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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA
NÍVEL MÉDIO – CONCOMITANTE/SUBSEQUENTE
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Setembro de 2013.
2
Reitor:
Paulo Henrique Gomes de Lima
Pró-Reitora de Ensino
Laura Maria Andrade de Sousa
Diretor do Campus:
Ezequias Matos Esteves
Telefone: 86 – 3215-5203
e-mail: ezequias@ifpi.edu.br
Diretora de Ensino
Dinalva Clara Monteiro Santos Silva
Telefone: 86 – 3215-1106
e-mail: dinalva.silva@ifpi.edu.br
Chefe do Departamento de Indústria, Segurança e Produção Cultural
José Matias Ferreira Filho
Telefone: 86 – 3215-5210
Endereço:
Praça da Liberdade – 1597 – 64000-040 – Centro – Teresina – PI
Bloco C – Sala C 01 – 05 – Fone (86) 3215-5210
Site: http://www.ifpi.edu.br/
Área do Plano:
Ambiente, Saúde e Segurança
Habilitação:
Técnico em Segurança do Trabalho
Carga Horária Total: 1200 horas
Estágio Horas: 180 horas
Comissão Elaboradora do Projeto Pedagógico (Portaria no
1.514 – 12/08/2013)
Zacarias Linhares Junior - Presidente
Rosilda Maria Alves – Secretária
Fabrício Higo Monturil de Morais - Membro
Gemierson Valois da Mota Cândido - Membro
3
1. Dados de Identificação
Dados Gerais – Tipo:
Técnico: Concomitante/Subsequente
Modalidade: Presencial
Denominação do Curso:
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Habilitação: Técnico em Segurança do Trabalho
Local da Oferta: Campus Teresina Central / IFPI
Turno de Funcionamento: Noturno
Número de vagas: 35 vagas para cada módulo
Periodicidade da oferta: Semestral
Carga Horária Total: 1200 horas
Mantida: IFPI
Data: Agosto - 2013.
4
2. Sumário
1. Dados de Identificação .............................................. 3
2. Sumário .............................................. 4
3. Apresentação .............................................. 5
4. Justificativa .............................................. 6
5. Objetivos .............................................. 8
5.1. Objetivos Gerais .............................................. 8
5.2. Objetivos Específicos .............................................. 8
6. Perfil do Profissional – Egresso .............................................. 8
6.1. Áreas de Atuação .............................................. 9
7. Perfil do Curso .............................................. 9
8. Representação Gráfica do Curso .............................................. 10
9. Ingresso, Transferência e Reingresso .............................................. 10
10. Número de Vagas .............................................. 11
11. Frequência .............................................. 11
12. Pressupostos da Organização Curricular – Matriz Curricular ............... 11
13. Critérios de Aproveitamento de Estudos e Certificação dos Conhecimentos 12
13.1. Critérios de Avaliação de Aprendizagem. ........................................ 12
13.2. Expressão dos Resultados .............................................. 13
13.3. Da Recuperação .............................................. 13
13.4. Aproveitamento de Estudos Anteriores. ........................................... 13
14. Sistema de Avaliação .............................................. 13
15. Disciplinas
15.1. Programas
15.2. Ementários, Objetivos, Referências
.............................................. 13
13
20
16. Laboratório -Instalações e Equipamentos .............................................. 49
17. Pessoal Docente e Técnico .............................................. 85
18. Certificados e Diplomas .............................................. 86
19. Articulação com o Setor Produtivo .............................................. 86
20. Casos Omissos .............................................. 86
5
3. Apresentação
Os rápidos avanços tecnológicos, em todos os campos do conhecimento,
exigem características dinâmicas de um curso que pretende nortear ações de
Prevenção no exercício laboral, segundo os parâmetros estabelecidos pelos preceitos
legais, notadamente a portaria 3214/78, leis previdenciárias, Consolidação das Leis
Trabalhistas (CLT) e outras.
Este projeto pedagógico está passando por um momento de reflexão, visando
contribuir para uma prática educacional significativa, crítica, reflexiva, autônoma, como
destaca Schön(2002) e que atenda as demandas dos educandos que ingressaram
neste curso.
A propósito, este documento tem como objetivo orientar e fundamentar o
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Segurança do Trabalho do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI), Campus Teresina-Central,
assumindo, em seu bojo, o compromisso de viabilizar a construção de uma relação de
ensino e aprendizagem compatível com as exigências mercadológicas, formando
futuros profissionais competentes para o exercício laboral pleno de suas atribuições.
Todas as diretrizes aqui estabelecidas pretendem uniformizar e articular
intenções, prioridades, atividades e ações, num conjunto orientador e balizador de
critérios que possam estabilizar rotinas e metas de uma educação profissional de
qualidade.
Portanto, este projeto pretende trazer uma prática educativa que englobe
atividades presenciais e a distância, com atividades em chat, fóruns, utilizando o
moodle, favorecendo, assim, uma aprendizagem inovadora que acompanha as
transformações que acontecem na sociedade em que vivemos, fazendo com que se
traga para a prática do dia a dia do processo ensino aprendizagem uma forma
significativa de aprender.
Dessa forma, as atividades presenciais serão desenvolvidas em sala de aula,
em laboratório e em visitas técnicas, além de eventos outros que possam contribuir para
uma formação significativa.
6
E para oferecer um suporte maior aos educandos, como apoio ao
ensino/aprendizagem, recomenda-se utilizar um sistema on-line, tipo Moodle, onde
poderão ser disponibilizadas as aulas, materiais de apoio e ferramentas de
comunicação, tais como: chat, fórum e wiki, também apresentados neste documento.
Para o que se almeja alcançar, seguindo todos os propósitos de uma relação
de ensino/ aprendizagem significativa, crítica, reflexiva e autônoma, está posto para o
que de melhor puder ser.
4. Justificativa
Os novos rumos da economia mundial, totalmente pautados em desenvolvimento
tecnológico, mais do que nunca, têm exigido uma formação profissional eficaz. A
qualificação profissional, portanto, passou a ser condição para inserção no mercado de
trabalho.
Nessa esteira de raciocínio, porquanto, há que se ter a percepção natural de que
o profissional qualificado virou peça fundamental nessa engrenagem universal da
produção mercantilista, quaisquer que sejam os ramos produtivos. Destarte, a
segurança laboral ganhou contornos imprescindíveis para o cenário contemporâneo.
Numa retrospectiva histórica, há que se reportar que o desenvolvimento de
técnicas laborais começou com o domínio do fogo, passando pelo exercício da fixação
do homem pelo plantio de seu próprio alimento, chegando à época da navegação,
culminando com a revolução industrial e a massificação do consumo, até os dias de
hoje, para alguns a era do silício, mas que de verdade, é a era do conhecimento.
No meio de tudo isso, pela intensidade e diversidade das atividades produtivas,
os riscos à saúde e a segurança dos trabalhadores, foram se configurando e
reconfigurando, muitas vezes passando de perigo a ocorrências, estas que ceifaram
vidas ou mutilaram muitos trabalhadores ao longo dos tempos.
7
O Brasil, numa percepção clara de uma postura preventiva, consolidou Leis e
Normas na CLT, hoje reconhecidas como as mais avançadas do mundo, no que se
refere à Proteção da Saúde e da Integridade do Trabalhador.
Numa evolução consciente de seus direitos e deveres, empregadores,
colaboradores e esferas governamentais, juntos, estabeleceram pressupostos legais
para uma prática de atenção à segurança e à saúde dos trabalhadores, com
intervenção nos ambientes e processos de trabalho a fim de estimular a promoção e
prevenção da saúde e a busca de um elevado padrão de qualidade de vida laboral, com
reflexos sobre a produtividade das organizações.
Nesse contexto de desenvolvimento destaca-se o Estado do Piauí, notadamente
na área de saúde, construção civil, agropecuária e prestação de serviços, numa
evolução tão urgente que se faz necessária uma melhor atenção quanto à formação de
mão de obra qualificada na área de Segurança do Trabalho.
Sem necessidade de outras fontes comprovadoras, bastariam os números de
candidatos às vagas dos cursos de Segurança do Trabalho, nas modalidades
Presencial e de EAD, recentemente oferecidas: presencial – mais de 14 candidatos por
vaga; EAD – mais de 50 candidatos por vaga. Sem dúvidas, configura-se aí uma forte
necessidade mercadológica do Técnico de Segurança do Trabalho (TST), diante da
necessidade legal estabelecida pelos quadros da NR 04, que trata dos Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, em função do
número de colaboradores por empresa.
Se isso não bastasse, revela-se também a necessidade de um Técnico cujo perfil
profissiográfico seja compatível com a dinâmica empresarial, exigindo muito mais
competências formativas complementares, morais e significativas, culminando com
características espontâneas de pró-atividade que sejam compatíveis com uma boa
gestão de Segurança do Trabalho e de Qualidade de Vida laboral.
Porquanto, o Técnico de Segurança do Trabalho (TST) é um profissional
necessário e condição para o desenvolvimento de políticas de redução de acidentes e
8
preservação da vida e da capacidade laboral, qualquer que seja o seguimento produtivo
do Estado.
Destarte, o IFPI se apresenta como alternativa para uma formação profissional
sólida e qualificadora, justificando-se, integralmente, investimentos no Curso de Técnico
de Segurança do Trabalho.
5. Objetivos
5.1. Objetivo Geral
O objetivo do curso é formar profissionais Técnicos em Segurança do Trabalho
para estimular a promoção da Qualidade de Vida no Trabalho, por meio da prevenção
de acidentes e da preservação da saúde ocupacional de colaboradores, a partir da
segurança nos processos, ambientes de trabalho e meio ambiente, atendendo a
demanda do mercado regional por esse tipo de profissional.
5.2. Objetivos Específicos
Promover o ensino integralizador, atendendo simultaneamente as
obrigações legais e as necessidades de uma sociedade em processo de
transformação;
Formar o cidadão participativo, capaz de atender a crescente demanda por
profissionais realmente aptos a eliminar e/ou minimizar os agravos à saúde
dos trabalhadores;
Promover a integração do corpo discente com empresas e instituições,
visando o conhecimento do mercado e da realidade pós Escola.
6. Perfil Profissional de Conclusão - Egresso
O Técnico em Segurança do Trabalho deverá ser um profissional capaz de:
9
 Analisar procedimentos de rotina, indicar medidas e sistemas de proteção
coletiva e equipamentos de proteção individual;
 Coletar dados e informações capazes de identificar os locais de risco de
acidentes pessoais e materiais, visando a recomendação de mecanismos que
corrijam as deficiências de máquinas, equipamentos e da organização do
trabalho, reduzindo, assim, a possibilidade de interrupção da linha produtiva
por eventual ocorrência de acidente de trabalho;
 Elaborar planos, instrumentos de avaliação, programas de segurança, normas
e regulamentos internos;
 Desenvolver programas de ação prevencionista, palestras, cursos para a
redução dos acidentes e controle de sinistros, gerando assim a melhoria da
qualidade de vida dos trabalhadores e da produtividade no ambiente de
trabalho;
 Estabelecer entre empregador e trabalhadores procedimentos que permitam
atuações conjuntas nos diversos setores frente aos acidentes de trabalho,
doenças e sinistros;
 Divulgar conhecimentos sobre as necessidades da segurança em benefício do
desenvolvimento dos trabalhadores e da empresa.
6.1 Áreas de atuação:
Empresas privadas e públicas regidas pela CLT, nas áreas de consultoria,
treinamento, controle, fiscalização, implantação e gestão dos Serviços Especializados
em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT).
7. Perfil do curso
O currículo está estruturado em quatro semestres. Cada semestre
apresenta um conjunto de competências necessárias para o desempenho das tarefas
de um Técnico de Segurança do Trabalho. A carga horária total é de 1200 horas
(1200 h aulas), acrescidas de 180 horas de estágio. O aluno faz jus ao diploma na
medida em que adquirir todas as disciplinas do currículo e cumprir o estágio curricular
obrigatório.
10
8. Representação Gráfica do Curso
1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE
Administração Aplicada
Ergonomia Normalização e
Legislação Aplicadas
Elaboração de
Programas e Projetos
Desenho Técnico Ética Profissional
Gestão em Segurança e
Saúde no Trabalho
Primeiros Socorros
Informática Aplicada
Higiene e Segurança no
Trabalho
Segurança em Máquinas
Equipamentos e
Instalações
Prevenção e Combate a
Incêndio
Probabilidade e
Estatística Aplicada
Gestão Ambiental
Segurança na
Construção Civil
Técnicas de Treinamento
Redação Técnica Doenças no Trabalho Segurança na Indústria Toxicologia
Sociologia do Trabalho
Prevenção e Controle de
Riscos e Perdas
Segurança na
Agroindústria
Ventilação Industrial
Desenho Assistido por
Computador
9. Ingresso, transferência e reingresso
O ingresso no curso se dará através de processo seletivo regulamentado
em edital. Neste processo seletivo se pretende utilizar, sempre que possível, as notas
obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Estarão aptos a ingressar no
curso alunos classificados no teste seletivo, conforme edital, que tenham concluído o
ensino médio antes do período de matrícula. O curso deverá ser concluído no prazo
máximo de 5 (cinco) anos.
Os alunos poderão ter acesso aos cursos por transferência de outras
instituições de ensino ou dos Campi do IFPI, sendo o mesmo curso, ou seja, Curso
de Segurança do Trabalho. A transferência é condicionada à existência de vaga, à
conclusão do primeiro semestre no curso de origem e obedecidos os prazos e
formalidades previstas no Calendário Escolar.
O reingresso é facultado aos alunos que foram desligados do quadro discente
do curso, por trancamento ou abandono. O aluno que abandonou o curso por dois
semestres consecutivos, sem manifestar o interesse pela continuidade dos estudos,
perderá o direito de reingresso. O aluno poderá solicitar seu reingresso dentro dos
11
prazos e formalidades determinados pelo calendário acadêmico. O trancamento deve
ser solicitado na Secretaria Escolar obedecendo prazos e formalidades constantes em
regulamento específico.
10. Número de Vagas
Para este curso são oferecidas 35 vagas semestrais, no turno noite.
11. Frequência
A frequência mínima exigida para aprovação é de 75% de presença. O aluno
que ultrapassar o percentual de 25% de faltas será considerado reprovado na
disciplina correspondente.
O controle de frequência é realizado pelo professor em sala de aula, através
de registro de presenças e faltas constante no Sistema Acadêmico Q-Acadêmico,
utilizado pela instituição.
12. Pressupostos da Organização Curricular – Matriz Curricular
DISCIPLINA MÓD.
CH
SEMANAL TOTAL
Administração Aplicada I 02 30
Desenho técnico I 04 60
Informática Aplicada I 04 60
Probabilidade e Estatística Aplicadas I 04 60
Redação Técnica I 04 60
Sociologia do Trabalho I 02 30
Total 20 300
Ergonomia II 02 30
Ética Profissional II 02 30
Higiene e Segurança do Trabalho II 04 60
Gestão Ambiental II 02 30
Doenças do Trabalho II 02 30
Prevenção e Controle de Riscos e Perdas II 04 60
Desenho Assistido por Computador II 04 60
Total 20 300
12
Normalização e Legislação Aplicadas III 04 60
Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho III 04 60
Segurança em Máquinas, Equipamentos e Instalações III 06 90
Segurança na Construção Civil III 02 30
Segurança na Indústria III 02 30
Segurança na Agroindústria III 02 30
Total 20 300
Elaboração de Programas e Projetos IV 04 60
Primeiros Socorros IV 04 60
Prevenção e Combate a Incêndio IV 04 60
Técnicas de Treinamento IV 04 60
Toxicologia IV 02 30
Ventilação Industrial IV 02 30
Total 20 300
TOTAL TEÓRICO/PRÁTICO 1.200
ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 180
TOTAL COM ESTAGIO 1.380
13. Critérios de Aproveitamento de Estudos e Certificação
13.1. Critérios de Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem é contínua e cumulativa, considerando a
articulação entre as disciplinas (saberes) profissionais, as habilidades (saber fazer), o
comportamento do aluno (saber ser) e o perfil profissional de conclusão do curso.
O processo avaliativo é implementado regular e sistematicamente, utilizando-
se de instrumentos diversos, que possibilitam trabalhar e observar os aspectos
cognitivos, afetivos e psicomotores da aprendizagem, entre outros. Os professores
podem utilizar variados instrumentos de avaliação com a finalidade de analisar o
aproveitamento obtido pelo aluno nas múltiplas disciplinas que compõem as etapas de
sua formação profissional. Como exemplos, podem ser citados: trabalhos individuais e
em grupos, seminários temáticos, provas teóricas e práticas, relatórios, observações em
diferentes ambientes de aprendizagem, projetos, visitas técnicas e auto - avaliação.
13
Por tratar-se de um curso presencial, é exigida a frequência mínima de 75%
nas atividades desenvolvidas no semestre, sob pena de ter comprometido todas as
disciplinas do período. Além disso, o aluno que ultrapassar o percentual de 25% de
faltas em uma determinada disciplina será considerado reprovado.
O processo avaliativo atende às normas constantes na Organização Didática
do IFPI.
13.2. Expressão dos Resultados
No final do semestre o aluno deverá ter duas médias de 0 a 10, estando
aprovado se lograr conceito mínimo 7,00 em cada uma delas. Caso não logre êxito, e
tenha média mínima 4,00, terá direito a uma prova final valendo 10 pontos, cujo
resultado, em composição com a média semestral, deverá resultar em 6,00 para
lograr aprovação e promoção para o módulo seguinte.
13.3. Da Recuperação
É garantido, na forma da Lei, o direito de usufruir de atividade de
recuperação nas disciplinas para os discentes que, tendo frequência, não lograram o
conceito 7,00, no mínimo.
13.4. Aproveitamentos de Estudos Anteriores
Os alunos que já concluíram disciplinas em cursos superiores ou
equivalentes, os transferidos ou reingressantes poderão solicitar aproveitamento de
estudos, e consequente dispensa de disciplinas, mediante à abertura de processo,
instruído de requerimento com especificação de disciplinas a serem aproveitadas,
Histórico Escolar, Planos das Disciplinas autenticados, com vias à análise da
Coordenação do Curso.
14
14. Sistema de Avaliação do Curso
A avaliação do docente pelo discente é realizada semestralmente e tem
como instrumento de coleta de dados um questionário de forma on-line para cada
disciplina e turma. Para a aplicação estão previstas as etapas de preparação,
planejamento sensibilização, e divulgação. Após a consolidação é apresentado de
um relatório global. Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e
também o conteúdo da disciplina. Neste processo, o objetivo maior é oferecer
subsídios para o Curso reprogramar e aperfeiçoar seu projeto político-pedagógico.
15. Disciplinas
15.1 Programas
 Módulo I
Administração Aplicada
Estudos fundamentais de administração. Esquema de classificação das
atividades administrativas. Funções de administração geral e de administração
específica. Políticas e programas de segurança do trabalho. Organização dos serviços
especializados em segurança do trabalho. A segurança do trabalho e as demais áreas
da empresa. Os aspectos éticos do profissional em segurança do trabalho. Conceito de
relação custo-benefício. Elaboração orçamentária para execução de um programa de
segurança.
Desenho Técnico
Conceitos. Material de Desenho. Formato de Papel. Legenda. Escala. Linhas
Convencionais. Caligrafia Técnica. Projeções. Vistas Ortográficas. Perspectivas.
Informática Aplicada
Conhecer os sistemas operacionais que são usados no mercado; Reconhecer os
principais elementos das interfaces dos sistemas operacionais e dos softwares;
15
Trabalhar com arquivos e pastas; Conhecer os softwares usados para edição de texto;
Formatar corretamente textos conforme normas técnicas; Saber utilizar a internet como
ferramenta de trabalho. Trabalhar com ferramentas de editoração eletrônica; Criar
planilhas e gráficos; Reconhecer dados e inseri-los em uma planilha.
Probabilidade e Estatística Aplicadas
Definir probabilidade; Identificar eventos probabilísticos; Identificar e calcular o
número de elementos de um espaço amostral; A natureza da estatística. População e
amostra. Series estatísticas. Gráficos estatísticos.
Redação Técnica
Redação técnica e gramática aplicada. Fonética e fonologia. Morfossintaxe. Sintaxe
de colocação, concordância e regência. Crase. Emprego dos sinais de pontuação.
Sociologia do Trabalho
A relação emprego / desemprego na atualidade; As mudanças tecnológicas; Tempo
e a disciplina; O paradoxo atual das sociedades fundamentadas no trabalho; Sociedade
sem trabalho? A invenção do trabalho; Visão ontológica do trabalho; A
profissionalização do trabalho.
 Módulo II
Ergonomia
Introdução à Ergonomia, Ambiente de Trabalho, Trabalho Fisicamente Pesado,
Organização do Trabalho sob o Ponto de Vista Ergonômico, Norma Regulamentadora
NR-17. Ginástica Laboral.
