O documento descreve um curso de coaching docente oferecido pela ECIT em Lisboa, Portugal. O curso aborda o processo de coaching, incluindo o estabelecimento de metas, perguntas eficazes, escuta ativa, e técnicas e ferramentas de coaching. O objetivo é fornecer aos participantes as habilidades necessárias para conduzir sessões de coaching eficazes com professores.
1. 2009, ECIT
Avenida Júlio Dinis, n.º 14, 3º A, Campo Pequeno - Lisboa
2
Telefone: 96 612 5154
Geral: geral@ecit.pt
Curso
de
Coaching
Docente
O Processo de Coaching
Índice
O
Processo
de
Coaching
-‐
Desenvolvimento
e
execução
de
um
modelo
de
Coaching
-‐
Estabelecer
rapport
-‐
A
importância
das
perguntas
–
Características
das
perguntas
“poderosas”
-‐
Saber
perguntar
e
saber
escutar
-‐
Exercícios
de
aplicação
prática
-‐A
Arte
de
escutar
e
fazer
perguntas-‐
Exercícios
de
aplicação
prática
-‐Descobrir
os
valores
do
cliente
-‐
Exercícios
de
aplicação
prática
-‐Alinhamentos
de
metas
e
valores
–
Exercícios
de
aplicação
prática
-‐Técnicas
para
criar
alinhamento
e
congruência
-‐Calibrar
e
estabelecer
os
níveis
de
congruência
da
Consciência
individual
-‐Reconhecer
as
verdadeiras
metas
e
objectivos
-‐Objectivo
x
motivação
profunda
=
Sucesso/Satisfação
Pessoal
-‐Protocolos
de
aceitação
no
estabelecimento
das
metas
e
tarefas
-‐Como
conduzir
a
primeira
sessão.
Questionários
e
formulários
são
estudados
e
revistos.
Técnicas
e
Ferramentas
de
Coaching
-‐As
Rodas
e
a
sua
aplicação
múltipla
-‐A
ressignificação
-‐Metáforas
-‐Calibragem
-‐Exercícios
de
elasticidade
perceptiva
-‐Exercícios
para
neutralizar
experiências/perspectivas
-‐Ancoras
e
estruturas
-‐A
importância
das
Tarefas
-‐A
arte
de
criar
tarefas.
-‐Estruturas
mentais
e
Ancoras
-‐Mapas
mentais:
Metas
a
longo
e
a
curto
prazo
-‐Planos
estratégicos
e
de
acção
-‐Competências
emocionais
para
lidar
com
obstáculos
e
alcançar
as
metas
«Na
medida
em
que
reconheces
és
reconhecido.»
Isabel
Ferreira
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Curso
de
Coaching
Docente
O Processo de Coaching- Continuação
Índice
Recursos
do
coaching
(para
maximizar
a
comunicação
e
o
sucesso
do
processo
de
coaching)
-‐Tool
Box
da
Consciência
-‐A
importância
do
rapport
-‐Como
ganhar
a
confiança
do
cliente.
-‐O
papel
da
escuta
-‐O
que
se
ouve
e
o
que
não
é
dito
-‐Role
Palying
-‐Como
dar
um
feedback
eficaz
e
que
leve
aos
resultados
desejados.
-‐Criar
estratégia,
estabelecer
objectivos
e
inspirar
o
cliente
a
agir.
-‐Planos
de
acção
-‐Ckeck-‐list
para
uma
sessão
de
coaching
-‐Como
conduzir
a
segunda
sessão
com
o
cliente
-‐Descobrir
o
segredo
para
desenvolver
uma
relação
de
coaching
a
longo
prazo
«Tu
estás
onde
está
a
tua
atenção.»
Isabel
Ferreira
3.
2009, ECIT
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ESQUEMA ESTRUTURAL DO PROCESSO DE COACHING ECIT
Fase do Diagnóstico
1- O que o cliente quer - Definir o Ponto A (Ponto de partida) e o Ponto B - (Ponto de chegada)
2- O que o impede? - Filtros Mentais e Motores emocionais
3- Quais os recursos existentes - Auto-consciência
4- Quais os obstáculos - crenças e perspectivas
5- O que é que pode ser feito para atingir o objectivo?
Fase de Intervenção e Estratégia
6- Fazer Alinhamentos
7- Alterar Perspectivas - Ultrapassar obstáculos e redescobrir recursos
8- Elaborar planos de acção
8- Acompanhar e motivar, alinhando e mantendo a coerência
Desvantagens Vantagens
Ponto A
Partida
Recursos Escala
Vantagens
Obstáculos Escala
Desvantagens
Ponto B
Chegada
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Curso
de
Coaching
Docente
Rapport, Confiança e Reconhecimento
Rapport
/
Confiança
O
Rapport
representa
o
nível
de
comunicação
entre
duas
pessoas.
É
uma
pedra
basilar
da
comunicação.
Toda
a
comunicação
se
baseia
no
dar
e
receber,
no
emissor
e
receptor.
Quando
queremos
comunicar
precisamos
de
estabelecer
uma
ponte
entre
nós
e
o/s
outro/s.
A
ponte
tem
muitos
níveis
diferentes.
Existem
níveis
de
comunicação
mais
ou
menos
completos.
A
comunicação
plena
acontece
quando
não
existem
interferências
emocionais
de
parte
a
parte,
ou,
pelo
menos,
numa
das
partes.
Quando
estamos
presentes
a
comunicação
acontece
no
seu
melhor.
A
ausência
de
julgamento
é
total
e
a
receptividade
é
plena.
O
Rapport
permite
que
criemos
um
estado
de
presença
que
nos
liga
rapidamente
ao
outro
e
nos
ajuda
a
enviar-‐lhe
os
sinais
de
aceitação
e
segurança
que
ele
precisa
de
receber
para
se
sentir
seguro.
Não
existe
comunicação
quando
a
segurança
não
está
garantida.
A
sensação
de
ameaça
impede
a
confiança
e
a
abertura
ao
outro.
No
Rapport
procuramos
entender
e
aceitar
o
outro
sem
julgamento.
É
como
aprender
e
estar
disponível
para
encontrar
o
outro
exactamente
onde
ele
está.
Rapport
não
é
concordância.
Rapport
é
aceitação
sem
julgamento.
A
concordância
pressupõe
um
julgamento
e
uma
perspectiva.
Notas :
O
coach
tem
de
começar
por
estabelecer
rapport
com
o
seu
cliente
ou
não
conseguirá
obter
os
resultados
que
procura
e
deseja.
Rapport
não
é
concordância.
Rapport
é
aceitação
sem
julgamento.
A
concordância
pressupõe
um
julgamento
e
uma
perspectiva.
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Coaching
Docente
Rapport, Confiança e Reconhecimento-continuação
Reconhecimento
versus
Aprovação
.
O
Reconhecimento
não
é
o
mesmo
que
aprovação.
Na
aprovação
o
coach
começa
as
frases
por
“eu”.
No
reconhecimento
o
sujeito
é
o
cliente
e
isto
faz
toda
a
diferença.
Se
o
coach
usar
frases
de
aprovação
pode
acontecer
que
o
cliente
se
motive
por
razões
erradas
–
obter
a
aprovação
do
coach.
