Nadir Oliveira Souza
2 - Apresentação do PPP
Neste documento registramos todas as perspectivas, objetivos, planejamentos e ações do nosso fazer
pedagógico.
O desejo de todos, hoje, é a democracia participativa, sendo que isso ocorreu durante a construção deste
projeto.
Planejar e adaptar, revolucionar, mudar, transformar, são práticas que levam a participação coletiva. Essa
participação ocorreu através de atividades desenvolvidas pela escola, sendo impulsionada pela Secretaria de Educação
do Estado de Mato Grosso do Sul.
Nessa perspectiva, o diálogo, a comunicação, a interação, foram fatores relevantes para o intercâmbio de experiências,
vivências, integrações entre os envolvidos. Todas as atividades discutidas pela comunidade estão aqui elencadas, tendo
a necessidade de um acompanhamento e coordenação na sua implantação e concretização. Tudo é passivo da nova
avaliação e redirecionamento, visando o aperfeiçoamento do trabalho.
Registrou - se as perspectivas, objetivos, planejamentos e ações do fazer pedagógico. O desejo de todos e a
marca principal da escola é a democracia participativa, inclusive na construção do projeto político-pedagógico.
A participação é um valor da escola, ocorreu através de atividades desenvolvidas pela escola, envolvendo pais,
alunos, professores, funcionários administrativos, coordenação e direção escolar.
A perspectiva teórica adotada defende o diálogo, a comunicação, a interação, a pesquisa e são fatores
relevantes para o intercâmbio de experiências, vivências, integrações entre os envolvidos.
No projeto político-pedagógico, apresenta-se o objetivo da escola que é firmar o real compromisso de trabalhar a
realidade existente com a realidade desejada.
3 - Missão
Garantir a qualidade no processo de ensino aprendizagem, fortalecendo e respeitando a diversidade de
cada cidadão.
4 - Visão
Ser referência em educação pela qualidade dos serviços prestados, por meio de ações inovadoras, da
valorização, do respeito, do cumprimento dos preceitos legais e da ética.
5 - Valores
Busca permanente da qualidade dos serviços educacionais prestados à comunidade;
Potencialização das ações inovadoras na busca de um ensino de qualidade;
Valorização, respeito e cumprimento dos princípios legais e da convivência;
Valorização nos aspectos profissional e humano.
6 - Diagnóstico
Esta unidade escolar propõe assegurar o pleno desenvolvimento do estudante para o exercício de qualificação e
habilidades para o desenvolvimento da cidadania e estimular o protagonismo do educando.
Tendo como objetivo a formação humanística, cultural, ética e política. Dessa forma oferecer uma educação
básica de qualidade de acordo com as políticas públicas e normas internas da instituição regulamentadas e aprovadas
pela Secretaria de Estado de Educação. Nesse contexto a escola atende a programas e ações disponibilizados pelo
Ministério de Educação, tendo como princípio maior a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases.
6.1 - Situação socioeconômica e educacional da comunidade
A massificação e a universalização da cultura acabaram gerando também um número excessivo de
estabelecimentos de ensino superior, todos voltados para a formação das grandes massas. Pag.69 – revista filosofia -
ano VIII nº 101 dezembro de 2014.
E ainda temos:
... a posição do Brasil e da Argentina no cenário regional, considerando os níveis diferenciados de industrialização e
desenvolvimento que esses países apresentam apesar das suas próprias desigualdades socioterritoriais. No caso do
Brasil, o país deixa de ser essencialmente agrário-exportador em meados do século XX, com sua população vivendo,
sobretudo no campo, e passa a ser a sexta maior economia do mundo no início do século XXI, com sua população
vivendo, sobretudo no espaço urbano, sem, contudo alterar a complexa estrutura social marcada por uma elevada
concentração de riqueza por parte de uma minoria. Reproduz-se então uma dramática situação de geração e produção
de riqueza e pobreza simultaneamente, tanto no campo quanto na cidade. (Azevedo, 2012).
Devemos considerar que no começo do século XX a educação não era privilégio para todos a partir da década
de 30 começa então pela primeira vez o uso da expressão da educação popular onde almejavam a educação para
todos. Os cidadãos brasileiros ainda não usufruíam de políticas públicas voltadas para uma educação de qualidade.
Sendo esta instituída a partir das Leis que normatizam ou normatizaram a educação. Sendo o objetivo principal na lei
No 4.024, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1961 assegurar a todos o direito de receber o conhecimento no lar e na escola.
Na lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971 que previa que o ensino de 1º e 2º graus tem por objetivo geral proporcionar
ao educando formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto realização,
qualificação para o trabalho e preparo para o exercício consciente da cidadania. Na Lei vigente nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996 em seu artigo primeiro preve que: a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem
na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e
organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
Nesse contexto o bairro onde a escola está inserida foi criado na década de 50. O nome é em homenagem ao
dono das terras que se chamava André Gomes Brandão e desta forma os primeiros moradores chegaram no inicio do
ano de 1950, entre estes estavam a família de José Altino dos Santos conhecido como “Zé passarinho” por ter sido um
apaixonado por pássaros. Teve importante contribuição para a construção da sede da igreja que contribuiu para a
fundação do bairro. Por volta do de 1953, na época da Colonia Agrícola Nacional de Dourados criado pelo então
presidente Getúlio Vargas.
Com o passar do tempo o bairro foi desenvolvendo e aumentando sua população com a construção de novas
moradias, casas de comércio, mercados, parques, escolas, igrejas, posto de saúde, centro de reciclagem, dentre tantos
outros comércios e prestadores de serviço. Por fim o único Shopping da região situado próximo ao bairro.
No início o bairro não possuía saneamento básico e nem asfalto. Hoje a maioria das ruas do bairro são
asfaltadas, porém a rua lateral à escola ainda não possui asfalto, tendo por reivindicação antiga até mesmo da
comunidade escola para que a mesma seja asfaltada.
Para finalizar ressalta-se tratar de um bairro com muitas residências antigas, porém outras novas e modernas são
construídas constantemente. Em relação ao transporte o bairro é bem atendido até por ser próximo ao Terminal de
Transbordo.
6.2 - Histórico da escola
A Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso, situada à Rua Adroaldo Pizzini n. 2.750, no Jardim Santo André,
município de Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul, tem o nome em homenagem a uma das pioneiras da cidade,
senhora Ramona da Silva Pedroso.
Na época da construção em 1987, o Estado precisava do espaço físico para edificação da escola, sabendo disso, a
família de Dona Ramona prontificou-se imediatamente a doar o terreno; o Estado e a comunidade homenagearam-na,
intitulando a escola em Escola Estadual de Ramona da Silva Pedroso.
Em 2002, com a implantação da Educação de Jovens e Adultos - EJA reconquistou-se não só a clientela, mas o
prestígio, desenvolveu-se projetos articulados com as famílias, recuperou-se a estrutura física com releitura de obras de
arte pintadas no muro, com o apoio da comunidade calçou-se as ruas de acesso e fez-se a recuperação da pintura das
salas de aula
A unidade escolar no ano de 2015, de caráter estritamente público atende a uma clientela heterogênea, formada
por 670 (seiscentos e setenta) alunos, todos regularmente matriculados. Fica alojada numa região onde o poder
aquisitivo é de classe socioeconômica diversificada, necessita de um grande trabalho em equipe para superar e vencer
os desafios, que são muitos.
Desse número de funcionários e professores, montou-se uma equipe para coletar sugestões, traçar metas e ações
conjuntas que desejam resultados positivos, seja social, pedagógico, cultural e educacional, e resultem na melhoria do
ensino e da aprendizagem durante o ano letivo de 2015.
A equipe é formada pela direção, direção adjunta, coordenadores, professores e alunos do Ensino Fundamental e
Médio além dos alunos do curso técnico Agronegócios.
6.3 - Situação física da escola
O espaço físico da unidade escolar é limitado a 14 (quatorze) salas de aula, sendo 12 (doze) padrão que
comporta 35 (trinta e cinco) alunos e 02 (duas) com no máximo 20 (vinte) alunos. Somos uma escola inclusiva,
atendemos uma clientela com necessidades educacionais especiais, porém nosso ambiente não é acessível; faltam-
nos rampas de acesso, pois o terreno é extremamente irregular, com muitas escadas para subir e descer e isto dificulta
o aluno com necessidade especial, neste ano foi finalizada a obra de acessibilidade na quadra coberta, além ainda de
não haver sinalizações para os portadores de baixa visão ou cegos. Quanto a iluminação faz-se necessário a
substituição das janelas ou adequação do sistema elétrico, onde possamos aumentar a capacidade de força, quanto a
ventilação, podemos dizer que os ambientes são bem ventilados, pois todas as salas de aula e administrativas têm ar
condicionado e ventiladores, as demais instalações estão abaixo relacionadas:
01 sala de recursos multifuncional.
01 sala adaptada para biblioteca.
01 sala para os professores.
01 sala para direção.
03 salas para coordenação
01 sala para vídeo.
01 sala para a secretaria.
01 pátio coberto.
01 sala para depósito.
01 cantina .
01 banheiro masculino.
01 banheiro feminino.
01 banheiro para deficiente físico.
01 sala para Laboratório de Informática.
03 depósitos.
02 banheiros para os funcionários.
01 quadra coberta.
Ainda é necessário construirmos:
01 sala ampla para arte.
01 espaço adequado para biblioteca.
01 sala para material pedagógico.
01 sala ampla para Laboratório de Informática.
01 sala para laboratório de física, química e biologia.
6.4 - Corpo docente / pedagógico / técnico / administrativo
Corpo docente
Cargo Nome Curso/Habilita oçã
rea deÁ
atua oçã
Professor(a) efetivo
Andréia Kropf de S.
Pyrrho Pedagogia
Regente
4º ano EF
Professor(a) efetivo
Celita Ferri Dantas
Letras – Habilitação Português,
Inglês
L.Portuguesa e Inglesa
Professor(a)
Clovis Augusto
Niiyama
Matemática Matemática e Raciocínio
Lógico E.M e E.F.
efetivo
Professor(a)
efetivo
Daniella Schluchting
Ciências Biológicas – Habilitação
Ciências Biológicas
Biologia
E.M.
Professor(a)
efetivo
Elizabeth Vieira
Julio Soares
Letras – Habilitação Português e
Literatura
L. Portuguesa
e Literatura EM.
Professor(a)
efetivo
Elis Regina
Lomba
Letras - Habilitação
Português e Inglês
L. E.M - Inglês
Professor(a)
efetivo
Fabio Almeida e
Silva
Matemática Matemática
Professor(a)
efetivo
Gabriela Beatriz
Cristaldo R. Rossi
Letras – Habilitação Português e
Literatura
L.Portuguesa e produções
interativas
E. Fund.
Professor(a)
efetivo
Geni Aragão
Letras – Habilitação Português e
Inglês L. Portuguesa e produções
interativas.
E. Fundamental
Professor(a)
efetivo
Geny Gomes de A
Oliveira
Geografia – Habilitação
Geografia
Geografia
E.Fundamental
História E.Fundamental.
Professor(a)
efetivo
Gleice do Carmo
Bonfim
Educação Física Ed. Física E.M e E. M.
Professor(a)
efetivo
Iran Pereira Lins Geografia
E. Médio
Geografia
Professor(a)
efetivo
Lidia Maria F. Vital
Ciências – Habilitação Ciências e
Biologia
Ciências
E.Fundamental
Professor(a)
efetivo
Luzia Gonçalves
Ribeiro
Primo
Letras – Habilitação Português
e Inglês
L.Portuguesa
E.Fundamental L.E.M. Inglês
Professor(a)
efetivo
Marcos dos Santos Ed. Física – Habilitação Educação
Física
Ed. Física
E.Fundamental
Professor(a)
efetivo
Marcos Antônio
Monteiro
Biologia Ciências
E. Fundamental
Professor(a)
efetivo
Maria Aparecida da
Silva Estulano
Pedagogia – Matérias Pedagógicas
2º Grau e Supervisão Escolar
E. Fundamental
Produções interativas e
Raciocínio lógico.
Professor(a)
efetivo
Marilena Inês
Bortolon dos Santos
Pedagogia Regente
1º E.Fundamental
Professor(a)
efetivo
Odete Henrique de
A. Bortoloni
Pedagogia Regente
2º ano E.Fundamental
Professor(a)
efetivo
Rosicleia Gonçalves
Pinheiro
Letras – Habilitação Português
e Espanhol
LEM - Espanhol e
L. Portuguesa E.M.
Professor(a)
efetivo
Tania Cristina
Gianello
Ciências Biológicas – Hab.
Ciências Biológicas
Ciências E.Fundamental
Professor(a) efetivo
Tânia Regina de
Souza Schulz
Pedagogia
Regente
3º ano E.Fundamental
Professor(a)
convocada (o) Adriano Simão de
Lima
Matemática
E. Fundamental
Matemática e Raciocínio
Lógico
Professor(a)
convocada (o) Alessandra G.
Cardozo
Letras – Habilitação Português
e Literatura
Itinerante
Professor(a)
convocada (o) Ana da Silva
Costa Araújo
Pedagogia – Matérias
Pedagógicas de
2º Grau e Supervisão Escolar
Sala de Recursos
Multifuncional
Professor(a)
convocada (o)
Ana Lucia Bernardo
Matemática
Itinerante domiciliar
Professor(a)
convocada (o) Antônio Luiz Neto
Neto
Agronomia Agronegócios
Professor(a)
convocada (o) Alessandro B. de
Oliveira
Geografia
Filosofia - E. Médio
História - E. Fundamental
Professor(a)
convocada (o)
Altair Rodrigues Ed. Física Projeto Xadrez
Professor(a)
convocada (o) Aparecida F. Kimura
Coelho
História e Pedagogia
Regente 2º ano e Prod.
interativas e Raciocinio lógico
Professor(a)
convocada (o)
Carla Braum Biologia
E. Médio
Biologia
Professor(a)
convocada (o) Cristiane Candia de
Oliveira
Letras
Regente
5º ano
Professor(a)
convocada (o)
Emarine Cescon Química
Sala de Recursos
Multifuncional
Professor(a)
convocada (o) Eugênia Luciene G.O.
