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Atenção a Saúde dos Usuários de Usuários de Substâncias Psicoativas - 23 de outubro de 2014
1. ATENÇÃO À SAÚDE DOS USUÁRIOS DE
SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
AÇÃO
7
REDE SAMPA
SAÚDE MENTAL PAULISTANA
PLANO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA O FORTALECIMENTO DA
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
2. ATENÇÃO À SAÚDE DOS USUÁRIODE
SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
EESSSSÊÊNNCCIIAA CCAAPPAACCIITTAAÇÇÃÃOO::
MMOODDEELLOO IINNTTEEGGRRAADDOORR
--
AÇÃO
7
Integração Interlocução
Multiplicação
Indivíduo
Meio Droga
Demanda cuidado
Pessoa do
Cuidador
Local do
Trabalho
3. REFLETIR SOBRE ABUSO EE DDEEPPEENNDDÊÊNNCCIIAA DDEE DDRROOGGAASS NNAA
SSOOCCIIEEDDAADDEE CCOONNTTEEMMPPOORRÂÂNNEEAA ÉÉ CCOOMMPPRREEEENNDDEERR OOSS
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AÇÃO
7
6. AÇÃO
DROGAS E SEUS CONTEXTOS
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CCeennttrraalliizzaaççããoo CCrraacckk xx ÁÁllccooooll,, BBeennzzooddiiaazzeeppiinniiccooss
7. AÇÃO
7
DIRETRIZES BÁSICAS
CAPACITAÇÃO
ATENÇÃO À SAÚDE DOS
USUÁRIODE SUBSTÂNCIAS
PSICOATIVAS
Rodas Conversas com profissionais.
- Levantamento das práxis necessárias.
- Acolhimento das demandas dos profissionais
- Construção coletiva
- Fortalecimento da RAPS
- Organização dos cursos
Capacitação presencial e a distância de atores para a
implementação da política sobre drogas em consonância com
as diretrizes do SUS nos equipamentos de saúde do município
SP.
8. AÇÃO
7
CAPACITAÇÃO ATENÇÃO À SAÚDE DOS USUÁRIO DE
SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
Abuso e dependência de drogas acarretam uma série de problemas para a vida
tanto para os individuos como para suas famílias e comunidades
(Silva,2011Silva,2012,Silva,2014)
O vínculo com a substâncias deve ser encarado sob a perspectiva relacional do
contexto onde ocorre e não apenas na droga.
Muitos usuários se afastam do acesso a um cuidado adequado por serem vítimas de
de preconceitos e estigmatização nos serviços de saúde (Ronzani et. al,.2014).
Uma das razões com interferência direta no cuidado de dependentes de álcool e
outras drogas é o ESTIGMA dos profissionais de saúde (Ronzani e Weiss, 2012, Ronzani et al.
2014).
O estigma e a discriminação de usuários afetam negativamente a qualidade dos
serviços prestados (Barros e Pillon, 2007;Ronzani 2014).
Estudos brasileiros apontam ainda que o desconhecimento dos atores para lidar
com os problemas associados ao uso abusivo e/ou dependente de drogas tem
dificultado as implementações de ações efetivas e duradoras no decorrer do tempo.
(Barros e Pillon, 2007).
9. AÇÃO
7
CAPACITAÇÃO ATENÇÃO À SAÚDE DOS USUÁRIOS
DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
Com base nestas evidências é primordial que os profissionais sejam
acolhidos, escutados e cuidados nos ambientes institucionais.
Facilitar e empoderar os profissionais é compromisso ético dos
equipamentos de saúde diante das vulnerabilidades humanas em relação à
atenção do dependente de drogas e seus familiares.
Capacitação de multiplicadores para atuação nos diferentes níveis, desde a
detecção precoce na rede primária saúde e até os cuidados em relação à
reinserção e inclusão familiar e social dos jovens pós cumprimento de
medidas sócio-educativas por envolvimento com drogas ou ainda os adultos
egressos de programas de desintoxição. (Silva,2011,Moura e Silva, 2012,Silva e De Micheli,
2012, Rozani et al, 2014).
