Este documento presenta un resumen de tres oraciones del plan operativo propuesto por CORPEI para el sector forestal ecuatoriano durante los años 2009-2010. Incluye antecedentes sobre el sector forestal en Ecuador y América Latina, así como un análisis de la estructura actual de PROFORESTAL y una propuesta de plan operativo para los próximos dos años con el objetivo de impulsar el desarrollo sostenible del sector.

1. 1

2. 2
PLAN OPERATIVO PROFORESTAL
2009 – 20102009 – 2010
- PROPUESTA CORPEI-- PROPUESTA CORPEI-
QUITOQUITO
ENERO 2009ENERO 2009
IVAN TOMASELLI
stcp@stcp.com.br

3. 3
1- ANTECEDENTES
2- CAMBIOS RECIENTES EN EL SECTOR FORESTAL
3- ANALISIS DE LA ESTRUCTURA DE PROFORESTAL
4- PROPUESTA DE PLAN OPERATIVO 2009-2010
5- RECOMENDACIONES
CONTENIDO

4. 4
ANTECEDENTES

5. 5
ANTECEDENTES
 BOSQUES TROPICALES PRODUCTIVOS EN AMÉRICA LATINA
258.700TOTAL
35.1008. OTROS
3.2407. ECUADOR
16.5006. VENEZUELA
16.5005. COLOMBIA
28.8004. BOLIVIA
21.0003. MEXICO
28.3002. PERU
120.0001. BRASIL
ÁREA ESTIMADA
(1.000 HA)
PAÍS
Fuente: FAO – Adaptado por el autor

6. 6
 PLANTACIONES FORESTALES TROPICALES EN AMÉRICA
LATINA
PAÍS ÁREA TOTAL (1.000 HA)
BRASIL 5,500
VENEZUELA 863
PERU 640
MEXICO 267
ECUADOR 167
COLOMBIA 141
BOLIVIA 46
OTROS 39
TOTAL 7,663
Fuente: FAO- Adaptado por el autor
ANTECEDENTES

7. 7
 BOSQUES DEL ECUADOR POR CATEGORIA DE USO
7,9222,002.030TIERRAS PARA
REFORESTACIÓN
34,781008.847TOTAL
0,621,79160BOSQUES
PLANTADOS
11,7033,663.000BOSQUES CON
POTENCIAL
PRODUCTIVO
9,6027,532.453BOSQUE Y
VEGETACIÓN
PROTECTORES
12,8637,003.297BOSQUE EN
ÁREAS
PROTEGIDAS
% SUPERFICIE
PAÍS
% SUPERFICIE
BOSQUES
SUPERFICIE (1000
HA)CATEGORÍA DE
USO
Fuente: MAE (Dirección Nacional Forestal); ITTO, 2004
ANTECEDENTES

8. 8
 COMENTARIOS
- BOSQUES NATIVOS
PRODUCCIÓN SOSTENIBLE POTENCIAL : 2-3 MILLONES M³/AÑO
EXISTEN LIMITACIONES DE ACCESO
- PLANTACIONES
PRODUCCIÓN SOSTENIBLE POTENCIAL: 3-4 MILLONES M³/AÑO
POTENCIAL SUB UTILIZADO/ PROBLEMAS DE MANEJO
IMPORTANCIA CRECIENTE/ POSIBILIDAD DE EXPANSIÓN
ANTECEDENTES

9. 9
 INDUSTRIA FORESTAL ESTA CRECIENDO
-EXPORTACIONES TOTALES DE PRODUCTOS DE MADERA-
- Incremento en el período: 150%
- Efecto Principal: BALSA
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
AÑO
US$1000
ANTECEDENTES

10. 10
COMERCIO INTERNACIONAL DE PRODUCTOS FORESTALES
0
50
100
150
200
250
300
83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05
Cel./ Papel Prod. Mad. Solida PMVA
USDBillones
-Incremento Médio: 6,8% a.a.
-Participación de los Productos Forestales en el
Comercio Mundial: 2,2%
- Participación de Ecuador: < 0,1%
ANTECEDENTES