Chicarino
Pedagogia
Regente
1º ano
Professor(a)
convocada (o)
Grazieli Frotas dos
Reis
Engenharia em Agronomia Agronegócios
Professor(a)
convocada (o) Helly Fernando C.
Pecheka
História – Habilitação História
História
E.Médio
Professor(a)
convocada (o) Joana Palácio
Mendes
Matemática Matemática e Raciocínio Lógico
Professor(a)
convocada (o) Léia Bastos de
Oliveira Mendes
Pedagogia Professora de apoio
Professor(a)
convocada (o)
Lucimaire R. Flores
Pedagogia
Regente
5º ano EF
Professor(a)
convocada (o)
Marcos Camilo Física Física
Professor(a)
convocada (o) Marilza Dias dos
Santos Neves
Ed. Física – Habilitação Educação
Física
Artes E.F.
Ed. Física E.F. e E.M.
Professor(a)
convocada (o)
Marlene Ferreira da
Silva
Letras
Regente
3º ano
Professor(a)
convocada (o) Maria do C. S. G.
Lobo
Pedagogia
Regente
5º ano EF
Professor(a)
convocada (o) Marli de Souza
Almeida Oliveira
Letras
Sala de Recursos
Multifuncional
Professor(a)
convocada (o) Marno Miguel
Schwingel
Administrador Agronegócios
Professor(a)
convocada (o) Mirene Marim F.
Santos
Pedagogia
Itinerante
Professor(a)
convocada (o) Nilva B. Lins
Guimarães
Geografia
Sociologia
E. Médio
Professor(a)
convocada (o) Romulo Gonçalves
Costa Junior
Zootecnia Agronegócios
Professor(a)
convocada (o) Rosiane Leite Benites
de Lima
Arte
Arte
Professor(a)
convocada (o)
Rute Gomes Batista Pedagogia
Sala de Recursos
Multifuncional
Professor(a)
convocada (o) Simoni Conceição
Silva Benites
Pedagogia
Professor de Apoio
Professor(a)
convocada (o)
Thais Cremon
Agronomia Agronegócios
Professor(a)
convocada (o)
Weliton Itamar
Arriola
Educação Física Projeto Judô
Corpo Pedagógico
Cargo Nome Curso/Habilitação
Área de
atuação
Professor(a) Adriana Souto Pedagogia Professora readaptada
Auxiliar de coordenação
Professor(a) Aurineide Alencar de F. Oliveira Pedagogia
Professor readaptado
Auxiliar de coordenação
Especialista Catarina Flor da Silva Pedagogia Coord Pedagógica
Professor(a) Caroline Libonato Gordim Engenheira em Agronomia
Coordenadora
Agronegócios
Professor(a) Célia Kazuko de Souza
Educação
Artística
Prof. Readaptada –
Aux. de Coordenação
Professor(a)
Edinéia Del Vigna
Alencar
Pedagogia
Profª readptada
Aux Coordenação
Especialista
Geisa Borges Held
Tobias
Pedagogia Coord. Pedagógico
Especialista Jair Isaias de Santana Pedagogia Coord Pedagógica
Professor(a) Mara Luci Dias Pedagogia
Professora readaptada
Auxiliar de coordenação
Professor(a)
Marisabel Aguiar Pereira
Martins
Geografia
Profª readptada
Aux Coordenação
Professor(a)
Mirian da Consolação
Carneiro Pereira
Biologia
Profª readptada
Aux Coordenação
Professor(a) Paula Adriana Crippa de Brito Matemática
Profª readptada
Aux Coordenação
Professor(a) Rosimar Camacho da Silva Matemática Progetec
Professor(a) Vânia Viegas Wolff Cardoso História Diretora-Adjunta
Professor(a) Vaste Leonel de S. Contato Letras/Pedagogia Diretora
Técnico Administrativo
Nome
Curso/
Habilitação
Função que exerce
Adenir da Silva Silveira
Ensino Superior
Agente de Limpeza
Ângela Maria de
Oliveira Ferreira
Ensino Médio
Agente de Limpeza
Ana Rita Cornacioni da Silva
E.Médio Agente de Merenda
Cireny Pedrosa de Souza Alencar
E.
Fundamental
Agente de Limpeza
Cleuza da Lima Melo Ensino Médio
Agente de Limpeza
Guilherme Cardoso
Espíndola
Ensino Médio
Portaria
Jeferson Adriano
Siqueira Gobetti
Ensino Médio Inspetor de Aluno
Márcia Antonia Veras Ensino Médio
Agente de atividades
educacionais
Maria Lucia da Silva
Ensino Médio Agente de Limpeza
Maria Lucia M. Rosa Santos
Ensino Médio Agente de Limpeza
Maria Urbana Lopes
E.Fundamental Incompleto Auxiliar de I. de Alunos
Matilde Pereira da Silva
Normal superior Agente de Limpeza
Nadir Oliveira de Souza
Ensino Médio As. de Atividades Educacionais
Nielci Aparecida dos Santos
Gargantini
Ensino Médio
As. de Atividades Educacionais
Patrícia Irala de Almeida
Superior - Matemática
As. de Atividades Educacionais
Rozita de Souza Ensino Médio Agente de Limpeza
Rute Raquel C. da Silva Mota
Ensino Médio
Agente de Merenda
Silvia Regina Cabrini Fantucci Ensino Médio Agente de Merenda
Valmir de Souza
Ensino Médio Agente de Merenda
6.5 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis, equipamentos e
material didático.
Contamos com um bom material pedagógico e tecnológico, a saber;
Jogos pedagógicos.
Serviço de reprografia com duas máquinas para xérox e 03 (três) impressoras de uso pedagógico e 02 (duas) de uso
administrativo.
01 sala de TV/Vídeo, com TV grande (51’).
01 Telão;
02 Data show;
18 computadores na sala de tecnologia com 36 (monitores) para uso dos alunos;
01 impressoras na sala de tecnologias;
02 computadores
01 computador na sala da direção.
04 computadores na secretaria;
01 notebook para coordenação pedagógica;
04 TV 47’ nas salas do Ensino Médio;
04 Aparelhos de som nas salas do do Ensino Médio;
01 computador da sala do 1º ano do Ensino Médio para aluno especial;
04 Prateleiras tipo rak nas salas do Ensino Médio;
01 bebedouro na sala dos professores;
01 Conjunto estofado na sala dos professores;
01 Globo terrestre;
20 mapas geográfico, histórico e científico;
03 Mesas para jogos Dama e Xadrez;
02 computadores desktop na Sala de Recursos Multifuncional;
03 notebook na Sala de recursos Multifuncional;
02 impressoras na Sala de Recursos Multifuncional.
01 Scanner na Sala de Recursos Multifuncional.
6.6 - Existência de sala de recursos multifuncional.
Nesta Unidade Escolar desde o ano de 2002 ofertamos a Sala de Recursos Multifuncional. Foi adequado um ambiente
em parceria com a Associação de Pais e Mestres, uma sala especial contendo uma mesa grande com 6 (seis) lugares,
todos com assentos almofadados, aparelho de som, ar condicionado adquirido com o PDDE, dois computadores,
scanner, impressora via MEC/SED vários jogos pedagógicos. Os docentes com graduação e pós-graduação específica
para lidar com a clientela do ensino fundamental do 1º ao 5º ano. E um professor de Língua Portuguesa e um de
Matemática para atender os alunos do 6º ao 9º ano e Ensino Médio.
A oferta do atendimento a alunos com necessidades especiais (NEE) neste estabelecimento de ensino prevê sua
organização conforme as diretrizes operacionais para o NEE na Educação Básica, modalidade educação especial,
conforme elencada abaixo:
- Para a frequência em sala de recursos multifuncionais(SRM), o aluno deverá ser matriculado no ensino regular da
própria escola ou de outra;
- Os profissionais que atuarão no NEE deverão ter formação inicial ou específica que o habilite para o exercício da
docência na Educação Especial. Os profissionais serão: docente do NEE em SRM, tradutor e intérprete de língua
brasileira de sinais(Libras), guia-intérprete e outros que atuem no apoio (professor itinerante).
7 - Organização da escola
7.a - Proposta de trabalho para medidas de melhoria da organização da escola e do
desempenho
Nossa proposta é de assegurar aprendizagem adequada para nossos alunos e ainda executar projetos que são
propostos pela Secretaria de Estado de Educação. Contudo para que tenhamos exito no trabalho e garantir
desenvolvimento e preparo da cidadania, convivência social, qualificar para o mercado de trabalho e desenvolver ações
que estimulem o protagonismo do educando. Contribuir na formação cultural, ética, política, técnica, científica, artística e
democrática dos estudantes. Desta forma a escola estará realizando projetos e ações para 2015: ProEMI/Ensino Médio
Inovador, PDDE, projetos e programas da escola.
Projetos oferecidos pela SED:
Ginástica Rítmica, Xadrez, Judô, Trânsito na Escola e Proerd.
I –- Oficinas de leitura
II - – Laboratório de redação
III –- Sarau literário e cultural
IV - Dia “D” leitura
V - Jornal online e impresso
VI - Gincana de Língua Portuguesa
VII - Gincana de matemática
VIII - Simulado
IX -– Show da química
X - Realização de pesquisa científica para apresentação na feira cultural.
XI -– Feira Cultural
XII - Atividades lúdicas com jogos pedagógicos - 1º ao 5º ano
XIII - Exposição de textos literários, redações, poesias e produções de folders– 6º ao 9º
XIV- gincana de matemática – 6º ao 9º
XV – Estudo paralelo com alunos que possuem dificuldades de aprendizagem.
XVI - Releitura de obras de arte através de teatro, música, pequenos textos, histórias em quadrinhos.
XVII - Oficinas de sólidos geométricos
XVIII - Divulgação dos resultados em gráficos e tabelas.
XIX - Atividades folclóricas com danças, teatro e poesia.
XX - Atividades de desafio nas disciplinas de inglês, história e geografia.
XXI - Palestras com temas: dengue, piolho, leishmaniose, prevenção de acidentes domésticos e no trânsito, drogas,
gravidez na adolescência, DST.
XXII - Visita as universidades.
XXIII - Divulgação de resultados de avaliação externa.
XXIV - Cantinho de matemática e leitura dentro da sala de aula.
XXV - Reunião com APM par aquisição de materiais escolares e prestações de contas.
XXV - Reunião pedagógica para acompanhamento dos planejamentos, Conselho de classe, analise de dados de anos
anteriores, elaboração de atividades promocionais, culturais e esportivas, estudo e adequação do regimento escolar.
XXVI - Festa junina
XXVII - Atividades envolvendo comunidade escolar em parceria voltada para a recreação e interação.
XXVIII - Noite cultural – apresentação de dança, teatro e música.
XXVIX - Festa da família com apresentação do coral em português (1º ao 5º), inglês (6º ao 9º e E. Médio) e Espanhol
Ensino Médio.
XXX – Recreio dirigido.
XXXI – Interclasse.
7.1 - Gestão escolar
A gestão escolar é o processo que rege o funcionamento da Unidade Escolar, compreendendo tomada de
decisão conjunta no planejamento, na execução, no acompanhamento e na avaliação das questões administrativas e
pedagógicas.
A comunidade escolar é o conjunto constituído pelos profissionais da educação, funcionários, estudantes, pais ou
responsáveis que protagonizam a ação educativa da Unidade Escolar.
Por este viés a gestão escolar é feita por um Colegiado Escolar assim constituído:
Diretor e Diretor – Adjunto da Unidade Escolar, na qualidade de membros natos e secretários executivo.
Profissionais da Educação Básica, com 50% (cinqüenta por cento) das vagas, que correspondem a:
02 – dois representantes do segmento dos professores;
02 – dois representantes do segmento dos coordenadores pedagógicos;
02 – representantes do segmento dos funcionários administrativos.
Alunos e Pais ou responsáveis com 50% (cinquenta por cento) das vagas., que corresponde:
03 – três representantes do segmento dos alunos.
03 – três representantes do segmento dos pais.
O Colegiado é presidido por um dos seus integrantes eleito entre seus membros, excetuando-se o diretor ou
diretor adjunto da Unidade Escolar.
Cada segmento terá um titular e o mesmo quantitativo de suplente.
A partir de 28 de abril de 2015 com a Resolução/SED n. 2.962, dispõe sobre pro-tempore dos atuais diretores e
diretores-adjuntos a Secretária de Estado de Educação, no uso de suas atribuições legais, especificamente, no
exercício da competência que lhe confere o art.17 da Lei n.3.244, de 06 de junho de 2006, e considerando que se
encontra em trâmite na Assembléia Legislativa Estadual Projeto de Lei que trata da eleição de diretores e altera, entre
outros, o art. 6º da Lei n. 3.479, de 20 de dezembro de 2007, o qual ainda se encontra pendente de apreciação pela
Casa das Leis, com escopo de assegurar a continuidade de serviço público essencial afeto a esta pasta, resolve que
ficam designados na qualidade de pro-tempore até 30 de junho os diretores e diretores-adjuntos, eleitos para o triênio
de 01/12/2011 à 01/12/2014 que se encontram no exercício da função.
7.2 - Organização do tempo e espaço
Ao todo a unidade escolar conta com um número de 670 (setecentos e setenta) alunos, regularmente matriculados, nos
períodos matutino (1º Ensino fundamental ao 3º ano do Ensino Médio), vespertino (1º ao 8º ano do Ensino Fundamental
e noturno (Prontatec - curso agronegócio) . Distribuídos em 14 (catorze) salas de aula.
O período matutino funciona das sete horas até onze e vinte e cinco do primeiro ao nono ano do Ensino fundamental e
das sete ao meio dia e dez minutos para o Ensino Médio. No vespertino das treze às dezessete e vinte e cinco do
primeiro ao oitavo ano do Ensino Fundamental. No período noturno das dezenove às vinte e três horas o curso técnico
em Agronegócio do Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego - Pronatec.
O funcionamento da secretaria escolar é das 7h às 23h (sete às vinte e três horas ) ininterruptamente.
