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Professor Dr. Gilberto Perez -1 º semestre – 2017 | Mestrandos: Eros Asturiano – Maycon Franco
INTELIGÊNCIA COLETIVA: UM OLHAR SOBRE A PRODUÇÃO DE PIERRE LÉVY
Angela Halen Claro Bembem
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Plácida Leopoldina V. Amorim da
Costa Santos
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Perspectivas em Ciência da Informação
Volume 18 - Belo Horizonte 12/2013
Escola de Ciência da Informação da UFMG
Angela Halen é Doutoranda em Ciência da Informação pela UNESP,
tem como tema central de seus estudos, aspectos sociais e culturais
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manifestações nos ambientes de colaboração na Web.
Dr. Plácida Leopoldina é Docente permanente do Programa de Pós-
Graduação em Ciência da Informação da UNESP, sua linha de
pesquisa é Informação e Tecnologia.
PERFIL DOS AUTORAS
Pierre Lévy é filósofo, sociólogo e
pesquisador em ciência da informação,
Mestre em História da Ciência e Ph.D.
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Seu principal objetivo é a geração de uma linguagem universal com sistema
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colaborativamente e capaz de orientar o futuro da comunicação digital.
ATUALMENTE, É PROFESSOR DE
INTELIGÊNCIA COLETIVA NA
UNIVERSIDADE DE OTTAWA, CANADA
PIERRE LÉVY
Determinar o estado da
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coletiva verificando a
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CONCEITOS
Segundo Le Coadic (2004), Tecnologia da informação é o estudo cientifico
das técnicas de informação - conjuntos de processos metódicos, os quais
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Segundo Lévy (2003), a inteligência coletiva é uma inteligência distribuída
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Conference Paper - September 2014
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CONCEITOS
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CONCLUSÕES
Este artigo apresenta um sistema de
inteligência coletivo baseado em um
novo paradigma de colaboração e
socialização para aumentar o potencial
das comunidades empresariais e sociais
para realizar inovação tecnológica e
processos de empreendedorismo.
VALUE CO-CREATION THROUGH COLLECTIVE
INTELLIGENCE IN THE PUBLIC SECTOR
Sean Wise
Ryerson University, Toronto, Canada
Robert A. Paton
University of Glasgow Business School, Glasgow, UK
Thomas Gegenhuber
Johannes Kepler University, Linz, Austria
Emerald Insight é um editor global que
busca conectar pesquisa e prática para o
benefício da sociedade.
A empresa gerencia um portfólio de mais de
290 revistas e mais de 2.350 livros
Dr. Sean Wise, é Professor na Ryerson University, Canada. Autor de best-sellers,
Dr. Wise publicou cinco livros e mais de duas dezenas de documentos de
pesquisa revisados por pares e estudos de caso de empresas de alto crescimento
PERFIL DOS AUTORES
Dr. Robert A. Paton é Professor na Escola de Negócios Adam Smith na The
University of Glasgow, UK. Desenvolve pesquisa em Tecnologia da Informação,
Gestão do Conhecimento, Planejamento de longo prazo e processo decisório.
Thomas Gegenhuber é Doutorando da Academia Austríaca de Ciências e seu
interesse de pesquisa decorre sobre teoria da organização, crowdsourcing e
inovação aberta.
OBJETIVO
Este artigo baseia-se em
uma metodologia de
classificação da inteligência
coletiva já existente para
organizações privadas, o
objetivo é estender esse
método para descrever e
entender iniciativas de
inteligência coletiva no
setor publico.
INTERNET TECHNOLOGY
 Campanha presidencial 2008 de Barack Obama
Presença on-line à atenção do público americano (Paton e McLaughlin, 2008).