O
elogio,
próprio
da
aprovação,
dirige-‐se
ao
comportamento.
O
reconhecimento
dirige-‐se
à
identidade
do
cliente.
Exemplos
de
Aprovação:
O
elogio,
próprio
da
aprovação,
dirige-‐se
ao
comportamento.
O
reconhecimento
dirige-‐se
à
identidade
do
cliente.
-‐
Eu
acho
que
você
foi
muito
corajoso
-‐
Eu
estou
orgulhoso
de
si
-‐
Eu
penso
que
você
chegará
onde
quer
Exemplos
de
Reconhecimento:
-‐
Você
parece
estar
muito
satisfeito
-‐
Alcançar
isso
demonstra
muito
empenho
seu
-‐
Reparo
que
você
está
cada
vez
mais
confiante
Notas:
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6
Volta
à
situação
e
iden
diferença
que
sentes
q
pens
Quais
os
pontos
de
atr
aversão
em
cada
u
perspe
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Curso
de
Coaching
Docente
Algumas Perguntas Poderosas
-‐
O
que
é
que
acha
que
o
impede
de
realizar
o
seu
objectivo?
(O
coach
identifica
os
pontos
de
atracção
e
aversão
que
existem
no
cliente,
relativamente
a
este
objectivo)
-‐
De
que
forma
ou
até
onde
é
que
se
sente
responsável
por
isso?
-‐
Qual
é
o
lugar
na
sua
mente,
onde
vê
o
problema,
os
outros,
a
situação?
(Com
a
resposta
do
cliente
o
coach
identifica
que
aspectos
emocionais,
crenças
e
padrões
que
estão
a
bloquear
a
realização)
Palavras
Chave
-‐
O
que
é
que
o
faz
pensar
assim/
ou
dizer
isso?
-‐Existe
alguma
outra
situação
na
sua
vida
onde
a
mesma
dificuldade/perspectiva/opinião
está
presente?
(
O
coach
escuta
o
cliente
e
dá
feed
back.
O
objectivo
do
coach
é
criar
um
espaço
de
abertura
de
consciência
no
cliente,
ouvindo-‐se
nas
palavras
de
outra
pessoa
-‐
O
coach
–
reconhecendo
que
os
aspectos
que
bloqueiam
a
realização
são
filtros
pessoais
associados
a
um
propósito.
-‐
Quem
ou
como
seria
você
sem
este
pensamento
ou
ideia
ou
sensação
ou
emoção
ou
crença?
(Os
motores
emocionais
são
a
expressão
do
propósito
vigente,
ao
momento,
da
consciência
do
cliente)
-‐
O
que
acha
que
pode
fazer/alterar/
para
realizar
o
seu
objectivo?
(O
coach
apercebe-‐se
até
onde
o
cliente
está
disponível
para
ir,
neste
momento)
Apresenta
uma
situação
e
descreve-‐a
sob
três
perspectivas
diferentes.
tifica
a
uando
as
nela.
acção
e
ma
das
ctivas?
7. 2009, ECIT
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de
Coaching
Docente
Valores / Visão e Identidade
Os
valores
representam
linhas
de
activação,
chaves
de
ignição
dos
motores
emocionais.
A
visão
representa
a
finalidade
e
o
significado
de
si
mesmo.
A
Identidade
representa
quem
e
como
acreditamos
que
somos.
Como
nos
posicionamos/vemos
no
mundo.
Níveis
de
Congruência
da
Consciência
Individual
somos
-‐
O
Ser
–
A
Identidade
profunda
-‐Quem/como
pensamos
que
-‐
A
Visão
Essencial
–
A
finalidade
da
nossa
vida
-‐
Os
valores
fundamentais
-‐
Escolhas
e
decisões
-‐
Propósito
da
consciência
-‐
Metas
-‐
Realizações/Experiências/Resultados
Notas :
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Coaching
Docente
Valores / Visão e Identidade - continuação
Níveis de Congruência da Consciência Individual
Identidade
Visão
Valores
Escolhas
e
Decisões
Metas
Realizações
Apresenta
uma
situação
e
descreve-‐a
sob
três
perspectivas
diferentes.
Volta
à
situação
e
identifica
a
diferença
que
sentes
quando
pensas
nela.
Quais
os
pontos
de
atracção
e
aversão
em
cada
uma
das
perspectivas?
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de
Coaching
Docente
Valores / Visão e Identidade- continuação
Exemplos
para
encontrar
informação
no
cliente
que
nos
permita
avaliar
os
níveis
de
Congruência
da
Consciência
Individual
.-‐
Qual
é
o
seu
objectivo?
-‐
Porque
é
que
ele
é
importante
para
si?
(o
Coach
detecta
os
valores
e
a
visão)
-‐
O
que
espera
ganhar/obter/sentir
com
a
realização
desse
objectivo?
(O
coach
apercebe-‐se
das
motivações
por
detrás
desse
objectivos,
a
chave
da
decisão
e
escolha,
o
propósito
da
consciência).
-‐
Imagine-‐se
com
esse
objectivo
atingido.
O
que
é
que
sente?
O
que
é
que
vê?
O
que
é
que
ouve?
Pode
descrever-‐me
a
cena?
-‐
Qual
o
seu
grau
de
satisfação
pessoal
sem
esse
objectivo?
(o
coach
aprecebe-‐se
da
auto
visão/valor
e
significado
que
o
cliente
se
atribui)
-‐
Qual
o
grau
de
satisfação
pessoal
com
esse
objectivo?
-‐
O
que
é
que
fez
a
diferença?
-‐
Numa
escala
de
1
a
10
qual
o
grau
de
importância
que
esse
objectivo
tem
para
si?
10. 2009, ECIT
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Valores / Visão e Identidade - continuação
Exemplos
para
encontrar
informação
no
cliente
que
nos
permita
avaliar
os
níveis
de
Congruência
da
Consciência
Individual
(cont.)
-‐
O
que
é
que
tem
afastado
esse
objectivo
de
si?
(O
coach
avalia
o
tipo
de
crenças,
grau
de
auto
responsabilidade,
pontos
de
atracção/aversão,
motores
emocionais,
sentinelas).
-‐
O
que
é
que
acha
que
falta
para
realizar
esse
objectivo?
(o
coach
detecta
pontos
de
incongruência)
-‐
Qual
o
significado
desse
objectivo
para
si?
(Dados
sobre
a
Identidade)
-‐
De
que
forma
ou
até
que
ponto
se
sente
responsável
por
não
ter
ainda
alcançado
esse
objectivo?
(O
coach
identifica
os
níveis
de
auto
consciência)
-‐
Atribui
essa
responsabilidade
a
mais
alguma
coisa
ou
a
mais
alguém?
(O
coach
identifica
os
níveis
e
auto
consciência)
-‐
De
que
forma
é
que
ele
se
integra
no
seu
grande
objectivo
de
vida?
(o
coach
percebe
alinhamento
ou
incongruência
da
visão
essencial)
-‐
De
que
forma
é
que
este
objectivo
serve
esse
grande
objectivo
de
vida?
Que
contributo
esse
objectivo
dá
ao
seu
grande
propósito
de
vida?
(dados
sobre
a
identidade)
-‐
Palavras
Chave
?
Dúvidas
?