8 - Relações entre a escola e a comunidade
A relação entre a escola e a comunidade é pontuada por ações discutidas, analisadas e executadas após ouvir cada
segmento. Não temos problema de comunicação, pois as formas de contato são vários tais como: bilhetes, convites,
convocações, telefonemas e até pelas redes sociais, sempre que o pai ou a escola precisa há atendimento de ambos os
lados. Lançamos mão de um calendário de eventos para que os pais estejam sempre bem informados, como a entrega
de resultados bimestrais onde todos os pais são convidados a comparecer na escola para averiguações de rendimento
de seus filhos e que possam ter um momento particular com cada professor. Realizamos algumas festas de
confraternização e até algumas com fim lucrativo como a “Festa Junina” que é tradição da escola e executada pela
Associação de Pais e Mestres, e ainda temos as demais atividades festivas “Dia das Mães”, “Pais”, “Show de talentos”,
“Ação social em pareceria com a UNIGRAN”, “Feira cultural” e “Natal em família na escola”. Além disso temos as
reuniões de conselho de classe que é realizado no final de cada bimestre e sempre que necessário é realizado reuniões
por turma de alunos na presença dos mesmos, professores, coordenação e direção para dirimir toda e qualquer
dificuldade ou problema encontrado. Ao longo do ano a escola tem executado ações referentes ao PDE – Plano de
Desenvolvimento Escolar e Ensino Médio Inovador. A Secretaria de Estado de Educação nos dá todo suporte para
trabalhar tanto pedagógico quanto físico-financeiro são repassados os recursos oriundos do FNDE e os de ordem do
Estado, além dos programados ainda recebemos os recursos para reparos emergenciais.
9 - Concepções teóricas
Educação
A educação que tanto almejamos e esperamos que aconteça, deve ser ampla, abrangendo todos os segmentos da
sociedade, não se restringindo apenas à Unidade Escolar. A educação direcionada também à conduta do ser humano. A
família tem deixado a educação dos filhos a cargo da escola e não há registro de um movimento forte exigindo, por
parte da sociedade, mudanças na educação.
Esperamos que com essa proposta realmente haja mudanças necessárias, para que surtam efeitos positivos de que
tanto necessitamos. Motivo principal de a Escola existir é o fato de que acreditamos em transformação do mundo onde
o indivíduo em desenvolvimento, que, se orientado para viver e conviver em sociedade e em todos os momentos deve
ser levado em consideração suas experiências e potencialidades.
Segundo Gadotti (1997) todos não terão acesso à educação enquanto todos – educadores e não educadores, Estado e
Sociedade Civil – não se interessarem por ela. A educação para todos supõe todos pela educação.
Escola
A escola deveria se adequar à sociedade em transição, e isto mais do que nunca urge, pois sem estas adequações sem
inovações, sem coragem, a escola não levará o educando a produzir e apropriar-se do conhecimento historicamente
acumulado.
O saber, a produção, a formação cultural do indivíduo são tarefas indispensáveis que devem ser promovidos pela
escola.
Segundo Gadotti (1997) a escola deve formar para a cidadania e, para isso, ela deve dar o exemplo. A gestão
democrática da escola é um passo importante no aprendizado da democracia. A escola não tem fim em si mesma, ela
está a serviço da comunidade que a mantém.
Currículo
O currículo na sua abordagem abrangente no interior do processo educativo pode ser definido como a soma total de
experiências dos alunos e que são planejadas pela escola enquanto instituição, envolvendo os alunos, os professores e
os processos de ensino, possibilitando o prosseguimento de estudos.
Por esse viés, o currículo deve fundamentar-se nos seguintes princípios básicos e norteadores:
1 – A necessária integração com as necessidades e perspectivas da sociedade;
2 – A educação continuada;
3 – A educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras e das artes, o processo
histórico de transformação da sociedade e da cultura, a língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso
ao conhecimento e o exercício da cidadania.
Para justificar temos:
Todos os sistemas de conhecimento humano baseiam-se em certos princípios. Estes podem ser considerados as posturas
iniciais de qualquer pesquisa ou pontos de partida do raciocínio e pensamento humano. (DEMO, 2010).
E ainda temos:
... hoje amplamente adotado nos ambientes virtuais de aprendizagem, o processo formativo ocorre
conjuntamente com o processo de construção de conhecimento, uma noção que se tornou conhecido entre nós como "educar pela pesquisa".
Educar pesquisando, pesquisar educando, motivando a autoria e a autonomia. (DEMO, 2010)
Ensino e aprendizagem
Segundo Gadotti (1997) o aluno aprende apenas quando ele se torna sujeito da sua aprendizagem. E para ele tornar-se
sujeito da sua aprendizagem ele precisa participar das decisões que dizem respeito ao projeto da escola que faz parte
também do projeto de sua vida. Passamos muito tempo na escola, para sermos meros clientes dela. Não há educação
e aprendizagem sem sujeito da educação e da aprendizagem. A participação pertence à própria natureza do ato
pedagógico.
Assim desenvolve-se nesta unidade escolar, o apoio pedagógico através de intervenções de forma a atender o aluno
individualmente para detectar dificuldades que dificultam o seu desenvolvimento escolar. Segundo Weisz (2006), há a
possibilidade de atender alunos com déficit por meio de atividades e trabalhos diferenciados, utilizando espaços
escolares alternativos para sanar e contribuir para que a aprendizagem seja eficaz e a escola cumpra o seu devido
papel - o de ensinar.
Avaliação da Aprendizagem
Nesta Unidade Escolar a avaliação é um processo de análise crítica e contínua, no qual o aluno será sondado e
avaliado por sua participação, interesse, criatividade, assiduidade e responsabilidade. Além disso a avaliação é feita
sobre “o que os alunos dão conta de fazer e fazem”, sem deixar no entanto, de avaliá-lo quantitativamente através de
provas e testes de verificação de aprendizagem, sempre que necessário. Usando assim a forma somatória de todas as
atividades realizadas pelo educando e traduzindo num valor numérico que somado as atividades de valor quantitativo e
qualitativo dar-se-á uma média bimestral.
Por sua vez nesta unidade escolar tem-se trabalhado com a avaliação diagnóstica que ocorre no início de cada etapa,
verificando as dificuldades dos alunos, identificando e caracterizando suas possíveis causas.
A recuperação da aprendizagem será contínua, realizada, obrigatoriamente, ao longo do
processo de ensino e de aprendizagem, à medida que as eficiências sejam detectadas.
A recuperação da aprendizagem está vinculada à participação do estudante nas atividades propostas e constituirá na
retomada dos conteúdos e na apropriação dos conhecimentos ministrados.
Nos anos iniciais onde contamos com um professor regente e os de Arte, Educação Física, Produção Interativa e
Raciocínio Lógico, o trabalho de recuperação torna-se mais ágil, pois o ideal seria contar com o apoio familiar. Já nos
anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio o processo é mais lento, pois sempre que o educando vai mal num
determinado assunto, este deve ser retomado e analisado para ver o percentual atingido, pois nossa meta é de 95%
(noventa e cinco por cento) de aproveitamento. Quando o aluno não consegue média superior a 6.0 (seis), o professor
retoma a discussão do assunto e o reavalia.
Quanto a recuperação, mesmo com todo o processo de recuperação de aprendizagem, aconselhamento da
coordenação, quando a criança não melhora seu desempenho, convoca-se o pai ou responsável, que na maioria das
vezes, comparece à escola para traçar metas de acompanhamento de ensino do aluno em busca de melhores
resultados. Não alcançando resultado, os alunos são encaminhados para um núcleo de acompanhamento NUESP –
Núcleo de Educação Especial, o qual faz uma triagem do aluno através de fichas diagnósticas preenchidas pelos
professores e entrevista com os pais e o aluno com a psicóloga do núcleo e a técnica e esta encaminha para os órgãos
competentes (neurologista, psiquiatra, fonoaudiólogo, oftalmologista, psicólogo). Com laudo médico em mãos estas
crianças são encaminhadas para a sala de recursos Multifuncional que atende ao aluno no contra turno da escola com
um profissional competente para prestar atendimento a esse aluno, através de aulas diferenciadas que atendam as
especificidades de cada educando. O atendimento à sala de recursos multifuncional é acompanhado pelo NUESP
( Núcleo de Educação Especial), em síntese a recuperação da aprendizagem ocorrerá das seguintes formas:
Paralela: Como parte integrante do processo ensino – aprendizagem, realizada durante o desenvolvimento das aulas
regularmente, com a retomada do conteúdo e a apropriação dos conhecimentos ministrados conforme prevê a
Resolução/Sed 2.600. de 4 de dezembro de 2012.
Processual: Desenvolvida no decorrer do processo ensino – aprendizagem.
Desenvolvemos no contra turno projetos, que auxiliam os alunos com dificuldades de aprendizagem propondo
monitorias com estagiários das Universidades locais através do PIBID.
10 - Critérios e formas de avaliação de aprendizagem
A escola usa o registro de média aritmética, ponderada ou somatória. Cada atividade realizada pelo
educando é atribuída uma nota: assiduidade, participação das atividades diárias e trabalho extraclasse, avaliação de
caderno, blogs, debates, portfólio, seminário, relato, provas escritas, testes, teatro, música, produção textual, exposição
de trabalhos, mesa redonda mapa conceitual, confecção de apresentação eletrônica, lista de exercícios, simulado,
histórias em quadrinhos, interpretação de imagens e gráficos, filmes, confecção de maquetes, cartazes, diário de bordo,
avaliação online, nas turmas do Ensino Médio serão utilizados redes sociais como "faceboock e whatsAp" para
complementar atividades extra-classe. Tudo isso somado dar-se-á uma nota de 0,0 a 10,0 (zero a Dez) – perfazendo
uma média das atividades no total de 10,0 (dez) pontos, permitindo-se o decimal cinco.
No primeiro ano do Ensino Fundamental o aluno é avaliado através de Parecer Descritivo, emitido pelos professores da
turma.
Como média de bimestre usamos a forma aritmética, 6,0 (seis), e, como média final, após os exames finais é 5,0
(cinco).
Para se achar a média final aplica-se a seguinte fórmula.
1º Bim. + 2º Bim + 3º Bim + 4º Bim. ≥ 6,0
4
Após o Exame Final para saber se o aluno foi retido ou aprovado, aplica-se a seguinte tabela:
MA x 3 + EF x 2 ≥ 5,0
5
A recuperação da aprendizagem é parte integrante do processo educativo e visa de acordo com a resolução/SED
n 2.802, de 09 de dezembro de 2013:
· Oferecer oportunidade ao estudante de identificar suas necessidades e de assumir responsabilidade
pessoal com a sua própria aprendizagem;
· Proporcionar ao estudante o alcance dos requisitos considerados indispensáveis à sua aprovação;
· Diminuir o índice de evasão e repetência.
11 - Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem
É preciso que o Projeto Político Pedagógico de uma escola seja conhecido por todos para que sirva de embasamento
ao trabalho da equipe pedagógica e docente para que dessa forma alcance os objetivos traçados com o intuito de
sanar as dificuldades do corpo discente da escola.
Sendo assim, a EE.RAMONA DA SILVA PEDROSO, ao denominar este projeto conduz e representa nossas ações, que
buscam ser abrangentes e consistentes. O mesmo concebe, orienta, estrutura e implementa as ideias. Por sua
abrangência apresenta versatilidade, adaptabilidade e funcionalidade.
Planejar e intervir adequadamente garante sucessos, definem desempenhos e responsabilidades, e isso tudo
desencadeia a autoestima tão necessárias para que se goste do que se faz.
A partir do “gostar”, o “querer” passa a tomar conta de cada um e de todos. Ações institucionais ganham vida e deixam
de ser embalagens técnicas, assépticas, engavetadas na mesa da burocracia para se transformarem de verdade em
projetos vivos e de sucesso, que devem ser o compromisso de todos que trabalham na escola pública.
Toda e qualquer mudança substancial, quando detectada como necessária ao ser concebida, estruturada e
implementada, como exigência inquestionável, deve passar por um processo de conhecimento, discussão e decisão
coletiva. Sendo assim, entende-se que a formulação de uma proposta pedagógica, para sua aceitação e consequente
implementação, deve ser amplamente debatida: professores, alunos, coordenadores e administrativos. E isto foi objeto
de extrema preocupação para efetiva consecução dos resultados.
Além dessas considerações, a escola está compromissada como propiciar da melhoria do ensino atual que ministra. Tal
responsabilidade exige com mais rigor, a melhoria de suas instalações físicas e equipamentos atualizados, da
formação e da capacitação adequada de seus servidores. Esse conjunto de características deve estar solidamente
alicerçado num referencial pedagógico e didáticos, que fundamentem e oriente todo e qualquer caminho a ser trilhado,
onde seu objetivo é:
Desenvolver no aluno o senso reflexivo e crítico, levando-o a tornar-se um cidadão consciente, responsável,
participativo, politizado, transformador e criador da sua própria história. Nossa Filosofia tem por princípio proporcionar
integração entre escola e comunidade, considerando o educando como centro do processo educacional, despertando-
lhe o senso crítico e dando-lhe a liberdade de autorrealização e meios para o cultivo da cidadania, tendo como
concepção considerar a realidade educacional do nosso Estado, e em particular, da nossa clientela, foi preciso
reunirmos para discutir e entender o homem, a sociedade, a educação, o mundo, a escola, o professor, e, em especial,
o aluno.
O planejamento é um instrumento obrigatório, porém é ele que serve de embasamento norteando a ação docente para
o alcance de seus objetivos previstos no referencial curricular da SED.
Desde o ano de 2012 foi implantado o planejamento online, onde os professores optaram por ser mensal, para facilitar
o trabalho pedagógico do professor. A partir do 2º bimestre do ano de 2014 foi implantado o diário online, em caráter
experimental, tornando-se definitivo no ano de 2015, facilitando ainda mais a prática pedagógica do professor.
Nos Temas Transversais são trabalhados: O Ensino das relações Étnico-Raciais e a História da Cultura Afro Brasileira e
Indígena; O Ensino de Educação para o Trânsito e a Cultura Sul Mato-Grossense, Bullying e Meio Ambiente "Dengue",
através de aulas sob forma de projetos, executados por todas as disciplinas.
11.a - Conselho de Classe
O conselho de classe é um espaço que favorece a
discussão integrada dos profissionais das diferentes disciplinas e dos
turnos, turmas e séries. A partir desa integração, a equipe pedagógica
pode construir propostas de ensino mais articuladas, evitando
fragmentação do currículo. (Andrade, 2014).