11. 11
 INVERSIONES MUNDIALES
- SIGNIFICATIVAS: ESPECIALMENTE LAS RELACIONADAS A
PLANTACIONES (BRASIL: 20 MIL MILLONES EN 7 AÑOS)
 INVERSIONES EN ECUADOR
- PLANTACIONES
- LIMITADAS Y DISPERSAS
- AFECTADAS POR EL CLIMA DE NEGOCIOS NO FAVORABLE
- IMPLEMENTACIÓN DEL PNFR PUEDE CAMBIAR LA SITUACIÓN
- INDUSTRIA PRIMARIA
- INSIGNIFICANTE
- SEGMENTO: PANELES DE MADERA
- INDUSTRIA SECUNDARIA
- LIMITADA
- SEGMENTOS: BALSA Y MUEBLES
ANTECEDENTES

12. 12
 COMENTARIOS
- COMERCIO INTERNACIONAL
- CRECIMIENTO CONSISTENTE Y MAYOR QUE EL CONSUMO MUNDIAL
- ULTIMA DÉCADA: PROCESO SE ACELERA (PRECIOS CRECEN)
- PRODUCTOS GANADORES: PANELES Y PMVA
- PRODUCTOS DE PLANTACIONES
- COMPETITIVOS: GANANDO PARTICIPACIÓN EN EL MERCADO
- INDUSTRIA FORESTAL DEL ECUADOR
- INVERSIONES LIMITADAS
- BENEFICIADA POR EL COMERCIO INTERNACIONAL
- IMPACTOS DE LOS PRECIOS FUERON SIGNIFICATIVOS(DOLARIZACIÓN)
- BALSA TIENE UNA CONTRIBUCIÓN IMPORTANTE
- PROMOCIÓN DE PMVA EN EL MERCADO INTERNACIONAL (CORPEI)
ANTECEDENTES

13. 13
• PLAN NACIONAL DE FORESTACIÓN Y REFORESTACIÓN –
PNFR
• INICIATIVA IMPORTANTE PARA IMPULSIONAR EL
DESARROLLO DEL SETOR FORESTAL DEL ECUADOR
• APROBADO POR ACUERDO MINISTERIAL No. 113 (Sept. 2006)
• META: 1 MILLON DE HA. EN 20 AÑOS, 50.000 HA./AÑO
• 750.000 HA. PRODUCTIVAS
• 150.000 HA. PLANTACIONES SOCIALES
• 100.000 HA. DE PROTECCIÓN
• ESTUDIO BID 2006:
• MACROZONIFACION
• SISTEMA DE INFORMACION
• FUENTES DE FINANCIAMIENTO
• CAPACITACION Y RECURSOS HUMANOS
• ESTRUCTURA – UNIDAD OPERATIVA
ANTECEDENTES