Garantir que conhecimentos específicos sobre os diferentes contextos
onde a droga está inserida possa avançar e fortalecer os princípios do SUS e
da RAPS, os princípios da luta antimanicomial e dos direitos humanos
10. AÇÃO
CAPACITA Ç Ã O ATENÇÃO À SAÚDE DOS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
7
Proporcionar a formação PERMANENTE de profissionais da rede de
atenção integral à saúde da cidade de São Paulo, baseada nas
diretrizes do SUS, no que diz respeito a atenção seletiva e indicada
para pessoas com problemas em relação ao uso problemático de
drogas e suas famílias, capacitando-os tanto para detecção precoce,
assim como orientação e tratamento, considerando as práticas de
redução.
Desestigmatização em relação ao tema pelos profissionais.
Multiplicação dos conhecimentos e das práticas valorizando as
abordagens colaborativas, de ação-intervenção e formação
intervenção.
Grupo propositivo de políticas sobre drogas na baseados na
Política Nacional de Drogas (PND) e DIRETRIZES DO SUS na cidade
de São Paulo.
11. AÇÃO
7
CAPACITAÇÃO ATENÇÃO À SAÚDE DOS USUÁRIOS
DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
FORMATO BÁSICO DOS CURSOS
MODALIDADE: SEMI PRESENCIAL: Carga horária total: 60 hs
- Presenciais : 8 semanas ( dois meses)
- Carga Horária : 4 horas
- Ensino Distância: 16 horas
- Narrativa Descritiva: Reflexões sobre a prática e
Intervisões ( 12 horas)
- 28 turmas durante 4 meses
CONTEÚDO BÁSICO:
- Histórico e Epidemiologia do uso de drogas: da visão reducionista
doença à Política de Atenção à Saúde Mental, Álcool e outras Drogas.
- A Redução de Danos: conceituação, mitos e estratégias de ação no
território e com população em estado de vulnerabilidade.
- Abordagens de Tratamento FOCO: Potencialização Saberes
12. AÇÃO
7
CAPACITAÇÃO ATENÇÃO À SAÚDE DOS USUÁRIOS
DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
DINÂMICAS BÁSICAS DOS CURSOS
Discussões baseadas no modelo horizontalizado de construção de
saberes.
Reflexões sobre os conteúdos programáticos sua aplicabilidade na
práxis a partir da RAPS presente na sala de aula.
Role-play com discussão sobre a práxis, integrado ao conteúdo aula.
Questões problematizadoras.
13. AÇÃO
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CAPACITAÇÃO ATENÇÃO À SAÚDE DOS USUÁRIOS
DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
Criação espaço virtual sistematizado para a articulação das RAPS
pós curso.
Multiplicação baseada na narrativa partilhada através da supervisão
e
nos cadernos temáticos.
PÓS - CURSOS
14. AÇÃO
7
CAPACITAÇÃO ATENÇÃO À SAÚDE DOS USUÁRIOS
DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
AÇÃO INTEGRADA E PARTILHADA:
Avaliação contínua e intersecção com as estratégias dos demais
cursos (Redes; Saúde do Adulto, Emergências; Infância e
Adolescência).
Ação conjunta da coordenação com professores e monitores.
Equipes reflexivas dos cuidadores, envolvendo profissionais
multiplicadores e demais parceiros importantes nas redes de
cuidados ( por exemplo: conselheiros tutelares).
Fortalecimento da rede de multiplicação.
15. AÇÃO
CRITÉRIOS INDICATIVOS BÁSICOS DE 7
PARTICIPAÇÃO
Desenvolver atividades nos equipamentos relacionados a orientação,
prevenção e ou tratamento de dependentes de álcool e ou outras drogas
tanto na atenção 1ª, quanto 2ª ou 3ª.
Atuação em áreas de vulnerabilidades sociais.
Ter compromisso ético com a multiplicação dos conhecimentos com sua
equipe de trabalho no município.
Ampliação para demais atores (lideranças comunitárias, conselhos
tutelares).
16. AÇÃO
7 OBRIGADA!
CONTATO COORDENAÇÃO CURSO
ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS-SMSP
Eroy Aparecida da Silva-
Psicoterapeuta Familiar e Comunitária ,
Doutora em Ciências -Depto de
Psicobiologia –UNIFESP, Pesquisadora
na Área de Álcool e Outras Drogas-
AFIP-Coordenadora Clínica Escola-
UDED-DIMESAD-UNIFESP
eroyntc@gmail.com