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Curso
de
Coaching
Docente
Alinhamento e responsabilidade /
compromisso / motivação
Todo
o
alinhamento
promove
a
responsabilidade
e
o
compromisso.
Sem
alinhamento
interior
não
existe
compromisso
e
motivação.
A
motivação
resulta
do
fluir
natural
para
realizar
a
intenção.
O
fluir
natural
acontece
automaticamente
quando
não
existem
obstáculos
interiores
que
bloqueiam
o
fluir.
Sempre
que
existe
desalinhamento
cria-‐se
a
sensação
de
esforço
e
sacrifício,
de
luta
e
oposição.
A
auto
responsabilidade
conduz
à
liberdade,
pois
empodera
a
pessoa
e
dá-‐lhe
a
possibilidade
de
mudar
ou
transpôr
as
sentinelas
interiores.
O
coach
deverá
certificar-‐se
de
que
o
cliente
está
ciente
das
suas
responsabilidades
quanto
ao
programa
e
ao
que
lhe
será
pedido
para
fazer.
B
a
s
i
ca
m
e
nte
ex
i
ste
m
t
rê
s
q
u
e
stõ
e
s
q
u
e
e
nvo
l
ve
m
a
responsabilidade,
perante
uma
tarefa:
-‐
O
que
é
que
o
cliente
vai
fazer?
Tarefa
-‐
Quando
vai
fazer
-‐
Como
é
que
o
coach
saberá
que
ele
a
vai
fazer?
Na
relação
Coach
cliente
é
muito
importante
que
cada
parte
aceite
total
responsabilidade
sobre
o
programa
acordado.
Notas
:
11
12. 2009, ECIT
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Curso
de
Coaching
Docente
Perspectiva e Alinhamento
As Chaves de Ouro do Coaching
Ressignificar Perspectivas
As
perspectivas
que
temos
a
cada
instante
são
variáveis
e
a
sua
maleabilidade
é
relativa
à
personalidade
de
cada
pessoa
e
ao
seu
nível
de
auto
consciência.
Podemos
alterar
as
expectativas
de
cada
situação
se
mudarmos
os
ingredientes
que
trazemos
à
consciência
nesse
momento.
Existem,
contudo,
dois
tipos
de
perspectivas
fundamentais:
.
Perspectiva
do
ponto
de
vista
do
“eu”(
o
consciente)
.
Perspectiva
do
ponto
de
vista
do
observador
(A
Supraconsciência-‐
O
Ser)
Quando
as
tensões
emocionais
associadas
a
uma
determinada
expectativa
são
libertadas
a
mudança
de
perspectiva
é
automática,
instantânea
e
permanente.
Podemos,
contudo,
alterar
perspectivas
ressignificando
(mudando
o
enquadramento
na
qual
a
percepção
se
foca)
de
várias
formas.
Significa
que
trazemos
à
situação
uma
experiência
cuja
carga
emocional
vai
dissolver
parte
ou
totalmente
a
tensão
que
existia
na
perspectiva
anterior
e
o
resultado
é
a
abertura
da
mente
a
uma
outra
realidade
perceptiva.
N
o
t
a
s
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Coaching
Docente
Perspectiva e Alinhamento
As Chaves de Ouro do Coaching - continuação
Um
dos
processos
mais
poderosos
através
dos
quais
podemos
ajudar
alguém
é
usando
o
questionamento
de
forma
dirigida
e
significativa.
As
perguntas
servem
para
motivar
a
pessoa
a
procurar
outra
informação
dentro
de
si
e
a
fazer
novas
associações
neurológicas
que
criam
novas
percepções,
novos
contextos
e
novas
experiências.
Eis
alguns
exemplos:
-‐
Perguntas
Poderosas
para
identificar
perspectivas
.
Que
perspectiva
tem
que
está
a
criar
este
cenário?
.
.
Que
outra
perspectiva
poderia
ter
que
o
pudesse
empoderar
e
ajudar
a
resolver
isto?
.
Como
pode
tornar
isso
interessante
ou
agradável?
.
O
que
será
preciso
para
alcançar
essa
meta?
.
Se
quisesse
estabelecer
um
raccord
na
sua
produtividade,
o
que
poderia
fazer?
.
O
que
pode
fazer
que
o
vai
levar
até
onde
ninguém
ainda
foi?
.
O
que
lhe
agrada
mais
nisso?
.
.
O
que
é
que
já
conseguiu
na
sua
vida?
.
O
que
é
que
falta
aqui
que,
se
incluído,
fará
com
que
as
coisas
comecem
a
funcionar?
A
principal
tarefa
do
Coach
reside
na
identificação
da
perspectiva
do
cliente
perante
determinada
questão
e
ajudá-‐lo
a
alterar
contextos
pessoais
interiores,
a
t
r
a
v
é
s
d
e
v
á
r
i
o
s
m
é
t
o
d
o
s
e
ferramentas,
permitindo
uma
alteração
na
sua
percepção.
.
Exercício
Descreva
todas
as
formas
pelas
quais
você
se
sente
“impotente”,
“vítima”
de
qualquer
coisa
ou
situação
fora
de
si.
Descreva
todas
as
formas
pelas
quais
você
se
sente
100%
responsável
por
elas.
Sinta
a
diferença
entre
as
duas
perspectivas.
14. 14
2009, ECIT
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Coaching
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Perspectiva e Alinhamento
As Chaves de Ouro do Coaching - continuação
Em todas as perspectivas existe o
ponto de atracção e o ponto de aversão
Exemplo:
O
que
acha
que
isso
lhe
está
a
dizer?
Como
reage
ao
que
estás
a
ouvir?
Ponto
de
atracção:
O
que
achas
da
situação
Ponto
de
aversão:
Como
reages
Em
qualquer
dos
casos
nunca
há
um
sujeito
nas
memórias.
Apenas
tensões
que
afloram
no
campo
de
consciência,
tal
como
as
ondas
afloram
na
superfície
do
oceano.
A
maneira
de
percepcionar
uma
vida
perfeita
é
permitir
pensar
melhor
Ver a vida como um mar potencialmente perfeito
Que
vantagens
vê
naquilo
que
acha
imperfeito?
Todas
as
situações
trazem
vantagens
e
é
isso
que
as
torna
perfeitas.
-‐
Perguntas
Poderosas
para
trabalhar
perspectivas
.Que
vantagens
vê
neste
problema/situação?
.
Que
vantagens
uma
pessoa
positiva
vê
neste
problema/situação?
.
Se
houver
uma
lição
a
ser
aprendida,
qual
é?
.
Qual
a
mais
valia
inconsciente?
.
Existe
algo
nesta
situação/problema
pela
qual
se
sinta
grato?
.
O
que
é
que
pode
acontecer
se
mudar
de
perspectiva
em
relação
ao
problema/
situação?
.
Que
outra
perspectiva
poderia
resolver
satisfatoriamente
ao
problema/situação?
.
Exercício
de
Elasticidade
Perceptiva
Apresenta
uma
situação
e
descreve-‐a
sob
três
perspectivas
diferentes.
Volta
à
situação
e
identifica
a
diferença
que
sentes
quando
pensas
nela.
Quais
os
pontos
de
atracção
e
aversão
em
cada
uma
das
perspectivas?