O conselho de classe é uma instância colegiada de natureza consultiva e deliberativa, em
assuntos didático-pedagógicos, e tem como função específica sugerir medidas
adequadas a avaliação do rendimento escolar, restritos a cada ano, (Regimento Escolar
2015).
Tem por finalidade a interpretação resultados de avaliação da aprendizagem, causas da
não aprendizagem de modo a analisar o motivo a fim de aperfeiçoar nos próximos
bimestres e ainda traduzir conceitos em notas de alunos transferidos de outras
instituições, analisar metodologias e critérios de avaliação adotados pelos professores
com o propósito de garantir a eficácia da proposta pedagógica.
12 - Indicadores de qualidade
Para avaliar nosso fazer, precisamos ter um norte, seja ele partido da Secretaria de Estado, MEC ou qualquer
outro segmento.
Ao avaliar nossos alunos estamos automaticamente recebendo um resultado do processo ensino aprendizagem. Ao
mensurar uma nota a ele, recebemos essa nota como resultado do nosso trabalho, apesar de pontuarmos
significativamente ainda é preciso avançar. Nesse contexto temos:
Os indicadores servem para dimensionar a magnitude de um fenômeno e emitir conhecer sua evolução temporal,
através da taxa de variação no tempo. Outro uso dos indicadores é o de observar o comportamento de diferenças
regionais ou de diferenças entre grupos sociais. Neste caso, pode-se observar se, ao longo do tempo, as diferenças
estão diminuindo, o que sinaliza a existência de um processo de convergência, ou se permanecem constantes.
(MELLO E SOUZA, 2005).
Nosso desempenho está elencado abaixo com dados do IDEB e SAEMS.
IDEB
Anos iniciais do Ensino Fundamental (2007 – 4.3); (2009 – 4.1); (2011 – 4.5); (2013 - 4,9)
Anos finais do Ensino Fundamental (2007 – 4.0); (2009 – 4.0); (2011 – 3.7); (2013 - 3,7)
SAEMS – MATEMÁTICA
2011 2012 2013 2014
1º ano 249,7 272,2 269,3 -
2º ano - 260,0 278,4 -
3º ano 248,6 281,5 272,4 283,9
SAEMS - LÌNGUA PORTUGUESA
2011 2012 2013 2014
1º ano 253,5 263,3 266,7 -
2º ano - 275,5 270,3 -
3º ano 270,8 278,4 277,6 282,7
Diante dos dados acima, foi realizado um estudo no que a equipe pedagógica e corpo docente em dia
estabelecido pela Secretaria de Educação do Estado (SED) proporcionou estabelecer uma conexão entre os dados
obtidos pela nossa escola e confrontar com as diretrizes, os processos avaliativos interno e externo, garantia do
aprendizado escolar, superação de metas estabelecidas e ações de intervenção diante dos resultados obtidos.
Considerando esse panorama chegou-se a conclusão de que nos anos de 2011 a 2013 houve crescimento na
disciplina de Língua Portuguesa no 1º ano do Ensino Médio, no 2º ano reduziu um pouco já o 3º ano houve um
acréscimo de 2011 para 2012 e caiu uma pequena porcentagem de 2012 para 2013. Na disciplina de Matemática o
1º e 2º ano cresceu de 2011 para 2013, porém o 3º ano teve um rendimento bom de 2011 para 2012 e depois
diminuiu os índices. Onde houve queda no índice foi observado nos dados a ausência de alunos no dia da
avaliação no período noturno. As intervenções no Ensino Médio no caso o ProEMI/JF obteve um saldo positivo além
das ações a carga horária semanal subiu de 25 h/a para 30 h/a semanais.
O IDEB da escola nas séries iniciais do Ensino Fundamental obtivemos índices crescentes nos anos de 2007 a
2011, já nas séries finais observamos que caiu em 2011, podemos agregar a melhora de resultado nos anos iniciais
a intervenção do projeto “Alem das Palavras” que tem norteado de forma complementar o trabalho do professor. Nos
anos finais do Ensino Fundamental não houve nenhuma intervenção de grande porte, contamos com pequenas
intervenções na rotina dos professores como recuperações e projetos, com colaboração de professores readaptados
na escola, entre outros. Podemos agregar a esta queda de índice a troca de professores convocados e licenças
médicas dos professores efetivos, o que dificulta um pouco a continuidade do trabalho pedagógico.
13 - Formação continuada
Nesta Unidade Escolar trabalha com um calendário de forma que ofereça espaço para que todos os segmentos possam
passar por capacitações ou especializações. Além das capacitações oferecidas pela SED, por Web conferência, oficinas
ou minicursos presenciais, nossos professores e funcionários usam as horas aulas de planejamentos para estudos de
atualização. Desta forma quase todos os professores possuem especialização e o quadro administrativo todos atendem
os critérios de admissão, sendo que alguns possuem ensino superior.
Deste grande grupo 80% fizerem com conclusão o Pró Funcionário, que foi uma capacitação bastante produtiva.
As formações continuadas para os professores são realizadas pela Secretaria de Educação nas quais profissionais que
participarem das quatro etapas recebem certificado de quarenta horas. Sendo a primeira etapa da Formação
Continuada realizada no mês de Fevereiro com a Jornada Pedagógica e Planejamento. No mês de Março houve
Formação Continuada prevista em calendário escolar com o Tema: Projeto Político Pedagógico, Planejamento on line,
Plano de aula e o Artigo Científico de Pedro Demo, 2010. A formação sobre avaliação para o PPP realizada em junho
com o tema “Indicadores de Desempenho e Rendimento Escolar: Análise, discussão e superação de resultados”. Ainda
temos previstas em calendário escolar para o decorrer deste ano mais duas formações continuada com temas a ser
definidos pela Secretaria de Estado de Educação.
No ano de 2013 iniciou-se o PNAIC- Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa em Língua Portuguesa, este ano
(2014) as reflexões práticas e experiências dos(as) professores(as) serão ampliadas em Alfabetização Matemática, na
perspectiva do letramento de todas as crianças dos anos iniciais (1º ao 3º) do ensino fundamental e com programas de
formação orientados pela equipe responsável pelo pedagógico da SED.
No ano de 2014 foi implantado o PNEM ( Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio), regulamentado pela
Portaria Ministerial Nº 1.140 de 22 de novembro de 2013. Através dele, o ministério da educação e as secretarias
estaduais e distrital educação assumem o compromisso pela valorização da formação continuada dos professores e
coordenadores pedagógicos que atuam no Ensino Médio público.
Segue abaixo as formações continuadas realizadas nesta Unidade Escolar através de palestras, estudos conforme
cronograma de execução.
Cronograma de formações continuadas
Nome da capacitação Data
Jornada Pedagógica 12 e 13 de fevereiro
Planejamento 21 de fevereiro
Formação Continuada SED - PPP, Plano de aula, Planejamento
online e estudo.
07 de março
Webconferência para os coordenadores março
webconferência para os professores de 4º e 5º ano 15 de abril
Formação Continuada SED - Indicadores de Desempenho e Rendimento
Escolar: Análise, discussão e superação de resultados.
20 de junho
Formação Continuada SED - Temas a definir pela SED 29 de agosto
Formação Continuada SED - Temas a definir pela SED 31 de outubro
Cursos do Proinfo - (TICs, Sistema Operacional Linux, Elaboração
de Progetos e Redes sociais)
Diversas datas durante o ano
(divulgação NTE - Núcleo de
Tecnologia Educacional.
Cursos do FNDE Formação Escola
Oficinas de vários aplicativos, blogs e outros
Progetec e NTE (Núcleo de
Tecnologia Educaional).
Webconferências oferecidas pela SED como suporte para os
encaminhamentos teóricos e metodológicos para os diferentes
níveis de sistematização necessários à educação básica orientadas
por CI enviadas pela SED.
Maio à dezembro
14 - Avaliação Interna
A avaliação interna é um instrumento que lançamos mão periodicamente para acompanhar o processo ensino
aprendizagem e principalmente nossas ações no decorrer do ano. São coletados dados e informações através de
questionários analisados e respondidos por todos os segmentos sobre ações pedagógicas, administrativas e sociais.
Pais, alunos, professores e funcionários administrativos são envolvidos no processo. Depois esses dados são tabulados
e tiramos um diagnóstico a saber logo abaixo:
Pontos Fortes:
· Liberdade profissional – o professor desenvolve o seu trabalho sem interferência administrativa.
· Equipe escolar comprometida com o trabalho.
· Participação nos programas do FNDE.
· Direção atuante e dinâmica.
· Escola bem vista pela comunidade.
· Parcerias ONGS – Instituições Governamentais e Não Governamentais.
· Professores compromissados com a educação.
· Eleição direta para diretor e diretor – adjunto.
· Recuperação Processual.
· Escolaridade dos professores.
Pontos Fracos:
· Baixo rendimento dos alunos.
· Alunos pouco motivados.
· Pouca participação dos pais ou responsáveis.
· Desestruturação familiar da clientela discente.
Problemas e causas:
· Baixo rendimento dos alunos.
· Alunos pouco motivados.
· Pouca participação dos pais ou responsáveis.
· Desestruturação familiar da clientela discente.
Metas a serem alcançadas:
1 – Melhorar o Desempenho Acadêmico dos Alunos, promovendo atividades no contra turno.
– Dinamizar a Gestão Escolar.
– Elevar o índice de Aprovação dos Alunos do Ensino Fundamental para 95% e do Médio para 98%.
– Reduzir em 10% o índice de evasão escolar no ano letivo de 2014.
– Elevar o índice de Aprovação dos Alunos do Ensino Médio para 98%.
– Promover uma atividade bimestral para envolver escola e comunidade.
– Buscar parcerias junto à sociedade para manutenção da escola.
15 - Avaliação do Projeto Político Pedagógico
Esperamos que este trabalho, desenvolvido por alunos, pais, professores, coordenadores pedagógicos, funcionários
administrativos e diretores, ano a ano dê bons resultados, pois alguns já estão sendo colhidos. Para tanto acreditamos
que:
não existem medidas automáticas, avaliações sem avaliador nem avaliado; nem se pode reduzir um ao
estado de instrumento e o outro ao de objeto. Trata-se de atores que desenvolvem determinadas estratégias, para as quais a avaliação encerra
uma aposta, sua carreira escolar, sua formação.(...) Professor e aluno se envolvem num jogo complexo cujas regras não estão definidas em sua
totalidade, que se estende ao longo de um curso escolar e no qual a avaliação restringe-se a um momento. PERRENOUD (1990, p.18).
Que todas as ideias e objetivos mensurados neste documento, não sejam apenas mais um trabalho, mas que sejam
executadas de fato e a prática pedagógica e administrativa sejam contínuas mostrando-nos uma educação de
qualidade.
16 - Comissões de elaboração do Projeto Político Pedagógico
Comissão de mobilização, divulgação e acervo:
Jair Isaias de Santana
Catarina Flor da Silva
2ª Comissão de Diagnóstico:
Aparecida Fátima Kimura
Clóvis Augusto Niiyama
3ª Comissão de organização da escola:
Maria Aparecida da S. Estulano
Fábio Almeida e Silva
4ª Comissão de concepções teóricas:
Celita Ferri Dantas
Geny Gomes de Andrade Oliveira
5ª Comissão de correção e revisão:
Alessandra Gonçalves Cardozo
Rosimar Camacho da Silva
6ª Comissão de lançamento e tratamento das Informações:
Rosimar Camacho dos Santos
Vânia Viegas Wolff Cardoso
7ª Comissão Permanente:
Vaste Leonel de Souza Contato – Diretora
Geny Gomes de Andrade de Oliveira – Presidente do Colegiado Escolar
Anisio Jesus Gonçalves – Supervisora de Gestão
Geisa Borges Held Tobias – Coordenadora Pedagógica.
17 - Equipe responsável pela aprovação do Projeto Político Pedagógico da escola
Anisio Jesus Gonçalves – Supervisor de Gestão Escolar
Vaste Leonel de Souza Contato – Diretora
Geny Gomes de Andrade de Oliveira – Presidente do Colegiado Escolar
18 - Referências
Andrade, M (2014). conselho de Classe, revista Presença Pedagógica, v. 20 n 117.
DEMO, Pedro. Educação Científica. B. Téc. Senac: ª R. Edu. Prof, Rio de Janeiro, v.36, n.1, jan. / abril 2010.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem na Escola.
MASUR, Jandira, Avaliação de Atitudes e Comportamentos.
MELLO E SOUZA, A. A Relevância dos Indicadores Educacionais para a Educação Básica: informação e decisões. In:
Dimensões da Avaliação Educacional. Petrópolis: Vozes, 2005.
GADOTTI, M. O Projeto Político Pedagógico da Escola- Na perspectiva de uma Educação para a cidadania. São Paulo,
editora Cortez, 1997.
VEIGA, I.PA. Inovações e Projeto Político-Pedagógico: Uma Relação Regulatória ou Emancipatória?. Campinas - SP,
Cedes Unicamp, 2003.
VASCONCELLOS, C.S. Planejamento: Projeto de Ensino e Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico. São Paulo,
editora Libertad, 2004.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Apresentação dos Temas Transversais. Brasília, MEC/SEF, 1997.
ECA. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF. Atualização: 3ª edição.Editora MS, 2006.
PERRENOUD, Philippe. La construción del éxito y del fracasso escolar. Trad. Pablo Manzano. Madrid: Morata/La
Coruña: Paidéia, 1990. Resumo: O Discurso Sobre a Avaliação Escolar do Ponto de vista do aluno. Disponível
em :http://www.scielo.br. Acesso em: 12 de dez 2012.
WEISZ, Telma. O dialogo entre o ensino e a aprendizagem. 2ª edição, 14ª impressão. Editora Atica. São Paulo, 2006.
ASSOCIAÇÃO DE NORMAS E TÉCNICAS. NBR 6023: Referências e elaboração. Disponível
em: www.habitus.ifcs.ufrj/pdf. acesso em março de 2015.
Criação: Decreto n. 4.027 de 12.03.87, D.O. n. 2.023 de 13.03.87. Reconhecida pela Deliberação/CEE/MS n. 3.270 de
20.08.92, D.O. n. 3.381 de 15.09.92.
Credenciamento e Autorização de Funcionamento do Ensino Fundamental e do Ensino Médio pela Resolução/SED n.