Ética Profissional
16
A ciência e outras formas de conhecimento científico; Filosofia e ciência
tecnológica; A ética e as outras formas de comportamento humano; Ética, moral e
valores de qualidade; Fundamentação filosófica da ética. Ética e cidadania. O desafio
ético atual. Código de ética da profissão.
Higiene e Segurança no Trabalho
Evolução histórica da segurança do trabalho; Conceito técnico de segurança do
trabalho; Aspectos socioeconômicos da segurança do trabalho; Acidente de trabalho –
conceito técnico e legal; Causas de acidentes de trabalho; A investigação do acidente
do trabalho; A análise do acidente do trabalho; Estatísticas de acidente de trabalho;
Custos dos acidentes de trabalho. Introdução à higiene ocupacional; Caracterização
dos agentes ambientais; Agentes biológicos; Agentes ergonômicos; Agentes físicos;
Agentes químicos; Noções de Higiene Pessoal. Normas internacionais de higiene
ocupacional (NHO). Norma regulamentadora NR -24.
Gestão Ambiental
Meio ambiente; legislação Ambiental; Órgãos Públicos; Educação Ambiental;
Resíduos Sólidos e Líquidos; Controle da Qualidade do Ar; Controle de Qualidade da
Água; Plano de Gestão Ambiental; ISO 14001.
Doenças do Trabalho
Introdução a Medicina do Trabalho; Evolução histórica; Doenças ocupacionais;
Epidemiologia; Toxicologia; Trabalho em Turnos; Lesões por esforços repetitivos (LER);
Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT);
Prevenção e Controle de Riscos e Perdas
Conceito e importância; Aspectos Históricos e conceituais do risco; Caracterização
de riscos; Gerenciamento de riscos; Técnica de análise de risco; Incertezas na
avaliação de risco; Composição e estimativa dos custos dos acidentes; Evolução do
prevencionismo; Controle de danos e perdas; Elaboração de programa integrado de
prevenção e controle de perdas.
17
Desenho Assistido por Computador
Apresentação do AUTOCAD; Comandos Básicos; Comandos de Desenho,
Comandos de Edição, Comandos de Manipulação Visual; Comandos de
Dimensionamento; Comandos de Criação de Textos; Manipulação de Arquivos; Blocos
e Layers; Propriedades do Desenho; Informações Geométricas do desenho; Layout e
Impressão.
 Módulo III
Normalização e Legislação Aplicadas
Legislação e Normas Técnicas; Normalização, normas nacionais e estrangeiras;
Legislação CLT, portarias normativas; Normas regulamentadoras dos profissionais de
segurança face a legislação vigente; Legislação de segurança acidentária; Legislação
previdenciária; Legislação sindical; Atribuições do técnico de segurança do trabalho;
Responsabilidades profissional, trabalhista, civil e criminal; A corresponsabilidade;
Portarias normativas e outros dispositivos legais; Embargo e interdição; Convenções e
recomendações da OIT.
Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho
Estrutura Nacional do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho; O
Sistema de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho na Organização; Integração
entre Programas de Segurança e de Saúde no Trabalho; Família NBR ISO 9001/2000;
Família NBR ISO 14.000; OSHA 18001 e 18002 – Sistema de Gestão de Qualidade de
Saúde e Segurança no Trabalho; Interpretação dos requisitos; AS 8000.
Segurança em Máquinas, Equipamentos e Instalações
Os riscos provenientes das atividades laborais: construção civil, indústria metal -
mecânica, agricultura entre outros. Descrição dos equipamentos dos processos
industriais, sua prevenção e riscos: bombas e motores, equipamentos de elevação e
transporte, ferramentas manuais e motorizadas, caldeiras, fornos, compressores,
soldagem, tanques, silos e tubulações. Projeto de Proteção de Máquinas e
18
equipamentos. Espaço físico: layout, ordem e limpeza. Edificações. Estruturas e
Superfícies de Trabalho. Transporte, Armazenagem, Manuseio e Rotulagem de
Materiais. Equipamentos e Dispositivos Elétricos. Equipamentos de proteção individual -
EPI. Cor e Sinalização de Segurança. Obras de Construção, Demolição e Reformas.
Eletricidade: Cabines de Transformação, Aterramento Elétrico e Pára-raios. Instalações
Elétricas Provisórias. Legislação e Normas Relativas à Proteção contra Choques
Elétricos. Manutenção Preventiva.
Segurança na Construção Civil
Características da construção civil; Riscos inerentes à construção civil; EPI; Trabalho
em alturas; Andaimes leves e pesados na construção civil; Cinto de segurança do tipo
paraquedista; Segurança nas máquinas: serra circular; betoneira e torre; Segurança nos
elevadores de obras; PCMAT
Segurança na Agroindústria
Os acidentes de trabalho na zona rural e meios de transporte; O estudo do
agrotóxico e sua aplicação nos plantios; As intoxicações de trabalhadores rurais pelo
agrotóxico; Acidentes com picada de cobra e a utilização do soro antiofídico.
Segurança na Indústria
Histórico da revolução industrial; A produção artesanal; A indústria têxtil; A invenção
do motor a vapor; A invenção do motor a explosão; O universo industrial; Fluxos e
processos de produção; Tecnologia industrial; Parque industrial brasileiro. Os processos
industriais a base de solventes na fabricação de sabões, desinfetante, tintas. As
manutenções elétricas na indústria; A indústria do plástico e garrafa plástica.
 Módulo IV
Elaboração de Programas e Projetos
Iniciação à elaboração de trabalhos científicos; Introdução ao estudo de programas e
projetos; Metodologias aplicadas à elaboração e análise de programas e projetos; Estrutura
e etapas de um programa e de um projeto; Critérios de avaliação de programas e projetos;
19
Elaboração de programa e projetos da área de segurança e saúde do trabalho (PPRA,
PCMAT, Mapa de riscos, Memorial Descritivo, Orçamentos aproximados, cronograma
físico/financeiro, etc.
Primeiros Socorros
Legislação - NR 07; Atendimento hospitalar básico sistematizado; Primeiros
Socorros; Hemorragia; Ferimentos Superficiais e Profundos; Lesões Musculares;
Estado de Choque; Queimaduras; Asfixia e Afogamento; Parada Respiratória; parada
Cardíaca; Envenenamento; Fraturas; Convulsões; Transporte de Acidentados.
Prevenção e Combate a Incêndio
História do fogo; Fenômenos da combustão; Transmissão do calor; Classificação
dos incêndios; Principais causas de incêndios; Normas técnicas e regulamento de
prevenção e combate a sinistro; Métodos de extinção dos incêndios; Sistemas de
combate a incêndio; Sinistros naturais; Planos de emergência. Brigada de incêndio;
Segurança no uso, manuseio e transporte de produtos perigosos;
Técnicas de Treinamento
Andragogia e pedagogia – conceitos e aplicações; A metodologia do ensino;
Sociedade e educação; Mudanças sociais e educação; A realidade educacional
brasileira; Tendências pedagógicas; O planejamento; Planos de curso, disciplina e
aulas; Cursos, treinamentos e palestras conscientizadoras; Participação, colaboração,
elaboração e execução do plano didático (prática).
Toxicologia
Introdução à toxicologia; Indicadores de higiene e toxicologia ambiental; Avaliação
da exposição ocupacional; Avaliação da toxicidade; Monitoração ambiental; Limites de
tolerância biológica; Legislação; Insalubridade e agentes químicos.
Ventilação Industrial
20
Conceituação; Ventilação geral; Ventilação para conforto térmico; Ventilação
natural; Ventilação geral diluidora; Ventilação geral exaustora; Ventiladores; Dutos de
ar.
15.2 Ementários, Objetivos e Referências
Módulo I
 Administração Aplicada
EMENTA
Estudos fundamentais de administração. Esquema de classificação das
atividades administrativas. Funções de administração geral e de administração
específica. Políticas e programas de segurança do trabalho. Organização dos serviços
especializados em segurança do trabalho. A segurança do trabalho e as demais áreas
da empresa. Os aspectos éticos do profissional em segurança do trabalho. Conceito
de relação custo-benefício. Elaboração orçamentária para execução de um programa
de segurança.
OBJETIVO GERAL
Analisar os fundamentos administrativos aplicáveis em segurança do trabalho.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Classificar as atividades administrativas aplicáveis em segurança do trabalho,
especificando e organizando-as em suas funções;
Identificar os aspectos éticos do profissional em segurança do trabalho;
Conceituar a relação custo-benefício nas atividades administrativas;
Elaborar um plano orçamentário para execução de um programa de
segurança do trabalho.
21
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 ed.
São Paulo: Campus – Elsevie, 2006.
GRÖNROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. 2 ed. São
Paulo: Campus – Elsevie, 2004.
MATOS, Francisco Gomes. Estratégia de empresa. 2 ed. São Paulo: Makron
Books, 1993.
MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: estratégias bem
sucedidas para a era do cliente. São Paulo: Campus – Elsevie, 1993.
MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO –
http//www.desenvolvimento.gov.br
SANTOS, Joel J. Formação do preço e do lucro. 4 ed. São Paulo: Atlas,
1995.
SENAI. DN. DF. Caderno de encargos: guia prático para empresas e
profissionais da construção civil. Brasília: SENAI, 1983.
TAVARES, José da Cunha. Tópicos da Administração aplicada a
Segurança do Trabalho. São Paulo: SENAC, 2008.
 Desenho Técnico
EMENTA
Conceitos. Material de Desenho. Formato de Papel. Legenda. Escala. Linhas
Convencionais. Caligrafia Técnica. Projeções. Vistas Ortográficas. Perspectivas.
OBJETIVO GERAL
Entender as representações e instalações contidas em projetos, de acordo
com as normas regulamentadoras da Construção Civil e Industrial.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer a simbologia e representações gráficas contidas em plantas de
instalações;
22
Conhecer as normas de Desenho Técnico e as suas aplicações nas
atividades desenvolvidas no ambiente de trabalho;
Desenvolver habilidades específicas para a representação gráfica de
elementos, com ou sem equipamentos e materiais de Desenho Técnico.
REFERÊNCIAS
ABNT/SENAI. Coletânea de normas de desenho técnico. SENAI-DTE-
DTMD. São Paulo, 1990.
CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Técnico. Portugal: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2004.
CARVALHO, B.A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1993.
FRENCH, T.E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 6 ed. São Paulo:
Globo, 1999.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Livro técnico, 1979.
PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9 ed. Rio de Janeiro: 1990.
SENAI. DR. PR. Desenho Técnico. Curitiba: Senai, 1995.
 Informática Aplicada
EMENTA
Sistemas operacionais que são usados no mercado; Principais elementos das
interfaces dos sistemas operacionais e dos softwares; Arquivos e pastas; Softwares
usados para edição de texto; Formatação correta de textos para os formatos pedidos
nas normas técnicas; utilização da internet como ferramenta de trabalho. Ferramentas
de editoração eletrônica; planilhas e gráficos; Reconhecimento de dados e inseri-los em
uma planilha.
OBJETIVO GERAL
Saber utilizar os sistemas operacionais, conhecendo seus principais
elementos e a utilização aplicável à segurança do trabalho
23
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer os sistemas operacionais que são usados no mercado;
Reconhecer os principais elementos das interfaces dos sistemas operacionais
e dos softwares;
Trabalhar com arquivos e pastas;
Conhecer os softwares usados para edição de texto;
Formatar corretamente textos para os formatos pedidos nas normas técnicas;
Saber utilizar a internet como ferramenta de trabalho;
Trabalhar com ferramentas de editoração eletrônica;
Criar planilhas e gráficos;
Reconhecer dados e inseri-los em uma planilha.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA Marcus Garcia de, ROSA Pricila Cristina. Internet, Intranet e
Redes Corporativas. Rio de Janeiro: Editora Brasport. 2000.
BORLAND, Russel. Word 6 for Windows: guia oficial da Microsoft. São
Paulo: Makron Books, 1995.
CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. São Paulo:
Prentice – Hall, 2004.
DODGE, Mark; KINATA, Chris, Kinata; STINSON, Craig. Ms Excel 5 for
Windows: guia autorizado Microsoft. São Paulo: Makron Books, 1995.
MANZONO, J. G. Open Office.org versão 1.1 em português guia de
aplicação. São Paulo: Érica, 2003.
TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. São Paulo: Axcel
Books, 2001.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4 ed. São Paulo:
Campus, 2003.
VIESCAS, John L. Microsoft access2 for windows guia autorizado
Microsoft. São Paulo: Makron Books, 1995.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet:
Inglês/Português. 3 ed. Editora Nobel, 2001.
24
SILVA, Mário Gomes da. Informática – Terminologia Básica – Microsoft
Windows XP – Microsoft Word 2007 – Microsoft Excel 2007 – Microsoft
Access 2007 – Microsoft Power Point 2007. São Paulo: Editora Erica, 2008.
 Probabilidade e Estatística Aplicadas
EMENTA
Definição de probabilidade; Identificação de eventos probabilísticos;
Identificação e calculo do número de elementos de um espaço amostral; A natureza da
estatística. População e amostra. Series estatísticas. Gráficos estatísticos.
OBJETIVO GERAL
Utilizar os fundamentos da estatística no domínio da aplicação e da análise de
dados probabilísticos e de inferência estatística.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Definir probabilidade;
Identificar eventos probabilísticos;
Identificar e calcular o número de elementos de um espaço amostral.
REFERÊNCIAS
Bittencourt, Hélio Radke. Estatística I. Canoas: Ed. ULBRA, 2004.
(Cadernos universitários; 202).
Downing, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002.
Fonseca, Jairo Simon da. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.
Bunchaft, Guenia. Estatística sem mistérios. Petrópolis: Vozes, 2002.
Bussab, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo: Saraiva,
2002.
Costa Neto, Pedro Luís de Oliveira. Estatística. São Paulo: E. Blücher, 2003.
 Redação Técnica
25
EMENTA
Redação técnica e gramática aplicada. Fonética e fonologia. Morfossintaxe.
Sintaxe de colocação, concordância e regência. Crase. Emprego dos sinais de
pontuação.
OBJETIVO GERAL
Receber, elaborar e transmitir mensagens orais e escritas, construindo sua
significação a partir da adequação às situações de uso.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Preparar e realizar apresentações orais em cursos, treinamentos, SIPAT;
Utilizar métodos e técnicas de comunicação que estimulem o raciocínio, a
experimentação, a cooperação e a solução de problemas.
Aplicar recursos expressivos de diferentes linguagens, de acordo com o perfil de
receptor.
Elaborar relatórios, memorandos, comunicação de risco, ordem de serviço, etc,
demonstrando domínio ortográfico, sintático e semântico, respeitando as
técnicas de elaboração.
Elaborar Currículo Vitae e ofício de encaminhamento do mesmo;
Ler e interpretar artigos técnicos evidenciando compreensão mediante
posicionamento nas discussões posteriores.
REFERÊNCIAS
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, Vocabulário Ortográfico da Língua
Portuguesa – VOLP, 5 ed. São Paulo: Global, 2009.
CEREJA, William R. MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português Linguagens –
Ensino Médio. 5 ed. São Paulo: Atual, 2005.
SILVA, Laine de Andrade. Redação – qualidade na comunicação escrita.
Curitiba: IBPEX,2005,180p.
26
 Sociologia do Trabalho
EMENTA
A relação emprego / desemprego na atualidade; As mudanças tecnológicas;
Tempo e a disciplina; O paradoxo atual das sociedades fundamentadas no trabalho;
Sociedade sem trabalho? A invenção do trabalho; Visão ontológica do trabalho; A
profissionalização do trabalho.
OBJETIVO GERAL
Apresentar e desenvolver questões sobre a sociologia do trabalho e ontologia
social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Caracterizar a relação de emprego/desemprego na atualidade;
Identificar as mudanças tecnológicas da atualidade;
Identificar o paradoxo atual da sociedade fundamentado no trabalho;
Apresentar a visão ontológica do trabalho.
REFERÊNCIAS
HEGEL, W.F. – Independecia y Sujecion de la Autoconciencia; Señorio y
Servidumbre. In.: Fenomenologia del Espíritu. P.113 a 121. Editora Fondo de
Cultura economica, México,1996.
DURKHEIM, Émile – A divisão do trabalho social. Editora Ática, São
Paulo,1990. P.74 a 96.
MARX. Karl – O Capital. Livro I, IV seção, Cap. XIV- Da manufatura à fábrica
automática e Cap. V- Processo de trabalho e processo de valorização.
OFFE, Claus - Trabalho: categoria sociológica chave? In.: Capitalismo
desorganizado. Ed. Brasiliense, S.Paulo,1995 – cap V. P. 167 a 197.
MARKERT, Werner. A Crise da Sociedade do Trabalho e o Futuro do
Trabalho: crítica de um debate atual. In.: Teorias de educação do
27
iluminismo, conceitos de trabalho e do sujeito. Cap. IV. P.149 a 177. Edições
Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro. 1994.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista, 3a. edição, Rio de
Janeiro: Editora Guanabara, 1987. I Parte, capítulos 4 e 5, pp. 82-123.
GORZ, André. "O despotismo de fábrica e suas conseqüências", in: GORZ, A.,
Crítica da divisão do trabalho, São Paulo: Martins Fontes, 1989, pp. 79-89.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho, 3a. edição, São Paulo: Boitempo,
2000. Capítulo 2, pp. 29-34.
Módulo II
 Ergonomia
EMENTA
Introdução à Ergonomia, Ambiente de Trabalho, Trabalho Fisicamente Pesado,
Organização do Trabalho sob o Ponto de Vista Ergonômico, Norma Regulamentadora
NR-17. Ginástica Laboral.
OBJETIVO GERAL
Propiciar uma visão sobre o projeto e ambiente de trabalho e sua influência na
produtividade, qualidade e segurança.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Definir ergonomia;
Proporcionar conhecimentos sobre ergonomia e sua relação com a segurança no
trabalho;
Promover capacidade para análise ergonômica do trabalho;
Desenvolver trabalho de orientação ergonômica nos ambientes de trabalho.
REFERÊNCIAS
BALBINOTTI, Giles. Ergonomia como Principio e Pratica nas Empresas.
Curitiba: Autores Paranaenses, 2003.
28
BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
COUTO, H. A. Como Implantar Ergonomia na Empresa. Belo Horizonte: Ergo,
2002.
DANIELLOU, François. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São
Paulo: Edgard Blucher, 2004.
FALZON, Pierre. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
LAVILLE, Antonie. Ergonomia. São Paulo: EPU, 2006.
VIEIRA, Jair Lot. Manual de Ergonomia – Manual de Aplicação da NR-17. 1 ed.
Bauru: Edipro, 2007.
 Ética Profissional
EMENTA
A ciência e outras formas de conhecimento científico; Filosofia e ciência
tecnológica; A ética e as outras formas de comportamento humano; Ética, moral e
valores de qualidade; Fundamentação filosófica da ética. Ética e cidadania. O desafio
ético atual. Código de ética da profissão.
OBJETIVO GERAL
Analisar a forma pela qual se devem conduzir os Técnicos de Segurança do
Trabalho, quando no exercício profissional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar os valores éticos, morais, fundamentado na filosofia da ética;
Conhecer o Código de ética da profissão e os desafios da contemporaneidade.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, lrene Mello. Introdução à psicologia das relações humanas. Rio
de Janeiro: Aurora, 1959.
29
FELA, Moscovici. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 6
ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997.
FRITZEN, Silvino José. Dinâmica de Grupo e Relações Humanas. Petrópolis:
Vozes,1976.
PATTO, M. Maria Helena S. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo:
Queiróz, 1981.
 Higiene e Segurança no Trabalho
EMENTA
Evolução histórica da segurança do trabalho; Conceito técnico de segurança do
trabalho; Aspectos socioeconômicos da segurança do trabalho; Acidente de trabalho –
conceito técnico e legal; Causas de acidentes de trabalho; A investigação do acidente
do trabalho; A análise do acidente do trabalho; Estatísticas de acidente de trabalho;
Custos dos acidentes de trabalho. Introdução à higiene ocupacional; Caracterização
dos agentes ambientais; Agentes biológicos; Agentes ergonômicos; Agentes físicos;
Agentes químicos; Noções de Higiene Pessoal. Normas internacionais de higiene
ocupacional (NHO). Norma regulamentadora NR -24.
OBJETIVO GERAL
Apresentar uma visão global da Legislação de Higiene e Segurança do
Trabalho e Normas Regulamentadoras, abordando os principais elementos de gestão,
equipamentos de proteção e ambiente utilizados nessa área.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver e aplicar as principais técnicas utilizadas no âmbito da Higiene e
Segurança do Trabalho;
Conhecer as Normas, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho;
Apresentar os principais equipamentos de proteção individual e coletiva e seus
usos;
Conhecer as principais abordagens da Qualidade de Vida no Trabalho.