15. 2009, ECIT
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Perspectiva e Alinhamento
As Chaves de Ouro do Coaching - continuação
Resposta e Reacção
A resposta a uma situação resulta de uma decisão.
Respondemos de modo a concretizar uma experiência que
testemunha e dá realidade a um propósito – o propósito da
consciência, nesse momento.
A decisão de responder desta ou daquela forma, se não
estivermos presentes, será determinada pelos estímulos
interiores em auto gestão.
Dizemos que reagimos quando isso é determinado pelos
interesses escondidos dos motores emocionais, pela tensão
entre o ponto de atracção e o de aversão, sem a intervenção
do nosso poder pessoal consciente.
Dizemos que respondemos quando assumimos a
responsabilidade por nós, conscientemente, e assumimos
o comando da nossa vida.
O questionamento constante pode ajudar-nos a desmontar
perspectivas por trazer à consciência as incongruências
interiores.
A
resposta
que
recebemos
do
outro
é
aquela
que
nos
dá
o
verdadeiro
feeAdp-‐rbeasecnktaaacuemrcaasditouapçrãoopeósito
(consciente
ou
ndãeosc)
redvae-‐anosossbatrêcos
npescrsiêpneciiiiavans
esse
momento.
diferentes.
Não
é
possível
recebVoelrtma
oà
ssiutumaaçãroesepidoestnatidfiocaoautro
que
não
seja
o
f
diferença
que
sentes
quando
que
lhe
enviámos,
eed-‐back
de
algo
pensas
nela.
mesmo
que
de
forma
não
consciente.
Quais
os
pontos
de
atracção
e
aversão
em
cada
uma
das
perspectivas?
15
16.
. Linguagem P e rspectivas Limitadoras
Protecção
Reacção
Di7cil
Acusação
Dúvida
Baixa
Auto-‐-‐-‐
EsAma
Medo
CríAca
Sem
Valor
.
Esforço
. Linguagem Perspectivas Empoderadoras
Contribuir
Respeito
Responder
Explorar
Verdade
.
Generosidade
Responsabilidade
16
Acção
Confiança
Compromisso
17. 2009, ECIT
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17
dessa
situação
e
a
sensação
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Coaching
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Perspectiva e Alinhamento
As Chaves de Ouro do Coaching - continuação
-‐
Perguntas
Poderosas
para
identificar
perspectivas
.
.
Partindo
do
princípio
que,
o
que
recebemos
responde
exactamente
ao
que
emitimos
(damos),
o
que
é
que
acha
que,
em
si,
criou
esta
resposta
exterior?
.
O
que
é
que
acha
que
pode
alterar
em
si
para
mudar
este
feed-‐back?
.
O
que
é
que
pode
estar
a
projectar
para
fora
que
não
lhe
permite
ver
o
que
se
está
a
passar
de
si
para
si?
.
De
que
forma
é
que
essa
resposta
exterior
corresponde
à
resposta
que
se
dá
a
si
mesmo
nessa
ou
noutras
questões?
F
e
e
d
-‐
b
a
c
k
P
e
s
s
o
a
l
.
Exercício
de
resposta/reacção
Apresenta
uma
situação
e
descreve-‐a
sob
três
perspectivas
Identifica
uma
situação
àdiqfeuraelntes.
costumas
reagir.
Volta
à
situação
e
identifica
a
difer
D
en
e
ç
s
a
co
q
b
u
reee
s
a
e
v
n
e
t
r
e
d
s
a
q
d
u
e
ando
honestamente
porpednetsraássnela.
Quais
os
pontosqdueeatternasc.ção
e
aversão
em
cada
uma
das
perspectivas?
18. 2009, ECIT
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Perspectiva e Alinhamento
As Chaves de Ouro do Coaching - continuação
Detectar, Observar, Deixar Partir e
Responder
.
Que
tipo
de
resposta
podes
escolher
da
próxima
vez
que
iss
o
acontecer?
.
Qua
l
o
ponto
de
atracçã
o
e
avers
ão?
-‐
Cria
uma
nova
pers
pectiva.
F
e
e
d
-‐
b
a
c
k
P
e
s
s
o
a
l
19. 2009, ECIT
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Alinhamento e responsabilidade /
compromisso / motivação
Todo
o
alinhamento
promove
a
responsabilidade
e
o
compromisso.
Sem
alinhamento
interior
não
existe
compromisso
e
motivação.
A
motivação
resulta
do
fluir
natural
para
realizar
a
intenção.
O
fluir
natural
acontece
automaticamente
quando
não
existem
obstáculos
interiores
qie
bloqueiam
o
fluir.
Sempre
que
existe
desalinhamento
cria-‐se
a
sensação
de
esforço
e
sacrifício,
de
luta
e
oposição.
A
auto
responsabilidade
conduz
à
liberdade,
pois
empodera
a
pessoa
e
dá-‐lhe
a
possibilidade
de
mudar
ou
transpôr
as
sentinelas
interiores.
O
coach
deverá
certificar-‐se
de
que
o
cliente
está
ciente
das
suas
responsabilidades
quanto
ao
programa
e
ao
que
lhe
será
pedido
para
fazer.
B
a
s
i
ca
m
e
nte
ex
i
ste
m
t
rê
s
q
u
e
stõ
e
s
q
u
e
e
nvo
l
ve
m
a
responsabilidade,
perante
uma
tarefa:
-‐
O
que
é
que
o
cliente
vai
fazer?
Tarefa
-‐
Quando
vai
fazer
-‐
Como
é
que
o
coach
saberá
que
ele
a
vai
fazer?
Notas
:
Na
relação
Coach
cliente
é
muito
importante
que
cada
parte
aceite
total
responsabilidade
sobre
o
programa
acordado.
19
20. 2009, ECIT
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Coaching
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O Feed - back Eficaz
O
Feed-‐back
cria
o
espaço
para
uma
nova
visão,
um
“insight”,
um
“Ah!
Ah!”,
abre
o
pensamento
e
expande
perspectivas.
O
feed-‐back
representa
a
voz
do
cliente
ouvida
de
fora
para
dentro,
de
forma
consciente.
É
constituído
por
uma
ou
mais
frases
que
o
coach
devolve
para
facilitar
ao
cliente
um
“insight”.
Habitualmente
estamos
demasiado
perto
do
que
dizemos
para
sermos
observadores
das
nossas
próprias
palavras
e
do
que
elas
representam
sobre
o
que
se
passa
dentro.
Todo
o
propósito
procura
testemunhar-‐se
e
realizar-‐se
em
si
mesmo.
É
o
auto
reconhecimento.
Todas
as
palavras,
pensamentos/crenças,
situações,
imagens,
percepções
são
auto
expressões
dos
propósitos
escolhidos
pela
consciência
com
o
fim
de
se
dar
uma
determinada
experiência
que
consuma
o
propósito.
Porém,
esse
feed-‐back
que
chega
a
nós,
é,
na
maioria
das
vezes,
ignorado
ou
não
reconhecido.
Em
vez
de
ser
feito
esse
reconhecimento,
a
reacção
habitual
é
a
de
repúdio
e
afastamento,
criando
a
ilusão
de
separação
entre
nós
(a
consciência)
e
mundo
exterior
(o
feed-‐back).