14. 14
LÂMINAS
SERRADOS
CAVACOS
COMPENSADOS
PAINÉIS
RECONSTITUÍDOS
MDF
AGLOMERADOS
OSB
CELULOSE / PAPEL
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. IND. EMBALAGENS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. IND. EMBALAGENS
PROCESSAMENTO
PRIMÁRIO
PROCESSAMENTO
SECUNDÁRIO
CONSUMIDOR
FINAL
PROCESSAMENTO
TERCIÁRIO
VENDA NO
MERCADO
FOCO DO ESTUDO
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. CAIXA, PALLETS e
EMBALAGENS EM
GERAL
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. CAIXA, PALLETS e
EMBALAGENS EM
GERAL
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. MÓVEIS
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. MÓVEIS
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. MÓVEIS
. FORMA DE
CONCRETO
. USO NAVAL
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. MÓVEIS
. FORMA DE
CONCRETO
. USO NAVAL
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. MÓVEIS
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. MÓVEIS
. PAPÉIS SANITÁRIOS
. PAPÉIS DE ESCRITA
. CARTÕES
. OUTROS
. PAPÉIS SANITÁRIOS
. PAPÉIS DE ESCRITA
. CARTÕES
. OUTROS
. IND. DE PAPEL. IND. DE PAPEL
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PARTE P/
CARROCERIAS/
ESTRUTURAS DE
VEÍCULOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PARTE P/
CARROCERIAS/
ESTRUTURAS DE
VEÍCULOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PARTE P/
CARROCERIAS/
ESTRUTURAS DE
VEÍCULOS
PMVA
VIGAS
TÁBUAS
PRANCHAS
PONTALETES
SARRAFOS
RIPAS
CAIBROS
BLOCKS
BLANKS
CUT STOCK
PISOS
PORTAS
JANELAS
MOLDURAS
DORMENTES
EGP
Fonte: STCP
LÂMINAS
SERRADOS
CAVACOS
COMPENSADOS
PAINÉIS
RECONSTITUÍDOS
MDF
AGLOMERADOS
OSB
CELULOSE / PAPEL
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. IND. EMBALAGENS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. IND. EMBALAGENS
PROCESSAMENTO
PRIMÁRIO
PROCESSAMENTO
SECUNDÁRIO
CONSUMIDOR
FINAL
PROCESSAMENTO
TERCIÁRIO
VENDA NO
MERCADO
FOCO DO ESTUDO
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. CAIXA, PALLETS e
EMBALAGENS EM
GERAL
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. CAIXA, PALLETS e
EMBALAGENS EM
GERAL
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. MÓVEIS
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. MÓVEIS
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. MÓVEIS
. FORMA DE
CONCRETO
. USO NAVAL
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. MÓVEIS
. FORMA DE
CONCRETO
. USO NAVAL
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. MÓVEIS
. EDIFICAÇÃO/CASAS
e OBRAS EM GERAL
. MÓVEIS
. PAPÉIS SANITÁRIOS
. PAPÉIS DE ESCRITA
. CARTÕES
. OUTROS
. PAPÉIS SANITÁRIOS
. PAPÉIS DE ESCRITA
. CARTÕES
. OUTROS
. IND. DE PAPEL. IND. DE PAPEL
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PARTE P/
CARROCERIAS/
ESTRUTURAS DE
VEÍCULOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PARTE P/
CARROCERIAS/
ESTRUTURAS DE
VEÍCULOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PARTE P/
CARROCERIAS/
ESTRUTURAS DE
VEÍCULOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PARTE P/
CARROCERIAS/
ESTRUTURAS DE
VEÍCULOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PARTE P/
CARROCERIAS/
ESTRUTURAS DE
VEÍCULOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PEÇAS P/
CONSTRUÇÃO CIVIL
. PARTE P/ MÓVEIS
. USOS DIVERSOS
. PARTE P/
CARROCERIAS/
ESTRUTURAS DE
VEÍCULOS
PMVA
VIGAS
TÁBUAS
PRANCHAS
PONTALETES
SARRAFOS
RIPAS
CAIBROS
BLOCKS
BLANKS
CUT STOCK
PISOS
PORTAS
JANELAS
MOLDURAS
DORMENTES
EGP
PMVA
VIGAS
TÁBUAS
PRANCHAS
PONTALETES
SARRAFOS
RIPAS
CAIBROS
BLOCKS
BLANKS
CUT STOCK
PISOS
PORTAS
JANELAS
MOLDURAS
DORMENTES
EGP
VIGAS
TÁBUAS
PRANCHAS
PONTALETES
SARRAFOS
RIPAS
CAIBROS
BLOCKS
BLANKS
CUT STOCK
PISOS
PORTAS
JANELAS
MOLDURAS
DORMENTES
EGP
Fonte: STCP
 FOCO ESTRATEGICO DE CORPEI PARA EL DESARROLLO
DE OPORTUNIDADES
ANTECEDENTES

15. 15
• ESTUDIO CORPEI DE APOYO A ELABORACIÓN DEL
PLAN OPERATIVO CONSTA DE TRES PARTES:
• Análisis de los desarrollos/cambios recientes relacionados a
políticas y regulaciones
•Análisis de PROFORESTAL
•Diseño de Plan Operativo
• METODOLOGIA ADOPTADA
•Análisis crítico de documentos e informaciones disponibles
•Reuniones con actores clave
•Benchmarking / mejores prácticas
•Preparación de informes/ estudios
ANTECEDENTES