30
REFERÊNCIAS
BENSOUSSAN, Eddy; ALBIERI, Sérgio. Manual de Higiene, Segurança e
Medicina do Trabalho. Atheneu, 1997.
KULCSAR NETO, Francisco. Sílica - Manual do trabalhador. São Paulo:
Fundacentro, 1992.
PACHECO JUNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do
Trabalho. São Paulo: Atlas, 1995.
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim C.; AMARAL, Lenio Sérvio.
Higiene do Trabalho e Programação de Prevenção de Riscos Ambientais.
São Paulo: LTR, 2002.
SOUNIS, Emilio. Manual de higiene e medicina do trabalho. 6 ed. São Paulo:
Ícone, 1993.
 Gestão Ambiental
EMENTA
Meio ambiente; legislação Ambiental; Órgãos Públicos; Educação Ambiental;
Resíduos Sólidos e Líquidos; Controle da Qualidade do Ar; Controle de Qualidade da
Água; Plano de Gestão Ambiental; ISO 14001.
OBJETIVO GERAL
Conhecer os aspectos ambientais envolvidos nas empresas, a partir das
exigências legais de licenciamento ambiental, dos temas específicos como
Gestão Ambiental Empresarial, Sistema de Gestão Ambiental, Sistema de
Gestão Integrado (SGI), controle de qualidade da água, resíduos sólidos e
líquidos e as Certificações Ambientais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer a legislação ambiental
Caracterizar o processo de controle de ar e de água;
Caracterizar o Sistema de Gestão Integrado (SGI).
31
REFERÊNCIAS
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 2ª edição,
1999.
SAVITZ, A. R. A empresa sustentável. Rio de Janeiro, editora Elsevier, 4ª
Tiragem, 2007.
DIAS, R. Gestão Ambiental, reponsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo, editora Atlas, 2ª edição, 2011.
ALIGLERI L., et al. Gestão socioambiental. São Paulo, editora Atlas, 1ª Edição,
2009.
 Doenças do Trabalho
EMENTA
Introdução a Medicina do Trabalho; Evolução histórica; Doenças ocupacionais;
Epidemiologia; Toxicologia; Trabalho em Turnos; Lesões por esforços repetitivos (LER);
Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT);
OBJETIVO GERAL
Conhecer a questão das doenças profissionais que são acometidos os
profissionais e as prevenções.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fazer uma linha do tempo da evolução histórica das doenças ocupacionais;
Identificar as doenças ocupacionais como sendo epidemiológica, toxicológica,
por lesões de esforços repetitivos e osteomusculares.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de
Procedimentos para Serviços de Saúde, Ministério da Saúde, 2001.
32
DURAND, Marina. Doença Ocupacional: psicanálise e relações de trabalho.
São Paulo: Editora Escuta, 2001.
LANCMAN, Selma. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo:
Editora Roca, 2004.
MARANO, Vicente Pedro. Doenças Ocupacionais. 2 ed. São Paulo: LTR, 2007.
MONTEIRO, Antonio Lopes. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais.
4 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
SECRETARIA de saúde. Política Estadual de Atenção Integral à saúde do
Trabalhador do Paraná. Instituto de Saúde do Paraná, diretoria de vigilância e
pesquisa. Centro Estadual de Saúde do Trabalhador. Curitiba, 2004.
SOUTO, Daphnis Ferreira. Saúde no Trabalho: uma revolução em andamento.
Senac, 2003.
 Prevenção e Controle de Riscos e Perdas
EMENTA
Conceito e importância; Aspectos Históricos e conceituais do risco;
Caracterização de riscos; Gerenciamento de riscos; Técnica de análise de risco;
Incertezas na avaliação de risco; Composição e estimativa dos custos dos acidentes;
Evolução do prevencionismo; Controle de danos e perdas; Elaboração de programa
integrado de prevenção e controle de perdas;
OBJETIVO GERAL
Conceituar, caracterizar, prevenir e controlar riscos e perdas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conceituar riscos e perdas, caracterizando-os;
Analisar as formas de prevenir e controlar os riscos e perdas.
REFERÊNCIAS
33
BURGES, William. Possíveis Riscos a Saúde do Trabalhador. Belo Horizonte:
Editora Ergo, 1997.
PACHECO, Waldemar Junior. Qualidade na segurança e higiene do trabalho:
série SHT 9000, normas para a gestão e garantia da segurança e higiene do
trabalho. São Paulo: Atlas, 1995.
TAVARES, José da Cunha. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em
Segurança do Trabalho. São Paulo: Senac, 2004.
 Desenho Assistido por Computador
EMENTA
Apresentação do AUTOCAD; Comandos Básicos; Comandos de Desenho,
Comandos de Edição, Comandos de Manipulação Visual; Comandos de
Dimensionamento; Comandos de Criação de Textos; Manipulação de Arquivos; Blocos
e Layers; Propriedades do Desenho; Informações Geométricas do desenho; Layout e
Impressão.
OBJETIVO GERAL
Usar adequadamente o Autocad, utilizando os comandos de forma eficiente e
eficaz.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer os comandos do Autocad;
Utilizar as propriedades do desenho.
Aplicar os conhecimentos na utilização do Autocad.
REFERÊNCIAS
SOUSA & MONTENEGRO (2008). Guia de Exercícios de Desenho Técnico
em Ferramenta CAD. Universidade Federal do Ceará – UFC, Centro de
Tecnologia, Departamento de Engenharia de Transportes – DET. Outubro de
2008;
34
REZENDE et al (2007). AUTOCAD 2000. Apostila Passo a Passo”. UFRGS –
Faculdade de Arquitetura – Departamento de Expressão Gráfica – Setor
Técnico. LECOG – Laboratório de Ensino à Computação Gráfica. Porto Alegre,
Ed; 2007/01;
DOS SANTOS, Manuel Próspero (2006). Computação Gráfica. Seminários de
Informática 2004/2005/2006. Departamento de Informática da FCT/UNL. Site:
http://ctp.di.fct.unl.pt/~ps/;
Módulo III
 Normalização e Legislação Aplicadas
EMENTA
Legislação e Normas Técnicas; Normalização, normas nacionais e estrangeiras;
Legislação CLT, portarias normativas; Normas regulamentadoras dos profissionais de
segurança face a legislação vigente. Legislação de segurança acidentária; Legislação
previdenciária; Legislação sindical. Atribuições do técnico de segurança do trabalho.
Responsabilidades profissional, trabalhista, civil e criminal; A co-responsabilidade;
Portarias normativas e outros dispositivos legais; Embargo e interdição; Convenções e
recomendações da OIT.
OBJETIVO GERAL
Conhecer a legislação e normas técnicas aplicadas à segurança do trabalho.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender as normas regulamentadoras referente à segurança do trabalho;
Entender as responsabilidades civil, criminal e por danos morais decorrentes dos
acidentes do trabalho;
Aplicar o conceito de acidente do trabalho, sob o ponto de vista previdenciário e
trabalhista;
Elaborar laudos de riscos para fins trabalhistas e previdenciários;
Aplicar as normas de segurança em situações simuladas em estudo de caso;
Estruturar e assessorar as Comissões Internas de Prevenção de Acidentes;
35
Aplicar corretamente as cores na sinalização e prevenção de acidentes;
Definir medidas de prevenção e controle de acidentes.
REFERÊNCIAS
ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Editora Brasiliense. 1990.
Coleção primeiros passos.
BISSO, Ely M. O que e segurança no trabalho. São Paulo: Editora Brasiliense.
1998. Coleção primeiros passos.
BRASIL. CLT, Legislação Trabalhista e Previdenciária e Constituição Federal. 6
ed. São Paulo: RT, 2007.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva,
2007.
BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
COVRE, M. de Lourdes M. O que e cidadania. São Paulo: Editora Brasiliense.
1996. Coleção primeiros passos.
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que e participação política. São Paulo: Editora
Brasiliense. 1984. Coleção primeiros passos.
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que são direitos da pessoa. São Paulo; Editora
brasiliense. 1983. Coleção primeiros passos.
GARCIA, Marília. O que é constituinte. São Paulo: Editora Brasiliense. 1985.
Coleção primeiros passos.
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção Jurídica à Saúde do Trabalhador.
São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003.
SAAD, Eduardo Gabriel. Aspectos jurídicos da segurança e medicina do
trabalho: comentário da lei 6.514 de 22.10.77. São Paulo: LTR, 1979.
SALIBA, Tuffi Messias, CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e
Periculosidade. 8 ed. São Paulo: LTR, 2007.
SINHORETO, Jaqueline. Justiça e Seus Justiçadores: Conflitos, Linchamentos
e Revoltas Populares. São Paulo: IBCCRIM, 2002.
 Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho
36
EMENTA
Estrutura Nacional do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho; O
Sistema de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho na Organização; Integração
entre Programas de Segurança e de Saúde no Trabalho. Família NBR ISO 9001/2000;
Família NBR ISO 14.000; OSHA 18001 e 18002 – Sistema de Gestão de Qualidade de
Saúde e Segurança no Trabalho; Interpretação dos requisitos; AS 8000.
OBJETIVO GERAL
Conhecer a estrutura de um sistema de gestão da segurança e saúde do
trabalho em organizações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar um sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho,
interpretando os requisitos.
REFERÊNCIAS
FERNANDES, Almesinda Martins de O.; SILVA, Michelle Cristina da; OLIVEIRA,
Sharleny Domitildes de. Gestão de saúde, biossegurança e nutrição do
trabalhador. Goiânia, GO: AB, 2006. 254 p. (Saúde e segurança do trabalhador;
4).
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
NETO, B. M. R.; TAVARES, J. D. C. T.; HOFFMANN, S. C. Sistemas de Gestão
Integrados: Qualidade, Meio Ambiente, Responsabilidade Social, Segurança e
saúde no trabalho. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo. Senac, São Paulo, 2008, 362p.
Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. Lei n.6.514, de
22 de Dezembro de 1977, Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela
portaria n.3.214, de Junho de 1978, Normas Regulamentadoras Rurais (NRR)
aprovadas pela portaria n. 3067, de 12 de abril de 1988. 52. ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2003. 715 p.
37
NORMAS REGULAMENTADORAS – Segurança e Saúde do Trabalho,
disponíveis em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-
1.htm (acesso 08/02/2013).
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para
implantação das normas ISO 14.000 nas empresas. São Paulo, SP: Oliveira
Mendes, 1998. xxii, 228 p.
 Segurança em Máquinas, Equipamentos e Instalações
EMENTA
Os riscos provenientes das atividades laborais: construção civil, indústria metal-
mecânica, agricultura entre outros. Descrição dos equipamentos dos processos
industriais, sua prevenção e riscos: bombas e motores, equipamentos de elevação e
transporte, ferramentas manuais e motorizadas, caldeiras, fornos, compressores,
soldagem, tanques, silos e tubulações. Projeto de Proteção de Máquinas e
equipamentos. Espaço físico: layout, ordem e limpeza. Edificações. Estruturas e
Superfícies de Trabalho. Transporte, Armazenagem, Manuseio e Rotulagem de
Materiais. Equipamentos e Dispositivos Elétricos. Equipamentos de proteção individual -
EPI. Cor e Sinalização de Segurança. Obras de Construção, Demolição e Reformas.
Eletricidade: Cabines de Transformação, Aterramento Elétrico e Pára-raios. Instalações
Elétricas Provisórias. Legislação e Normas Relativas à Proteção contra Choques
Elétricos. Manutenção Preventiva.
OBJETIVO GERAL
Fornecer os conhecimentos básicos sobre máquinas, equipamentos e
ferramentas utilizados na construção civil e edificações, na indústria, na
agricultura entre outros.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
38
Compreender o funcionamento e escolha das máquinas, equipamentos e
ferramentas utilizadas em construções para que possa se familiarizar com os
vários tipos disponíveis e qual a melhor escolha para utilização.
Aplicar as principais técnicas utilizadas no âmbito da Higiene e Segurança do
Trabalho.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, IZILDO E MARCOS A.C. FREIRE. Elementos de Máquinas. São
Paulo: Érica,1997.
AZEVEDO, Hélio Alves. Prática de Construção: o edifício até a sua cobertura.
1977.
WHITE, HORST. Máquinas Ferramenta - Elementos Básicos de Máquinas e
Técnicas de Construção, São Paulo, Hemus.
SOUZA Roberto. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras, Ed.
PINI. 1999.
MACIETYRA, Hibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento, Ed.
Guanabara. 1998.
GABAY. Máquinas para Obras. 1974.
ZOCCHIO, ALVARO. PRATICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES: ABC
Segurança do Trabalho, São Paulo, Atlas, 2002.
 Segurança na Construção Civil
EMENTA
Características da construção civil; Riscos inerentes à construção civil; EPI;
Trabalho em alturas; Andaimes leves e pesados na construção civil; Cinto de segurança
do tipo paraquedista; Segurança nas máquinas: serra circular; betoneira e torre;
Segurança nos elevadores de obras.
OBJETIVO GERAL
Dotar os alunos dos conhecimentos teóricos e práticos inerentes à Segurança no
Trabalho no setor da Construção Civil.
39
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Caracterizar o setor de construção civil;
Identificar os riscos inerentes à construção civil;
Identificar os EPI utilizados na Construção Civil;
Caracterizar os tipos de trabalhos em alturas e os equipamentos necessários
na segurança do trabalho;
Conhecer as máquinas utilizadas na construção civil e os tipos de segurança.
REFERÊNCIAS
FUNDACENTRO, Centro de Engenharia no Trabalho, São Paulo, Fundacentro,
1979
FUNDACENTRO, Recomendação Técnica Procedimento RTP nº1: medidas de
proteção contra quedas de altura, São Paulo, 1999.
GULIN, Acessórios para ancoragem. Disponível em
http://gulin.com.br/escada_telhados.htm acesso em 08.09.2013
MARTINS, M.S. Diretrizes para elaboração de medidas de proteção contra
quedas de altura em edificações. 2004. 159 fl. Dissertação (Mestrado em
Construção Civil) – Universidade de São Carlos, São Paulo 2004.
 Segurança na Agroindústria
EMENTA
Os acidentes de trabalho na zona rural e meios de transporte; O estudo do
agrotóxico e sua aplicação nos plantios; As intoxicações de trabalhadores rurais pelo
agrotóxico; Acidentes com picada de cobra e a utilização do soro antiofídico.
OBJETIVO GERAL
Dotar os alunos dos conhecimentos teóricos e práticos inerentes à Segurança no
Trabalho na Agroindústria.
40
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Caracterizar a agroindústria;
Identificar os riscos inerentes à agroindústria;
Identificar as intoxicações de trabalhadores rurais pelo agrotóxico;
Caracterizar os acidentes com picada de cobra e a utilização do soro antiofídico.
REFERÊNCIAS
RADOLL, G. F. P., Segurança Agrícola Rural. © 2012 INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - PARANÁ - EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA.
Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 67 ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
MARANO, V. P. A segurança, a medicina e o meio ambiente do trabalho nas
atividades rurais. São Paulo: LTR Editora, 2006.
________. Segurança e Medicina do Trabalho. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
COUTO, José Luiz Viana do. Riscos de Acidentes na Zona Rural. Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro. Site:
http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/acidentes.htm
________. Prevenção de acidentes com animais peçonhentos. Ministério do
Trabalho e Emprego: Fundacentro, 2001.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Site: www.abnt.org.br
 Segurança na Indústria
EMENTA
Histórico da revolução industrial; A produção artesanal; A indústria têxtil; A
invenção do motor a vapor; A invenção do motor a explosão; O universo industrial;
Fluxos e processos de produção; Tecnologia industrial; Parque industrial brasileiro. Os
processos industriais a base de solventes na fabricação de sabões, desinfetante, tintas.
As manutenções elétricas na indústria; A indústria do plástico e garrafa plástica.
OBJETIVO GERAL
41
Dotar os alunos dos conhecimentos teóricos e práticos inerentes à Segurança no
Trabalho na Indústria.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer a história da indústria brasileira desde a produção artesanal até os
dias atuais;
Conhecer os processos industriais a base de solventes na fabricação de sabões,
desinfetante, tintas;
Caracterizar as manutenções elétricas utilizadas na indústria;
Conhecer os principais aspectos de uma indústria do plástico e de garrafa
plástica e os processos de segurança.
REFERÊNCIAS
TORREIRA, Raúl Peragallo – MANUAL DE SEGURANÇA INDUSTRIAL –
Marques Publicações – 1999 - email: mct@mandic.com.br;
FREITAS, Carlos Machado de Souza Porto/ Marcelo Fiapo de Machado, Jorge
mesquita Huet – ACIDENTES INDUSTRIAIS AMPLIADOS – Editora Fiocruz –
2000 – RJ;
SAAD, Eduardo Gabriel e outros – INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO TRABALHO – Textos básicos para e estudantes /
Fundacentro – 1981 – SP;
LUCARINY, J.G- MANUAL DE PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
INDUSTRIAIS – Departamento de Assistência Técnica à Média e pequena
Empresa, Manuais CNI (Confederação Nacional da Industrias),RJ;
SAAD, Eduardo Gabriel e outros – MANUAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
PARA AGENTES DE MESTRIA NA INDÚSTRIA TÊXTIL Fundacentro – 1981,
SP;
CAMPOS, Armando – CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
Editora SENAC, 1999, SP;
MORAES, Anamaria / Mont’Alvão, Cláudia – Ergonomia (Concertos e
Aplicações) – illsEr , 2003, RJ – email : creatio@creatio.art.br.
42
RAMAZZINI, Bernardino – AS DOENÇAS DOS TRABALHADORES –
Fundacentro – 1985, SP;
Módulo IV
 Elaboração de Programas e Projetos
EMENTA
Iniciação à elaboração de trabalhos científicos; Introdução ao estudo de
programas e projetos; Metodologias aplicadas à elaboração e análise de programas e
projetos; Estrutura e etapas de um programa e de um projeto; Critérios de avaliação de
programas e projetos; Elaboração de programa e projetos da área de segurança e
saúde do trabalho (PPRA, PCMAT, Mapa de riscos, Memorial Descritivo, Orçamentos
aproximados, cronograma físico/financeiro, etc.).
OBJETIVO GERAL
Dotar o aluno de conhecimentos teóricos inerentes à elaboração de programas e
projetos voltados para a área de atuação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer as etapas de elaboração de um trabalho científico;
Identificar as metodologias aplicadas à elaboração e análise de programas e
projetos;
Construir e analisar programas e projetos;
Avaliar programas e projetos;
Elaborar programas e projetos da área de segurança e saúde do trabalho.
REFERÊNCIAS
ALVARRADOR, Marianela. Construção de uma pedagogia para a integração.
Montevidéu: OIT, 1998.
43
ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas de Dinâmica de Grupo de
Sensibilização de ludopedagogia. 20 Ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
AZEVEDO, Carlos A. Moreira; AZEVEDO, Ana Gonçalves de - Metodologia
Científica: contributos práticos para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 5
ed. Porto: C. Azevedo, 2000.
BARROS, Saulo C. Rego. Manual de gramática e redação: para profissionais
de segurança do trabalho. São Paulo: Ícone,1997.
BECKER, Fernando, FARINHA, Sérgio. ACHEID, Urbano. Apresentação de
trabalhos escolares. Porto Alegre: Prodil, 1986.
BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Manual de treinamento e
desenvolvimento: gestão e estratégias. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2006.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
Científica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
COVEY, Stephen. Os sete hábitos das pessoas muito eficazes. 4 ed. São
Paulo: Best Seller, 2000.
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. 2 ed. São Paulo: Cultura
Editores Associados, 1999.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GARRIDO, Laércio M. Virei Gerente, e Agora? São Paulo: Nobel: 2000.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa, 3 ed., São Paulo:
Atlas, 1998
ISANDAR, I. J. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2 ed.
Curitiba: Juruá, 2003. 96p.
KERLÉSZ, Roberto. Análise Promocional ao Vivo. 3 ed. São Paulo: Summus
Editorial, 1987.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica.
São Paulo: Atlas, 1995.
LUFT, Celso Pedro; AVERBUCK, Ligia Morrone; MENEZES, João Alfredo de.
Novo manual de português: gramática, ortografia oficial; literatura brasileira
e portuguesa, redação, teste de vestibular. 3 ed. São Paulo: Globo 1996.
44
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa, 3
ed. São Paulo:1998
MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: Estratégias bem sucedidas
para a era do cliente. Editora Campus, 1993.
MOSCOVIC, Fela. Equipes do certo. 5 ed. São Paulo: José Olympio, 1994.
SILVA, Edna da; MENEZES Estera Muskat Menezes. Metodologia da pesquisa e
elaboração de dissertação, Florianópolis: UFSC, 2000 YOZO, Ronaldo Yudi K.