INTERNET TECHNOLOGY
PARADIGMA
A REINVENÇÃO DOS NEGÓCIOS
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CRESCIMENTO DA INTERNET
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Inteligência Coletiva IC Agrupamento
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CROWDSOURCING
SETOR PUBLICO
THE COLLECTIVE INTELLIGENCE GENOME
O artigo propõem o “Genome
framework” da inteligência coletiva das
empresas que busca descrever os genes
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THE COLLECTIVE INTELLIGENCE GENOME
GENOMA DA IC PARA O LINUX
THE NEW COLLECTIVE INTELLIGENCE GENOME
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CONCLUSÕES
Os resultados sugerem que,
embora o framework ofereça um
bom suporte para descrição das
organizações privadas, ele não
aborda todos os fatores
necessários ao setor público,
assim o artigo propõe a
expansão do pool genético e
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Inteligência Coletiva

  • 1. Professor Dr. Gilberto Perez -1 º semestre – 2017 | Mestrandos: Eros Asturiano – Maycon Franco
  • 2. INTELIGÊNCIA COLETIVA: UM OLHAR SOBRE A PRODUÇÃO DE PIERRE LÉVY Angela Halen Claro Bembem Universidade Estadual Paulista (UNESP) Plácida Leopoldina V. Amorim da Costa Santos Universidade Estadual Paulista (UNESP) Perspectivas em Ciência da Informação Volume 18 - Belo Horizonte 12/2013 Escola de Ciência da Informação da UFMG
  • 3. Angela Halen é Doutoranda em Ciência da Informação pela UNESP, tem como tema central de seus estudos, aspectos sociais e culturais das tecnologias em informação, inteligência coletiva e suas manifestações nos ambientes de colaboração na Web. Dr. Plácida Leopoldina é Docente permanente do Programa de Pós- Graduação em Ciência da Informação da UNESP, sua linha de pesquisa é Informação e Tecnologia. PERFIL DOS AUTORAS
  • 4. Pierre Lévy é filósofo, sociólogo e pesquisador em ciência da informação, Mestre em História da Ciência e Ph.D. em Sociologia e Ciências da Informação pela Universidade de Sorbonne na França Seu principal objetivo é a geração de uma linguagem universal com sistema semântico de metadados universais situados na nuvem, construído colaborativamente e capaz de orientar o futuro da comunicação digital. ATUALMENTE, É PROFESSOR DE INTELIGÊNCIA COLETIVA NA UNIVERSIDADE DE OTTAWA, CANADA PIERRE LÉVY
  • 5. Determinar o estado da arte sobre inteligência coletiva verificando a produção de Pierre Lévy e por outros autores. OBJETIVO Assim, foi feito um estudo descritivo e exploratório identificando os preceitos sobre inteligência coletiva, suas ambiências e implicações
  • 7. CONCEITOS Segundo Le Coadic (2004), Tecnologia da informação é o estudo cientifico das técnicas de informação - conjuntos de processos metódicos, os quais baseiam-se ou não em conhecimentos científicos, empregados na produção, tratamento, comunicação, uso e armazenamento de informações. Segundo Lévy (2003), a inteligência coletiva é uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências, assim a inteligência coletiva é aquela que se distribui entre todos os indivíduos, que não está restrita para poucos privilegiados.
  • 9. A SABEDORIA COMO BASE DAS RELAÇÕES
  • 11. WEB ATUAL X WEB SEMÂNTICA
  • 12. BUSCA SOBRE INTELIGÊNCIA COLETIVA NO GOOGLE
  • 13. BUSCA SOBRE INTELIGÊNCIA COLETIVA NO GOOGLE
  • 14. BUSCA SOBRE INTELIGÊNCIA COLETIVA CONSOLIDADO 0 200 400 600 800 1000 1200 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
  • 15. UM MODELO CONCEITUAL PARA PROJETAR UM SISTEMA DE INTELIGÊNCIA COLETIVA APOIANDO O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO Gianluca Elia University of Salento, Lecce, Italy Alessandro Margherita University of Salento, Lecce, Italy Giuseppe Vella Engineering Informatica SpA, Palermo, Italy Francesca Grippa University of Salento, Lecce, Italy Andrea Cappilli Engineering Informatica SpA, Palermo, Italy Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/267918406 Conference Paper - September 2014 Conference: 15th European Conference on Knowledge Management, At Polytechnic Institute of Santarém, Portugal.