16. 16
CAMBIOS RECIENTES
Informe 1

17. 17
• ULTIMOS AÑOS
- LEY FORESTAL 2000: DEFINE CRITERIOS PARA EL
MANEJO
SOSTENIBLE (ECUADOR ESTA INSERTADO EN LA AGENDA
INTERNACIONAL)
- PRIMEROS AÑOS DE 2000: FOCO EN EL MONITOREO Y
CONTROL FORESTAL CON POCA ATENCIÓN A ASPECTOS
DE DESARROLLO
- ALGUNAS INICIATIVAS IMPORTANTES RELACIONADAS AL
SECTOR FORESTAL:
- CORPEI: EXPORTACIÓN /COMPETITIVIDAD/ CLIMA DE
NEGOCIOS
- PROPUESTA PARA IMPLEMENTACIÓN DEL PNFR
(ADOPTADO POR EL GOBIERNO AL FINAL 2006)
- APOYO: BID, CAF, COOPERACIÓN BILATERAL, OTROS
CAMBIOS RECIENTES

18. 18
• CAMBIOS RECIENTES
• NACIONAL
- PLAN NACIONAL DE DESARROLLO 2007-2010
- NUEVA CONSTITUCIÓN
• Impactos positivos y negativos
• POLÍTICAS DE DESARROLLO FORESTAL :
- TRANSFERENCIA DE COMPETENCIAS DEL MAE AL MAGAP
•Decreto Ejecutivo 931, Feb 2008
- CREACION DE LA UNIDAD DE PROMOCIÓN Y DESARROLLO
FORESTAL – PROFORESTAL
•Decreto Ejecutivo 969, Marzo 2008
•Implementar el Plan Nacional de Forestación y
Reforestación - PNFR
CAMBIOS RECIENTES

19. 19
• CAMBIOS RECIENTES
• SECTORIAL:
- PROMECIF
•En proceso BID/ CORPEI
- AGENDA DE DESARROLLO DEL SECTOR FORESTAL
PRODUCTIVO
• CAMBIOS TRANSITORIOS TAMBIEN TUVIERON IMPACTO
- VEDA Decreto Ejecutivo – Junio 2007 / incertidumbre en los
inversionistas
CAMBIOS RECIENTES

20. 20
• ANÁLISIS CRITICO
– ECUADOR HA AVANZADO EN DIVERSAS AREAS
– NIVEL MACRO ECONÓMICO: REFORMAS PARA PROMOVER
EL DESARROLLO ECONÓMICO Y SOCIAL
– 2005- AGENDA PARA EL DESARROLLO DEL SECTOR
PRODUCTIVO
– ESTRATEGIA: COMPATIBILIZAR EL DESARROLLO
ECONÓMICO CON EL AREA SOCIAL Y AMBIENTAL
– REFLEJADA EN PLAN DE GOBIERNO, NUEVA
CONSTITUCIÓN Y OTROS DOCUMENTOS
CAMBIOS RECIENTES

21. 21
• OCURRIERON CAMBIOS RECIENTES IMPORTANTES
- TRANSFERENCIA DE COMPETENCIA
RELACIONADA A PLANTACIONES A MAGAP
- CREACIÓN DE PROFORESTAL
- ASIGNACIÓN PRESUPUESTARIA PARA EL
ARRANQUE DEL PNFR
CAMBIOS RECIENTES

22. 22
ANALISIS DE PROFORESTAL
Informe 2

23. 23
• ESTRUCTURA DE PROFORESTAL
• DECRETO 969, PRINCIPAL GESTOR – DIRECTOR
EJECUTIVO
• DIRECTOR NOMBRADO
• ESTATUTO ORGÁNICO DE GESTIÓN ORGANIZACIONAL
POR PROCESOS ESTABLECIDO
• LA PREPARACIÓN DEL PLAN OPERATIVO ESTA
DISPERSA EN LA UNIDAD
ANALISIS DE PROFORESTAL

24. 24
ANALISIS DE PROFORESTAL

25. 25
• ANALISIS CRITICO
- OBJETIVOS Y PROPÓSITOS ORIGINALES FUERAN MANTENIDOS
- NUEVA ESTRATEGIA ES RESULTADOS DE CAMBIOS RECIENTES
- Politica de desarrollo nacional adoptadas por el nuevo
Gobierno
- Transferencia de competencias para el MAGAP
- Creación de PROFORESTAL.
- MODELO ADOPTADO: GRANDE NUMERO DE PEQUEÑOS
PROYECTOS
- NECESIDADES URGENTES:
- Plan Operativo para orientar otras actividades
- Incrementar la cooperaciÓn con organizaciones/ setor privado
- Buscar alternativas para reducir dependencia del presupuesto
del Estado
ANALISIS DE PROFORESTAL