1.678, de 01/12/2003, D.O. n. 6.137, de 03/12/2003.
Resolução Nº 2, de 30 de Janeiro 2012.
Resolução/SED nº 2.541, de 13 de abril de 2012.
Resolução/SED nº 2.600, de 04 de dezembro de 2012.
Resolução/SED nº 2.527, de 08 de março de 2012.
Resolução/SED nº 2491, de 8 de dezembro de 2011.
Resolução/SED nº 2.962, de 28 de abril de 2015.
Deliberação CEE/MS 7828/05 – dispõe sobre a educação especial.
Regimento Escolar 2014. Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso.
Lei de diretrizes e Bases - Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: maio de 2015.
Constituição Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: maio de 2015.

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  • 2. 1 - Identificação Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso CNPJ: 02.585.924/0183-31 Rua: Adroaldo Pizzini nº 2750 Jardim Santo André CEP: 79.810-100 Telefone: 67.3421.3000 Dourados – MS. Entidade Mantenedora: Secretaria de Estado de Educação CNPJ 02.585.924/0183-31 Parque dos Poderes Bloco V Campo Grande – MS. Modalidades de Ensino: Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional - Curso Técnico em Agronegócio – Eixo Tecnológico: Recursos Naturais – Educação Profissional Técnica em Nível Médio. Diretora: Vaste Leonel de Souza Contato Diretora Adjunta: Vânia Viegas Wolff Cardoso Secretária: Nadir Oliveira Souza 2 - Apresentação do PPP Neste documento registramos todas as perspectivas, objetivos, planejamentos e ações do nosso fazer pedagógico. O desejo de todos, hoje, é a democracia participativa, sendo que isso ocorreu durante a construção deste projeto. Planejar e adaptar, revolucionar, mudar, transformar, são práticas que levam a participação coletiva. Essa participação ocorreu através de atividades desenvolvidas pela escola, sendo impulsionada pela Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul. Nessa perspectiva, o diálogo, a comunicação, a interação, foram fatores relevantes para o intercâmbio de experiências, vivências, integrações entre os envolvidos. Todas as atividades discutidas pela comunidade estão aqui elencadas, tendo a necessidade de um acompanhamento e coordenação na sua implantação e concretização. Tudo é passivo da nova avaliação e redirecionamento, visando o aperfeiçoamento do trabalho. Registrou - se as perspectivas, objetivos, planejamentos e ações do fazer pedagógico. O desejo de todos e a marca principal da escola é a democracia participativa, inclusive na construção do projeto político-pedagógico. A participação é um valor da escola, ocorreu através de atividades desenvolvidas pela escola, envolvendo pais, alunos, professores, funcionários administrativos, coordenação e direção escolar. A perspectiva teórica adotada defende o diálogo, a comunicação, a interação, a pesquisa e são fatores relevantes para o intercâmbio de experiências, vivências, integrações entre os envolvidos. No projeto político-pedagógico, apresenta-se o objetivo da escola que é firmar o real compromisso de trabalhar a realidade existente com a realidade desejada. 3 - Missão Garantir a qualidade no processo de ensino aprendizagem, fortalecendo e respeitando a diversidade de cada cidadão. 4 - Visão Ser referência em educação pela qualidade dos serviços prestados, por meio de ações inovadoras, da valorização, do respeito, do cumprimento dos preceitos legais e da ética. 5 - Valores Busca permanente da qualidade dos serviços educacionais prestados à comunidade; Potencialização das ações inovadoras na busca de um ensino de qualidade; Valorização, respeito e cumprimento dos princípios legais e da convivência; Valorização nos aspectos profissional e humano.
  • 3. 6 - Diagnóstico Esta unidade escolar propõe assegurar o pleno desenvolvimento do estudante para o exercício de qualificação e habilidades para o desenvolvimento da cidadania e estimular o protagonismo do educando. Tendo como objetivo a formação humanística, cultural, ética e política. Dessa forma oferecer uma educação básica de qualidade de acordo com as políticas públicas e normas internas da instituição regulamentadas e aprovadas pela Secretaria de Estado de Educação. Nesse contexto a escola atende a programas e ações disponibilizados pelo Ministério de Educação, tendo como princípio maior a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases. 6.1 - Situação socioeconômica e educacional da comunidade A massificação e a universalização da cultura acabaram gerando também um número excessivo de estabelecimentos de ensino superior, todos voltados para a formação das grandes massas. Pag.69 – revista filosofia - ano VIII nº 101 dezembro de 2014. E ainda temos: ... a posição do Brasil e da Argentina no cenário regional, considerando os níveis diferenciados de industrialização e desenvolvimento que esses países apresentam apesar das suas próprias desigualdades socioterritoriais. No caso do Brasil, o país deixa de ser essencialmente agrário-exportador em meados do século XX, com sua população vivendo, sobretudo no campo, e passa a ser a sexta maior economia do mundo no início do século XXI, com sua população vivendo, sobretudo no espaço urbano, sem, contudo alterar a complexa estrutura social marcada por uma elevada concentração de riqueza por parte de uma minoria. Reproduz-se então uma dramática situação de geração e produção de riqueza e pobreza simultaneamente, tanto no campo quanto na cidade. (Azevedo, 2012). Devemos considerar que no começo do século XX a educação não era privilégio para todos a partir da década de 30 começa então pela primeira vez o uso da expressão da educação popular onde almejavam a educação para todos. Os cidadãos brasileiros ainda não usufruíam de políticas públicas voltadas para uma educação de qualidade. Sendo esta instituída a partir das Leis que normatizam ou normatizaram a educação. Sendo o objetivo principal na lei No 4.024, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1961 assegurar a todos o direito de receber o conhecimento no lar e na escola. Na lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971 que previa que o ensino de 1º e 2º graus tem por objetivo geral proporcionar ao educando formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto realização, qualificação para o trabalho e preparo para o exercício consciente da cidadania. Na Lei vigente nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 em seu artigo primeiro preve que: a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. Nesse contexto o bairro onde a escola está inserida foi criado na década de 50. O nome é em homenagem ao dono das terras que se chamava André Gomes Brandão e desta forma os primeiros moradores chegaram no inicio do ano de 1950, entre estes estavam a família de José Altino dos Santos conhecido como “Zé passarinho” por ter sido um apaixonado por pássaros. Teve importante contribuição para a construção da sede da igreja que contribuiu para a fundação do bairro. Por volta do de 1953, na época da Colonia Agrícola Nacional de Dourados criado pelo então presidente Getúlio Vargas. Com o passar do tempo o bairro foi desenvolvendo e aumentando sua população com a construção de novas moradias, casas de comércio, mercados, parques, escolas, igrejas, posto de saúde, centro de reciclagem, dentre tantos outros comércios e prestadores de serviço. Por fim o único Shopping da região situado próximo ao bairro. No início o bairro não possuía saneamento básico e nem asfalto. Hoje a maioria das ruas do bairro são asfaltadas, porém a rua lateral à escola ainda não possui asfalto, tendo por reivindicação antiga até mesmo da comunidade escola para que a mesma seja asfaltada. Para finalizar ressalta-se tratar de um bairro com muitas residências antigas, porém outras novas e modernas são construídas constantemente. Em relação ao transporte o bairro é bem atendido até por ser próximo ao Terminal de Transbordo. 6.2 - Histórico da escola A Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso, situada à Rua Adroaldo Pizzini n. 2.750, no Jardim Santo André, município de Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul, tem o nome em homenagem a uma das pioneiras da cidade, senhora Ramona da Silva Pedroso. Na época da construção em 1987, o Estado precisava do espaço físico para edificação da escola, sabendo disso, a família de Dona Ramona prontificou-se imediatamente a doar o terreno; o Estado e a comunidade homenagearam-na, intitulando a escola em Escola Estadual de Ramona da Silva Pedroso. Em 2002, com a implantação da Educação de Jovens e Adultos - EJA reconquistou-se não só a clientela, mas o prestígio, desenvolveu-se projetos articulados com as famílias, recuperou-se a estrutura física com releitura de obras de arte pintadas no muro, com o apoio da comunidade calçou-se as ruas de acesso e fez-se a recuperação da pintura das salas de aula A unidade escolar no ano de 2015, de caráter estritamente público atende a uma clientela heterogênea, formada por 670 (seiscentos e setenta) alunos, todos regularmente matriculados. Fica alojada numa região onde o poder
  • 4. aquisitivo é de classe socioeconômica diversificada, necessita de um grande trabalho em equipe para superar e vencer os desafios, que são muitos. Desse número de funcionários e professores, montou-se uma equipe para coletar sugestões, traçar metas e ações conjuntas que desejam resultados positivos, seja social, pedagógico, cultural e educacional, e resultem na melhoria do ensino e da aprendizagem durante o ano letivo de 2015. A equipe é formada pela direção, direção adjunta, coordenadores, professores e alunos do Ensino Fundamental e Médio além dos alunos do curso técnico Agronegócios. 6.3 - Situação física da escola O espaço físico da unidade escolar é limitado a 14 (quatorze) salas de aula, sendo 12 (doze) padrão que comporta 35 (trinta e cinco) alunos e 02 (duas) com no máximo 20 (vinte) alunos. Somos uma escola inclusiva, atendemos uma clientela com necessidades educacionais especiais, porém nosso ambiente não é acessível; faltam- nos rampas de acesso, pois o terreno é extremamente irregular, com muitas escadas para subir e descer e isto dificulta o aluno com necessidade especial, neste ano foi finalizada a obra de acessibilidade na quadra coberta, além ainda de não haver sinalizações para os portadores de baixa visão ou cegos. Quanto a iluminação faz-se necessário a substituição das janelas ou adequação do sistema elétrico, onde possamos aumentar a capacidade de força, quanto a ventilação, podemos dizer que os ambientes são bem ventilados, pois todas as salas de aula e administrativas têm ar condicionado e ventiladores, as demais instalações estão abaixo relacionadas: 01 sala de recursos multifuncional. 01 sala adaptada para biblioteca. 01 sala para os professores. 01 sala para direção. 03 salas para coordenação 01 sala para vídeo. 01 sala para a secretaria. 01 pátio coberto. 01 sala para depósito. 01 cantina . 01 banheiro masculino. 01 banheiro feminino. 01 banheiro para deficiente físico. 01 sala para Laboratório de Informática. 03 depósitos. 02 banheiros para os funcionários. 01 quadra coberta. Ainda é necessário construirmos: 01 sala ampla para arte. 01 espaço adequado para biblioteca. 01 sala para material pedagógico. 01 sala ampla para Laboratório de Informática. 01 sala para laboratório de física, química e biologia. 6.4 - Corpo docente / pedagógico / técnico / administrativo Corpo docente Cargo Nome Curso/Habilita oçã rea deÁ atua oçã Professor(a) efetivo Andréia Kropf de S. Pyrrho Pedagogia Regente 4º ano EF Professor(a) efetivo Celita Ferri Dantas Letras – Habilitação Português, Inglês L.Portuguesa e Inglesa Professor(a) Clovis Augusto Niiyama Matemática Matemática e Raciocínio Lógico E.M e E.F.