Num
contexto
de
coaching
o
feed-‐back,
quando
bem
feito,
é
directo
e
impossível
de
não
reconhecimento.
É
este
acto
de
“eco
reconhecido”
que
permite
ao
cliente
um
salto
de
consciência,
desfazendo
alguns
“nós”
ocultos
por
não
reconhecimento.
À
medida
que
o
feed-‐back
é
correctamente
oferecido
ao
cliente,
novas
associações
dentro
do
banco
de
informações
armazenadas
nas
memórias,
são
permitidas
e
a
perspectiva
do
cliente
altera-‐se
significativamente.
Todas
as
posições
que
tomamos
são
criadas
por
perspectivas
que
escolhem,
apenas,
os
dados
informadores
que
nos
permitem
realizar
o
propósito
da
consciência,
naquela
escolha/decisão.
A
grande
maioria
das
vezes
esse
processo
é
inconsciente.
O
feed-‐back,
quando
bem
feito,
pode
abrir
campos
de
possibilidades
fantásticos,
criando
um
espaço
de
não
julgamento,
absolutamente
neutro,
onde
a
informação
dada
pelo
cliente
lhe
é
devolvida,
na
integra,
através
da
voz
do
coach.
Aquilo
que
os
outros
nos
dizem
constitui
um
feed-‐back
contínuo
daquilo
que
a
consciência
onde
estamos,
num
determinado
momento,
nos
está
a
querer
mostrar.
Quando
o
reconhecimento
de
um
propósito
é
feito,
muitas
respostas
ou
soluções
ficam
disponíveis.
O
primeiro
passo
na
reconquista
do
poder
pessoal
foi
dado.
Notas
:
20
21. 2009, ECIT
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Feed Back - continuação
Exemplos de Feed -‐ back:
-‐
Reparo
que
está
muito
insatisfeito
com
esta
situação.
Quer
falar
mais
um
pouco
sobre
isso?
-‐
Soa-‐me
a
que
você
sente
….
-‐
Parece-‐me
que
se
sente
zangado
…..
-‐
Gostaria
de
ouvir
outra
perspectiva?
-‐
Posso
partilhar
consigo
o
que
percebo
desta
situação?
O
coach
dá
SEMPRE a
oportunidade
ao
seu
cliente
de
confirmar
ou
não
o
que
recebem
como
seu
feed-‐back
emocional.
Quando a informação não é suficiente, podemos perguntar ao cliente:
-‐
Fale-‐me
mais
sobre
isso.
-‐
Diga-‐me
mais
acerca
de
…
-‐
E
sobre
….?
-‐
Já
pensou
sobre
ou
acerca
de
….
-‐
Quer
dizer
mais
alguma
coisa
acerca
de
….
-‐
Como
é
que
isso
se
relaciona
com
o
que
temos
vindo
a
falar?
-‐
Para
si,
qual
é
o
passo
seguinte?
-‐
O
que
é
que
vai
fazer
entre
esta
sessão
e
a
próxima
para
resolver
isso?
Os
clientes
esperam
ouvir
um
feed-‐Back
eficaz
do
seu
coach.
É
para
isso
que
contratam
os
seus
serviços!
Características do Feed-‐Back
-‐
É
SEMPRE
neutro
e
objectivo
-‐
É
baseado
em
factos
-‐
Foi
permitido
pelo
cliente.
-‐
Feito
SEMPRE
de
forma
a
empoderar
o
cliente,
nunca
a
diminuí-‐lo.
-‐
Nunca
se
mistura
com
a
opinião
pessoal
do
coach
-‐
Apenas
reflecte,
de
volta
para
o
cliente,
as
suas
próprias
palavras.
-‐
O
Feed-‐Back
é
sempre
uma
oportunidade
tanto
para
o
cliente
como
para
o
coach.
Regras para um Fee-‐Back Eficaz
-‐
Pedir
SEMPRE permissão
ao
cliente
-‐O
coach
deve
assumir
total
responsabilidade
pelo
que
diz
e
como
faz
o
feed-‐
back.
20 a)
22. 2009, ECIT
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Curso
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Coaching
Docente
Escutar o Cliente
Escutar
é
um
acto
de
Presença
total.
O
coach
escuta
80%
e
fala
20%
do
tempo.
É
através
des
te
escutar
que
o
coach
aprende
a
perceber
os
desejos
,
os
quereres
e
as
possibilidades
do
cliente.
É
preciso
que
o
coach
compreenda
o
que
es
tá
a
ser
dito
e
que
sobretudo
ca
pte
o
que
NÃO
está
a
ser
dito.
O
coa
ch
pode
ta
mbém
pedir
Feed-‐Back
ao
cliente
da
sua
ses
são,
fa
zendo
perg
untas
do
género:
.
O
que
é
que
recebeu
d
esta
sessão
?
.
Como
é
qu
e
vai
usar
isso
?
o
u
.
Como
é
qu
e
o
q
ue
rec
ebeu
o
vai
ajudar?
.
Prec
isa
de
mais
al
guma
c
oisa
p
ara
se
senti
r
c
omplet
o
nest
e
assu
nto
?
O
que
é
qu
e
o
coach
quer
en
con
trar
q
uand
o
esc
uta
o
clien
te
.
O
que
o
cli
ente
q
uer
dizer,
n
um
det
erminad
o
moment
o,
sobre
a
quest
ão
;
.
O
que
o
cli
ente
n
ão
está
a
di
zer…
.
Como
é
qu
e
o
está
a
dizer.
(Ident
ifica
sen
saçõ
es
e
emoç
ões
que
est
ão
a
ser
exp
ressadas);
.
O
que
o
cli
ente
est
á
a
refer
ir-‐se
correspon
de
a
causas
ou
sin
tomas?
.
A
quem/ou
o
q
ue
é
q
ue
ele
e
st
á
a
respo
nsab
ili
zar/acusar?
.
Aquil
o
qu
e
ver
dadeiram
en
te
i
nspira,
empo
dera
e
entu
si
asma
o
seu
client
e;
.
Pro
cura
encon
trar
e
id
enti
fi
car
os
rec
urso
s
e
os
o
bstácul
os;
.
Id
en
tifi
ca
as
emoçõ
es
que
mo
tivam,
o
seu
to
m
de
voz
e
o
qu
e
está
por
detrás
do
que
p
arece
estar
a
ser
d
ito
;
N
o
t
a
s
21
23. 2009, ECIT
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Curso de Coaching Docente
Role - Playing
Como se explica:
-‐
Quando
o
cliente
tem
algumas
dificuldades
de
interacção
com
alguém.
-‐
Quando
o
cliente
tem
medo
de
interagir
com
algo
ou
algém.
Exemplo:
-‐
Cliente
faz
de
coach
e
o
coach
faz
de
«problema»
-‐
Coach
faz
de
cliente
e
o
cliente
faz
de
«problema»
Quando
o
cliente
representa
o
seu
próprio
papel
e
o
coach
representa
«a
situação/problema/pessoa»,
pode
reconhecer
alguns
aspectos
novos,
bem
como
as
suas
próprias
dificuldades.
Quando
os
papéis
se
trocam,
uma
mudança
significativa
pode
ocorrer.
O
Coach
e
o
cliente
trocam
de
papéis.