  • 16. Estudar os avanços das teorias e ferramentas de gestão do conhecimento para valorizar a inteligência distribuída de grandes comunidades para conceber um modelo conceitual destinados a melhorar a criação de iniciativas de empreendedorismo tecnológico. OBJETIVOS
  • 17. O empreendedorismo do conhecimento torna-se a nova competência essencial das organizações, pois captura os conhecimentos distribuídos e permite que a inteligência coletiva promova processos de inovação. A Inteligência Coletiva é um conceito emergente no campo da gestão do conhecimento (Boder, 2006) CONCEITOS
  • 18. Em seu sentido amplo, a inteligência coletiva investiga como conectar pessoas e computadores para que juntos possam agir de forma mais inteligente do que qualquer indivíduo, grupo ou computador já fizeram antes (Malone et al., 2009). CONCEITOS
  • 19. MODELO CONCEITUAL *Incluem Confiança, Normas (formais e informais) e Recursos de Conhecimento Pessoas Processos Propósitos Mecanismos de Interação*
  • 20. CONCLUSÕES Este artigo apresenta um sistema de inteligência coletivo baseado em um novo paradigma de colaboração e socialização para aumentar o potencial das comunidades empresariais e sociais para realizar inovação tecnológica e processos de empreendedorismo.
  • 21. VALUE CO-CREATION THROUGH COLLECTIVE INTELLIGENCE IN THE PUBLIC SECTOR Sean Wise Ryerson University, Toronto, Canada Robert A. Paton University of Glasgow Business School, Glasgow, UK Thomas Gegenhuber Johannes Kepler University, Linz, Austria Emerald Insight é um editor global que busca conectar pesquisa e prática para o benefício da sociedade. A empresa gerencia um portfólio de mais de 290 revistas e mais de 2.350 livros
  • 22. Dr. Sean Wise, é Professor na Ryerson University, Canada. Autor de best-sellers, Dr. Wise publicou cinco livros e mais de duas dezenas de documentos de pesquisa revisados por pares e estudos de caso de empresas de alto crescimento PERFIL DOS AUTORES Dr. Robert A. Paton é Professor na Escola de Negócios Adam Smith na The University of Glasgow, UK. Desenvolve pesquisa em Tecnologia da Informação, Gestão do Conhecimento, Planejamento de longo prazo e processo decisório. Thomas Gegenhuber é Doutorando da Academia Austríaca de Ciências e seu interesse de pesquisa decorre sobre teoria da organização, crowdsourcing e inovação aberta.
  • 23. OBJETIVO Este artigo baseia-se em uma metodologia de classificação da inteligência coletiva já existente para organizações privadas, o objetivo é estender esse método para descrever e entender iniciativas de inteligência coletiva no setor publico.
  • 25.  Campanha presidencial 2008 de Barack Obama Presença on-line à atenção do público americano (Paton e McLaughlin, 2008). INTERNET TECHNOLOGY
  • 26. PARADIGMA A REINVENÇÃO DOS NEGÓCIOS PRODUTO CRESCIMENTO DA INTERNET INOVAÇÃO POSICIONAMENTOPROCESSO
  • 27. INTELIGÊNCIA COLETIVA WISDOM OF CROWDS INTELIGÊNCIA COLETIVA WIKINOMICS PEER-PRODUCTIONOPEN INNOVATION CROWDSOURCING
  • 28. BUSCA SOBRE INTELIGÊNCIA COLETIVA CONSOLIDADO 0 200 400 600 800 1000 1200 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
  • 29. BUSCA SOBRE INTELIGÊNCIA COLETIVA COMPARATIVO 0 200 400 600 800 1000 1200 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Inteligência Coletiva IC Agrupamento
  • 33. THE COLLECTIVE INTELLIGENCE GENOME O artigo propõem o “Genome framework” da inteligência coletiva das empresas que busca descrever os genes por meio de quatro questões
  • 35. GENOMA DA IC PARA O LINUX
  • 36. THE NEW COLLECTIVE INTELLIGENCE GENOME
  • 37. THE NEW CI GENOME PUBLIC SECTOR RESULTS
  • 38. CONCLUSÕES Os resultados sugerem que, embora o framework ofereça um bom suporte para descrição das organizações privadas, ele não aborda todos os fatores necessários ao setor público, assim o artigo propõe a expansão do pool genético e por meio da aplicação do framework confirma a agregação de valor as iniciativas
  • 39. DOWNLOAD Link para download do material https://goo.gl/qGY1LW

Hinweis der Redaktion

  1. O trabalho coletivo permitiu o desenvolvimento de redes, o intercambio de informações e novas formas de acesso, construção e compartilhamento de conhecimentos com o auxilio do computador. Essas influencias podem ser comprovadas na observação dos ambientes colaborativos da Web 2.01, isso porque, como mostra Santos (2008), os processos de aprendizagem e os serviços de colaboração e cooperação implicam no envolvimento e no comprometimento de se fortalecer uma inteligência coletiva.