  • 5. efetivo Professor(a) efetivo Daniella Schluchting Ciências Biológicas – Habilitação Ciências Biológicas Biologia E.M. Professor(a) efetivo Elizabeth Vieira Julio Soares Letras – Habilitação Português e Literatura L. Portuguesa e Literatura EM. Professor(a) efetivo Elis Regina Lomba Letras - Habilitação Português e Inglês L. E.M - Inglês Professor(a) efetivo Fabio Almeida e Silva Matemática Matemática Professor(a) efetivo Gabriela Beatriz Cristaldo R. Rossi Letras – Habilitação Português e Literatura L.Portuguesa e produções interativas E. Fund. Professor(a) efetivo Geni Aragão Letras – Habilitação Português e Inglês L. Portuguesa e produções interativas. E. Fundamental Professor(a) efetivo Geny Gomes de A Oliveira Geografia – Habilitação Geografia Geografia E.Fundamental História E.Fundamental. Professor(a) efetivo Gleice do Carmo Bonfim Educação Física Ed. Física E.M e E. M. Professor(a) efetivo Iran Pereira Lins Geografia E. Médio Geografia Professor(a) efetivo Lidia Maria F. Vital Ciências – Habilitação Ciências e Biologia Ciências E.Fundamental Professor(a) efetivo Luzia Gonçalves Ribeiro Primo Letras – Habilitação Português e Inglês L.Portuguesa E.Fundamental L.E.M. Inglês Professor(a) efetivo Marcos dos Santos Ed. Física – Habilitação Educação Física Ed. Física E.Fundamental
  • 6. Professor(a) efetivo Marcos Antônio Monteiro Biologia Ciências E. Fundamental Professor(a) efetivo Maria Aparecida da Silva Estulano Pedagogia – Matérias Pedagógicas 2º Grau e Supervisão Escolar E. Fundamental Produções interativas e Raciocínio lógico. Professor(a) efetivo Marilena Inês Bortolon dos Santos Pedagogia Regente 1º E.Fundamental Professor(a) efetivo Odete Henrique de A. Bortoloni Pedagogia Regente 2º ano E.Fundamental Professor(a) efetivo Rosicleia Gonçalves Pinheiro Letras – Habilitação Português e Espanhol LEM - Espanhol e L. Portuguesa E.M. Professor(a) efetivo Tania Cristina Gianello Ciências Biológicas – Hab. Ciências Biológicas Ciências E.Fundamental Professor(a) efetivo Tânia Regina de Souza Schulz Pedagogia Regente 3º ano E.Fundamental Professor(a) convocada (o) Adriano Simão de Lima Matemática E. Fundamental Matemática e Raciocínio Lógico Professor(a) convocada (o) Alessandra G. Cardozo Letras – Habilitação Português e Literatura Itinerante Professor(a) convocada (o) Ana da Silva Costa Araújo Pedagogia – Matérias Pedagógicas de 2º Grau e Supervisão Escolar Sala de Recursos Multifuncional Professor(a) convocada (o) Ana Lucia Bernardo Matemática Itinerante domiciliar Professor(a) convocada (o) Antônio Luiz Neto Neto Agronomia Agronegócios Professor(a) convocada (o) Alessandro B. de Oliveira Geografia Filosofia - E. Médio História - E. Fundamental Professor(a) convocada (o)
  • 7. Altair Rodrigues Ed. Física Projeto Xadrez Professor(a) convocada (o) Aparecida F. Kimura Coelho História e Pedagogia Regente 2º ano e Prod. interativas e Raciocinio lógico Professor(a) convocada (o) Carla Braum Biologia E. Médio Biologia Professor(a) convocada (o) Cristiane Candia de Oliveira Letras Regente 5º ano Professor(a) convocada (o) Emarine Cescon Química Sala de Recursos Multifuncional Professor(a) convocada (o) Eugênia Luciene G.O. Chicarino Pedagogia Regente 1º ano Professor(a) convocada (o) Grazieli Frotas dos Reis Engenharia em Agronomia Agronegócios Professor(a) convocada (o) Helly Fernando C. Pecheka História – Habilitação História História E.Médio Professor(a) convocada (o) Joana Palácio Mendes Matemática Matemática e Raciocínio Lógico Professor(a) convocada (o) Léia Bastos de Oliveira Mendes Pedagogia Professora de apoio Professor(a) convocada (o) Lucimaire R. Flores Pedagogia Regente 5º ano EF Professor(a) convocada (o) Marcos Camilo Física Física Professor(a) convocada (o) Marilza Dias dos Santos Neves Ed. Física – Habilitação Educação Física Artes E.F. Ed. Física E.F. e E.M. Professor(a) convocada (o)
  • 8. Marlene Ferreira da Silva Letras Regente 3º ano Professor(a) convocada (o) Maria do C. S. G. Lobo Pedagogia Regente 5º ano EF Professor(a) convocada (o) Marli de Souza Almeida Oliveira Letras Sala de Recursos Multifuncional Professor(a) convocada (o) Marno Miguel Schwingel Administrador Agronegócios Professor(a) convocada (o) Mirene Marim F. Santos Pedagogia Itinerante Professor(a) convocada (o) Nilva B. Lins Guimarães Geografia Sociologia E. Médio Professor(a) convocada (o) Romulo Gonçalves Costa Junior Zootecnia Agronegócios Professor(a) convocada (o) Rosiane Leite Benites de Lima Arte Arte Professor(a) convocada (o) Rute Gomes Batista Pedagogia Sala de Recursos Multifuncional Professor(a) convocada (o) Simoni Conceição Silva Benites Pedagogia Professor de Apoio Professor(a) convocada (o) Thais Cremon Agronomia Agronegócios Professor(a) convocada (o) Weliton Itamar Arriola Educação Física Projeto Judô Corpo Pedagógico Cargo Nome Curso/Habilitação Área de atuação Professor(a) Adriana Souto Pedagogia Professora readaptada
  • 9. Auxiliar de coordenação Professor(a) Aurineide Alencar de F. Oliveira Pedagogia Professor readaptado Auxiliar de coordenação Especialista Catarina Flor da Silva Pedagogia Coord Pedagógica Professor(a) Caroline Libonato Gordim Engenheira em Agronomia Coordenadora Agronegócios Professor(a) Célia Kazuko de Souza Educação Artística Prof. Readaptada – Aux. de Coordenação Professor(a) Edinéia Del Vigna Alencar Pedagogia Profª readptada Aux Coordenação Especialista Geisa Borges Held Tobias Pedagogia Coord. Pedagógico Especialista Jair Isaias de Santana Pedagogia Coord Pedagógica Professor(a) Mara Luci Dias Pedagogia Professora readaptada Auxiliar de coordenação Professor(a) Marisabel Aguiar Pereira Martins Geografia Profª readptada Aux Coordenação Professor(a) Mirian da Consolação Carneiro Pereira Biologia Profª readptada Aux Coordenação Professor(a) Paula Adriana Crippa de Brito Matemática Profª readptada Aux Coordenação Professor(a) Rosimar Camacho da Silva Matemática Progetec Professor(a) Vânia Viegas Wolff Cardoso História Diretora-Adjunta Professor(a) Vaste Leonel de S. Contato Letras/Pedagogia Diretora Técnico Administrativo Nome Curso/ Habilitação Função que exerce Adenir da Silva Silveira Ensino Superior Agente de Limpeza Ângela Maria de Oliveira Ferreira Ensino Médio Agente de Limpeza Ana Rita Cornacioni da Silva E.Médio Agente de Merenda Cireny Pedrosa de Souza Alencar E. Fundamental Agente de Limpeza Cleuza da Lima Melo Ensino Médio Agente de Limpeza Guilherme Cardoso Espíndola Ensino Médio Portaria
  • 10. Jeferson Adriano Siqueira Gobetti Ensino Médio Inspetor de Aluno Márcia Antonia Veras Ensino Médio Agente de atividades educacionais Maria Lucia da Silva Ensino Médio Agente de Limpeza Maria Lucia M. Rosa Santos Ensino Médio Agente de Limpeza Maria Urbana Lopes E.Fundamental Incompleto Auxiliar de I. de Alunos Matilde Pereira da Silva Normal superior Agente de Limpeza Nadir Oliveira de Souza Ensino Médio As. de Atividades Educacionais Nielci Aparecida dos Santos Gargantini Ensino Médio As. de Atividades Educacionais Patrícia Irala de Almeida Superior - Matemática As. de Atividades Educacionais Rozita de Souza Ensino Médio Agente de Limpeza Rute Raquel C. da Silva Mota Ensino Médio Agente de Merenda Silvia Regina Cabrini Fantucci Ensino Médio Agente de Merenda Valmir de Souza Ensino Médio Agente de Merenda 6.5 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis, equipamentos e material didático. Contamos com um bom material pedagógico e tecnológico, a saber; Jogos pedagógicos. Serviço de reprografia com duas máquinas para xérox e 03 (três) impressoras de uso pedagógico e 02 (duas) de uso administrativo. 01 sala de TV/Vídeo, com TV grande (51’). 01 Telão; 02 Data show; 18 computadores na sala de tecnologia com 36 (monitores) para uso dos alunos; 01 impressoras na sala de tecnologias; 02 computadores
  • 11. 01 computador na sala da direção. 04 computadores na secretaria; 01 notebook para coordenação pedagógica; 04 TV 47’ nas salas do Ensino Médio; 04 Aparelhos de som nas salas do do Ensino Médio; 01 computador da sala do 1º ano do Ensino Médio para aluno especial; 04 Prateleiras tipo rak nas salas do Ensino Médio; 01 bebedouro na sala dos professores; 01 Conjunto estofado na sala dos professores; 01 Globo terrestre; 20 mapas geográfico, histórico e científico; 03 Mesas para jogos Dama e Xadrez; 02 computadores desktop na Sala de Recursos Multifuncional; 03 notebook na Sala de recursos Multifuncional; 02 impressoras na Sala de Recursos Multifuncional. 01 Scanner na Sala de Recursos Multifuncional. 6.6 - Existência de sala de recursos multifuncional. Nesta Unidade Escolar desde o ano de 2002 ofertamos a Sala de Recursos Multifuncional. Foi adequado um ambiente em parceria com a Associação de Pais e Mestres, uma sala especial contendo uma mesa grande com 6 (seis) lugares, todos com assentos almofadados, aparelho de som, ar condicionado adquirido com o PDDE, dois computadores, scanner, impressora via MEC/SED vários jogos pedagógicos. Os docentes com graduação e pós-graduação específica para lidar com a clientela do ensino fundamental do 1º ao 5º ano. E um professor de Língua Portuguesa e um de Matemática para atender os alunos do 6º ao 9º ano e Ensino Médio. A oferta do atendimento a alunos com necessidades especiais (NEE) neste estabelecimento de ensino prevê sua organização conforme as diretrizes operacionais para o NEE na Educação Básica, modalidade educação especial, conforme elencada abaixo: - Para a frequência em sala de recursos multifuncionais(SRM), o aluno deverá ser matriculado no ensino regular da própria escola ou de outra; - Os profissionais que atuarão no NEE deverão ter formação inicial ou específica que o habilite para o exercício da docência na Educação Especial. Os profissionais serão: docente do NEE em SRM, tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais(Libras), guia-intérprete e outros que atuem no apoio (professor itinerante). 7 - Organização da escola 7.a - Proposta de trabalho para medidas de melhoria da organização da escola e do desempenho Nossa proposta é de assegurar aprendizagem adequada para nossos alunos e ainda executar projetos que são propostos pela Secretaria de Estado de Educação. Contudo para que tenhamos exito no trabalho e garantir desenvolvimento e preparo da cidadania, convivência social, qualificar para o mercado de trabalho e desenvolver ações que estimulem o protagonismo do educando. Contribuir na formação cultural, ética, política, técnica, científica, artística e democrática dos estudantes. Desta forma a escola estará realizando projetos e ações para 2015: ProEMI/Ensino Médio Inovador, PDDE, projetos e programas da escola. Projetos oferecidos pela SED: Ginástica Rítmica, Xadrez, Judô, Trânsito na Escola e Proerd. I –- Oficinas de leitura II - – Laboratório de redação III –- Sarau literário e cultural IV - Dia “D” leitura V - Jornal online e impresso VI - Gincana de Língua Portuguesa VII - Gincana de matemática VIII - Simulado IX -– Show da química X - Realização de pesquisa científica para apresentação na feira cultural. XI -– Feira Cultural XII - Atividades lúdicas com jogos pedagógicos - 1º ao 5º ano XIII - Exposição de textos literários, redações, poesias e produções de folders– 6º ao 9º XIV- gincana de matemática – 6º ao 9º XV – Estudo paralelo com alunos que possuem dificuldades de aprendizagem. XVI - Releitura de obras de arte através de teatro, música, pequenos textos, histórias em quadrinhos. XVII - Oficinas de sólidos geométricos XVIII - Divulgação dos resultados em gráficos e tabelas. XIX - Atividades folclóricas com danças, teatro e poesia. XX - Atividades de desafio nas disciplinas de inglês, história e geografia.
  • 12. XXI - Palestras com temas: dengue, piolho, leishmaniose, prevenção de acidentes domésticos e no trânsito, drogas, gravidez na adolescência, DST. XXII - Visita as universidades. XXIII - Divulgação de resultados de avaliação externa. XXIV - Cantinho de matemática e leitura dentro da sala de aula. XXV - Reunião com APM par aquisição de materiais escolares e prestações de contas. XXV - Reunião pedagógica para acompanhamento dos planejamentos, Conselho de classe, analise de dados de anos anteriores, elaboração de atividades promocionais, culturais e esportivas, estudo e adequação do regimento escolar. XXVI - Festa junina XXVII - Atividades envolvendo comunidade escolar em parceria voltada para a recreação e interação. XXVIII - Noite cultural – apresentação de dança, teatro e música. XXVIX - Festa da família com apresentação do coral em português (1º ao 5º), inglês (6º ao 9º e E. Médio) e Espanhol Ensino Médio. XXX – Recreio dirigido. XXXI – Interclasse. 7.1 - Gestão escolar A gestão escolar é o processo que rege o funcionamento da Unidade Escolar, compreendendo tomada de decisão conjunta no planejamento, na execução, no acompanhamento e na avaliação das questões administrativas e pedagógicas. A comunidade escolar é o conjunto constituído pelos profissionais da educação, funcionários, estudantes, pais ou responsáveis que protagonizam a ação educativa da Unidade Escolar. Por este viés a gestão escolar é feita por um Colegiado Escolar assim constituído: Diretor e Diretor – Adjunto da Unidade Escolar, na qualidade de membros natos e secretários executivo. Profissionais da Educação Básica, com 50% (cinqüenta por cento) das vagas, que correspondem a: 02 – dois representantes do segmento dos professores; 02 – dois representantes do segmento dos coordenadores pedagógicos; 02 – representantes do segmento dos funcionários administrativos. Alunos e Pais ou responsáveis com 50% (cinquenta por cento) das vagas., que corresponde: 03 – três representantes do segmento dos alunos. 03 – três representantes do segmento dos pais. O Colegiado é presidido por um dos seus integrantes eleito entre seus membros, excetuando-se o diretor ou diretor adjunto da Unidade Escolar. Cada segmento terá um titular e o mesmo quantitativo de suplente. A partir de 28 de abril de 2015 com a Resolução/SED n. 2.962, dispõe sobre pro-tempore dos atuais diretores e diretores-adjuntos a Secretária de Estado de Educação, no uso de suas atribuições legais, especificamente, no exercício da competência que lhe confere o art.17 da Lei n.3.244, de 06 de junho de 2006, e considerando que se encontra em trâmite na Assembléia Legislativa Estadual Projeto de Lei que trata da eleição de diretores e altera, entre outros, o art. 6º da Lei n. 3.479, de 20 de dezembro de 2007, o qual ainda se encontra pendente de apreciação pela Casa das Leis, com escopo de assegurar a continuidade de serviço público essencial afeto a esta pasta, resolve que ficam designados na qualidade de pro-tempore até 30 de junho os diretores e diretores-adjuntos, eleitos para o triênio de 01/12/2011 à 01/12/2014 que se encontram no exercício da função. 7.2 - Organização do tempo e espaço Ao todo a unidade escolar conta com um número de 670 (setecentos e setenta) alunos, regularmente matriculados, nos períodos matutino (1º Ensino fundamental ao 3º ano do Ensino Médio), vespertino (1º ao 8º ano do Ensino Fundamental e noturno (Prontatec - curso agronegócio) . Distribuídos em 14 (catorze) salas de aula. O período matutino funciona das sete horas até onze e vinte e cinco do primeiro ao nono ano do Ensino fundamental e das sete ao meio dia e dez minutos para o Ensino Médio. No vespertino das treze às dezessete e vinte e cinco do primeiro ao oitavo ano do Ensino Fundamental. No período noturno das dezenove às vinte e três horas o curso técnico em Agronegócio do Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego - Pronatec. O funcionamento da secretaria escolar é das 7h às 23h (sete às vinte e três horas ) ininterruptamente. 8 - Relações entre a escola e a comunidade A relação entre a escola e a comunidade é pontuada por ações discutidas, analisadas e executadas após ouvir cada segmento. Não temos problema de comunicação, pois as formas de contato são vários tais como: bilhetes, convites, convocações, telefonemas e até pelas redes sociais, sempre que o pai ou a escola precisa há atendimento de ambos os lados. Lançamos mão de um calendário de eventos para que os pais estejam sempre bem informados, como a entrega de resultados bimestrais onde todos os pais são convidados a comparecer na escola para averiguações de rendimento de seus filhos e que possam ter um momento particular com cada professor. Realizamos algumas festas de confraternização e até algumas com fim lucrativo como a “Festa Junina” que é tradição da escola e executada pela Associação de Pais e Mestres, e ainda temos as demais atividades festivas “Dia das Mães”, “Pais”, “Show de talentos”,