Quando
o
cliente
assiste
ao
desempenho
do
coach
(
em
sua
representação)
pode
alterar
perspectivas
e
encontrar
recursos
internos
para
resolver
a
situação.
Notas:
_________________________________________
_________________________________________
_________________________________________
_________________________________________
_________________________________________
_________________________________________
_________________________________________
21 a)
24. 2009, ECIT
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Curso
de
Coaching
Docente
Backtracking e Articulação
À
medida
que
o
feed-‐back
vai
acontecendo
é
importante
fazer
pequenos
resumos
para
reafirmar
os
pontos-‐chave
usando
as
próprias
palavras
do
cliente.
O
backtracking
espelha
o
outro,
principalmente
em
relação
aos
seus
valores,
mas
nunca
usando
palavras
diferentes
ainda
que
pareçam
ser
a
mesma
coisa.
cliente.
Nunca
sabemos
qual
o
significado
das
nossas
palavras
para
o
Tal
como
no
feed-‐back,
o
backtracking
serve
para:
-‐
Resumir
-‐
Dar
destaque
ao
que
é
mais
importante
-‐
Tornar
o
cliente
consciente
de
si
mesmo
-‐
Mostrar
ao
cliente
que
o
coach
está
presente
e
envolvido
Articulação
Neste
processo
o
coach
resume
o
que
ouviu
do
cliente
e
pede-‐
lhe
autorização
para
lhe
dar
a
sua
própria
percepção
da
situação
Pode
perguntar
ao
cliente:
-‐
Aceita
que
eu
lhe
dê
a
minha
visão
sobre
isto?
Neste
processo
o
coach
sabe
que
é
mais
importante
ser
eficaz
do
que
“simpático”.
Às
vezes
é
preciso
clarificar
e
dissolver
os
estados
confusos
e
desalinhados
do
cliente
e
nem
sempre
isso
é
tarefa
fácil.
É
bom
dizer
ao
cliente
que
vai
directo
ao
assunto
e
que
a
sua
intervenção
visa
oferecer
a
verdade
ao
cliente
tal
como
o
coach
a
vê.
D
ú
v
i
d
a
s
:
22
25. 2009, ECIT
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Coaching
Docente
Estimular a Auto-Confiança e a
Auto-Motivação
O
coa
ch
deve
tratar
o
seu
cliente
como
capaz
de
f
azer
ou
alcança
r
o
que
deseja
.
Não
ba
sta
pens
ar
que
ele
é
capaz
.
O
coaching
é
um
equilíbrio
entre
conduzir
e
acompanhar.
Lembrar
ao
cliente
de
que
ele
é
maior
do
que
os
seus
estados
emocionais
é
a
tarefa
do
coach
qua
ndo
o
cliente
se
desmora
liza.
O
coa
ch
precisa
de
estar
a
o
la
do
do
seu
cliente
e
reafirma
r
a
sua
certez
a
nos
seus
recurs
os
e
capacidades.
Check-‐
list
para
uma
s
es
são
de
Coaching
.
O
que
é
que
o
cliente
quer?
.
A
identidade,
a
visão
e
os
valores
do
cliente
.
O
propósito
do
seu
objectivo
.
M
otores
emocionais
e
s
entinelas
identificadas
.
Pontos
de
atra
cção
e
a
versão
.
Incongruência
s/alinhamentos
.
Identif
icar
o
enqua
dramento
de
pers
pectivas
(os
8
pass
os
des
critos
adia
nte)
Ferramentas
disponíveis
a
usar
na
sessão
de
Coaching
.
Perg
untas
poderosa
s
.
Feed-‐back
.
A
linhamento
.
E
stratégia
conjunta
.
Planos
de
Acçã
o
N
o
t
a
s
Frases
como
estas
podem
ajudar!
Você
está
infeliz
em
rela
ção
a
...
mas
isso
pode
ser
mudado.
Eu
sei
que
você
pode
e
você
também
sa
be.
Há
alg
um
tempo
atrá
s
você
diss
e
que
se
a
chava
capaz
...
lembra-‐s
e?
Você
está
cada
vez
ma
is
perto
...
Você
nã
o
é
as
suas
emoções
...
As
suma
o
comando,
volte
a
o
posto
de
observador.
Foque-‐s
e
no
destino.
O
resto
é
processo...
Podemos
eliminar
essa
sens
ação.
Que
tal
ag
ora?
23
26. 2009, ECIT
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Curso
de
Coaching
Docente
Estimular a Auto-Confiança e a
Auto-Motivação - continuação
A
falta
de
alinhamento/congruência
entre
a
Identidade,
a
Vis
ão
e
os
Valores
é
uma
das
grandes
caus
as
pelas
quais
o
cliente
ainda
não
alcançou
o
que
queria.
Se
a
Identidade
e
a
Visã
o
forem
muito
limita
doras
podem
não
comporta
r
as
metas
es
ta
belecidas.
Ness
e
ca
so
há
que
ajuda
r
o
cliente
a
mudar
a
s
ua
pers
pectiva
relativamente
à
s
ua
identida
de,
à
vis
ão
e
aos
seus
valores.
Para
criar
alinhamento
interior
o
coach
precis
a
de
ajudar
o
seu
cliente
a
mudar
perspectivas
,
níveis
de
aceitação
e
dis
ponibilidade
e
diss
olver
s
entinelas
emocionais
.
Reenquadrar
Pers
pectiv
as
Compromisso
vs
tentativa
Responsabilida
de
vs
vítima
Ass
umir
vs
Acusar
Confiança
vs
dúvida
Responder
vs
rea
gir
Res
peitar
vs
invalidar
Ser
verda
deiro
vs
mentir
ou
esconder
Agir
vs
protelar
.
Dissolver
tensões
dos
pontos
de
atracçã
o
e
avers
ão
.
Resss
ignificar/reenqua
dra
r
de
conceitos
e
situações
.
Â
ncoras
.
Role-‐Playing
O
que
o
Coach
precisa
de
verificar
.
As
decisões
e
escolhas
estão
alinha
da
s
com
a
Identidade,
a
Visão
e
os
Valores?
.
Que
Recursos
e
Obstáculos
estão
a
favor
e
contra
da
rea
lização
da
meta?
.
Identificar
a
s
linhas
de
tensão,
motores
e
sentinelas
emociona
is.
.
Estabelecer
Planos
de
Acção
exterior
e
interior.
.
Reestruturar
as
prioridades
em
função
de
a
linhamentos
acorda
dos
e
aceites.
N
o
t
a
s
27. 25
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Curso
de
Coaching
Docente
A Ressignificação/
Reenquadramento de Perspectivas
O
que
é
reenquadrar
ou
ressignificar?
Toda
a
experiência
precisa
de
ter
um
contexto
para
ter
um
significado.
O
significado
é
atribuído
de
acordo
com
os
nossos
filtros
de
percepção
constituídos
pelos
motores
emocionais,
padrões,
hábitos
e
fundamentalmente
pelo
propósito
activo
na
consciência,
num
dado
momento.
Mudando
a
linguagem
à
volta
de
um
evento,
alteramos
o
seu
N
o
t
a
s
significado,
porque
a
percepção
é
feita
através
de
novos
elementos
de
informação
com
significado
diferente.