100 Jogos para Grupos. 7 ed. São Paulo: Agora, 1996.
 Primeiros socorros
EMENTA
Legislação - NR 07; Atendimento hospitalar básico sistematizado; Primeiros
Socorros; Hemorragia; Ferimentos Superficiais e Profundos; Lesões Musculares;
Estado de Choque; Queimaduras; Asfixia e Afogamento; Parada Respiratória; parada
Cardíaca; Envenenamento; Fraturas; Convulsões; Transporte de Acidentados.
OBJETIVO GERAL
Conhecer os procedimentos básicos para atuar em uma ocorrência que
necessite apresentar conhecimentos de primeiros socorros.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer a legislação do atendimento básico;
Identificar os procedimentos socorristas diante de cada ocorrência.
REFERÊNCIAS
BARTMAN, M. e BRUNO, P. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro:
Ática, 1996.
MICHEL, Oswaldo. Guia de Primeiros Socorros para Cipeiros e Serviços
Especializados em Medicina e Segurança do Trabalho. São Paulo: LTR,
2002.
45
NETTER, Frank. Atlas de Anatomia Humana. 4 ed. São Paulo: Campus -
Elsevier, 2008.
 Prevenção e Combate a Incêndio
EMENTA
História do fogo; Fenômenos da combustão; Transmissão do calor; Classificação
dos incêndios; Principais causas de incêndios; Normas técnicas e regulamento de
prevenção e combate a sinistro; Métodos de extinção dos incêndios; Sistemas de
combate a incêndio; Sinistros naturais; Planos de emergência. Brigada de incêndio;
Segurança no uso, manuseio e transporte de produtos perigosos.
OBJETIVO GERAL
Aplicar um conjunto de medidas administrativas, técnicas, legais, educativas e
multidisciplinares empregadas na prevenção de acidentes do trabalho e doenças
profissionais para atender às necessidades do mercado de pessoas atuantes,
competentes e comprometidas com a Segurança e Saúde Ocupacional nas
organizações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Avaliar sistemas de Prevenção e Combate a Incêndios e acompanhar a
implantação desses sistemas;
Conhecer e aplicar os requisitos da legislação e normas técnicas pertinentes à
prevenção de incêndios e explosões.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
CAMILLO JUNIOR, Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios.
10 ed. São Paulo: SENAC, 2008.
MEANS, David. Sinistros com Fogo. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
46
FERREIRA, Paulo Pinto. Treinamento de pessoal: a técnico-pedagogia do
treinamento. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1977.
ARY, GONÇALVES GOMES. Sistemas de Prevenção Contra Incêndios. Rio de
Janeiro; Ed. Interciência,1998.
 Técnicas de Treinamento
EMENTA
Andragogia e pedagogia – conceitos e aplicações; A metodologia do ensino;
Sociedade e educação; Mudanças sociais e educação; A realidade educacional
brasileira; Tendências pedagógicas; O planejamento; Planos de curso, disciplina e
aulas; Cursos, treinamentos e palestras conscientizadoras; Participação, colaboração,
elaboração e execução do plano didático (prática).
OBJETIVO GERAL
Adquirir os conhecimentos e habilidades necessárias ao desenvolvimento de
ações preventivas e conscientizadoras através da elaboração e execução de
cursos, treinamentos, seminários e palestras em Segurança do Trabalho.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer e aplicar metodologias voltadas para a Educação de Jovens e Adultos;
Refletir sobre a realidade educacional brasileira;
Valorizar o planejamento no processo de ações educativas;
Adquirir métodos e técnicas de treinamento em grupo;
Elaborar e executar planos educativos.
REFERÊNCIAS
HAIDT, Regina C.C. Curso de Didática Geral. 7.ed. São Paulo: Cortes, 2004.
MEC/ Secretaria de Ensino Médio. PCN: ensino médio – ciências da natureza
física e suas tecnologias. Brasília/ DF, 1998.
47
MEC/ Secretaria de Ensino Fundamental. PCN: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental – Ciências, Brasília/DF, 1998.
PERRENOUD. Philipe. Dez Novas competências para ensinar. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
TAPIA, Jesús Alonso. FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula – o
que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2009.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação.
LIBÂNIO, Luis Carlos. Didática Geral.
RIOS, Teresinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor
qualidade. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
PERRENOUD, Philipe. A Pedagogia na Escola das Diferenças: fragmentos de
uma sociologia do fracasso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,2007.
DEMO, Pedro. Universidade, Aprendizagem e avaliação – horizontes
reconstrutivos. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.
 Toxicologia
EMENTA
Introdução à toxicologia; Indicadores de higiene e toxicologia ambiental; Avaliação
da exposição ocupacional; Avaliação da toxicidade; Monitoração ambiental; Limites de
tolerância biológica; Legislação; Insalubridade e agentes químicos.
OBJETIVO GERAL
Dotar os alunos conhecimentos das fontes de Intoxicações inseridos em um
contexto que abranja as diferentes áreas da Toxicologia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Caracterizar os acidentes, mecanismos de ação dos venenos, vias de exposição,
manifestações clínicas, diagnóstico diferencial, tratamento, uso de antídotos,
aspectos de primeiros socorros e prevenção destes acidentes;
48
Reconhecer a potencialidade dos efeitos tóxicos e das fontes de exposição de
drogas e xenobióticos;
Conhecer os mecanismos de toxicidade: toxicodinâmica e toxicocinética das
drogas;
Relatar os principais métodos de detecção de um agente tóxico;
Conhecer os principais tratamentos das intoxicações;
Relacionar a terapia medicamentosa, abordagem emergencial e os antídotos
diante de uma intoxicação;
Identificar os sinais e sintomas de uma intoxicação.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, S.M., SOARES, D.A., CORDONI Junior, L., Bases da saúde
coletiva, Londrina: Rio de Janeiro: EdUel, 2001.
BRASIL. Portal da saúde. Brasília: Ministério da Saúde. [s.d.]a. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/cidadao/area.cfm?id_area=928. Acesso
em: 28 set 2013.
BRASIL. Observatório de saúde do trabalhador. Brasília: Ministério da Saúde/
Organização Pan Americana da Saúde. [s.d]b. Disponível em:
http://www.opas.org.br/saudedotrabalhador/observatorios.cfm. Acesso em: 28 set
2013.
BRASIL. Regulamento da Previdência Social. Decreto nº 6.042 de 29 de set de
2013.
MEDRONHO, Roberto. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2005.
MICHEL, Osvaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional, 1 ed, Revinter, 2000
OGA, Seizi. Fundamentos de Toxicologia, 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia &
Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
 Ventilação Industrial
EMENTA
49
Conceituação; Ventilação geral; Ventilação para conforto térmico; Ventilação
natural; Ventilação geral diluidora; Ventilação geral exaustora; Ventiladores; Dutos de
ar.
OBJETIVO GERAL
Participar do processo de avaliação e implementação de sistemas de ventilação
industrial, observando os requisitos técnicos, e os aspectos definidos pela
legislação e as técnicas de Sistema de Segurança do Trabalho.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Conhecer os princípios de mecânica dos fluídos e de ventilação industrial e
aplicá-los em situações práticas associadas à segurança do trabalho, conforto
térmico, saúde e da preservação do meio ambiente.
REFERÊNCIAS
ARCHIBALD, J.M. (1990) - Ventilação Industrial. Ed. Guanabara. Rio de Janeiro.
ELO, C. e PEREIRA FILHO, H. V. (1991) - Ventilação industrial. Apostila do curso se
Engenharia Mecânica da UFSC.
MESQUITA, A. L.; GUIMARAES, F. A. e NEFUSSI, N. (1988) - Engenharia de
Ventilação industrial. Ed. CETESB/BLUCHER. São Paulo.
MACINTYRE, A.J., Ventilação Industrial e Controle da Poluição. 2a ed., Rio de
Janeiro, Ed. Guanabara, 1990.
MAMEDE. J. F. Instalações elétricas industriais. Ed LTC. 1997.
CLEZAR, C. A.; NOGUEIRA, ACR, Ed. da UFSC, 1999.
16. Laboratório: Instalações e equipamentos
Pela necessidade do próprio curso de Segurança do Trabalho, é importante a
disponibilização de espaço para laboratório, equipamentos, móveis e demais
acessórios. Assim, um laboratório de Segurança do Trabalho deve constar os itens
listados abaixo para que no processo avaliativo do curso obtenha-se êxito.
50
Laboratório - layout:
I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Os laboratórios possuem Layout padrão para disposição dos
equipamentos e mobiliário.
Equipamentos que necessitarem de pontos de água, energia, gás, ar
comprimido e internet, deverão ser instalados em locais indicados pelo
Layout padrão.
II. PROJETO DE CONSTRUÇÃO
a. PISO
Impermeável, antiderrapante, resistente mecânica e quimicamente e não
deve apresentar saliência nem depressões que prejudiquem a circulação
de pessoas ou a movimentação de materiais.
O piso de cerâmica comum é o mais recomendável pelo seu baixo custo,
facilidade na colocação e limpeza, segurança oferecida, ótima resistência
e durabilidade.
Alternativas de piso: granilite, madeira (tacos), borracha.
De acordo com a NBR 14050 – ABNT, recomenda-se que todos os
laboratórios tenham pisos do tipo Argamassa polimérica com grande
quantidade de carga mineral, constituído por resina epóxi e quartzo
selecionado de alta dureza.
A espessura mínima deve ser de 3mm, com acabamento antiderrapante,
e rodapés meia cana, conferindo facilidade na limpeza e maior segurança
nos ambientes de trabalho.
É de primordial importância que não haja desníveis ou elevações no piso,
a fim de evitar tropeços e possíveis acidentes.
51
Outro aspecto importante a considerar quanto ao piso, refere-se à sua
constante manutenção e limpeza. Os reparos que se fizerem necessários
devem ser feitos imediatamente, mantendo-se o seu bom estado.
b. PAREDES
Devem ser claras, foscas e impermeáveis, revestidas com material que
permita o desenvolvimento das atividades em condições seguras, sendo
resistentes ao fogo e a substâncias químicas, além de oferecer facilidade
de limpeza.
De acordo com a NR-8, item 8.4.1, as partes externas devem
obrigatoriamente observar as normas técnicas oficiais relativas a
resistência ao fogo, isolamento térmico, isolamento e condicionamento
acústico, resistência estrutural e impermeabilidade.
c. TETO
Deve atender às necessidades do laboratório quanto à passagem de
tubulações, luminárias, grelhas, isolamento térmico e acústico, estática. A
NR-8, item 8.2 preconiza que os locais de trabalho devem ter a altura do
piso ao teto, pé direito, atendidas as condições de conforto, segurança e
salubridade, estabelecidas na Portaria 3.214/78. (Redação dada pela
Portaria nº 23, de 9- 10-2001).
d. ABERTURAS
As janelas e portas devem ser amplas e distribuídas de tal forma que
permitam uma boa iluminação e arejamento do laboratório. Recomendam-
se janelas basculantes por apresentarem maior segurança e por serem
facilmente abertas e fechadas com um só comando de mão. Como
medida de segurança, as portas devem sempre abrir para o lado de fora e
não devem ficar situadas frente a escadas.
52
Recomenda-se, também, que o laboratório tenha mais de uma porta.
Caso não seja possível, as janelas devem favorecer a saída de
emergência. Por isto, não devem ser obstruídas com armários, a fim de
proporcionarem uma alternativa para saída de emergência.
e. PORTAS
Considerando a NR-23, do MTE, que regulamenta sobre proteção contra
incêndios, o laboratório deverá dispor de saídas em número suficiente, de
modo que pessoas possam abandoná-lo com rapidez e segurança em
caso de emergência.
A largura mínima das aberturas de saídas deverá ser de 1,20m e com
sentido de abertura da porta para a parte externa.
Recomenda-se o uso de visores em divisórias, paredes, portas e onde
mais for possível.
Os acabamentos das portas devem ser em material que retarde o fogo.
f. JANELAS
Orienta-se que sejam localizadas acima de bancadas e equipamentos,
numa altura aproximada de 1,20m do piso e que a área de
ventilação/iluminação seja proporcional à área do recinto, numa relação
mínima de 1:5 (um para cinco).
Deverá haver sistema de controle de raios solares, como persianas
metálicas ou breezes (anteparos externos instalados nas janelas que
impeçam a entrada de raios solares, mas não impeçam a entrada de
claridade). Sob nenhuma hipótese deverão ser instaladas cortinas de
material combustível.
As janelas devem estar afastadas das áreas de trabalho e dos
equipamentos, que possam ser afetados pela circulação de ar.
53
Devem ser empregados materiais de construção e acabamentos que
retardem o fogo, que proporcionem boa vedação, sejam lisos, não
porosos, de fácil limpeza e manutenção.
As janelas devem ser dotadas de dispositivos de abertura, sempre que
necessário.
III. PROJETO DE INSTALAÇÕES
a. ELÉTRICA
O projeto das instalações elétricas deve obedecer às normas de
segurança e atender ao estabelecido na NR-10, do MTE.
Os fios devem passar, preferencialmente, por uma tubulação externa às
paredes, sendo igualmente dirigidos para as tomadas e interruptores de
luz existentes no laboratório. Essa providência facilita os serviços de
manutenção. Se embutidas, devem ter facilidade de acesso.
Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra umidade e agentes
corrosivos, por meio de eletrodutos emborrachados e flexíveis e
dimensionados com base no número de equipamentos e suas respectivas
potências, além de contemplar futuras ampliações.
O quadro de força deve ficar em local visível e de fácil acesso, sendo
recomendável um painel provido de um sistema que permita a interrupção
imediata da energia elétrica, em caso de emergência, em vários pontos
do laboratório, como por exemplo, nas bancadas.
Os alimentadores dos quadros de distribuição de energia elétrica deverão
ter uma previsão de 30% a mais de sua capacidade total, tendo em vista
futura expansão dos circuitos.
A fiação deve ser isolada com material antichama.
A instalação elétrica do laboratório deve incluir sistema de aterramento
para segurança e evitar choques.
Quanto às fontes de eletricidade, recomenda se a instalação de tomadas
internas ou tipo pedestal de 220V, (cor laranja).
54
As tomadas de uso específico deverão ter reserva de carga acima de
600W, alimentadas por circuitos independentes além de serem identificas.
A NBR 5410 estabelece ainda que os circuitos de tomadas devem ser
independentes dos circuitos de iluminação.
b. ILUMINAÇÃO
A NR-17, do MTE, em seu item 17.5, que trata das condições ambientais
de trabalho, estabelece, no subitem 17.5.3.3, que os níveis mínimos de
iluminamento são os estabelecidos na NBR ISO 8995-1 (substituta da
NBR 5413), da ABNT.
O nível de iluminamento recomendado é de 500 a 1000 lux, devendo ser
evitados a incidência de reflexos ou focos de luz nas áreas de trabalho. É
importante avaliar a necessidade de sistema de iluminação de
emergência, conforme estabelece a citada norma.
As luminárias devem ser embutidas no forro e as lâmpadas fluorescentes
devem ter proteção para evitar queda sobre a bancada ou o piso do
laboratório.
c. HIDRÁULICA
Ao planejar-se a instalação de água para o laboratório, recomenda-se a
utilização externa de plástico (padrão de segurança cor verde), que
igualmente será dirigida para os locais previamente escolhidos para a
localização das pias.
A tubulação para distribuição interna da água e escoamento dos efluentes
diluídos deve ser projetada considerando os produtos que serão
manuseados e a vazão necessária.
A tubulação de esgoto deve ser em material resistente e inerte.
As redes de água devem dispor de uma válvula de bloqueio, do tipo
fechamento rápido, de fácil acesso, para se ter agilidade quando houver
necessidade de interromper o suprimento de água.
55
As cubas, canaletas, bojos e sifões devem ser de material quimicamente
resistente às substâncias utilizadas.
Os resíduos concentrados de características tóxicas, corrosivas, inflamáveis
e reativas não devem ser descartados diretamente na rede de esgoto.
d. GÁS
A forma de instalação mais segura e a recomendada para todos os
laboratórios é a de um único botijão, instalado fora do prédio, em uma
caixa ventilada, porém fechada com cadeado e de preferência numa área
inacessível a alunos, para uma maior segurança. A partir do botijão, a
instalação deve ser feita através de tubulação de cobre dirigida para os
locais onde se encontram os bicos de gás.
e. REGISTROS
Recomenda-se embutir na parede do laboratório uma caixa com registros
de água, gás e eletricidade. Esta caixa deve ficar em local de livre acesso
ao professor e sinalizada adequadamente, assim como os registros e
tubulações, conforme descrito na tabela abaixo.
Tipo de instalação Cor
Água Verde
Ar Azul
Gás (GLP) Amarelo
f. BANCADAS DE TRABALHO
As bancadas deverão serão construídas de acordo com a disposição de
cada tipo de laboratório, classificadas em quatro tipos:
• Ilha:
56
No centro da sala. É totalmente isolada e quase sempre tem pias nas
extremidades e uma prateleira central.
• Península
Possui um de seus lados acoplado a uma parede e dessa forma deixa
três lados para acesso dos usuários.
• Parede
Está totalmente anexada a uma parede, deixando apenas um de seus
lados para os usuários.
• “U”
É uma variação do tipo “ilha”, sendo mais utilizada para colocação de
aparelhos, permitindo ao laboratorista o acesso fácil à parte traseira
desses aparelhos para refazer ou modificar conexões e pequenos
reparos.
Considerando o disposto nas NRs 8 e 17, do MTE, normas sobre
Edificações e Ergonomia, respectivamente, recomenda-se que as
bancadas:
• Sejam constituídas de material rígido para suportar o peso de materiais
e equipamentos;
• Tenham a superfícies revestidas com materiais impermeáveis, lisos,
sem emendas ou ranhuras e resistentes a substâncias químicas. As
opções mais utilizadas no mercado são o granito, fórmica ou material
similar.
57
• Possuam profundidade aproximada de 0,60 ou 0,70 m, altura
aproximada de 0,90m;
• Rodapé recuado no mínimo 0,15 m para posição em pé e bancadas
livres para posição sentada;
• Possuam cubas com profundidades adequadas ao uso, com o mínimo
de 0,25m;
Orienta-se, ainda, prever um espaço de aproximadamente 0,40m entre
bancadas laterais e a parede e, também, no meio das bancadas centrais,
a fim de permitir a instalação e manutenção de utilidades e evitar
corredores muito extensos e sem saídas, para não criar áreas de
confinamento.
Outros apoios, como prateleiras superiores, castelos, racks e volantes
para colocação de materiais de pequeno volume e peso, devem ser
utilizados apenas durante a realização dos procedimentos laboratoriais.
Para evitar ofuscamentos e cansaço visual, as bancadas devem receber
iluminação de forma que os raios de luz incidam lateralmente em relação
aos olhos do usuário do laboratório, e não frontalmente, ou em suas
costas.
g. CONECTIVIDADE
A escola deverá providenciar o ponto em local dentro do laboratório para
que seja instalado o Roteador Wireless. A Conexão com a internet será
feita utilizando um Access Point Wireless (Roteador Wireless), sendo que
cada equipamento possui uma antena para este tipo de conexão.
IV. RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS – LAB. SEG. DO TRABALHO
• Construir 1 bancada, para acomodação de material e equipamentos.
58
Esta bancada deverá ser construída em alvenaria, conforme dimensões
já referidas anteriormente, com 1 pia e ponto de energia;
• Instalação de 2 tomadas (220V) a 2,20 m de altura para instalação das
luzes de emergência e ar condicionado;
• Instalação de 1 tomada (220V) a 2,20 m de altura para instalação da TV
LCD;
• Instalação de 1 tomada (220V) próximo ao local onde será colocada a
mesa do professor com respectivo computador, impressora e scanner;
• Instalação de rede elétrica (220V) necessária para receber as 20
bancadas moduladas que por sua vez possuem tomada embutida;
• Recomenda-se que as bancadas moduladas sejam dispostas em forma
de “U” na sala onde terá uma maca no centro;
• Instalação de 2 pontos de internet próximo ao local onde será colocada
a mesa do professor;
• Instalação de demais tomadas (220V) nos locais indicados para ligar
outros equipamentos.