  2. O ciberespaço permite que os indivíduos mantenham-se interligados independentemente do local geográfico em que se situam. Elimina as fronteiras para os saberes e funciona como suporte ao desenvolvimento da inteligência coletiva.   O que reuniria os indivíduos não seria mais um lugar ou a uma ideologia, mas, sim, as capacidades de compartilhamento dos saberes individuais, uma vez que as identidades passariam a ser identidades do saber (LÉVY, 2003).
  3. A inteligência coletiva visa a tornar o saber a base principal, a infraestrutura das relações humanas. Ela só́ poderá de fato ocorrer em um determinado espaço, o qual Lévy (2003) nomeia como Espaço do saber. Nesse, as relações humanas são baseadas na valorização dos sujeitos e de suas habilidades. Lévy (2003) aponta que esse espaço ainda é virtual.  
  4. A internet é programada, então não possui cognição, faz apenas o que é pedido. PS – NÃO ESTA NO ARTIGO, INFERÊNCIA DOS MESTRANDOS
  5. Na WEB atual, tudo é visto como recurso e link outro recurso Com a WEB Semântica existe lógica e uma linguagem comum na WEB, então, com ou sem Machine Learning a comunicação seria muito mais inteligente. A Web Semântica é web com toda sua informação organizada de forma que não somente seres humanos possam entendê-la, mas principalmente máquinas. As máquinas nos ajudarão em tarefas que hoje fazemos manualmente Web Semântica não se trata de uma nova rede de informações, mas sim de um projeto para aplicar conceitos inteligentes na internet atual. Nela cada informação vem com um significado bem definido e não se encontra mais solta no mar de conteúdo, permitindo uma melhor interação com o usuário. Novos motores de busca, interfaces inovadoras, criação de dicionários de sinônimos e a organização inteligente de conteúdos são alguns exemplos de aprimoramento. Desta forma você não vai mais precisar minerar a internet em busca daquilo que você procura, ela vai passar a se comportar como um todo, e não mais como um monte de informação empilhada. PS – NÃO ESTA NO ARTIGO, INFERÊNCIA DOS MESTRANDOS
  6. Atualizada
  7. PS – NÃO ESTA NO ARTIGO, INFERÊNCIA DOS MESTRANDOS Consolidação com os três Idiomas
  8. Este artigo apresenta um modelo conceitual de inteligência coletiva com o objetivo de potencializar o potencial da comunidade para realizar processos de inovação tecnológica e empreendedorismo, apoiando assim o crescimento de regiões e organizações. Com base numa revisão da literatura e na validação inicial de peritos, foi aplicada uma abordagem de ciência do design para definir um novo modelo e soluções de tecnologia / serviço protótipo destinadas a melhorar a criação eo desenvolvimento de iniciativas de empreendedorismo tecnológico.