Por
exemplo:
.
Você
tem
aqui
uma
situação
complicada.
.
Temos
aqui
uma
situação
complicada
.
Infelizmente
você
irá
para
fora
.
Por
sorte
você
irá
para
fora
-‐
A
moldura
corresponde
à
maneira
como
interpretamos
o
evento.
-‐
As
perguntas
poderosas
conduzem
a
um
reenquadramento
das
situações
e
experiências
do
cliente.
Podemos
dizer
que
as
perguntas
são
formas
de
pôr
novas
molduras
à
volta
dos
eventos
ou
situações.
Na
verdade
a
ressignificação
usa
a
linguagem,
as
palavras
para
alterar
a
forma
como
alguém
percebe
um
evento.
Quando
o
significado
muda,
a
pessoa
altera
também
a
sua
reacção
a
ele.
28. 26
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Curso
de
Coaching
Docente
Âncoras e Estruturas
As
âncoras
são
memórias
que
actuam
como
g
atilhos
de
sensações
quando
activadas.
A
maior
parte
do
nosso
tempo
estamos
em
piloto
automático
o
que
significa
que
estamos
sob
o
efeito
de
memórias
que
se
reciclam,
recriando
estados
emocionais
que
sequestram
a
capacidade
de
reflectir
e
alterar
as
nossas
atitudes
automatizadas.
O
papel
do
coach
está
em
identificar
“memórias”
ou
“âncoras”
indesejáv
eis
e
ajudar
o
cliente
a
dissolvê-‐las
ao
mesmo
tempo
que
ensina
o
cliente
a
criar
novas
ancoras
que
o
ajudarão
de
forma
construtiva.
As
âncoras
podem
ser
qualquer
coisa
que
esteja
associada
a
uma
determinada
experiência
emocional,
como
por
exemplo:
uma
peça
de
roupa,
um
candeeiro,
uma
cadeira,
uma
fotog
rafia,
uma
viag
em,
um
encontro,
um
sorriso,
uma
musica,
uma
conversa,
etc.
As
âncoras
construtiv
as
são
conhecidas
por
Estruturas.
A
capacidade
de
cria
r
âncora
s
empoderadoras
deve
ser
partilha
da
com
o
cliente,
a
través
de
perg
untas
ta
is
como:
.
O
que
é
que
você
pode
fazer
para
o
a
judar
a
lembra
r-‐
se
de....
(tarefa
que
tem
pa
ra
f
azer,
mudança
de
hábitos,
exercitar
a
lgo,
etc?
.
Como
é
que
eu,
como
s
eu
coach,
pos
so
acompa
nhar
os
s
eus
progres
sos?
O
que
é
que
me
mostrará
que
você
está
a
f
azer
o
que
combinámos?
.
O
que
é
que
pode
f
azer
para
se
lembra
r
de
faz
er
essa
taref
a?
.
M
udar
o
toque
do
telemóvel
.
M
udar
a
cor
da
es
cova
de
dentes
Exemplos
de
Estruturas
Programar
o
computador
ou
o
telemóvel,
agenda
ou
relógio;
Ler
um
script
construído
pelo
coach;
Colocar
um
objecto
na
mesa
de
cabeceira
ou
no
escritório;
Escrever
pequenas
notas
e
colá-‐las;
Marcar
no
calendário;
Ouvir
um
determinado
tipo
de
música;
N
o
t
a
s
29. 2009, ECIT
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Coaching
Docente
Lidando com Metas/Objectivos
Ideias
Plano/Estratégia
Acção
Requis
itos
para
atingir
objectiv
os
-‐
Es
tabelecer
Planos
e
Estratégia
de
Acção
exterior
e
interior
Para
ajudar
o
cliente
a
atingir
o
seu
objectivo,
o
coach
tem
que
seguir
determina
dos
pass
os
na
sua
a
cção
de
coaching:
1.
Es
ta
belecer
de
forma
clara
e
nítida
o
objectivo
2.
Alinhar
o
objectivo
com
a
Identidade,
a
visão
e
os
valores
3.
Sub
dividir
o
objectivo
em
partes
se
for
necess
ário
4.
Es
colher
com
o
cliente
o
sub
objectivo
a
alcançar
5.
Entusia
smar
e
motivar
o
cliente
para
se
focar
no
objectivo
(pedir
ao
cliente
que
enumere
as
vantagens
e
as
mais
valia
s
do
objectiv
o
e
o
que
isso
o
fa
z
s
entir)
6.
Dis
solver
obstá
culos
e
acorda
r
recurs
os
a
dormecidos
e
reforça
r
os
já
existentes.
7.
Reenquadrar
perspectivas
8.
Es
ta
belecer
níveis
de
res
ponsabilida
de
s
obre
os
compromissos
as
sumidos
com
o
coach
através
de
pergunta
s
tais
como:
.
Se
não
houvesse
outra
oportunidade
sentiria
algum
remorso
por
não
ter
feito
isto?
.
O
que
faria
se
estivesse
cheio
de
coragem?
.
Por
quantos
mais
anos
quer
manter
nessa
zona
de
conforto?
.
A
quem
pertence
essa
zona
de
conforto?
Será
que
essa
zona
de
conforto
é
sua
ou
das
memórias
e
motores
emocionais?
.
Como
observador
da
história
que
parece
ser
sua,
qual
o
seu
interesse
em
manter
essas
dificuldades?
.
O
que
é
que
é
mais
importante
para
si,
manter
o
aparente
conforto
ou
o
desafio
de
ser
livre
dessa
limitação?
N
o
t
a
s
Como estabelecer metas/objectivos
.
E
scolher
o
que
se
quer,
nã
o
o
que
nã
o
se
quer,
isto
é:
O
que
é
que
isto
me
dará?
.
E
scolha
a
lgo
que
você
acredite
que
é
atingível.
.
E
scolha
a
lgo
que
você
consig
a
a
creditar
que
pode
influenciar
pa
ra
obter
os
resulta
dos.
.
E
stabeleça
um
sis
tema
para
monitorar
os
progress
os
.
.
T
ome
cons
ciência
dos
s
eus
recursos
.
.
Inventarie
a
s
mudança
s
necessá
rias
para
acomodar
a
realiz
ação
des
se
objectivo.
.
Reveja
o
seu
plano
de
acção
regularmente.
27
30. 2009, ECIT
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Coaching
Docente
Lidando com Metas/Objectivos
Metas
Profundas
da
Consciência
São
as
metas
que
realizam
o
seu
plano
de
auto
realização
ao
longo
da
vida.
-‐
Perguntas
poderosas
para
estabelecer
Metas
Profundas
.
O
que
é
que
você
quer
ver
no
final
da
sua
vida,
ao
olhar
para
trás?
.
O
que
é
que
foi
importante
na
sua
vida
até
hoje?
.
O
que
é
que
quer
que
seja
importante
daqui
para
a
frente
.
De
que
forma
essas
metas
a
longo
prazo
que
você
acalenta
servem
estes
propósitos?
.
Que
aspectos
da
sua
vida
estão
em
perfeita
sintonia
com
a
sua
visão
e
identidade?
.
De
que
forma
é
que
essas
metas
a
longo
prazo
se
encaixam
e
alinham
com
a
v
isão
e
os
valores
que
tem?
