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1 José Carlos de Figueiredo
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4Aos meus Protetores
5Espirituais que considero os
6verdadeiros inspiradores das
7crônicas, e, aos meus amigos
8no plano físico que
9procederam ao
10enriquecimento gráfico e arte
11final desse pequeno
12compêndio, deixo aqui
13consignado o testemunho da
14minha profunda gratidão
15por sua sensibilidade,
16inteligência e amorosidade.
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18 O AUTOR
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3 O autor da presente
4publicação abre mão de
5eventuais e possíveis Direitos
6Autorais, revertendo-se os
7mesmos para as Entidades
8Filantrópicas ou
9Espiritualistas que venham
10eventualmente a publicá-la,
11não autorizando a reprodução
12total ou parcial por qualquer
13outra Organização que não as
14supra-citadas.
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1 PREFACIO
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3 Imaginemos uma palestra
4ou exposição, sobre temas metafísicos
5ou espiritualistas, dada por um
6excelente orador ou professor.
7 Na platéia, existirão os
8seguintes ouvintes dentre os
9espectadores:
1001- O Evoluído e Espiritualizado.
1102- O Curioso e Inteligente.
1203- O Buscador bem intencionado.
1304- O atrasado espiritualmente.
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15 Por melhor que seja o
16desempenho e o conhecimento do
17expositor, as reações ao final da
18palestra terão sido as seguintes:
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20Ouvinte 01: sairá frustrado por não
21ter ouvido nada do que já não soubesse.
22
23 Ouvinte 02: achará o tema curioso e
24passível de ser considerado.
25
26 Ouvinte 03: sairá impressionado e
27possivelmente passará a considerar
28seriamente o que ouviu, se aquilo que
29ouviu estiver dentro do seu padrão
30vibratório.
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2
1 Porém, em pouco tempo esquecerá
2a maior parte do que foi exposto na
3palestra se não procurar doravante um
4aprofundamento maior.
5
6 Ouvinte 04: terá achado que o
7expositor é um fanático religioso,
8alienado ou interesseiro.
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11 RESUMO
12 Em se tratando de ensinamentos
13metafísicos, espirituais ou
14transcendentais, ninguém consegue
15ensinar nada para ninguém.
16Não há expositor, livro ou PPS
17possível, que nos consiga fazer
18realmente despertar espiritualmente.
19 O máximo que se consegue
20é uma curiosidade bem intencionada e
21produtiva, focada na mente concreta,
22e não, na mente abstrata.
23 Conhecer verdades, não
24espiritualiza ninguém. O processo é
25inverso, ou seja, com a espiritualização
26paulatina é que passamos a nos
27afinizar com essas mesmas verdades.
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6 INTRODUÇÃO
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8 1953- Igreja
9 Matriz de Nossa Senhora das Dores
10 no bairro Rio Comprido na Cidade
11 do Rio de Janeiro.
12 Em uma bela manhã, para lá se
13dirige um menino, absolutamente puro,
14para dar início ao Curso Preparatório
15para a sua 1ª Comunhão.
16 No referido curso, o enfoque
17logicamente, era a vida de Jesus.
18 Foi um choque para o garoto, tomar
19conhecimento da suprema bondade
20daquele Homem e logo em seguida,
21saber que o mesmo fora assassinado da
22forma mais brutal possível.
23 O menino terminou o curso, realizou
24sua 1ª Comunhão, mas ficou um pouco
25diferente: continuou a sua vida como
26criança ,brincando, estudando,
27sonhando. Porém, sempre que podia,
28voltava àquela Igreja somente quando
29ela estava absolutamente vazia e
30ficava absorto, pensando na vida e na
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3 SOLUÇÃO
4 Só a meditação, só o recolhimento,
5ensinados via de regra pelos Budistas,
6pelos Monges e pelos Yoguis é que nos
7possibilitam vivenciar alguma coisa em
8termos de metafísica, espiritualismo ou
9conhecimento transcendental.
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11 Possivelmente, aprender
12tudo o que foi exposto na hipotética
13palestra citada, sem que estivéssemos
14presentes à mesma; ou em qualquer
15livro sublime, sem que tenhamos
16sequer aberto aquele livro sublime!
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18 Prezado Leitor,
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20 Espero sinceramente, que
21as Crônicas deste pequeno compêndio,
22consigam chegar até o âmago dos seus
23arquétipos milenares, para que você
24simplesmente reabra tudo que já existe
25nos seus Diretórios Espirituais.
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1 Porém, em pouco tempo esquecerá
2a maior parte do que foi exposto na
3palestra se não procurar doravante um
4aprofundamento maior.
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6 Ouvinte 04: terá achado que o
7expositor é um fanático religioso,
8alienado ou interesseiro.
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11 RESUMO
12 Em se tratando de ensinamentos
13metafísicos, espirituais ou
14transcendentais, ninguém consegue
15ensinar nada para ninguém.
16Não há expositor, livro ou PPS
17possível, que nos consiga fazer
18realmente despertar espiritualmente.
19 O máximo que se consegue
20é uma curiosidade bem intencionada e
21produtiva, focada na mente concreta,
22e não, na mente abstrata.
23 Conhecer verdades, não
24espiritualiza ninguém. O processo é
25inverso, ou seja, com a espiritualização
26paulatina é que passamos a nos
27afinizar com essas mesmas verdades.
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