  9. As empresas começaram recentemente a introduzir abordagens de inteligência coletiva para promover formas participativas de colaboração e alavancar suas capacidades de inovação interna (Malone et al., 2009). Algumas dessas abordagens incluem mercados de previsão, crowdsourcing e wikis corporativos que parecem ser muito eficazes em seus próprios contextos (Zhang et al., 2009).
  10. Em seu sentido amplo, a inteligência coletiva investiga como conectar pessoas e computadores para que juntos possam agir de forma mais inteligente do que qualquer indivíduo, grupo ou computador já fizeram antes (Malone et al., 2009). Nesta visão, o conceito é aplicado como abordagem para resolver problemas complexos como aquecimento global, terremotos, gerenciamento de tráfego ou gerenciamento de lixo.
  11. O modelo conceitual desenvolvido inclui três componentes principais, isto é, pessoas, propósito e processos. - As pessoas representam os atores empreendedores e incluem inovadores, empreendedores atuais ou futuros. As pessoas operam dentro do sistema com base em suas competências e experiências profissionais que dependem de fundo, motivação, atitude de aprendizagem e estilo, e outros fatores organizacionais / ambientais. - O propósito representa as razões pelas quais as pessoas colaboram e compartilham conhecimento, incluindo a criação de um novo negócio, o desenvolvimento de um novo produto dentro de um negócio existente ou a internacionalização de um negócio já existente. O propósito está associado às capacidades individuais e de grupo para transformar o progresso científico em oportunidades empresariais e sociais, bem como em aspectos como flexibilidade, tolerância ao risco e recursos existentes. - Os processos incluem os estágios de "mesa", "pré-mercado" e "mercado" que são necessários para transformar uma ideia empresarial em empreendimento de sucesso. Em particular, o estágio de mesa inclui a digitalização de cenários, reconhecimento de oportunidades e planejamento de negócios; Fase pré-comercialização inclui angariação de fundos, formação de propriedade intelectual e desenvolvimento de protótipo; Finalmente, o estágio de mercado abrange a gestão da operação, lucro e colheita e expansão do empreendimento (Byers et al., 2010).
  12. O crescimento do trafego de dados está aumentando de maneira exponencial, os volumes são cada vez maiores, muitas podem ser as fontes desses dados, navegação na web, mídias sociais, dados transacionais de diferentes naturezas como gerenciamento de risco, consumo, financeiro, seguros, telecomunicações, saúde e entretenimento, dados de biometria para identificação e validação como reconhecimento de voz, íris, retina e face, dados gerados no dia-a-dia pelas pessoas por envio de e-mails, logs, blogs, relatórios, apresentações e documentos em geral, e finalmente a comunicação entre dispositivos fixos e móveis que monitoram processos, máquinas, localizam pessoas, liberam acessos e contabilizam estoques (TAURION, C. 2013). (Mestrandos) 2016 teve 1 Zettabyte de dados percorridos que é a quantidade de dados percorridos em toda Internet desde a sua criação até 2015 (Mestrandos)
  13. A presença on-line da campanha de Obama, através do Facebook e do Twitter, aumentou a conscientização de que esses portais eram mais do que apenas uma ferramenta privada de diversão e comunicação que ofereciam interatividade. PS – DADOS DE 2015 NÃO ESTÃO NO ARTIGO, ATUALIZAÇÃO DOS MESTRANDOS
  14. À tecnologia da Internet continua em ascendência, uma vez que continua a oferecer propostas de valor inovadoras. As empresas do setor privado estão aproveitando sua presença online para inovar e reinventar seus negócios (Chesbrough e Teece, 2002, Van Baalen et al., 2005). PS – 4Ps NÃO ESTÃO NO ARTIGO, INFERÊNCIA DOS MESTRANDOS