1. Lay out completo do laboratório de segurança do trabalho: vide anexo I
2. Laboratório – Estrutura física (detalhamento)
59
3. Equipamentos de proteção individual
60
61
62
63
64
65
4. Materiais de primeiros socorros
66
5. Instrumentos para avaliação ambiental
67
68
69
6. Equipamento para combate a incêndio
70
7. Equipamentos eletrônicos
71
72
73
8. Mobiliário
74
75
9. Acessórios
76
10. Potência elétrica estimada
77
11. Material de consumo
78
79
80
81
82
83
84
12. Materiais para primeiro socorros
85
13. Material de combate a incêndio
17. Pessoal docente e técnico
O curso de Segurança do Trabalho apresenta o seguinte quadro quantitativo de
docentes das disciplinas específicas e de outras áreas e técnico envolvidos na
consecução do curso:
86
PROFISSIONAIS QUANT. FUNÇÃO
ZACARIAS LINHARES JUNIOR I COORDENADOR
ROSILDA MARIA ALVES I TÉCNICA EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
ANA CLAUDIA XAVIER
IX PROFESSORES
ANA MARIA LIMA
HÉRCULES LIMA DE MEDEIROS
EDILSON ROCHA DE SOUSA
GEMIERSON VALOIS DA MOTA CÂNDIDO
LÚCIA MARIA DE MIRANDA ADAD
FRANCISCO JOSÉ DE SOUSA
JOSÉ FERNANDO ROSAS LEITE PEREIRA
JOSÉ AGAMENON DA SILVA ROCHA
18. Certificados e Diplomas
Fará jus ao diploma de Técnico em Segurança do Trabalho o aluno que
completar às 1200 horas correspondentes a todas as disciplinas e o estágio
obrigatório.
19. Articulação com o Setor Produtivo
A articulação com o setor produtivo estabelecerá uma relação entre o IFPI e
instituições que tenham relação com o Curso Técnico em Segurança do Trabalho, nas
formas de entrevistas, visitas, palestras, reuniões com temas específicos com
profissionais das Instituições, cursos de extensão, cursos de especialização, mestrado
e doutorado.
20. Casos Omissos
Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico, e que não se apresente
explícito nas Normas e decisões vigentes no Campus até a presente data, serão
resolvidos em reunião ordinária ou extraordinária do corpo docente, juntamente com a
Coordenação de Ensino.

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  • 1. PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA NÍVEL MÉDIO – CONCOMITANTE/SUBSEQUENTE TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Setembro de 2013.
  • 2. 2 Reitor: Paulo Henrique Gomes de Lima Pró-Reitora de Ensino Laura Maria Andrade de Sousa Diretor do Campus: Ezequias Matos Esteves Telefone: 86 – 3215-5203 e-mail: ezequias@ifpi.edu.br Diretora de Ensino Dinalva Clara Monteiro Santos Silva Telefone: 86 – 3215-1106 e-mail: dinalva.silva@ifpi.edu.br Chefe do Departamento de Indústria, Segurança e Produção Cultural José Matias Ferreira Filho Telefone: 86 – 3215-5210 Endereço: Praça da Liberdade – 1597 – 64000-040 – Centro – Teresina – PI Bloco C – Sala C 01 – 05 – Fone (86) 3215-5210 Site: http://www.ifpi.edu.br/ Área do Plano: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação: Técnico em Segurança do Trabalho Carga Horária Total: 1200 horas Estágio Horas: 180 horas Comissão Elaboradora do Projeto Pedagógico (Portaria no 1.514 – 12/08/2013) Zacarias Linhares Junior - Presidente Rosilda Maria Alves – Secretária Fabrício Higo Monturil de Morais - Membro Gemierson Valois da Mota Cândido - Membro
  • 3. 3 1. Dados de Identificação Dados Gerais – Tipo: Técnico: Concomitante/Subsequente Modalidade: Presencial Denominação do Curso: CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Habilitação: Técnico em Segurança do Trabalho Local da Oferta: Campus Teresina Central / IFPI Turno de Funcionamento: Noturno Número de vagas: 35 vagas para cada módulo Periodicidade da oferta: Semestral Carga Horária Total: 1200 horas Mantida: IFPI Data: Agosto - 2013.
  • 4. 4 2. Sumário 1. Dados de Identificação .............................................. 3 2. Sumário .............................................. 4 3. Apresentação .............................................. 5 4. Justificativa .............................................. 6 5. Objetivos .............................................. 8 5.1. Objetivos Gerais .............................................. 8 5.2. Objetivos Específicos .............................................. 8 6. Perfil do Profissional – Egresso .............................................. 8 6.1. Áreas de Atuação .............................................. 9 7. Perfil do Curso .............................................. 9 8. Representação Gráfica do Curso .............................................. 10 9. Ingresso, Transferência e Reingresso .............................................. 10 10. Número de Vagas .............................................. 11 11. Frequência .............................................. 11 12. Pressupostos da Organização Curricular – Matriz Curricular ............... 11 13. Critérios de Aproveitamento de Estudos e Certificação dos Conhecimentos 12 13.1. Critérios de Avaliação de Aprendizagem. ........................................ 12 13.2. Expressão dos Resultados .............................................. 13 13.3. Da Recuperação .............................................. 13 13.4. Aproveitamento de Estudos Anteriores. ........................................... 13 14. Sistema de Avaliação .............................................. 13 15. Disciplinas 15.1. Programas 15.2. Ementários, Objetivos, Referências .............................................. 13 13 20 16. Laboratório -Instalações e Equipamentos .............................................. 49 17. Pessoal Docente e Técnico .............................................. 85 18. Certificados e Diplomas .............................................. 86 19. Articulação com o Setor Produtivo .............................................. 86 20. Casos Omissos .............................................. 86
  • 5. 5 3. Apresentação Os rápidos avanços tecnológicos, em todos os campos do conhecimento, exigem características dinâmicas de um curso que pretende nortear ações de Prevenção no exercício laboral, segundo os parâmetros estabelecidos pelos preceitos legais, notadamente a portaria 3214/78, leis previdenciárias, Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e outras. Este projeto pedagógico está passando por um momento de reflexão, visando contribuir para uma prática educacional significativa, crítica, reflexiva, autônoma, como destaca Schön(2002) e que atenda as demandas dos educandos que ingressaram neste curso. A propósito, este documento tem como objetivo orientar e fundamentar o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Segurança do Trabalho do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI), Campus Teresina-Central, assumindo, em seu bojo, o compromisso de viabilizar a construção de uma relação de ensino e aprendizagem compatível com as exigências mercadológicas, formando futuros profissionais competentes para o exercício laboral pleno de suas atribuições. Todas as diretrizes aqui estabelecidas pretendem uniformizar e articular intenções, prioridades, atividades e ações, num conjunto orientador e balizador de critérios que possam estabilizar rotinas e metas de uma educação profissional de qualidade. Portanto, este projeto pretende trazer uma prática educativa que englobe atividades presenciais e a distância, com atividades em chat, fóruns, utilizando o moodle, favorecendo, assim, uma aprendizagem inovadora que acompanha as transformações que acontecem na sociedade em que vivemos, fazendo com que se traga para a prática do dia a dia do processo ensino aprendizagem uma forma significativa de aprender. Dessa forma, as atividades presenciais serão desenvolvidas em sala de aula, em laboratório e em visitas técnicas, além de eventos outros que possam contribuir para uma formação significativa.
  • 6. 6 E para oferecer um suporte maior aos educandos, como apoio ao ensino/aprendizagem, recomenda-se utilizar um sistema on-line, tipo Moodle, onde poderão ser disponibilizadas as aulas, materiais de apoio e ferramentas de comunicação, tais como: chat, fórum e wiki, também apresentados neste documento. Para o que se almeja alcançar, seguindo todos os propósitos de uma relação de ensino/ aprendizagem significativa, crítica, reflexiva e autônoma, está posto para o que de melhor puder ser. 4. Justificativa Os novos rumos da economia mundial, totalmente pautados em desenvolvimento tecnológico, mais do que nunca, têm exigido uma formação profissional eficaz. A qualificação profissional, portanto, passou a ser condição para inserção no mercado de trabalho. Nessa esteira de raciocínio, porquanto, há que se ter a percepção natural de que o profissional qualificado virou peça fundamental nessa engrenagem universal da produção mercantilista, quaisquer que sejam os ramos produtivos. Destarte, a segurança laboral ganhou contornos imprescindíveis para o cenário contemporâneo. Numa retrospectiva histórica, há que se reportar que o desenvolvimento de técnicas laborais começou com o domínio do fogo, passando pelo exercício da fixação do homem pelo plantio de seu próprio alimento, chegando à época da navegação, culminando com a revolução industrial e a massificação do consumo, até os dias de hoje, para alguns a era do silício, mas que de verdade, é a era do conhecimento. No meio de tudo isso, pela intensidade e diversidade das atividades produtivas, os riscos à saúde e a segurança dos trabalhadores, foram se configurando e reconfigurando, muitas vezes passando de perigo a ocorrências, estas que ceifaram vidas ou mutilaram muitos trabalhadores ao longo dos tempos.
  • 7. 7 O Brasil, numa percepção clara de uma postura preventiva, consolidou Leis e Normas na CLT, hoje reconhecidas como as mais avançadas do mundo, no que se refere à Proteção da Saúde e da Integridade do Trabalhador. Numa evolução consciente de seus direitos e deveres, empregadores, colaboradores e esferas governamentais, juntos, estabeleceram pressupostos legais para uma prática de atenção à segurança e à saúde dos trabalhadores, com intervenção nos ambientes e processos de trabalho a fim de estimular a promoção e prevenção da saúde e a busca de um elevado padrão de qualidade de vida laboral, com reflexos sobre a produtividade das organizações. Nesse contexto de desenvolvimento destaca-se o Estado do Piauí, notadamente na área de saúde, construção civil, agropecuária e prestação de serviços, numa evolução tão urgente que se faz necessária uma melhor atenção quanto à formação de mão de obra qualificada na área de Segurança do Trabalho. Sem necessidade de outras fontes comprovadoras, bastariam os números de candidatos às vagas dos cursos de Segurança do Trabalho, nas modalidades Presencial e de EAD, recentemente oferecidas: presencial – mais de 14 candidatos por vaga; EAD – mais de 50 candidatos por vaga. Sem dúvidas, configura-se aí uma forte necessidade mercadológica do Técnico de Segurança do Trabalho (TST), diante da necessidade legal estabelecida pelos quadros da NR 04, que trata dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, em função do número de colaboradores por empresa. Se isso não bastasse, revela-se também a necessidade de um Técnico cujo perfil profissiográfico seja compatível com a dinâmica empresarial, exigindo muito mais competências formativas complementares, morais e significativas, culminando com características espontâneas de pró-atividade que sejam compatíveis com uma boa gestão de Segurança do Trabalho e de Qualidade de Vida laboral. Porquanto, o Técnico de Segurança do Trabalho (TST) é um profissional necessário e condição para o desenvolvimento de políticas de redução de acidentes e
  • 8. 8 preservação da vida e da capacidade laboral, qualquer que seja o seguimento produtivo do Estado. Destarte, o IFPI se apresenta como alternativa para uma formação profissional sólida e qualificadora, justificando-se, integralmente, investimentos no Curso de Técnico de Segurança do Trabalho. 5. Objetivos 5.1. Objetivo Geral O objetivo do curso é formar profissionais Técnicos em Segurança do Trabalho para estimular a promoção da Qualidade de Vida no Trabalho, por meio da prevenção de acidentes e da preservação da saúde ocupacional de colaboradores, a partir da segurança nos processos, ambientes de trabalho e meio ambiente, atendendo a demanda do mercado regional por esse tipo de profissional. 5.2. Objetivos Específicos Promover o ensino integralizador, atendendo simultaneamente as obrigações legais e as necessidades de uma sociedade em processo de transformação; Formar o cidadão participativo, capaz de atender a crescente demanda por profissionais realmente aptos a eliminar e/ou minimizar os agravos à saúde dos trabalhadores; Promover a integração do corpo discente com empresas e instituições, visando o conhecimento do mercado e da realidade pós Escola. 6. Perfil Profissional de Conclusão - Egresso O Técnico em Segurança do Trabalho deverá ser um profissional capaz de:
  • 9. 9  Analisar procedimentos de rotina, indicar medidas e sistemas de proteção coletiva e equipamentos de proteção individual;  Coletar dados e informações capazes de identificar os locais de risco de acidentes pessoais e materiais, visando a recomendação de mecanismos que corrijam as deficiências de máquinas, equipamentos e da organização do trabalho, reduzindo, assim, a possibilidade de interrupção da linha produtiva por eventual ocorrência de acidente de trabalho;  Elaborar planos, instrumentos de avaliação, programas de segurança, normas e regulamentos internos;  Desenvolver programas de ação prevencionista, palestras, cursos para a redução dos acidentes e controle de sinistros, gerando assim a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores e da produtividade no ambiente de trabalho;  Estabelecer entre empregador e trabalhadores procedimentos que permitam atuações conjuntas nos diversos setores frente aos acidentes de trabalho, doenças e sinistros;  Divulgar conhecimentos sobre as necessidades da segurança em benefício do desenvolvimento dos trabalhadores e da empresa. 6.1 Áreas de atuação: Empresas privadas e públicas regidas pela CLT, nas áreas de consultoria, treinamento, controle, fiscalização, implantação e gestão dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT). 7. Perfil do curso O currículo está estruturado em quatro semestres. Cada semestre apresenta um conjunto de competências necessárias para o desempenho das tarefas de um Técnico de Segurança do Trabalho. A carga horária total é de 1200 horas (1200 h aulas), acrescidas de 180 horas de estágio. O aluno faz jus ao diploma na medida em que adquirir todas as disciplinas do currículo e cumprir o estágio curricular obrigatório.
  • 10. 10 8. Representação Gráfica do Curso 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE Administração Aplicada Ergonomia Normalização e Legislação Aplicadas Elaboração de Programas e Projetos Desenho Técnico Ética Profissional Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho Primeiros Socorros Informática Aplicada Higiene e Segurança no Trabalho Segurança em Máquinas Equipamentos e Instalações Prevenção e Combate a Incêndio Probabilidade e Estatística Aplicada Gestão Ambiental Segurança na Construção Civil Técnicas de Treinamento Redação Técnica Doenças no Trabalho Segurança na Indústria Toxicologia Sociologia do Trabalho Prevenção e Controle de Riscos e Perdas Segurança na Agroindústria Ventilação Industrial Desenho Assistido por Computador 9. Ingresso, transferência e reingresso O ingresso no curso se dará através de processo seletivo regulamentado em edital. Neste processo seletivo se pretende utilizar, sempre que possível, as notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Estarão aptos a ingressar no curso alunos classificados no teste seletivo, conforme edital, que tenham concluído o ensino médio antes do período de matrícula. O curso deverá ser concluído no prazo máximo de 5 (cinco) anos. Os alunos poderão ter acesso aos cursos por transferência de outras instituições de ensino ou dos Campi do IFPI, sendo o mesmo curso, ou seja, Curso de Segurança do Trabalho. A transferência é condicionada à existência de vaga, à conclusão do primeiro semestre no curso de origem e obedecidos os prazos e formalidades previstas no Calendário Escolar. O reingresso é facultado aos alunos que foram desligados do quadro discente do curso, por trancamento ou abandono. O aluno que abandonou o curso por dois semestres consecutivos, sem manifestar o interesse pela continuidade dos estudos, perderá o direito de reingresso. O aluno poderá solicitar seu reingresso dentro dos
  • 11. 11 prazos e formalidades determinados pelo calendário acadêmico. O trancamento deve ser solicitado na Secretaria Escolar obedecendo prazos e formalidades constantes em regulamento específico. 10. Número de Vagas Para este curso são oferecidas 35 vagas semestrais, no turno noite. 11. Frequência A frequência mínima exigida para aprovação é de 75% de presença. O aluno que ultrapassar o percentual de 25% de faltas será considerado reprovado na disciplina correspondente. O controle de frequência é realizado pelo professor em sala de aula, através de registro de presenças e faltas constante no Sistema Acadêmico Q-Acadêmico, utilizado pela instituição. 12. Pressupostos da Organização Curricular – Matriz Curricular DISCIPLINA MÓD. CH SEMANAL TOTAL Administração Aplicada I 02 30 Desenho técnico I 04 60 Informática Aplicada I 04 60 Probabilidade e Estatística Aplicadas I 04 60 Redação Técnica I 04 60 Sociologia do Trabalho I 02 30 Total 20 300 Ergonomia II 02 30 Ética Profissional II 02 30 Higiene e Segurança do Trabalho II 04 60 Gestão Ambiental II 02 30 Doenças do Trabalho II 02 30 Prevenção e Controle de Riscos e Perdas II 04 60 Desenho Assistido por Computador II 04 60 Total 20 300
  • 12. 12 Normalização e Legislação Aplicadas III 04 60 Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho III 04 60 Segurança em Máquinas, Equipamentos e Instalações III 06 90 Segurança na Construção Civil III 02 30 Segurança na Indústria III 02 30 Segurança na Agroindústria III 02 30 Total 20 300 Elaboração de Programas e Projetos IV 04 60 Primeiros Socorros IV 04 60 Prevenção e Combate a Incêndio IV 04 60 Técnicas de Treinamento IV 04 60 Toxicologia IV 02 30 Ventilação Industrial IV 02 30 Total 20 300 TOTAL TEÓRICO/PRÁTICO 1.200 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 180 TOTAL COM ESTAGIO 1.380 13. Critérios de Aproveitamento de Estudos e Certificação 13.1. Critérios de Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem é contínua e cumulativa, considerando a articulação entre as disciplinas (saberes) profissionais, as habilidades (saber fazer), o comportamento do aluno (saber ser) e o perfil profissional de conclusão do curso. O processo avaliativo é implementado regular e sistematicamente, utilizando- se de instrumentos diversos, que possibilitam trabalhar e observar os aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores da aprendizagem, entre outros. Os professores podem utilizar variados instrumentos de avaliação com a finalidade de analisar o aproveitamento obtido pelo aluno nas múltiplas disciplinas que compõem as etapas de sua formação profissional. Como exemplos, podem ser citados: trabalhos individuais e em grupos, seminários temáticos, provas teóricas e práticas, relatórios, observações em diferentes ambientes de aprendizagem, projetos, visitas técnicas e auto - avaliação.
  • 13. 13 Por tratar-se de um curso presencial, é exigida a frequência mínima de 75% nas atividades desenvolvidas no semestre, sob pena de ter comprometido todas as disciplinas do período. Além disso, o aluno que ultrapassar o percentual de 25% de faltas em uma determinada disciplina será considerado reprovado. O processo avaliativo atende às normas constantes na Organização Didática do IFPI. 13.2. Expressão dos Resultados No final do semestre o aluno deverá ter duas médias de 0 a 10, estando aprovado se lograr conceito mínimo 7,00 em cada uma delas. Caso não logre êxito, e tenha média mínima 4,00, terá direito a uma prova final valendo 10 pontos, cujo resultado, em composição com a média semestral, deverá resultar em 6,00 para lograr aprovação e promoção para o módulo seguinte. 13.3. Da Recuperação É garantido, na forma da Lei, o direito de usufruir de atividade de recuperação nas disciplinas para os discentes que, tendo frequência, não lograram o conceito 7,00, no mínimo. 13.4. Aproveitamentos de Estudos Anteriores Os alunos que já concluíram disciplinas em cursos superiores ou equivalentes, os transferidos ou reingressantes poderão solicitar aproveitamento de estudos, e consequente dispensa de disciplinas, mediante à abertura de processo, instruído de requerimento com especificação de disciplinas a serem aproveitadas, Histórico Escolar, Planos das Disciplinas autenticados, com vias à análise da Coordenação do Curso.