.
Numa
escala
de
1
a
10
qual
o
grau
de
importância
de
cada
uma
dessas
metas
em
relação
ao
seu
propósito
profundo
de
vida
(visão)?
N
o
t
a
s
31. 2009, ECIT
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Coaching
Docente
Lidando com Metas/Objectivos
Separar
o
trigo
do
joio
.
O
que
é
que
deseja
alcançar?
.
Para
isso
o
que
quer
preservar?
(ponto
de
atracção)
.
O
que
ac
eita
eliminar?
(ponto
de
aversão)
.
O
que
é
que
quer
receber/obter
com
essa
meta?
(ponto
de
atracção)
.
O
que
é
que
quer
evitar?(ponto
de
aversão)
-‐
Perguntas
Poderosas
para
o
Coach
fazer
ao
seu
cliente
relativamente
ao
objectivo
escolhido
.
O
que
é
que
este
objectivo
lhe
tr
ará?
.
Acho
que
isso
é
atingível
para
si?
.
O
que
é
que
você
pode
fazer
para
atingir
essa
meta?
.
Quando
é
que
vai
chegar
à
meta?
.
Como
saberá
que
está
no
caminho
certo?
.
Que
recursos
tenho
para
atingir
a
meta?
.
Que
mudanças
tenho
que
per
mitir
para
alcançar
esta
meta?
.
Qual
o
preço,
isto
é,
o
que
é
que
vou
ter
de
deixar
partir
par
a
incluir
esta
nova
realidade
na
minha
vida?
.
O
que
é
que
ou
quem
é
que
da
minha
vida
ac
tual
terá
de
viver
com
esta
mudança?
.
Como
é
que
eu
conseguirei
lidar
com
essa
tr
ansformação?
.
O
que
é
que
eu
estou
disposto
a
fazer/mudar/deixar
partir
par
a
alcançar
esta
meta?
N
o
t
a
s
32. 2009, ECIT
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Curso
de
Coaching
Docente
Estabelecer Tarefas: Alavancas para a
Auto-Motivação e a Auto-Confiança
No
coaching
a
s
tarefas
sã
o
sempre
eficaz
es
e
úteis
porque
o
que
está
em
causa
não
é
o
resultado,
mas
sim
o
feed-‐back
to
cliente.
Todo
o
feed-‐back
repres
enta
uma
aprendiza
gem
e
um
cres
cimento.
O
Objectivo
das
tarefa
s
consis
te
em
ajuda
r
o
cliente
a
mudar
a
percepção
e
a
que
ele
tome
consciência
dos
imensos
recurs
os
que
tem
e
que
nã
o
sabia.
As
tarefas
empoderam
o
cliente
e
s
ão
alavancas
de
motiv
ação
e
auto
confiança.
As
tarefas
dev
em
ser
.
A
cordadas
com
o
cliente
.
A
ceites
com
o
compromiss
o
de
serem
cumpridas
.
E
specíf
icas
e
claras
:
p.exemplo:
O
que
....
quando....
onde....
com
quem....
.
T
êm
uma
da
ta
,
um
prazo
para
serem
realizadas
Três
protocolos
de
aceitação
no
process
o
das
metas
.
Sã
o
pos
síveis
para
si?
Poss
ibilidade
.
T
enho
os
recursos
que
necessito?
Sou
capaz?
Capacidade
.Mereço
alca
nçar
a
meta?
Merecimento
-‐
Perguntas
Poderos
as
sobre
os
protocolos
.
O
que
poderia
impedi-‐
lo
de
alcançar
es
ta
meta?
.
Desde
quando
acredita
nis
so?
.
Como
é
que
você
se
sente
ou
trata
quando
acredita
niss
o?
.
O
que
é
que
es
sa
crença
lhe
dá?
.
Quem
s
eria
você
s
em
essa
crença?
.
Que
outra
crença
poderia
substituir
es
sa?
.
O
que
seria
necessá
rio
muda
r
em
si
para
nã
o
precisa
r
des
sa
crença?
N
o
t
a
s
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Coaching
Docente
Perspectiva e Alinhamento
As Chaves de Ouro
ToolBox da Consciência
. Comprometimento
vs
Tentativa
.
Responsabilidade
vs
Acusação
.
Confiança
vs
Dúvida
.
Responder
vs
Reacção
.
Respeitar
vs
Invalidar
.
Verdade
vs
Ilusão/Mentira
.
Acção
vs
Indecisão
-‐
Respeitar
e
Invalidar
O
respei
to
que
t
emo
s
por
n
ós
é
emit
ido
para
o
mundo
ext
erio
r
at
ravés
d
e
sin
ai
s
silen
ciosos
que
o
inc
onsci
en
te
d
os
ou
tro
s
capta.
A
sua
r
esp
osta
a
n
ós
rep
resent
a
o
feed-‐b
ac
k
c
orr
espon
dente.
So
mos
nós
que
e
st
abel
ecemos
os
l
imi
tes
e
as
front
eiras
d
o
n
osso
terri
tó
ri
o
p
esso
al.
-‐
Perguntas
Poderosas
. Que
tipo
de
frases/atitudes
ouviste
ou
viveste
no
passado
que
te
fizeram
sentir
desrespeitado
ou
invalidado?
. Em
que
aspectos
da
tua
vida
não
te
sentes
respeitado?
..
De
que
forma
é
que
isso
reflecte
a
falta
de
respeito
por
ti
mesmo?
..
Quais
são
os
teus
limites?
.
Exercício
de
auto-‐respeito
Pensa
em
alguém
ou
em
algo
sobre
essa
pessoa
ao
qual
não
costumas
dar
muito
valor.
Lista
os
teus
julgamentos
sobre
essa
pessoa
ou
sobre
esse
aspecto
dela.
-‐-‐
Perguntas
Poderosas
.
Como
podes
transformar
isso?
.
.
Quais
os
pontos
de
aversão/atracção?
.
.
Que
motores
emocionais
identificaste?
.
.
.
Comunica-‐los
aos
outros?
.
Como
é
que
os
teus
pensamentos,
palavras
e
acções
representam
sinais
para
os
outros
informando-‐os
acerca
dos
teus
limites?
.
Exercício
de
auto-‐consciência
.
Em
que
aspectos
da
tua
vida
é
que
achas
que
tens
de
estabelecer
fronteiras
mais
fortes
e
definidas?
Faz
uma
lista
de
3
actos
de
auto-‐respeito
e
de
3
actos
de
auto-‐invalidação.
31
34. 2009, ECIT
Avenida Júlio Dinis, n.º 14, 3º A, Campo Pequeno - Lisboa
Telefone: 96 612 5154
Geral: geral@ecit.pt
Curso
de
Coaching
Docente
Momento de Integração
Reflexões Gerais sobre a Formação
A
mente
é
como
um
pára-‐quedas.
Trabalha
melhor
quando
está
aberta!!!
Pensamentos
.
Na
medida
em
que
reconheces,
és
reconhecido.
.
.
Na
medida
de
que
te
amas,
és
amado.
.
.
Na
medida
do
que
dás,
recebes.
.
Mestre
é
aquele
que
nos
mostra
o
que
queremos
aprender
sobre
nós.
Isabel
Ferreira
32