  15. Todos esses termos possuem origens diferentes, significados semelhantes, mas possuem o mesmo escopo em IC OPEN INNOVATION - É um paradigma que assume que as organizações podem usar ideias internas e externas, caminhos internos e externos para o mercado. PEER-PRODUCTION - Processo que aproveita as novas possibilidades de colaboração oferecidas pela internet e se tornou um modo generalizado de trabalho WISDOM OF CROWDS – O ponto central é que o conhecimento de muitos se sobressai ao conhecimento individual WIKINOMICS - A produção colaborativa está impactando a economia e as empresas, é possível gerar vantagens em relação aos seus concorrentes. CROWDSOURCING - Processo de obtenção de serviços, ideias ou conteúdo mediante a solicitação de contribuições de um grande grupo de pessoas 
  16. PS – NÃO ESTA NO ARTIGO, INFERÊNCIA DOS MESTRANDOS Consolidação com os três Idiomas
  17. PS – NÃO ESTA NO ARTIGO, INFERÊNCIA DOS MESTRANDOS Consolidação com os três Idiomas (linha azul) Agrupamento dos termos (linha vermelha): OPEN INNOVATION; PEER-PRODUCTION; WISDOM OF CROWDS; WIKINOMICS; CROWDSOURCING
  18. Com a popularidade destes modelos, pesquisadores tentam racionaliza-los e desenvolver frameworks para apoiar na descrição dos mesmos. Ex Google Larry Page Sergey Brin Susan Wojcicki
  19. Site para solução de problemas por meio de IC
  20. PEER 2 PATENT - procura ajudar que os escritórios de patentes em Melhorar a qualidade das patentes através da recolha de sugestões do público de uma forma estruturada e produtiva O Instituto de Inovação e Melhoria (OII) - apoia os educadores a desenvolver, aprender e dimensionar novas e eficazes Abordagens para servir os alunos de maior necessidade da nossa nação OPEN GOV PART – É uma parceria de colaboração entre governos de diversos países para troca de informação
  21. Este artigo tem como objetivo aplicar o Genoma da Inteligência Coletiva, desenvolvido para explicar as manifestações do setor privado, às iniciativas nascentes que estão sendo implementadas no setor público. Ao fazer isso, este artigo tentará explicar até que ponto este genoma se aplica a iniciativas do setor público e propor qualquer novo genoma que possa proporcionar um melhor ajuste também as organizações emergentes Nós definimos o “gene” como uma resposta particular a uma das perguntas chaves (que, quem, porque ou como), associado a uma única tarefa em um sistema de inteligência coletiva. Como os genes dos quais os organismos individuais se desenvolvem, esses genes organizacionais são os elementos centrais dos quais os sistemas de inteligência coletiva são construídos. A combinação completa de genes associados a um exemplo específico de inteligência coletiva pode ser vista como o "genoma" desse sistema.
  22. A combinação completa de genes associados a um exemplo específico de inteligência coletiva pode ser vista como o "genoma" desse sistema. CREATE Um pedaço de código de software, uma entrada de blog, um novo design. Ex. Linux, Hadoop, Spark DECIDE Os envolvidos avaliam e escolhem as alternativas. Ex. Quando um novo release do Linux deve sair, qual design foi escolhido, quando um artigo do Wikipedia deve ser deletado.
  23. Há uma clara necessidade de uma expansão do quadro genoma para atender às iniciativas do setor público para descrever plenamente as iniciativas do sector público *Linus Torvalds – Criador do Linux
  24. CREATE - Um pedaço de código de software, uma entrada de blog, um novo design. DECIDE - Os envolvidos avaliam e escolhem as alternativas. INTEREST (WHY) – Um interesse pessoal dos envolvidos CIVIC DUTY (WHY) – Sensação de dever EVALUATE (WHAT) – Em algumas iniciativas publicas os usuários apenas avaliam mas não tomam a decisão final FEEDBACK – PUBLIC (HOW – CREATE) FEEDBACK – NOT PUBLIC (HOW – CREATE)
  25. Foram listadas102 iniciativas do governo federal dos EUA "Www.WhiteHouse.org/open" que foram analisadas neste estudo. O resultado sugere que o modelo proposto por malone também pode atuar como uma estrutura para descrever empresas do setor público No entanto, das 102 iniciativas investigadas, apenas um pequeno subconjunto dessas iniciativas poderia ser descritas usando apenas a estrutura de genoma existente desenvolvida por Malone