  • 14. 14 14. Sistema de Avaliação do Curso A avaliação do docente pelo discente é realizada semestralmente e tem como instrumento de coleta de dados um questionário de forma on-line para cada disciplina e turma. Para a aplicação estão previstas as etapas de preparação, planejamento sensibilização, e divulgação. Após a consolidação é apresentado de um relatório global. Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e também o conteúdo da disciplina. Neste processo, o objetivo maior é oferecer subsídios para o Curso reprogramar e aperfeiçoar seu projeto político-pedagógico. 15. Disciplinas 15.1 Programas  Módulo I Administração Aplicada Estudos fundamentais de administração. Esquema de classificação das atividades administrativas. Funções de administração geral e de administração específica. Políticas e programas de segurança do trabalho. Organização dos serviços especializados em segurança do trabalho. A segurança do trabalho e as demais áreas da empresa. Os aspectos éticos do profissional em segurança do trabalho. Conceito de relação custo-benefício. Elaboração orçamentária para execução de um programa de segurança. Desenho Técnico Conceitos. Material de Desenho. Formato de Papel. Legenda. Escala. Linhas Convencionais. Caligrafia Técnica. Projeções. Vistas Ortográficas. Perspectivas. Informática Aplicada Conhecer os sistemas operacionais que são usados no mercado; Reconhecer os principais elementos das interfaces dos sistemas operacionais e dos softwares;
  • 15. 15 Trabalhar com arquivos e pastas; Conhecer os softwares usados para edição de texto; Formatar corretamente textos conforme normas técnicas; Saber utilizar a internet como ferramenta de trabalho. Trabalhar com ferramentas de editoração eletrônica; Criar planilhas e gráficos; Reconhecer dados e inseri-los em uma planilha. Probabilidade e Estatística Aplicadas Definir probabilidade; Identificar eventos probabilísticos; Identificar e calcular o número de elementos de um espaço amostral; A natureza da estatística. População e amostra. Series estatísticas. Gráficos estatísticos. Redação Técnica Redação técnica e gramática aplicada. Fonética e fonologia. Morfossintaxe. Sintaxe de colocação, concordância e regência. Crase. Emprego dos sinais de pontuação. Sociologia do Trabalho A relação emprego / desemprego na atualidade; As mudanças tecnológicas; Tempo e a disciplina; O paradoxo atual das sociedades fundamentadas no trabalho; Sociedade sem trabalho? A invenção do trabalho; Visão ontológica do trabalho; A profissionalização do trabalho.  Módulo II Ergonomia Introdução à Ergonomia, Ambiente de Trabalho, Trabalho Fisicamente Pesado, Organização do Trabalho sob o Ponto de Vista Ergonômico, Norma Regulamentadora NR-17. Ginástica Laboral. Ética Profissional
  • 16. 16 A ciência e outras formas de conhecimento científico; Filosofia e ciência tecnológica; A ética e as outras formas de comportamento humano; Ética, moral e valores de qualidade; Fundamentação filosófica da ética. Ética e cidadania. O desafio ético atual. Código de ética da profissão. Higiene e Segurança no Trabalho Evolução histórica da segurança do trabalho; Conceito técnico de segurança do trabalho; Aspectos socioeconômicos da segurança do trabalho; Acidente de trabalho – conceito técnico e legal; Causas de acidentes de trabalho; A investigação do acidente do trabalho; A análise do acidente do trabalho; Estatísticas de acidente de trabalho; Custos dos acidentes de trabalho. Introdução à higiene ocupacional; Caracterização dos agentes ambientais; Agentes biológicos; Agentes ergonômicos; Agentes físicos; Agentes químicos; Noções de Higiene Pessoal. Normas internacionais de higiene ocupacional (NHO). Norma regulamentadora NR -24. Gestão Ambiental Meio ambiente; legislação Ambiental; Órgãos Públicos; Educação Ambiental; Resíduos Sólidos e Líquidos; Controle da Qualidade do Ar; Controle de Qualidade da Água; Plano de Gestão Ambiental; ISO 14001. Doenças do Trabalho Introdução a Medicina do Trabalho; Evolução histórica; Doenças ocupacionais; Epidemiologia; Toxicologia; Trabalho em Turnos; Lesões por esforços repetitivos (LER); Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT); Prevenção e Controle de Riscos e Perdas Conceito e importância; Aspectos Históricos e conceituais do risco; Caracterização de riscos; Gerenciamento de riscos; Técnica de análise de risco; Incertezas na avaliação de risco; Composição e estimativa dos custos dos acidentes; Evolução do prevencionismo; Controle de danos e perdas; Elaboração de programa integrado de prevenção e controle de perdas.
  • 17. 17 Desenho Assistido por Computador Apresentação do AUTOCAD; Comandos Básicos; Comandos de Desenho, Comandos de Edição, Comandos de Manipulação Visual; Comandos de Dimensionamento; Comandos de Criação de Textos; Manipulação de Arquivos; Blocos e Layers; Propriedades do Desenho; Informações Geométricas do desenho; Layout e Impressão.  Módulo III Normalização e Legislação Aplicadas Legislação e Normas Técnicas; Normalização, normas nacionais e estrangeiras; Legislação CLT, portarias normativas; Normas regulamentadoras dos profissionais de segurança face a legislação vigente; Legislação de segurança acidentária; Legislação previdenciária; Legislação sindical; Atribuições do técnico de segurança do trabalho; Responsabilidades profissional, trabalhista, civil e criminal; A corresponsabilidade; Portarias normativas e outros dispositivos legais; Embargo e interdição; Convenções e recomendações da OIT. Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho Estrutura Nacional do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho; O Sistema de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho na Organização; Integração entre Programas de Segurança e de Saúde no Trabalho; Família NBR ISO 9001/2000; Família NBR ISO 14.000; OSHA 18001 e 18002 – Sistema de Gestão de Qualidade de Saúde e Segurança no Trabalho; Interpretação dos requisitos; AS 8000. Segurança em Máquinas, Equipamentos e Instalações Os riscos provenientes das atividades laborais: construção civil, indústria metal - mecânica, agricultura entre outros. Descrição dos equipamentos dos processos industriais, sua prevenção e riscos: bombas e motores, equipamentos de elevação e transporte, ferramentas manuais e motorizadas, caldeiras, fornos, compressores, soldagem, tanques, silos e tubulações. Projeto de Proteção de Máquinas e
  • 18. 18 equipamentos. Espaço físico: layout, ordem e limpeza. Edificações. Estruturas e Superfícies de Trabalho. Transporte, Armazenagem, Manuseio e Rotulagem de Materiais. Equipamentos e Dispositivos Elétricos. Equipamentos de proteção individual - EPI. Cor e Sinalização de Segurança. Obras de Construção, Demolição e Reformas. Eletricidade: Cabines de Transformação, Aterramento Elétrico e Pára-raios. Instalações Elétricas Provisórias. Legislação e Normas Relativas à Proteção contra Choques Elétricos. Manutenção Preventiva. Segurança na Construção Civil Características da construção civil; Riscos inerentes à construção civil; EPI; Trabalho em alturas; Andaimes leves e pesados na construção civil; Cinto de segurança do tipo paraquedista; Segurança nas máquinas: serra circular; betoneira e torre; Segurança nos elevadores de obras; PCMAT Segurança na Agroindústria Os acidentes de trabalho na zona rural e meios de transporte; O estudo do agrotóxico e sua aplicação nos plantios; As intoxicações de trabalhadores rurais pelo agrotóxico; Acidentes com picada de cobra e a utilização do soro antiofídico. Segurança na Indústria Histórico da revolução industrial; A produção artesanal; A indústria têxtil; A invenção do motor a vapor; A invenção do motor a explosão; O universo industrial; Fluxos e processos de produção; Tecnologia industrial; Parque industrial brasileiro. Os processos industriais a base de solventes na fabricação de sabões, desinfetante, tintas. As manutenções elétricas na indústria; A indústria do plástico e garrafa plástica.  Módulo IV Elaboração de Programas e Projetos Iniciação à elaboração de trabalhos científicos; Introdução ao estudo de programas e projetos; Metodologias aplicadas à elaboração e análise de programas e projetos; Estrutura e etapas de um programa e de um projeto; Critérios de avaliação de programas e projetos;
  • 19. 19 Elaboração de programa e projetos da área de segurança e saúde do trabalho (PPRA, PCMAT, Mapa de riscos, Memorial Descritivo, Orçamentos aproximados, cronograma físico/financeiro, etc. Primeiros Socorros Legislação - NR 07; Atendimento hospitalar básico sistematizado; Primeiros Socorros; Hemorragia; Ferimentos Superficiais e Profundos; Lesões Musculares; Estado de Choque; Queimaduras; Asfixia e Afogamento; Parada Respiratória; parada Cardíaca; Envenenamento; Fraturas; Convulsões; Transporte de Acidentados. Prevenção e Combate a Incêndio História do fogo; Fenômenos da combustão; Transmissão do calor; Classificação dos incêndios; Principais causas de incêndios; Normas técnicas e regulamento de prevenção e combate a sinistro; Métodos de extinção dos incêndios; Sistemas de combate a incêndio; Sinistros naturais; Planos de emergência. Brigada de incêndio; Segurança no uso, manuseio e transporte de produtos perigosos; Técnicas de Treinamento Andragogia e pedagogia – conceitos e aplicações; A metodologia do ensino; Sociedade e educação; Mudanças sociais e educação; A realidade educacional brasileira; Tendências pedagógicas; O planejamento; Planos de curso, disciplina e aulas; Cursos, treinamentos e palestras conscientizadoras; Participação, colaboração, elaboração e execução do plano didático (prática). Toxicologia Introdução à toxicologia; Indicadores de higiene e toxicologia ambiental; Avaliação da exposição ocupacional; Avaliação da toxicidade; Monitoração ambiental; Limites de tolerância biológica; Legislação; Insalubridade e agentes químicos. Ventilação Industrial
  • 20. 20 Conceituação; Ventilação geral; Ventilação para conforto térmico; Ventilação natural; Ventilação geral diluidora; Ventilação geral exaustora; Ventiladores; Dutos de ar. 15.2 Ementários, Objetivos e Referências Módulo I  Administração Aplicada EMENTA Estudos fundamentais de administração. Esquema de classificação das atividades administrativas. Funções de administração geral e de administração específica. Políticas e programas de segurança do trabalho. Organização dos serviços especializados em segurança do trabalho. A segurança do trabalho e as demais áreas da empresa. Os aspectos éticos do profissional em segurança do trabalho. Conceito de relação custo-benefício. Elaboração orçamentária para execução de um programa de segurança. OBJETIVO GERAL Analisar os fundamentos administrativos aplicáveis em segurança do trabalho. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Classificar as atividades administrativas aplicáveis em segurança do trabalho, especificando e organizando-as em suas funções; Identificar os aspectos éticos do profissional em segurança do trabalho; Conceituar a relação custo-benefício nas atividades administrativas; Elaborar um plano orçamentário para execução de um programa de segurança do trabalho.
  • 21. 21 REFERÊNCIAS CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 ed. São Paulo: Campus – Elsevie, 2006. GRÖNROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. 2 ed. São Paulo: Campus – Elsevie, 2004. MATOS, Francisco Gomes. Estratégia de empresa. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1993. MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: estratégias bem sucedidas para a era do cliente. São Paulo: Campus – Elsevie, 1993. MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO – http//www.desenvolvimento.gov.br SANTOS, Joel J. Formação do preço e do lucro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1995. SENAI. DN. DF. Caderno de encargos: guia prático para empresas e profissionais da construção civil. Brasília: SENAI, 1983. TAVARES, José da Cunha. Tópicos da Administração aplicada a Segurança do Trabalho. São Paulo: SENAC, 2008.  Desenho Técnico EMENTA Conceitos. Material de Desenho. Formato de Papel. Legenda. Escala. Linhas Convencionais. Caligrafia Técnica. Projeções. Vistas Ortográficas. Perspectivas. OBJETIVO GERAL Entender as representações e instalações contidas em projetos, de acordo com as normas regulamentadoras da Construção Civil e Industrial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer a simbologia e representações gráficas contidas em plantas de instalações;
  • 22. 22 Conhecer as normas de Desenho Técnico e as suas aplicações nas atividades desenvolvidas no ambiente de trabalho; Desenvolver habilidades específicas para a representação gráfica de elementos, com ou sem equipamentos e materiais de Desenho Técnico. REFERÊNCIAS ABNT/SENAI. Coletânea de normas de desenho técnico. SENAI-DTE- DTMD. São Paulo, 1990. CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Técnico. Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. CARVALHO, B.A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1993. FRENCH, T.E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 6 ed. São Paulo: Globo, 1999. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Livro técnico, 1979. PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9 ed. Rio de Janeiro: 1990. SENAI. DR. PR. Desenho Técnico. Curitiba: Senai, 1995.  Informática Aplicada EMENTA Sistemas operacionais que são usados no mercado; Principais elementos das interfaces dos sistemas operacionais e dos softwares; Arquivos e pastas; Softwares usados para edição de texto; Formatação correta de textos para os formatos pedidos nas normas técnicas; utilização da internet como ferramenta de trabalho. Ferramentas de editoração eletrônica; planilhas e gráficos; Reconhecimento de dados e inseri-los em uma planilha. OBJETIVO GERAL Saber utilizar os sistemas operacionais, conhecendo seus principais elementos e a utilização aplicável à segurança do trabalho
  • 23. 23 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os sistemas operacionais que são usados no mercado; Reconhecer os principais elementos das interfaces dos sistemas operacionais e dos softwares; Trabalhar com arquivos e pastas; Conhecer os softwares usados para edição de texto; Formatar corretamente textos para os formatos pedidos nas normas técnicas; Saber utilizar a internet como ferramenta de trabalho; Trabalhar com ferramentas de editoração eletrônica; Criar planilhas e gráficos; Reconhecer dados e inseri-los em uma planilha. REFERÊNCIAS ALMEIDA Marcus Garcia de, ROSA Pricila Cristina. Internet, Intranet e Redes Corporativas. Rio de Janeiro: Editora Brasport. 2000. BORLAND, Russel. Word 6 for Windows: guia oficial da Microsoft. São Paulo: Makron Books, 1995. CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Prentice – Hall, 2004. DODGE, Mark; KINATA, Chris, Kinata; STINSON, Craig. Ms Excel 5 for Windows: guia autorizado Microsoft. São Paulo: Makron Books, 1995. MANZONO, J. G. Open Office.org versão 1.1 em português guia de aplicação. São Paulo: Érica, 2003. TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. São Paulo: Axcel Books, 2001. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4 ed. São Paulo: Campus, 2003. VIESCAS, John L. Microsoft access2 for windows guia autorizado Microsoft. São Paulo: Makron Books, 1995. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. 3 ed. Editora Nobel, 2001.
  • 24. 24 SILVA, Mário Gomes da. Informática – Terminologia Básica – Microsoft Windows XP – Microsoft Word 2007 – Microsoft Excel 2007 – Microsoft Access 2007 – Microsoft Power Point 2007. São Paulo: Editora Erica, 2008.  Probabilidade e Estatística Aplicadas EMENTA Definição de probabilidade; Identificação de eventos probabilísticos; Identificação e calculo do número de elementos de um espaço amostral; A natureza da estatística. População e amostra. Series estatísticas. Gráficos estatísticos. OBJETIVO GERAL Utilizar os fundamentos da estatística no domínio da aplicação e da análise de dados probabilísticos e de inferência estatística. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Definir probabilidade; Identificar eventos probabilísticos; Identificar e calcular o número de elementos de um espaço amostral. REFERÊNCIAS Bittencourt, Hélio Radke. Estatística I. Canoas: Ed. ULBRA, 2004. (Cadernos universitários; 202). Downing, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002. Fonseca, Jairo Simon da. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995. Bunchaft, Guenia. Estatística sem mistérios. Petrópolis: Vozes, 2002. Bussab, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002. Costa Neto, Pedro Luís de Oliveira. Estatística. São Paulo: E. Blücher, 2003.  Redação Técnica
  • 25. 25 EMENTA Redação técnica e gramática aplicada. Fonética e fonologia. Morfossintaxe. Sintaxe de colocação, concordância e regência. Crase. Emprego dos sinais de pontuação. OBJETIVO GERAL Receber, elaborar e transmitir mensagens orais e escritas, construindo sua significação a partir da adequação às situações de uso. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Preparar e realizar apresentações orais em cursos, treinamentos, SIPAT; Utilizar métodos e técnicas de comunicação que estimulem o raciocínio, a experimentação, a cooperação e a solução de problemas. Aplicar recursos expressivos de diferentes linguagens, de acordo com o perfil de receptor. Elaborar relatórios, memorandos, comunicação de risco, ordem de serviço, etc, demonstrando domínio ortográfico, sintático e semântico, respeitando as técnicas de elaboração. Elaborar Currículo Vitae e ofício de encaminhamento do mesmo; Ler e interpretar artigos técnicos evidenciando compreensão mediante posicionamento nas discussões posteriores. REFERÊNCIAS ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa – VOLP, 5 ed. São Paulo: Global, 2009. CEREJA, William R. MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português Linguagens – Ensino Médio. 5 ed. São Paulo: Atual, 2005. SILVA, Laine de Andrade. Redação – qualidade na comunicação escrita. Curitiba: IBPEX,2005,180p.
  • 26. 26  Sociologia do Trabalho EMENTA A relação emprego / desemprego na atualidade; As mudanças tecnológicas; Tempo e a disciplina; O paradoxo atual das sociedades fundamentadas no trabalho; Sociedade sem trabalho? A invenção do trabalho; Visão ontológica do trabalho; A profissionalização do trabalho. OBJETIVO GERAL Apresentar e desenvolver questões sobre a sociologia do trabalho e ontologia social. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar a relação de emprego/desemprego na atualidade; Identificar as mudanças tecnológicas da atualidade; Identificar o paradoxo atual da sociedade fundamentado no trabalho; Apresentar a visão ontológica do trabalho. REFERÊNCIAS HEGEL, W.F. – Independecia y Sujecion de la Autoconciencia; Señorio y Servidumbre. In.: Fenomenologia del Espíritu. P.113 a 121. Editora Fondo de Cultura economica, México,1996. DURKHEIM, Émile – A divisão do trabalho social. Editora Ática, São Paulo,1990. P.74 a 96. MARX. Karl – O Capital. Livro I, IV seção, Cap. XIV- Da manufatura à fábrica automática e Cap. V- Processo de trabalho e processo de valorização. OFFE, Claus - Trabalho: categoria sociológica chave? In.: Capitalismo desorganizado. Ed. Brasiliense, S.Paulo,1995 – cap V. P. 167 a 197. MARKERT, Werner. A Crise da Sociedade do Trabalho e o Futuro do Trabalho: crítica de um debate atual. In.: Teorias de educação do
  • 27. 27 iluminismo, conceitos de trabalho e do sujeito. Cap. IV. P.149 a 177. Edições Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro. 1994. BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista, 3a. edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1987. I Parte, capítulos 4 e 5, pp. 82-123. GORZ, André. "O despotismo de fábrica e suas conseqüências", in: GORZ, A., Crítica da divisão do trabalho, São Paulo: Martins Fontes, 1989, pp. 79-89. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho, 3a. edição, São Paulo: Boitempo, 2000. Capítulo 2, pp. 29-34. Módulo II  Ergonomia EMENTA Introdução à Ergonomia, Ambiente de Trabalho, Trabalho Fisicamente Pesado, Organização do Trabalho sob o Ponto de Vista Ergonômico, Norma Regulamentadora NR-17. Ginástica Laboral. OBJETIVO GERAL Propiciar uma visão sobre o projeto e ambiente de trabalho e sua influência na produtividade, qualidade e segurança. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Definir ergonomia; Proporcionar conhecimentos sobre ergonomia e sua relação com a segurança no trabalho; Promover capacidade para análise ergonômica do trabalho; Desenvolver trabalho de orientação ergonômica nos ambientes de trabalho. REFERÊNCIAS BALBINOTTI, Giles. Ergonomia como Principio e Pratica nas Empresas. Curitiba: Autores Paranaenses, 2003.
  • 28. 28 BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed. São Paulo: Atlas, 2007. COUTO, H. A. Como Implantar Ergonomia na Empresa. Belo Horizonte: Ergo, 2002. DANIELLOU, François. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. FALZON, Pierre. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. LAVILLE, Antonie. Ergonomia. São Paulo: EPU, 2006. VIEIRA, Jair Lot. Manual de Ergonomia – Manual de Aplicação da NR-17. 1 ed. Bauru: Edipro, 2007.  Ética Profissional EMENTA A ciência e outras formas de conhecimento científico; Filosofia e ciência tecnológica; A ética e as outras formas de comportamento humano; Ética, moral e valores de qualidade; Fundamentação filosófica da ética. Ética e cidadania. O desafio ético atual. Código de ética da profissão. OBJETIVO GERAL Analisar a forma pela qual se devem conduzir os Técnicos de Segurança do Trabalho, quando no exercício profissional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar os valores éticos, morais, fundamentado na filosofia da ética; Conhecer o Código de ética da profissão e os desafios da contemporaneidade. REFERÊNCIAS CARVALHO, lrene Mello. Introdução à psicologia das relações humanas. Rio de Janeiro: Aurora, 1959.
  • 29. 29 FELA, Moscovici. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 6 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997. FRITZEN, Silvino José. Dinâmica de Grupo e Relações Humanas. Petrópolis: Vozes,1976. PATTO, M. Maria Helena S. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Queiróz, 1981.  Higiene e Segurança no Trabalho EMENTA Evolução histórica da segurança do trabalho; Conceito técnico de segurança do trabalho; Aspectos socioeconômicos da segurança do trabalho; Acidente de trabalho – conceito técnico e legal; Causas de acidentes de trabalho; A investigação do acidente do trabalho; A análise do acidente do trabalho; Estatísticas de acidente de trabalho; Custos dos acidentes de trabalho. Introdução à higiene ocupacional; Caracterização dos agentes ambientais; Agentes biológicos; Agentes ergonômicos; Agentes físicos; Agentes químicos; Noções de Higiene Pessoal. Normas internacionais de higiene ocupacional (NHO). Norma regulamentadora NR -24. OBJETIVO GERAL Apresentar uma visão global da Legislação de Higiene e Segurança do Trabalho e Normas Regulamentadoras, abordando os principais elementos de gestão, equipamentos de proteção e ambiente utilizados nessa área. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver e aplicar as principais técnicas utilizadas no âmbito da Higiene e Segurança do Trabalho; Conhecer as Normas, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho; Apresentar os principais equipamentos de proteção individual e coletiva e seus usos; Conhecer as principais abordagens da Qualidade de Vida no Trabalho.