  • 13. “Ação social em pareceria com a UNIGRAN”, “Feira cultural” e “Natal em família na escola”. Além disso temos as reuniões de conselho de classe que é realizado no final de cada bimestre e sempre que necessário é realizado reuniões por turma de alunos na presença dos mesmos, professores, coordenação e direção para dirimir toda e qualquer dificuldade ou problema encontrado. Ao longo do ano a escola tem executado ações referentes ao PDE – Plano de Desenvolvimento Escolar e Ensino Médio Inovador. A Secretaria de Estado de Educação nos dá todo suporte para trabalhar tanto pedagógico quanto físico-financeiro são repassados os recursos oriundos do FNDE e os de ordem do Estado, além dos programados ainda recebemos os recursos para reparos emergenciais. 9 - Concepções teóricas Educação A educação que tanto almejamos e esperamos que aconteça, deve ser ampla, abrangendo todos os segmentos da sociedade, não se restringindo apenas à Unidade Escolar. A educação direcionada também à conduta do ser humano. A família tem deixado a educação dos filhos a cargo da escola e não há registro de um movimento forte exigindo, por parte da sociedade, mudanças na educação. Esperamos que com essa proposta realmente haja mudanças necessárias, para que surtam efeitos positivos de que tanto necessitamos. Motivo principal de a Escola existir é o fato de que acreditamos em transformação do mundo onde o indivíduo em desenvolvimento, que, se orientado para viver e conviver em sociedade e em todos os momentos deve ser levado em consideração suas experiências e potencialidades. Segundo Gadotti (1997) todos não terão acesso à educação enquanto todos – educadores e não educadores, Estado e Sociedade Civil – não se interessarem por ela. A educação para todos supõe todos pela educação. Escola A escola deveria se adequar à sociedade em transição, e isto mais do que nunca urge, pois sem estas adequações sem inovações, sem coragem, a escola não levará o educando a produzir e apropriar-se do conhecimento historicamente acumulado. O saber, a produção, a formação cultural do indivíduo são tarefas indispensáveis que devem ser promovidos pela escola. Segundo Gadotti (1997) a escola deve formar para a cidadania e, para isso, ela deve dar o exemplo. A gestão democrática da escola é um passo importante no aprendizado da democracia. A escola não tem fim em si mesma, ela está a serviço da comunidade que a mantém. Currículo O currículo na sua abordagem abrangente no interior do processo educativo pode ser definido como a soma total de experiências dos alunos e que são planejadas pela escola enquanto instituição, envolvendo os alunos, os professores e os processos de ensino, possibilitando o prosseguimento de estudos. Por esse viés, o currículo deve fundamentar-se nos seguintes princípios básicos e norteadores: 1 – A necessária integração com as necessidades e perspectivas da sociedade; 2 – A educação continuada; 3 – A educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras e das artes, o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura, a língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e o exercício da cidadania. Para justificar temos: Todos os sistemas de conhecimento humano baseiam-se em certos princípios. Estes podem ser considerados as posturas iniciais de qualquer pesquisa ou pontos de partida do raciocínio e pensamento humano. (DEMO, 2010). E ainda temos: ... hoje amplamente adotado nos ambientes virtuais de aprendizagem, o processo formativo ocorre conjuntamente com o processo de construção de conhecimento, uma noção que se tornou conhecido entre nós como "educar pela pesquisa". Educar pesquisando, pesquisar educando, motivando a autoria e a autonomia. (DEMO, 2010) Ensino e aprendizagem Segundo Gadotti (1997) o aluno aprende apenas quando ele se torna sujeito da sua aprendizagem. E para ele tornar-se
  • 14. sujeito da sua aprendizagem ele precisa participar das decisões que dizem respeito ao projeto da escola que faz parte também do projeto de sua vida. Passamos muito tempo na escola, para sermos meros clientes dela. Não há educação e aprendizagem sem sujeito da educação e da aprendizagem. A participação pertence à própria natureza do ato pedagógico. Assim desenvolve-se nesta unidade escolar, o apoio pedagógico através de intervenções de forma a atender o aluno individualmente para detectar dificuldades que dificultam o seu desenvolvimento escolar. Segundo Weisz (2006), há a possibilidade de atender alunos com déficit por meio de atividades e trabalhos diferenciados, utilizando espaços escolares alternativos para sanar e contribuir para que a aprendizagem seja eficaz e a escola cumpra o seu devido papel - o de ensinar. Avaliação da Aprendizagem Nesta Unidade Escolar a avaliação é um processo de análise crítica e contínua, no qual o aluno será sondado e avaliado por sua participação, interesse, criatividade, assiduidade e responsabilidade. Além disso a avaliação é feita sobre “o que os alunos dão conta de fazer e fazem”, sem deixar no entanto, de avaliá-lo quantitativamente através de provas e testes de verificação de aprendizagem, sempre que necessário. Usando assim a forma somatória de todas as atividades realizadas pelo educando e traduzindo num valor numérico que somado as atividades de valor quantitativo e qualitativo dar-se-á uma média bimestral. Por sua vez nesta unidade escolar tem-se trabalhado com a avaliação diagnóstica que ocorre no início de cada etapa, verificando as dificuldades dos alunos, identificando e caracterizando suas possíveis causas. A recuperação da aprendizagem será contínua, realizada, obrigatoriamente, ao longo do processo de ensino e de aprendizagem, à medida que as eficiências sejam detectadas. A recuperação da aprendizagem está vinculada à participação do estudante nas atividades propostas e constituirá na retomada dos conteúdos e na apropriação dos conhecimentos ministrados. Nos anos iniciais onde contamos com um professor regente e os de Arte, Educação Física, Produção Interativa e Raciocínio Lógico, o trabalho de recuperação torna-se mais ágil, pois o ideal seria contar com o apoio familiar. Já nos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio o processo é mais lento, pois sempre que o educando vai mal num determinado assunto, este deve ser retomado e analisado para ver o percentual atingido, pois nossa meta é de 95% (noventa e cinco por cento) de aproveitamento. Quando o aluno não consegue média superior a 6.0 (seis), o professor retoma a discussão do assunto e o reavalia. Quanto a recuperação, mesmo com todo o processo de recuperação de aprendizagem, aconselhamento da coordenação, quando a criança não melhora seu desempenho, convoca-se o pai ou responsável, que na maioria das vezes, comparece à escola para traçar metas de acompanhamento de ensino do aluno em busca de melhores resultados. Não alcançando resultado, os alunos são encaminhados para um núcleo de acompanhamento NUESP – Núcleo de Educação Especial, o qual faz uma triagem do aluno através de fichas diagnósticas preenchidas pelos professores e entrevista com os pais e o aluno com a psicóloga do núcleo e a técnica e esta encaminha para os órgãos competentes (neurologista, psiquiatra, fonoaudiólogo, oftalmologista, psicólogo). Com laudo médico em mãos estas crianças são encaminhadas para a sala de recursos Multifuncional que atende ao aluno no contra turno da escola com um profissional competente para prestar atendimento a esse aluno, através de aulas diferenciadas que atendam as especificidades de cada educando. O atendimento à sala de recursos multifuncional é acompanhado pelo NUESP ( Núcleo de Educação Especial), em síntese a recuperação da aprendizagem ocorrerá das seguintes formas: Paralela: Como parte integrante do processo ensino – aprendizagem, realizada durante o desenvolvimento das aulas regularmente, com a retomada do conteúdo e a apropriação dos conhecimentos ministrados conforme prevê a Resolução/Sed 2.600. de 4 de dezembro de 2012. Processual: Desenvolvida no decorrer do processo ensino – aprendizagem. Desenvolvemos no contra turno projetos, que auxiliam os alunos com dificuldades de aprendizagem propondo monitorias com estagiários das Universidades locais através do PIBID. 10 - Critérios e formas de avaliação de aprendizagem A escola usa o registro de média aritmética, ponderada ou somatória. Cada atividade realizada pelo educando é atribuída uma nota: assiduidade, participação das atividades diárias e trabalho extraclasse, avaliação de caderno, blogs, debates, portfólio, seminário, relato, provas escritas, testes, teatro, música, produção textual, exposição de trabalhos, mesa redonda mapa conceitual, confecção de apresentação eletrônica, lista de exercícios, simulado, histórias em quadrinhos, interpretação de imagens e gráficos, filmes, confecção de maquetes, cartazes, diário de bordo,
  • 15. avaliação online, nas turmas do Ensino Médio serão utilizados redes sociais como "faceboock e whatsAp" para complementar atividades extra-classe. Tudo isso somado dar-se-á uma nota de 0,0 a 10,0 (zero a Dez) – perfazendo uma média das atividades no total de 10,0 (dez) pontos, permitindo-se o decimal cinco. No primeiro ano do Ensino Fundamental o aluno é avaliado através de Parecer Descritivo, emitido pelos professores da turma. Como média de bimestre usamos a forma aritmética, 6,0 (seis), e, como média final, após os exames finais é 5,0 (cinco). Para se achar a média final aplica-se a seguinte fórmula. 1º Bim. + 2º Bim + 3º Bim + 4º Bim. ≥ 6,0 4 Após o Exame Final para saber se o aluno foi retido ou aprovado, aplica-se a seguinte tabela: MA x 3 + EF x 2 ≥ 5,0 5 A recuperação da aprendizagem é parte integrante do processo educativo e visa de acordo com a resolução/SED n 2.802, de 09 de dezembro de 2013: · Oferecer oportunidade ao estudante de identificar suas necessidades e de assumir responsabilidade pessoal com a sua própria aprendizagem; · Proporcionar ao estudante o alcance dos requisitos considerados indispensáveis à sua aprovação; · Diminuir o índice de evasão e repetência. 11 - Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem É preciso que o Projeto Político Pedagógico de uma escola seja conhecido por todos para que sirva de embasamento ao trabalho da equipe pedagógica e docente para que dessa forma alcance os objetivos traçados com o intuito de sanar as dificuldades do corpo discente da escola. Sendo assim, a EE.RAMONA DA SILVA PEDROSO, ao denominar este projeto conduz e representa nossas ações, que buscam ser abrangentes e consistentes. O mesmo concebe, orienta, estrutura e implementa as ideias. Por sua abrangência apresenta versatilidade, adaptabilidade e funcionalidade. Planejar e intervir adequadamente garante sucessos, definem desempenhos e responsabilidades, e isso tudo desencadeia a autoestima tão necessárias para que se goste do que se faz. A partir do “gostar”, o “querer” passa a tomar conta de cada um e de todos. Ações institucionais ganham vida e deixam de ser embalagens técnicas, assépticas, engavetadas na mesa da burocracia para se transformarem de verdade em projetos vivos e de sucesso, que devem ser o compromisso de todos que trabalham na escola pública. Toda e qualquer mudança substancial, quando detectada como necessária ao ser concebida, estruturada e implementada, como exigência inquestionável, deve passar por um processo de conhecimento, discussão e decisão coletiva. Sendo assim, entende-se que a formulação de uma proposta pedagógica, para sua aceitação e consequente implementação, deve ser amplamente debatida: professores, alunos, coordenadores e administrativos. E isto foi objeto de extrema preocupação para efetiva consecução dos resultados. Além dessas considerações, a escola está compromissada como propiciar da melhoria do ensino atual que ministra. Tal responsabilidade exige com mais rigor, a melhoria de suas instalações físicas e equipamentos atualizados, da formação e da capacitação adequada de seus servidores. Esse conjunto de características deve estar solidamente alicerçado num referencial pedagógico e didáticos, que fundamentem e oriente todo e qualquer caminho a ser trilhado, onde seu objetivo é: Desenvolver no aluno o senso reflexivo e crítico, levando-o a tornar-se um cidadão consciente, responsável, participativo, politizado, transformador e criador da sua própria história. Nossa Filosofia tem por princípio proporcionar integração entre escola e comunidade, considerando o educando como centro do processo educacional, despertando- lhe o senso crítico e dando-lhe a liberdade de autorrealização e meios para o cultivo da cidadania, tendo como concepção considerar a realidade educacional do nosso Estado, e em particular, da nossa clientela, foi preciso reunirmos para discutir e entender o homem, a sociedade, a educação, o mundo, a escola, o professor, e, em especial, o aluno. O planejamento é um instrumento obrigatório, porém é ele que serve de embasamento norteando a ação docente para o alcance de seus objetivos previstos no referencial curricular da SED. Desde o ano de 2012 foi implantado o planejamento online, onde os professores optaram por ser mensal, para facilitar o trabalho pedagógico do professor. A partir do 2º bimestre do ano de 2014 foi implantado o diário online, em caráter experimental, tornando-se definitivo no ano de 2015, facilitando ainda mais a prática pedagógica do professor. Nos Temas Transversais são trabalhados: O Ensino das relações Étnico-Raciais e a História da Cultura Afro Brasileira e Indígena; O Ensino de Educação para o Trânsito e a Cultura Sul Mato-Grossense, Bullying e Meio Ambiente "Dengue", através de aulas sob forma de projetos, executados por todas as disciplinas. 11.a - Conselho de Classe O conselho de classe é um espaço que favorece a