26. 26
PROPUESTA PARA EL PLAN OPERATIVO
2009-2010
Informe 3

27. 27
• PROPUESTA ORIGINAL
- ESTRUCTURA DE COORDINACIÓN NACIONAL
- ETAPA PREPARATORIA 12 MESES
- ACTIVIDADES ESTRATÉGICAS
- MEJORÍA DEL CLIMA DE NEGOCIOS
- MECANISMOS FINANCIEROS
- INVESTIGACIÓN, DESARROLLO Y FOMENTO
- INFORMACIÓN Y DIFUSIÓN
- OPERACIONES EN BASE A CONVENIOS CON INSTITUCIONES
PRIVADAS Y PÚBLICAS
PROPUESTA PARA EL PLAN OPERATIVO

28. 28
• FOCO PROFORESTAL
- MARCO LEGAL Y ASIGNACIÓN PRESUPUESTARIA
- ESTABLECIMIENTO DE LA ESTRUCTURA DE LA UNIDAD
- DEFINICIÓN DEL MODELO PARA INVERSIONES DIRECTAS
- IDENTIFICACIÓN DE SOCIOS Y NEGOCIACIÓN
- PREPARACIÓN DE PERFILES Y PROYECTOS
- PLAN OPERATIVO EN ELABORACIÓN
- DOCUMENTOS RELACIONADOS A INVESTIGACIÓN,
CAPACITACIÓN, INFORMACIÓN:
- PLAN ESTRATÉGICO
- PROGRAMAS
- SUB PROGRAMAS
- PROYECTO
- FUERTE CONOTACIÓN OPERATIVA (ESTRUCTURAS PROPIAS)
PROPUESTA PARA EL PLAN OPERATIVO

29. 29
• BASES DE LA PROPUESTA DE PLAN OPERATIVO
- PLAN NACIONAL DE FORESTACIÓN Y REFORESTACIÓN
- DECRETO 969- CREACIÓN DE PROFORESTAL
- OBJETIVO
GENERAR UNA BASE SUSTENTABLE ATRAVÉS DE
PLANTACIONES FORESTALES
- FUNCIONES
a) Revisar, ejecutar y supervisionar el PNFR
b) Gestionar y canalizar fondos
c) Generar una base de datos/ información
d) Capacitación e investigación
e) Certificación
- CONSIDERAR CONVENIOS PARA IMPLEMENTAR ACTIVIDADES
PROPUESTA PARA EL PLAN OPERATIVO

30. 30

PROGRAMAS
ESTRATEGICOS
INVERSIONES
DIRECTAS
PROMOCIÓN DEL
DESARROLLO DE
PLANTACIONES
INVESTIGACIÓN,
DESARROLLO Y
FOMENTO
INFORMACIÓN Y
DIFUSIÓN
SUBPROGRAMAS MEJORÍA DEL CLIMA DE
NEGOCIOS
INVESTIGACIÓN
MECANISMOS DE
FINANCIACIÓN
PROTECCIÓN FORESTAL
CERTIFICACIÓN
VOLUNTARIA
ASISTENCIA TÉCNICA Y
CAPACITACIÓN
PLAN OPERATIVO PROFORESTAL 2009 - 2010
- Promecif
- Plantaciones Protección
* Donaciones / PSA
- Plantaciones Sociales
* Fondos Preferenciales
- Plantaciones Industriales
* Financiación
- Diagnóstico /
Benchmarking
- Apoyo Sistema Nacional
- Plantaciones de
protección
* Subsidios
- Plantaciones comerciales/
sociales
* Fideicomiso/ Sociedad
- Diagnósticos /
Benchmarking
- Material genético
-Red Nacional piloto
- Producción de plántulas
- Evaluación y propuesta
del programa de incendios
- Evaluación y propuesta
programa
plagas/enfermedades
- Diagnóstico y convenios
- Capacitación de
capacitadores
- Extensión forestal
- Diagnóstico y opciones
para el Sistema Nacional
- Propuesta de sistema
- Colecta periódica datos
- Difusión
- Acciones
prioritarias
PROPUESTA PARA EL PLAN OPERATIVO