  • 30. 30 REFERÊNCIAS BENSOUSSAN, Eddy; ALBIERI, Sérgio. Manual de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho. Atheneu, 1997. KULCSAR NETO, Francisco. Sílica - Manual do trabalhador. São Paulo: Fundacentro, 1992. PACHECO JUNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1995. SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim C.; AMARAL, Lenio Sérvio. Higiene do Trabalho e Programação de Prevenção de Riscos Ambientais. São Paulo: LTR, 2002. SOUNIS, Emilio. Manual de higiene e medicina do trabalho. 6 ed. São Paulo: Ícone, 1993.  Gestão Ambiental EMENTA Meio ambiente; legislação Ambiental; Órgãos Públicos; Educação Ambiental; Resíduos Sólidos e Líquidos; Controle da Qualidade do Ar; Controle de Qualidade da Água; Plano de Gestão Ambiental; ISO 14001. OBJETIVO GERAL Conhecer os aspectos ambientais envolvidos nas empresas, a partir das exigências legais de licenciamento ambiental, dos temas específicos como Gestão Ambiental Empresarial, Sistema de Gestão Ambiental, Sistema de Gestão Integrado (SGI), controle de qualidade da água, resíduos sólidos e líquidos e as Certificações Ambientais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer a legislação ambiental Caracterizar o processo de controle de ar e de água; Caracterizar o Sistema de Gestão Integrado (SGI).
  • 31. 31 REFERÊNCIAS DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 2ª edição, 1999. SAVITZ, A. R. A empresa sustentável. Rio de Janeiro, editora Elsevier, 4ª Tiragem, 2007. DIAS, R. Gestão Ambiental, reponsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo, editora Atlas, 2ª edição, 2011. ALIGLERI L., et al. Gestão socioambiental. São Paulo, editora Atlas, 1ª Edição, 2009.  Doenças do Trabalho EMENTA Introdução a Medicina do Trabalho; Evolução histórica; Doenças ocupacionais; Epidemiologia; Toxicologia; Trabalho em Turnos; Lesões por esforços repetitivos (LER); Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT); OBJETIVO GERAL Conhecer a questão das doenças profissionais que são acometidos os profissionais e as prevenções. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fazer uma linha do tempo da evolução histórica das doenças ocupacionais; Identificar as doenças ocupacionais como sendo epidemiológica, toxicológica, por lesões de esforços repetitivos e osteomusculares. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para Serviços de Saúde, Ministério da Saúde, 2001.
  • 32. 32 DURAND, Marina. Doença Ocupacional: psicanálise e relações de trabalho. São Paulo: Editora Escuta, 2001. LANCMAN, Selma. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo: Editora Roca, 2004. MARANO, Vicente Pedro. Doenças Ocupacionais. 2 ed. São Paulo: LTR, 2007. MONTEIRO, Antonio Lopes. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. SECRETARIA de saúde. Política Estadual de Atenção Integral à saúde do Trabalhador do Paraná. Instituto de Saúde do Paraná, diretoria de vigilância e pesquisa. Centro Estadual de Saúde do Trabalhador. Curitiba, 2004. SOUTO, Daphnis Ferreira. Saúde no Trabalho: uma revolução em andamento. Senac, 2003.  Prevenção e Controle de Riscos e Perdas EMENTA Conceito e importância; Aspectos Históricos e conceituais do risco; Caracterização de riscos; Gerenciamento de riscos; Técnica de análise de risco; Incertezas na avaliação de risco; Composição e estimativa dos custos dos acidentes; Evolução do prevencionismo; Controle de danos e perdas; Elaboração de programa integrado de prevenção e controle de perdas; OBJETIVO GERAL Conceituar, caracterizar, prevenir e controlar riscos e perdas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conceituar riscos e perdas, caracterizando-os; Analisar as formas de prevenir e controlar os riscos e perdas. REFERÊNCIAS
  • 33. 33 BURGES, William. Possíveis Riscos a Saúde do Trabalhador. Belo Horizonte: Editora Ergo, 1997. PACHECO, Waldemar Junior. Qualidade na segurança e higiene do trabalho: série SHT 9000, normas para a gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 1995. TAVARES, José da Cunha. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em Segurança do Trabalho. São Paulo: Senac, 2004.  Desenho Assistido por Computador EMENTA Apresentação do AUTOCAD; Comandos Básicos; Comandos de Desenho, Comandos de Edição, Comandos de Manipulação Visual; Comandos de Dimensionamento; Comandos de Criação de Textos; Manipulação de Arquivos; Blocos e Layers; Propriedades do Desenho; Informações Geométricas do desenho; Layout e Impressão. OBJETIVO GERAL Usar adequadamente o Autocad, utilizando os comandos de forma eficiente e eficaz. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os comandos do Autocad; Utilizar as propriedades do desenho. Aplicar os conhecimentos na utilização do Autocad. REFERÊNCIAS SOUSA & MONTENEGRO (2008). Guia de Exercícios de Desenho Técnico em Ferramenta CAD. Universidade Federal do Ceará – UFC, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia de Transportes – DET. Outubro de 2008;
  • 34. 34 REZENDE et al (2007). AUTOCAD 2000. Apostila Passo a Passo”. UFRGS – Faculdade de Arquitetura – Departamento de Expressão Gráfica – Setor Técnico. LECOG – Laboratório de Ensino à Computação Gráfica. Porto Alegre, Ed; 2007/01; DOS SANTOS, Manuel Próspero (2006). Computação Gráfica. Seminários de Informática 2004/2005/2006. Departamento de Informática da FCT/UNL. Site: http://ctp.di.fct.unl.pt/~ps/; Módulo III  Normalização e Legislação Aplicadas EMENTA Legislação e Normas Técnicas; Normalização, normas nacionais e estrangeiras; Legislação CLT, portarias normativas; Normas regulamentadoras dos profissionais de segurança face a legislação vigente. Legislação de segurança acidentária; Legislação previdenciária; Legislação sindical. Atribuições do técnico de segurança do trabalho. Responsabilidades profissional, trabalhista, civil e criminal; A co-responsabilidade; Portarias normativas e outros dispositivos legais; Embargo e interdição; Convenções e recomendações da OIT. OBJETIVO GERAL Conhecer a legislação e normas técnicas aplicadas à segurança do trabalho. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender as normas regulamentadoras referente à segurança do trabalho; Entender as responsabilidades civil, criminal e por danos morais decorrentes dos acidentes do trabalho; Aplicar o conceito de acidente do trabalho, sob o ponto de vista previdenciário e trabalhista; Elaborar laudos de riscos para fins trabalhistas e previdenciários; Aplicar as normas de segurança em situações simuladas em estudo de caso; Estruturar e assessorar as Comissões Internas de Prevenção de Acidentes;
  • 35. 35 Aplicar corretamente as cores na sinalização e prevenção de acidentes; Definir medidas de prevenção e controle de acidentes. REFERÊNCIAS ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Editora Brasiliense. 1990. Coleção primeiros passos. BISSO, Ely M. O que e segurança no trabalho. São Paulo: Editora Brasiliense. 1998. Coleção primeiros passos. BRASIL. CLT, Legislação Trabalhista e Previdenciária e Constituição Federal. 6 ed. São Paulo: RT, 2007. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2007. BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed. São Paulo: Atlas, 2007. COVRE, M. de Lourdes M. O que e cidadania. São Paulo: Editora Brasiliense. 1996. Coleção primeiros passos. DALLARI, Dalmo de Abreu. O que e participação política. São Paulo: Editora Brasiliense. 1984. Coleção primeiros passos. DALLARI, Dalmo de Abreu. O que são direitos da pessoa. São Paulo; Editora brasiliense. 1983. Coleção primeiros passos. GARCIA, Marília. O que é constituinte. São Paulo: Editora Brasiliense. 1985. Coleção primeiros passos. OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção Jurídica à Saúde do Trabalhador. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003. SAAD, Eduardo Gabriel. Aspectos jurídicos da segurança e medicina do trabalho: comentário da lei 6.514 de 22.10.77. São Paulo: LTR, 1979. SALIBA, Tuffi Messias, CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e Periculosidade. 8 ed. São Paulo: LTR, 2007. SINHORETO, Jaqueline. Justiça e Seus Justiçadores: Conflitos, Linchamentos e Revoltas Populares. São Paulo: IBCCRIM, 2002.  Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho
  • 36. 36 EMENTA Estrutura Nacional do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho; O Sistema de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho na Organização; Integração entre Programas de Segurança e de Saúde no Trabalho. Família NBR ISO 9001/2000; Família NBR ISO 14.000; OSHA 18001 e 18002 – Sistema de Gestão de Qualidade de Saúde e Segurança no Trabalho; Interpretação dos requisitos; AS 8000. OBJETIVO GERAL Conhecer a estrutura de um sistema de gestão da segurança e saúde do trabalho em organizações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar um sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho, interpretando os requisitos. REFERÊNCIAS FERNANDES, Almesinda Martins de O.; SILVA, Michelle Cristina da; OLIVEIRA, Sharleny Domitildes de. Gestão de saúde, biossegurança e nutrição do trabalhador. Goiânia, GO: AB, 2006. 254 p. (Saúde e segurança do trabalhador; 4). BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. NETO, B. M. R.; TAVARES, J. D. C. T.; HOFFMANN, S. C. Sistemas de Gestão Integrados: Qualidade, Meio Ambiente, Responsabilidade Social, Segurança e saúde no trabalho. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo. Senac, São Paulo, 2008, 362p. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. Lei n.6.514, de 22 de Dezembro de 1977, Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n.3.214, de Junho de 1978, Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela portaria n. 3067, de 12 de abril de 1988. 52. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2003. 715 p.
  • 37. 37 NORMAS REGULAMENTADORAS – Segurança e Saúde do Trabalho, disponíveis em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras- 1.htm (acesso 08/02/2013). MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das normas ISO 14.000 nas empresas. São Paulo, SP: Oliveira Mendes, 1998. xxii, 228 p.  Segurança em Máquinas, Equipamentos e Instalações EMENTA Os riscos provenientes das atividades laborais: construção civil, indústria metal- mecânica, agricultura entre outros. Descrição dos equipamentos dos processos industriais, sua prevenção e riscos: bombas e motores, equipamentos de elevação e transporte, ferramentas manuais e motorizadas, caldeiras, fornos, compressores, soldagem, tanques, silos e tubulações. Projeto de Proteção de Máquinas e equipamentos. Espaço físico: layout, ordem e limpeza. Edificações. Estruturas e Superfícies de Trabalho. Transporte, Armazenagem, Manuseio e Rotulagem de Materiais. Equipamentos e Dispositivos Elétricos. Equipamentos de proteção individual - EPI. Cor e Sinalização de Segurança. Obras de Construção, Demolição e Reformas. Eletricidade: Cabines de Transformação, Aterramento Elétrico e Pára-raios. Instalações Elétricas Provisórias. Legislação e Normas Relativas à Proteção contra Choques Elétricos. Manutenção Preventiva. OBJETIVO GERAL Fornecer os conhecimentos básicos sobre máquinas, equipamentos e ferramentas utilizados na construção civil e edificações, na indústria, na agricultura entre outros. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • 38. 38 Compreender o funcionamento e escolha das máquinas, equipamentos e ferramentas utilizadas em construções para que possa se familiarizar com os vários tipos disponíveis e qual a melhor escolha para utilização. Aplicar as principais técnicas utilizadas no âmbito da Higiene e Segurança do Trabalho. REFERÊNCIAS ANTUNES, IZILDO E MARCOS A.C. FREIRE. Elementos de Máquinas. São Paulo: Érica,1997. AZEVEDO, Hélio Alves. Prática de Construção: o edifício até a sua cobertura. 1977. WHITE, HORST. Máquinas Ferramenta - Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas de Construção, São Paulo, Hemus. SOUZA Roberto. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras, Ed. PINI. 1999. MACIETYRA, Hibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento, Ed. Guanabara. 1998. GABAY. Máquinas para Obras. 1974. ZOCCHIO, ALVARO. PRATICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES: ABC Segurança do Trabalho, São Paulo, Atlas, 2002.  Segurança na Construção Civil EMENTA Características da construção civil; Riscos inerentes à construção civil; EPI; Trabalho em alturas; Andaimes leves e pesados na construção civil; Cinto de segurança do tipo paraquedista; Segurança nas máquinas: serra circular; betoneira e torre; Segurança nos elevadores de obras. OBJETIVO GERAL Dotar os alunos dos conhecimentos teóricos e práticos inerentes à Segurança no Trabalho no setor da Construção Civil.
  • 39. 39 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar o setor de construção civil; Identificar os riscos inerentes à construção civil; Identificar os EPI utilizados na Construção Civil; Caracterizar os tipos de trabalhos em alturas e os equipamentos necessários na segurança do trabalho; Conhecer as máquinas utilizadas na construção civil e os tipos de segurança. REFERÊNCIAS FUNDACENTRO, Centro de Engenharia no Trabalho, São Paulo, Fundacentro, 1979 FUNDACENTRO, Recomendação Técnica Procedimento RTP nº1: medidas de proteção contra quedas de altura, São Paulo, 1999. GULIN, Acessórios para ancoragem. Disponível em http://gulin.com.br/escada_telhados.htm acesso em 08.09.2013 MARTINS, M.S. Diretrizes para elaboração de medidas de proteção contra quedas de altura em edificações. 2004. 159 fl. Dissertação (Mestrado em Construção Civil) – Universidade de São Carlos, São Paulo 2004.  Segurança na Agroindústria EMENTA Os acidentes de trabalho na zona rural e meios de transporte; O estudo do agrotóxico e sua aplicação nos plantios; As intoxicações de trabalhadores rurais pelo agrotóxico; Acidentes com picada de cobra e a utilização do soro antiofídico. OBJETIVO GERAL Dotar os alunos dos conhecimentos teóricos e práticos inerentes à Segurança no Trabalho na Agroindústria.
  • 40. 40 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar a agroindústria; Identificar os riscos inerentes à agroindústria; Identificar as intoxicações de trabalhadores rurais pelo agrotóxico; Caracterizar os acidentes com picada de cobra e a utilização do soro antiofídico. REFERÊNCIAS RADOLL, G. F. P., Segurança Agrícola Rural. © 2012 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - PARANÁ - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 67 ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARANO, V. P. A segurança, a medicina e o meio ambiente do trabalho nas atividades rurais. São Paulo: LTR Editora, 2006. ________. Segurança e Medicina do Trabalho. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011. COUTO, José Luiz Viana do. Riscos de Acidentes na Zona Rural. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Site: http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/acidentes.htm ________. Prevenção de acidentes com animais peçonhentos. Ministério do Trabalho e Emprego: Fundacentro, 2001. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Site: www.abnt.org.br  Segurança na Indústria EMENTA Histórico da revolução industrial; A produção artesanal; A indústria têxtil; A invenção do motor a vapor; A invenção do motor a explosão; O universo industrial; Fluxos e processos de produção; Tecnologia industrial; Parque industrial brasileiro. Os processos industriais a base de solventes na fabricação de sabões, desinfetante, tintas. As manutenções elétricas na indústria; A indústria do plástico e garrafa plástica. OBJETIVO GERAL
  • 41. 41 Dotar os alunos dos conhecimentos teóricos e práticos inerentes à Segurança no Trabalho na Indústria. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer a história da indústria brasileira desde a produção artesanal até os dias atuais; Conhecer os processos industriais a base de solventes na fabricação de sabões, desinfetante, tintas; Caracterizar as manutenções elétricas utilizadas na indústria; Conhecer os principais aspectos de uma indústria do plástico e de garrafa plástica e os processos de segurança. REFERÊNCIAS TORREIRA, Raúl Peragallo – MANUAL DE SEGURANÇA INDUSTRIAL – Marques Publicações – 1999 - email: mct@mandic.com.br; FREITAS, Carlos Machado de Souza Porto/ Marcelo Fiapo de Machado, Jorge mesquita Huet – ACIDENTES INDUSTRIAIS AMPLIADOS – Editora Fiocruz – 2000 – RJ; SAAD, Eduardo Gabriel e outros – INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO – Textos básicos para e estudantes / Fundacentro – 1981 – SP; LUCARINY, J.G- MANUAL DE PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS – Departamento de Assistência Técnica à Média e pequena Empresa, Manuais CNI (Confederação Nacional da Industrias),RJ; SAAD, Eduardo Gabriel e outros – MANUAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA AGENTES DE MESTRIA NA INDÚSTRIA TÊXTIL Fundacentro – 1981, SP; CAMPOS, Armando – CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – Editora SENAC, 1999, SP; MORAES, Anamaria / Mont’Alvão, Cláudia – Ergonomia (Concertos e Aplicações) – illsEr , 2003, RJ – email : creatio@creatio.art.br.
  • 42. 42 RAMAZZINI, Bernardino – AS DOENÇAS DOS TRABALHADORES – Fundacentro – 1985, SP; Módulo IV  Elaboração de Programas e Projetos EMENTA Iniciação à elaboração de trabalhos científicos; Introdução ao estudo de programas e projetos; Metodologias aplicadas à elaboração e análise de programas e projetos; Estrutura e etapas de um programa e de um projeto; Critérios de avaliação de programas e projetos; Elaboração de programa e projetos da área de segurança e saúde do trabalho (PPRA, PCMAT, Mapa de riscos, Memorial Descritivo, Orçamentos aproximados, cronograma físico/financeiro, etc.). OBJETIVO GERAL Dotar o aluno de conhecimentos teóricos inerentes à elaboração de programas e projetos voltados para a área de atuação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer as etapas de elaboração de um trabalho científico; Identificar as metodologias aplicadas à elaboração e análise de programas e projetos; Construir e analisar programas e projetos; Avaliar programas e projetos; Elaborar programas e projetos da área de segurança e saúde do trabalho. REFERÊNCIAS ALVARRADOR, Marianela. Construção de uma pedagogia para a integração. Montevidéu: OIT, 1998.
  • 43. 43 ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas de Dinâmica de Grupo de Sensibilização de ludopedagogia. 20 Ed. Petrópolis: Vozes, 2000. AZEVEDO, Carlos A. Moreira; AZEVEDO, Ana Gonçalves de - Metodologia Científica: contributos práticos para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 5 ed. Porto: C. Azevedo, 2000. BARROS, Saulo C. Rego. Manual de gramática e redação: para profissionais de segurança do trabalho. São Paulo: Ícone,1997. BECKER, Fernando, FARINHA, Sérgio. ACHEID, Urbano. Apresentação de trabalhos escolares. Porto Alegre: Prodil, 1986. BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Manual de treinamento e desenvolvimento: gestão e estratégias. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. COVEY, Stephen. Os sete hábitos das pessoas muito eficazes. 4 ed. São Paulo: Best Seller, 2000. DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. 2 ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. GARRIDO, Laércio M. Virei Gerente, e Agora? São Paulo: Nobel: 2000. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa, 3 ed., São Paulo: Atlas, 1998 ISANDAR, I. J. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2003. 96p. KERLÉSZ, Roberto. Análise Promocional ao Vivo. 3 ed. São Paulo: Summus Editorial, 1987. LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1995. LUFT, Celso Pedro; AVERBUCK, Ligia Morrone; MENEZES, João Alfredo de. Novo manual de português: gramática, ortografia oficial; literatura brasileira e portuguesa, redação, teste de vestibular. 3 ed. São Paulo: Globo 1996.
  • 44. 44 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa, 3 ed. São Paulo:1998 MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: Estratégias bem sucedidas para a era do cliente. Editora Campus, 1993. MOSCOVIC, Fela. Equipes do certo. 5 ed. São Paulo: José Olympio, 1994. SILVA, Edna da; MENEZES Estera Muskat Menezes. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação, Florianópolis: UFSC, 2000 YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 Jogos para Grupos. 7 ed. São Paulo: Agora, 1996.  Primeiros socorros EMENTA Legislação - NR 07; Atendimento hospitalar básico sistematizado; Primeiros Socorros; Hemorragia; Ferimentos Superficiais e Profundos; Lesões Musculares; Estado de Choque; Queimaduras; Asfixia e Afogamento; Parada Respiratória; parada Cardíaca; Envenenamento; Fraturas; Convulsões; Transporte de Acidentados. OBJETIVO GERAL Conhecer os procedimentos básicos para atuar em uma ocorrência que necessite apresentar conhecimentos de primeiros socorros. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer a legislação do atendimento básico; Identificar os procedimentos socorristas diante de cada ocorrência. REFERÊNCIAS BARTMAN, M. e BRUNO, P. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro: Ática, 1996. MICHEL, Oswaldo. Guia de Primeiros Socorros para Cipeiros e Serviços Especializados em Medicina e Segurança do Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.