  • 16. discussão integrada dos profissionais das diferentes disciplinas e dos turnos, turmas e séries. A partir desa integração, a equipe pedagógica pode construir propostas de ensino mais articuladas, evitando fragmentação do currículo. (Andrade, 2014). O conselho de classe é uma instância colegiada de natureza consultiva e deliberativa, em assuntos didático-pedagógicos, e tem como função específica sugerir medidas adequadas a avaliação do rendimento escolar, restritos a cada ano, (Regimento Escolar 2015). Tem por finalidade a interpretação resultados de avaliação da aprendizagem, causas da não aprendizagem de modo a analisar o motivo a fim de aperfeiçoar nos próximos bimestres e ainda traduzir conceitos em notas de alunos transferidos de outras instituições, analisar metodologias e critérios de avaliação adotados pelos professores com o propósito de garantir a eficácia da proposta pedagógica. 12 - Indicadores de qualidade Para avaliar nosso fazer, precisamos ter um norte, seja ele partido da Secretaria de Estado, MEC ou qualquer outro segmento. Ao avaliar nossos alunos estamos automaticamente recebendo um resultado do processo ensino aprendizagem. Ao mensurar uma nota a ele, recebemos essa nota como resultado do nosso trabalho, apesar de pontuarmos significativamente ainda é preciso avançar. Nesse contexto temos: Os indicadores servem para dimensionar a magnitude de um fenômeno e emitir conhecer sua evolução temporal, através da taxa de variação no tempo. Outro uso dos indicadores é o de observar o comportamento de diferenças regionais ou de diferenças entre grupos sociais. Neste caso, pode-se observar se, ao longo do tempo, as diferenças estão diminuindo, o que sinaliza a existência de um processo de convergência, ou se permanecem constantes. (MELLO E SOUZA, 2005). Nosso desempenho está elencado abaixo com dados do IDEB e SAEMS. IDEB Anos iniciais do Ensino Fundamental (2007 – 4.3); (2009 – 4.1); (2011 – 4.5); (2013 - 4,9) Anos finais do Ensino Fundamental (2007 – 4.0); (2009 – 4.0); (2011 – 3.7); (2013 - 3,7) SAEMS – MATEMÁTICA 2011 2012 2013 2014 1º ano 249,7 272,2 269,3 - 2º ano - 260,0 278,4 - 3º ano 248,6 281,5 272,4 283,9 SAEMS - LÌNGUA PORTUGUESA
  • 17. 2011 2012 2013 2014 1º ano 253,5 263,3 266,7 - 2º ano - 275,5 270,3 - 3º ano 270,8 278,4 277,6 282,7 Diante dos dados acima, foi realizado um estudo no que a equipe pedagógica e corpo docente em dia estabelecido pela Secretaria de Educação do Estado (SED) proporcionou estabelecer uma conexão entre os dados obtidos pela nossa escola e confrontar com as diretrizes, os processos avaliativos interno e externo, garantia do aprendizado escolar, superação de metas estabelecidas e ações de intervenção diante dos resultados obtidos. Considerando esse panorama chegou-se a conclusão de que nos anos de 2011 a 2013 houve crescimento na disciplina de Língua Portuguesa no 1º ano do Ensino Médio, no 2º ano reduziu um pouco já o 3º ano houve um acréscimo de 2011 para 2012 e caiu uma pequena porcentagem de 2012 para 2013. Na disciplina de Matemática o 1º e 2º ano cresceu de 2011 para 2013, porém o 3º ano teve um rendimento bom de 2011 para 2012 e depois diminuiu os índices. Onde houve queda no índice foi observado nos dados a ausência de alunos no dia da avaliação no período noturno. As intervenções no Ensino Médio no caso o ProEMI/JF obteve um saldo positivo além das ações a carga horária semanal subiu de 25 h/a para 30 h/a semanais. O IDEB da escola nas séries iniciais do Ensino Fundamental obtivemos índices crescentes nos anos de 2007 a 2011, já nas séries finais observamos que caiu em 2011, podemos agregar a melhora de resultado nos anos iniciais a intervenção do projeto “Alem das Palavras” que tem norteado de forma complementar o trabalho do professor. Nos anos finais do Ensino Fundamental não houve nenhuma intervenção de grande porte, contamos com pequenas intervenções na rotina dos professores como recuperações e projetos, com colaboração de professores readaptados na escola, entre outros. Podemos agregar a esta queda de índice a troca de professores convocados e licenças médicas dos professores efetivos, o que dificulta um pouco a continuidade do trabalho pedagógico. 13 - Formação continuada Nesta Unidade Escolar trabalha com um calendário de forma que ofereça espaço para que todos os segmentos possam passar por capacitações ou especializações. Além das capacitações oferecidas pela SED, por Web conferência, oficinas ou minicursos presenciais, nossos professores e funcionários usam as horas aulas de planejamentos para estudos de atualização. Desta forma quase todos os professores possuem especialização e o quadro administrativo todos atendem os critérios de admissão, sendo que alguns possuem ensino superior. Deste grande grupo 80% fizerem com conclusão o Pró Funcionário, que foi uma capacitação bastante produtiva. As formações continuadas para os professores são realizadas pela Secretaria de Educação nas quais profissionais que participarem das quatro etapas recebem certificado de quarenta horas. Sendo a primeira etapa da Formação Continuada realizada no mês de Fevereiro com a Jornada Pedagógica e Planejamento. No mês de Março houve Formação Continuada prevista em calendário escolar com o Tema: Projeto Político Pedagógico, Planejamento on line, Plano de aula e o Artigo Científico de Pedro Demo, 2010. A formação sobre avaliação para o PPP realizada em junho com o tema “Indicadores de Desempenho e Rendimento Escolar: Análise, discussão e superação de resultados”. Ainda temos previstas em calendário escolar para o decorrer deste ano mais duas formações continuada com temas a ser definidos pela Secretaria de Estado de Educação. No ano de 2013 iniciou-se o PNAIC- Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa em Língua Portuguesa, este ano (2014) as reflexões práticas e experiências dos(as) professores(as) serão ampliadas em Alfabetização Matemática, na perspectiva do letramento de todas as crianças dos anos iniciais (1º ao 3º) do ensino fundamental e com programas de formação orientados pela equipe responsável pelo pedagógico da SED. No ano de 2014 foi implantado o PNEM ( Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio), regulamentado pela
  • 18. Portaria Ministerial Nº 1.140 de 22 de novembro de 2013. Através dele, o ministério da educação e as secretarias estaduais e distrital educação assumem o compromisso pela valorização da formação continuada dos professores e coordenadores pedagógicos que atuam no Ensino Médio público. Segue abaixo as formações continuadas realizadas nesta Unidade Escolar através de palestras, estudos conforme cronograma de execução. Cronograma de formações continuadas Nome da capacitação Data Jornada Pedagógica 12 e 13 de fevereiro Planejamento 21 de fevereiro Formação Continuada SED - PPP, Plano de aula, Planejamento online e estudo. 07 de março Webconferência para os coordenadores março webconferência para os professores de 4º e 5º ano 15 de abril Formação Continuada SED - Indicadores de Desempenho e Rendimento Escolar: Análise, discussão e superação de resultados. 20 de junho Formação Continuada SED - Temas a definir pela SED 29 de agosto Formação Continuada SED - Temas a definir pela SED 31 de outubro Cursos do Proinfo - (TICs, Sistema Operacional Linux, Elaboração de Progetos e Redes sociais) Diversas datas durante o ano (divulgação NTE - Núcleo de Tecnologia Educacional. Cursos do FNDE Formação Escola Oficinas de vários aplicativos, blogs e outros Progetec e NTE (Núcleo de Tecnologia Educaional). Webconferências oferecidas pela SED como suporte para os encaminhamentos teóricos e metodológicos para os diferentes níveis de sistematização necessários à educação básica orientadas por CI enviadas pela SED. Maio à dezembro 14 - Avaliação Interna A avaliação interna é um instrumento que lançamos mão periodicamente para acompanhar o processo ensino aprendizagem e principalmente nossas ações no decorrer do ano. São coletados dados e informações através de questionários analisados e respondidos por todos os segmentos sobre ações pedagógicas, administrativas e sociais. Pais, alunos, professores e funcionários administrativos são envolvidos no processo. Depois esses dados são tabulados e tiramos um diagnóstico a saber logo abaixo: Pontos Fortes: · Liberdade profissional – o professor desenvolve o seu trabalho sem interferência administrativa. · Equipe escolar comprometida com o trabalho. · Participação nos programas do FNDE. · Direção atuante e dinâmica. · Escola bem vista pela comunidade. · Parcerias ONGS – Instituições Governamentais e Não Governamentais. · Professores compromissados com a educação. · Eleição direta para diretor e diretor – adjunto. · Recuperação Processual. · Escolaridade dos professores. Pontos Fracos:
  • 19. · Baixo rendimento dos alunos. · Alunos pouco motivados. · Pouca participação dos pais ou responsáveis. · Desestruturação familiar da clientela discente. Problemas e causas: · Baixo rendimento dos alunos. · Alunos pouco motivados. · Pouca participação dos pais ou responsáveis. · Desestruturação familiar da clientela discente. Metas a serem alcançadas: 1 – Melhorar o Desempenho Acadêmico dos Alunos, promovendo atividades no contra turno. – Dinamizar a Gestão Escolar. – Elevar o índice de Aprovação dos Alunos do Ensino Fundamental para 95% e do Médio para 98%. – Reduzir em 10% o índice de evasão escolar no ano letivo de 2014. – Elevar o índice de Aprovação dos Alunos do Ensino Médio para 98%. – Promover uma atividade bimestral para envolver escola e comunidade. – Buscar parcerias junto à sociedade para manutenção da escola. 15 - Avaliação do Projeto Político Pedagógico Esperamos que este trabalho, desenvolvido por alunos, pais, professores, coordenadores pedagógicos, funcionários administrativos e diretores, ano a ano dê bons resultados, pois alguns já estão sendo colhidos. Para tanto acreditamos que: não existem medidas automáticas, avaliações sem avaliador nem avaliado; nem se pode reduzir um ao estado de instrumento e o outro ao de objeto. Trata-se de atores que desenvolvem determinadas estratégias, para as quais a avaliação encerra uma aposta, sua carreira escolar, sua formação.(...) Professor e aluno se envolvem num jogo complexo cujas regras não estão definidas em sua totalidade, que se estende ao longo de um curso escolar e no qual a avaliação restringe-se a um momento. PERRENOUD (1990, p.18). Que todas as ideias e objetivos mensurados neste documento, não sejam apenas mais um trabalho, mas que sejam executadas de fato e a prática pedagógica e administrativa sejam contínuas mostrando-nos uma educação de qualidade. 16 - Comissões de elaboração do Projeto Político Pedagógico Comissão de mobilização, divulgação e acervo: Jair Isaias de Santana Catarina Flor da Silva 2ª Comissão de Diagnóstico: Aparecida Fátima Kimura Clóvis Augusto Niiyama 3ª Comissão de organização da escola: Maria Aparecida da S. Estulano Fábio Almeida e Silva 4ª Comissão de concepções teóricas: Celita Ferri Dantas Geny Gomes de Andrade Oliveira 5ª Comissão de correção e revisão: Alessandra Gonçalves Cardozo Rosimar Camacho da Silva 6ª Comissão de lançamento e tratamento das Informações: Rosimar Camacho dos Santos Vânia Viegas Wolff Cardoso 7ª Comissão Permanente: Vaste Leonel de Souza Contato – Diretora Geny Gomes de Andrade de Oliveira – Presidente do Colegiado Escolar Anisio Jesus Gonçalves – Supervisora de Gestão Geisa Borges Held Tobias – Coordenadora Pedagógica. 17 - Equipe responsável pela aprovação do Projeto Político Pedagógico da escola Anisio Jesus Gonçalves – Supervisor de Gestão Escolar Vaste Leonel de Souza Contato – Diretora Geny Gomes de Andrade de Oliveira – Presidente do Colegiado Escolar
  • 20. 18 - Referências Andrade, M (2014). conselho de Classe, revista Presença Pedagógica, v. 20 n 117. DEMO, Pedro. Educação Científica. B. Téc. Senac: ª R. Edu. Prof, Rio de Janeiro, v.36, n.1, jan. / abril 2010. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem na Escola. MASUR, Jandira, Avaliação de Atitudes e Comportamentos. MELLO E SOUZA, A. A Relevância dos Indicadores Educacionais para a Educação Básica: informação e decisões. In: Dimensões da Avaliação Educacional. Petrópolis: Vozes, 2005. GADOTTI, M. O Projeto Político Pedagógico da Escola- Na perspectiva de uma Educação para a cidadania. São Paulo, editora Cortez, 1997. VEIGA, I.PA. Inovações e Projeto Político-Pedagógico: Uma Relação Regulatória ou Emancipatória?. Campinas - SP, Cedes Unicamp, 2003. VASCONCELLOS, C.S. Planejamento: Projeto de Ensino e Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico. São Paulo, editora Libertad, 2004. Parâmetros Curriculares Nacionais – Apresentação dos Temas Transversais. Brasília, MEC/SEF, 1997. ECA. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF. Atualização: 3ª edição.Editora MS, 2006. PERRENOUD, Philippe. La construción del éxito y del fracasso escolar. Trad. Pablo Manzano. Madrid: Morata/La Coruña: Paidéia, 1990. Resumo: O Discurso Sobre a Avaliação Escolar do Ponto de vista do aluno. Disponível em :http://www.scielo.br. Acesso em: 12 de dez 2012. WEISZ, Telma. O dialogo entre o ensino e a aprendizagem. 2ª edição, 14ª impressão. Editora Atica. São Paulo, 2006. ASSOCIAÇÃO DE NORMAS E TÉCNICAS. NBR 6023: Referências e elaboração. Disponível em: www.habitus.ifcs.ufrj/pdf. acesso em março de 2015. Criação: Decreto n. 4.027 de 12.03.87, D.O. n. 2.023 de 13.03.87. Reconhecida pela Deliberação/CEE/MS n. 3.270 de 20.08.92, D.O. n. 3.381 de 15.09.92. Credenciamento e Autorização de Funcionamento do Ensino Fundamental e do Ensino Médio pela Resolução/SED n. 1.678, de 01/12/2003, D.O. n. 6.137, de 03/12/2003. Resolução Nº 2, de 30 de Janeiro 2012. Resolução/SED nº 2.541, de 13 de abril de 2012. Resolução/SED nº 2.600, de 04 de dezembro de 2012. Resolução/SED nº 2.527, de 08 de março de 2012. Resolução/SED nº 2491, de 8 de dezembro de 2011. Resolução/SED nº 2.962, de 28 de abril de 2015. Deliberação CEE/MS 7828/05 – dispõe sobre a educação especial. Regimento Escolar 2014. Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso. Lei de diretrizes e Bases - Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: maio de 2015. Constituição Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: maio de 2015.