31. 31
• PROGRAMA INVERSIONES DIRECTAS
- OBJETIVO:
Coordinar las inversiones directas del Estado en plantaciones
forestales (modelo Fideicomiso)
- ACCIONES PRIORITARIAS
i) Identificar, seleccionar y establecer acuerdos con socios
ii) Apoyo en la elaboración de proyectos y estructuración
financiera
iii) Monitorar el establecimiento de plantaciones
PROPUESTA PARA EL PLAN OPERATIVO

32. 32
• PROGRAMA DE PROMOCIÓN DE DESARROLLO DE
PLANTACIONES FORESTALES
- OBJETIVO:
Atraer inversiones directas domésticas (IDD) y extranjeras
(IED) en plantaciones forestales
- SUB PROGRAMAS
i) Mejoría del Clima de Negocios (PROMECIF)
ii) Mecanismos de financiación
iii) Certificación Forestal
PROPUESTA PARA EL PLAN OPERATIVO

33. 33
PROPUESTA PARA EL PLAN OPERATIVO
• PROGRAMA INVESTIGACIÓN, DESARROLLO Y FOMENTO
- OBJETIVO:
Apoyar en la incorporación de nuevas tecnologias para mejorar la
productividad, aumentar la competitividad y reducir riesgos de
inversiones en plantaciones forestales
- SUB PROGRAMAS
i) Investigación
ii) Protección Forestal
iii) Asistencia Técnica y Capacitación

34. 34
PROPUESTA PARA EL PLAN OPERATIVO
• PROGRAMA INFORMACIONES Y DIFUSIÓN
- OBJETIVO:
Crear y asegurar la operación de un sistema nacional de información y
difusión sobre plantaciones forestales para facilitar la planificacion
nacional y el análisis de inversionistas
- ACCIONES PRIORITARIAS
i) Evaluación de informaciones existentes, iniciativas,
propuestas y opciones
ii) Estructuración de Sistema
iii) Colecta periódica y sistematizada de datos
iv) Difusión

35. 35
PROPUESTA PARA EL PLAN OPERATIVO
• OTROS COMPONENTES DE LA PROPUESTA
- PRODUCTOS Y METAS
- AGENDA DE TRABAJO
- ACTIVIDADES
- RESPONSABLES
- CRONOGRAMA
- ESTIMATIVA DE INVERSIONES Y FUENTES DE FINANCIACIÓN

36. 36
RECOMENDACIONES

37. 37
RECOMENDACIONES FINALES
• FASE INTERNA
- REVISAR, AJUSTAR Y ADOPTAR EL PLAN OPERATIVO
- INVOLUCRAR A ACTORES RELEVANTES
- ENFASIS EN EL SECTOR PRIVADO – PRINCIPAL
INVERSIONISTA
- ACTIVACIÓN DEL COMITE CONSULTIVO
-DETALLAR LAS ACCIONES PRIORITARIAS PREVISTAS EN
PROYECTOS ( SIEMPRE QUE FUESE NECESARIO)
- MANTENER LOS CONCEPTOS Y PREMISAS PRIMORDIALES
CONSIDERADAS EN EL DOCUMENTO BASE – PNFR

38. 38
RECOMENDACIONES FINALES
• ASPECTOS ESTRATEGICOS MÁS RELEVANTES
- IDENTIFICAR Y ASEGURAR LA ASIGNACIÓN DE OTRAS
FUENTES DE FINANCIACIÓN
- Aumentar disponibilidad/ Mitigar riesgos
- FOCO ES EL PNFR
- Proforestal debe analizar los avances
- Apropiarse y capitalizar todos los esfuerzos relacionados a
los objetivos del PNFR
- PUESTA EN MARCHA DE UN PROCESO DE MONITOREO Y
EVALUACIÓN
- ESTRUCTURAR Y PONER EN OPERACIÓN UN SISTEMA
NACIONAL DE INFORMACIÓN
•Atracción de Inversiones
•Facilitar actividades de monitoreo

39. 39
RECOMENDACIONES FINALES
• IMPORTANTE RECONOCER QUE:
- LOS PLANES OPERATIVOS DEBEN SER FLEXIBLES
- EN CASO DE EXISTIR OTRAS PRIORIDADES/
OPORTUNIDADES, NUEVAS ACTIVIDADES Y/O
PROYECTOS PUEDEN SER INCORPORADOS.

40. 40
GRACIASGRACIAS
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