  • 45. 45 NETTER, Frank. Atlas de Anatomia Humana. 4 ed. São Paulo: Campus - Elsevier, 2008.  Prevenção e Combate a Incêndio EMENTA História do fogo; Fenômenos da combustão; Transmissão do calor; Classificação dos incêndios; Principais causas de incêndios; Normas técnicas e regulamento de prevenção e combate a sinistro; Métodos de extinção dos incêndios; Sistemas de combate a incêndio; Sinistros naturais; Planos de emergência. Brigada de incêndio; Segurança no uso, manuseio e transporte de produtos perigosos. OBJETIVO GERAL Aplicar um conjunto de medidas administrativas, técnicas, legais, educativas e multidisciplinares empregadas na prevenção de acidentes do trabalho e doenças profissionais para atender às necessidades do mercado de pessoas atuantes, competentes e comprometidas com a Segurança e Saúde Ocupacional nas organizações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Avaliar sistemas de Prevenção e Combate a Incêndios e acompanhar a implantação desses sistemas; Conhecer e aplicar os requisitos da legislação e normas técnicas pertinentes à prevenção de incêndios e explosões. REFERÊNCIAS BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed. São Paulo: Atlas, 2007. CAMILLO JUNIOR, Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. 10 ed. São Paulo: SENAC, 2008. MEANS, David. Sinistros com Fogo. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
  • 46. 46 FERREIRA, Paulo Pinto. Treinamento de pessoal: a técnico-pedagogia do treinamento. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1977. ARY, GONÇALVES GOMES. Sistemas de Prevenção Contra Incêndios. Rio de Janeiro; Ed. Interciência,1998.  Técnicas de Treinamento EMENTA Andragogia e pedagogia – conceitos e aplicações; A metodologia do ensino; Sociedade e educação; Mudanças sociais e educação; A realidade educacional brasileira; Tendências pedagógicas; O planejamento; Planos de curso, disciplina e aulas; Cursos, treinamentos e palestras conscientizadoras; Participação, colaboração, elaboração e execução do plano didático (prática). OBJETIVO GERAL Adquirir os conhecimentos e habilidades necessárias ao desenvolvimento de ações preventivas e conscientizadoras através da elaboração e execução de cursos, treinamentos, seminários e palestras em Segurança do Trabalho. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer e aplicar metodologias voltadas para a Educação de Jovens e Adultos; Refletir sobre a realidade educacional brasileira; Valorizar o planejamento no processo de ações educativas; Adquirir métodos e técnicas de treinamento em grupo; Elaborar e executar planos educativos. REFERÊNCIAS HAIDT, Regina C.C. Curso de Didática Geral. 7.ed. São Paulo: Cortes, 2004. MEC/ Secretaria de Ensino Médio. PCN: ensino médio – ciências da natureza física e suas tecnologias. Brasília/ DF, 1998.
  • 47. 47 MEC/ Secretaria de Ensino Fundamental. PCN: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental – Ciências, Brasília/DF, 1998. PERRENOUD. Philipe. Dez Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. TAPIA, Jesús Alonso. FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula – o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2009. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. LIBÂNIO, Luis Carlos. Didática Geral. RIOS, Teresinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2008. PERRENOUD, Philipe. A Pedagogia na Escola das Diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,2007. DEMO, Pedro. Universidade, Aprendizagem e avaliação – horizontes reconstrutivos. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.  Toxicologia EMENTA Introdução à toxicologia; Indicadores de higiene e toxicologia ambiental; Avaliação da exposição ocupacional; Avaliação da toxicidade; Monitoração ambiental; Limites de tolerância biológica; Legislação; Insalubridade e agentes químicos. OBJETIVO GERAL Dotar os alunos conhecimentos das fontes de Intoxicações inseridos em um contexto que abranja as diferentes áreas da Toxicologia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar os acidentes, mecanismos de ação dos venenos, vias de exposição, manifestações clínicas, diagnóstico diferencial, tratamento, uso de antídotos, aspectos de primeiros socorros e prevenção destes acidentes;
  • 48. 48 Reconhecer a potencialidade dos efeitos tóxicos e das fontes de exposição de drogas e xenobióticos; Conhecer os mecanismos de toxicidade: toxicodinâmica e toxicocinética das drogas; Relatar os principais métodos de detecção de um agente tóxico; Conhecer os principais tratamentos das intoxicações; Relacionar a terapia medicamentosa, abordagem emergencial e os antídotos diante de uma intoxicação; Identificar os sinais e sintomas de uma intoxicação. REFERÊNCIAS ANDRADE, S.M., SOARES, D.A., CORDONI Junior, L., Bases da saúde coletiva, Londrina: Rio de Janeiro: EdUel, 2001. BRASIL. Portal da saúde. Brasília: Ministério da Saúde. [s.d.]a. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/cidadao/area.cfm?id_area=928. Acesso em: 28 set 2013. BRASIL. Observatório de saúde do trabalhador. Brasília: Ministério da Saúde/ Organização Pan Americana da Saúde. [s.d]b. Disponível em: http://www.opas.org.br/saudedotrabalhador/observatorios.cfm. Acesso em: 28 set 2013. BRASIL. Regulamento da Previdência Social. Decreto nº 6.042 de 29 de set de 2013. MEDRONHO, Roberto. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2005. MICHEL, Osvaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional, 1 ed, Revinter, 2000 OGA, Seizi. Fundamentos de Toxicologia, 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.  Ventilação Industrial EMENTA
  • 49. 49 Conceituação; Ventilação geral; Ventilação para conforto térmico; Ventilação natural; Ventilação geral diluidora; Ventilação geral exaustora; Ventiladores; Dutos de ar. OBJETIVO GERAL Participar do processo de avaliação e implementação de sistemas de ventilação industrial, observando os requisitos técnicos, e os aspectos definidos pela legislação e as técnicas de Sistema de Segurança do Trabalho. OBJETIVO ESPECÍFICO Conhecer os princípios de mecânica dos fluídos e de ventilação industrial e aplicá-los em situações práticas associadas à segurança do trabalho, conforto térmico, saúde e da preservação do meio ambiente. REFERÊNCIAS ARCHIBALD, J.M. (1990) - Ventilação Industrial. Ed. Guanabara. Rio de Janeiro. ELO, C. e PEREIRA FILHO, H. V. (1991) - Ventilação industrial. Apostila do curso se Engenharia Mecânica da UFSC. MESQUITA, A. L.; GUIMARAES, F. A. e NEFUSSI, N. (1988) - Engenharia de Ventilação industrial. Ed. CETESB/BLUCHER. São Paulo. MACINTYRE, A.J., Ventilação Industrial e Controle da Poluição. 2a ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara, 1990. MAMEDE. J. F. Instalações elétricas industriais. Ed LTC. 1997. CLEZAR, C. A.; NOGUEIRA, ACR, Ed. da UFSC, 1999. 16. Laboratório: Instalações e equipamentos Pela necessidade do próprio curso de Segurança do Trabalho, é importante a disponibilização de espaço para laboratório, equipamentos, móveis e demais acessórios. Assim, um laboratório de Segurança do Trabalho deve constar os itens listados abaixo para que no processo avaliativo do curso obtenha-se êxito.
  • 50. 50 Laboratório - layout: I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Os laboratórios possuem Layout padrão para disposição dos equipamentos e mobiliário. Equipamentos que necessitarem de pontos de água, energia, gás, ar comprimido e internet, deverão ser instalados em locais indicados pelo Layout padrão. II. PROJETO DE CONSTRUÇÃO a. PISO Impermeável, antiderrapante, resistente mecânica e quimicamente e não deve apresentar saliência nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais. O piso de cerâmica comum é o mais recomendável pelo seu baixo custo, facilidade na colocação e limpeza, segurança oferecida, ótima resistência e durabilidade. Alternativas de piso: granilite, madeira (tacos), borracha. De acordo com a NBR 14050 – ABNT, recomenda-se que todos os laboratórios tenham pisos do tipo Argamassa polimérica com grande quantidade de carga mineral, constituído por resina epóxi e quartzo selecionado de alta dureza. A espessura mínima deve ser de 3mm, com acabamento antiderrapante, e rodapés meia cana, conferindo facilidade na limpeza e maior segurança nos ambientes de trabalho. É de primordial importância que não haja desníveis ou elevações no piso, a fim de evitar tropeços e possíveis acidentes.
  • 51. 51 Outro aspecto importante a considerar quanto ao piso, refere-se à sua constante manutenção e limpeza. Os reparos que se fizerem necessários devem ser feitos imediatamente, mantendo-se o seu bom estado. b. PAREDES Devem ser claras, foscas e impermeáveis, revestidas com material que permita o desenvolvimento das atividades em condições seguras, sendo resistentes ao fogo e a substâncias químicas, além de oferecer facilidade de limpeza. De acordo com a NR-8, item 8.4.1, as partes externas devem obrigatoriamente observar as normas técnicas oficiais relativas a resistência ao fogo, isolamento térmico, isolamento e condicionamento acústico, resistência estrutural e impermeabilidade. c. TETO Deve atender às necessidades do laboratório quanto à passagem de tubulações, luminárias, grelhas, isolamento térmico e acústico, estática. A NR-8, item 8.2 preconiza que os locais de trabalho devem ter a altura do piso ao teto, pé direito, atendidas as condições de conforto, segurança e salubridade, estabelecidas na Portaria 3.214/78. (Redação dada pela Portaria nº 23, de 9- 10-2001). d. ABERTURAS As janelas e portas devem ser amplas e distribuídas de tal forma que permitam uma boa iluminação e arejamento do laboratório. Recomendam- se janelas basculantes por apresentarem maior segurança e por serem facilmente abertas e fechadas com um só comando de mão. Como medida de segurança, as portas devem sempre abrir para o lado de fora e não devem ficar situadas frente a escadas.
  • 52. 52 Recomenda-se, também, que o laboratório tenha mais de uma porta. Caso não seja possível, as janelas devem favorecer a saída de emergência. Por isto, não devem ser obstruídas com armários, a fim de proporcionarem uma alternativa para saída de emergência. e. PORTAS Considerando a NR-23, do MTE, que regulamenta sobre proteção contra incêndios, o laboratório deverá dispor de saídas em número suficiente, de modo que pessoas possam abandoná-lo com rapidez e segurança em caso de emergência. A largura mínima das aberturas de saídas deverá ser de 1,20m e com sentido de abertura da porta para a parte externa. Recomenda-se o uso de visores em divisórias, paredes, portas e onde mais for possível. Os acabamentos das portas devem ser em material que retarde o fogo. f. JANELAS Orienta-se que sejam localizadas acima de bancadas e equipamentos, numa altura aproximada de 1,20m do piso e que a área de ventilação/iluminação seja proporcional à área do recinto, numa relação mínima de 1:5 (um para cinco). Deverá haver sistema de controle de raios solares, como persianas metálicas ou breezes (anteparos externos instalados nas janelas que impeçam a entrada de raios solares, mas não impeçam a entrada de claridade). Sob nenhuma hipótese deverão ser instaladas cortinas de material combustível. As janelas devem estar afastadas das áreas de trabalho e dos equipamentos, que possam ser afetados pela circulação de ar.
  • 53. 53 Devem ser empregados materiais de construção e acabamentos que retardem o fogo, que proporcionem boa vedação, sejam lisos, não porosos, de fácil limpeza e manutenção. As janelas devem ser dotadas de dispositivos de abertura, sempre que necessário. III. PROJETO DE INSTALAÇÕES a. ELÉTRICA O projeto das instalações elétricas deve obedecer às normas de segurança e atender ao estabelecido na NR-10, do MTE. Os fios devem passar, preferencialmente, por uma tubulação externa às paredes, sendo igualmente dirigidos para as tomadas e interruptores de luz existentes no laboratório. Essa providência facilita os serviços de manutenção. Se embutidas, devem ter facilidade de acesso. Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra umidade e agentes corrosivos, por meio de eletrodutos emborrachados e flexíveis e dimensionados com base no número de equipamentos e suas respectivas potências, além de contemplar futuras ampliações. O quadro de força deve ficar em local visível e de fácil acesso, sendo recomendável um painel provido de um sistema que permita a interrupção imediata da energia elétrica, em caso de emergência, em vários pontos do laboratório, como por exemplo, nas bancadas. Os alimentadores dos quadros de distribuição de energia elétrica deverão ter uma previsão de 30% a mais de sua capacidade total, tendo em vista futura expansão dos circuitos. A fiação deve ser isolada com material antichama. A instalação elétrica do laboratório deve incluir sistema de aterramento para segurança e evitar choques. Quanto às fontes de eletricidade, recomenda se a instalação de tomadas internas ou tipo pedestal de 220V, (cor laranja).
  • 54. 54 As tomadas de uso específico deverão ter reserva de carga acima de 600W, alimentadas por circuitos independentes além de serem identificas. A NBR 5410 estabelece ainda que os circuitos de tomadas devem ser independentes dos circuitos de iluminação. b. ILUMINAÇÃO A NR-17, do MTE, em seu item 17.5, que trata das condições ambientais de trabalho, estabelece, no subitem 17.5.3.3, que os níveis mínimos de iluminamento são os estabelecidos na NBR ISO 8995-1 (substituta da NBR 5413), da ABNT. O nível de iluminamento recomendado é de 500 a 1000 lux, devendo ser evitados a incidência de reflexos ou focos de luz nas áreas de trabalho. É importante avaliar a necessidade de sistema de iluminação de emergência, conforme estabelece a citada norma. As luminárias devem ser embutidas no forro e as lâmpadas fluorescentes devem ter proteção para evitar queda sobre a bancada ou o piso do laboratório. c. HIDRÁULICA Ao planejar-se a instalação de água para o laboratório, recomenda-se a utilização externa de plástico (padrão de segurança cor verde), que igualmente será dirigida para os locais previamente escolhidos para a localização das pias. A tubulação para distribuição interna da água e escoamento dos efluentes diluídos deve ser projetada considerando os produtos que serão manuseados e a vazão necessária. A tubulação de esgoto deve ser em material resistente e inerte. As redes de água devem dispor de uma válvula de bloqueio, do tipo fechamento rápido, de fácil acesso, para se ter agilidade quando houver necessidade de interromper o suprimento de água.
  • 55. 55 As cubas, canaletas, bojos e sifões devem ser de material quimicamente resistente às substâncias utilizadas. Os resíduos concentrados de características tóxicas, corrosivas, inflamáveis e reativas não devem ser descartados diretamente na rede de esgoto. d. GÁS A forma de instalação mais segura e a recomendada para todos os laboratórios é a de um único botijão, instalado fora do prédio, em uma caixa ventilada, porém fechada com cadeado e de preferência numa área inacessível a alunos, para uma maior segurança. A partir do botijão, a instalação deve ser feita através de tubulação de cobre dirigida para os locais onde se encontram os bicos de gás. e. REGISTROS Recomenda-se embutir na parede do laboratório uma caixa com registros de água, gás e eletricidade. Esta caixa deve ficar em local de livre acesso ao professor e sinalizada adequadamente, assim como os registros e tubulações, conforme descrito na tabela abaixo. Tipo de instalação Cor Água Verde Ar Azul Gás (GLP) Amarelo f. BANCADAS DE TRABALHO As bancadas deverão serão construídas de acordo com a disposição de cada tipo de laboratório, classificadas em quatro tipos: • Ilha:
  • 56. 56 No centro da sala. É totalmente isolada e quase sempre tem pias nas extremidades e uma prateleira central. • Península Possui um de seus lados acoplado a uma parede e dessa forma deixa três lados para acesso dos usuários. • Parede Está totalmente anexada a uma parede, deixando apenas um de seus lados para os usuários. • “U” É uma variação do tipo “ilha”, sendo mais utilizada para colocação de aparelhos, permitindo ao laboratorista o acesso fácil à parte traseira desses aparelhos para refazer ou modificar conexões e pequenos reparos. Considerando o disposto nas NRs 8 e 17, do MTE, normas sobre Edificações e Ergonomia, respectivamente, recomenda-se que as bancadas: • Sejam constituídas de material rígido para suportar o peso de materiais e equipamentos; • Tenham a superfícies revestidas com materiais impermeáveis, lisos, sem emendas ou ranhuras e resistentes a substâncias químicas. As opções mais utilizadas no mercado são o granito, fórmica ou material similar.
  • 57. 57 • Possuam profundidade aproximada de 0,60 ou 0,70 m, altura aproximada de 0,90m; • Rodapé recuado no mínimo 0,15 m para posição em pé e bancadas livres para posição sentada; • Possuam cubas com profundidades adequadas ao uso, com o mínimo de 0,25m; Orienta-se, ainda, prever um espaço de aproximadamente 0,40m entre bancadas laterais e a parede e, também, no meio das bancadas centrais, a fim de permitir a instalação e manutenção de utilidades e evitar corredores muito extensos e sem saídas, para não criar áreas de confinamento. Outros apoios, como prateleiras superiores, castelos, racks e volantes para colocação de materiais de pequeno volume e peso, devem ser utilizados apenas durante a realização dos procedimentos laboratoriais. Para evitar ofuscamentos e cansaço visual, as bancadas devem receber iluminação de forma que os raios de luz incidam lateralmente em relação aos olhos do usuário do laboratório, e não frontalmente, ou em suas costas. g. CONECTIVIDADE A escola deverá providenciar o ponto em local dentro do laboratório para que seja instalado o Roteador Wireless. A Conexão com a internet será feita utilizando um Access Point Wireless (Roteador Wireless), sendo que cada equipamento possui uma antena para este tipo de conexão. IV. RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS – LAB. SEG. DO TRABALHO • Construir 1 bancada, para acomodação de material e equipamentos.
  • 58. 58 Esta bancada deverá ser construída em alvenaria, conforme dimensões já referidas anteriormente, com 1 pia e ponto de energia; • Instalação de 2 tomadas (220V) a 2,20 m de altura para instalação das luzes de emergência e ar condicionado; • Instalação de 1 tomada (220V) a 2,20 m de altura para instalação da TV LCD; • Instalação de 1 tomada (220V) próximo ao local onde será colocada a mesa do professor com respectivo computador, impressora e scanner; • Instalação de rede elétrica (220V) necessária para receber as 20 bancadas moduladas que por sua vez possuem tomada embutida; • Recomenda-se que as bancadas moduladas sejam dispostas em forma de “U” na sala onde terá uma maca no centro; • Instalação de 2 pontos de internet próximo ao local onde será colocada a mesa do professor; • Instalação de demais tomadas (220V) nos locais indicados para ligar outros equipamentos. 1. Lay out completo do laboratório de segurança do trabalho: vide anexo I 2. Laboratório – Estrutura física (detalhamento)
  • 59. 59 3. Equipamentos de proteção individual
  • 60. 60
  • 61. 61
  • 62. 62
  • 63. 63
  • 64. 64
  • 65. 65 4. Materiais de primeiros socorros
  • 66. 66 5. Instrumentos para avaliação ambiental
  • 67. 67
  • 68. 68
  • 69. 69 6. Equipamento para combate a incêndio
  • 71. 71
  • 72. 72
  • 74. 74
  • 78. 78
  • 79. 79
  • 80. 80
  • 81. 81
  • 82. 82
  • 83. 83
  • 84. 84 12. Materiais para primeiro socorros
  • 85. 85 13. Material de combate a incêndio 17. Pessoal docente e técnico O curso de Segurança do Trabalho apresenta o seguinte quadro quantitativo de docentes das disciplinas específicas e de outras áreas e técnico envolvidos na consecução do curso:
  • 86. 86 PROFISSIONAIS QUANT. FUNÇÃO ZACARIAS LINHARES JUNIOR I COORDENADOR ROSILDA MARIA ALVES I TÉCNICA EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS ANA CLAUDIA XAVIER IX PROFESSORES ANA MARIA LIMA HÉRCULES LIMA DE MEDEIROS EDILSON ROCHA DE SOUSA GEMIERSON VALOIS DA MOTA CÂNDIDO LÚCIA MARIA DE MIRANDA ADAD FRANCISCO JOSÉ DE SOUSA JOSÉ FERNANDO ROSAS LEITE PEREIRA JOSÉ AGAMENON DA SILVA ROCHA 18. Certificados e Diplomas Fará jus ao diploma de Técnico em Segurança do Trabalho o aluno que completar às 1200 horas correspondentes a todas as disciplinas e o estágio obrigatório. 19. Articulação com o Setor Produtivo A articulação com o setor produtivo estabelecerá uma relação entre o IFPI e instituições que tenham relação com o Curso Técnico em Segurança do Trabalho, nas formas de entrevistas, visitas, palestras, reuniões com temas específicos com profissionais das Instituições, cursos de extensão, cursos de especialização, mestrado e doutorado. 20. Casos Omissos Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico, e que não se apresente explícito nas Normas e decisões vigentes no Campus até a presente data, serão resolvidos em reunião ordinária ou extraordinária do corpo docente, juntamente com a Coordenação de Ensino.