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1 von 18
kpmg
1
Pedra do Ingá
Eduardo Nunes de Carvalho
Tel 11 998863-7878 encarvalho@ig.com.br
Santana-SP/SP, 4 de abril de 2009
Brasília-DF, 2 de março de 2011
Niterói-RJ, 4 de outubro de 2011
kpmg
2
Pedra de Itacoatiara do Ingá do Bacamarte
•Localizada em Ingá-PB, entre João Pessoa e Campina Grande. A notícia foi
passada pelo 1.618, no livro Diálogos da Grandeza do Brasil, atribuído ao
português Ambrósio Fernandes Brandão e pelo padre francês Martin de
Nantes em 1660. Mais de 200.000 pessoas viram o monólito.
• Apesar dos esforços, a “pedra de rosetta” ainda não foi encontrada e não há
uma tradução aceita cientificamente.
•“Me digas em que acreditas e te direi qual a tua interpretação do monólito.”
•A simbologia da Constelação de Órion na Pedra é um exemplo de enigma
que merece mais estudos.
•Há mensagens que indicam um futuro importante para a Humanidade e para
o Brasil. Instituições como a EUBIOSE trabalham com esta premissa.
kpmg
3
Relato Pessoal
•Em viagem turística em João Pessoa-PB, no dia 2-jan-2009,
Ana Galati e eu ouvimos “O Bolero de Ravel”, após a hora da
Ave Maria (18h00) na praia do Jacaré, quando descobrimos
que Ingá fica próximo.
•No outro dia seguimos para lá em boa estrada
pelo caminho da Serra do Borborema, passando
por Pedras de Fogo, Cruz do Espírito Santo,
Fazenda Cruzeiro do Sul e daí encontramos uma
Grande Loja Maçônica na cidade.
•Conservado pelo bar do Renato e esposa, há um museu no
sítio arqueológico onde é possível ver descobertas
paleontológicas, incluindo esqueleto de baleia encontrado na
região (o sertão já foi mar!).
•Descobrimos que há outro caminho por Lucena (outra cidade
com Loja Maçônica), via uma estrada antiga rodeada por
cachoeiras e rio que estão deteriorados ambientalmente.
•João Pessoa é especial. Exemplo: a ponta do Seixas é o
ponto mais oriental da América do Sul.
kpmg
4
Quadro de Interpretações - 1
Hipótese Defensor Detalhes
Observatório
astronômico
provavelmente de povos
da América Central
anteriores aos maias,
toltecas e astecas
(imagens com espigas de
milho e falos)
Professor
Balduíno Lélis,
criador do
Museu-Escola
da UNIPE Univ
Est PB de Educ
Sinais entalhados no monólito projetados na
sombra mudam de posição conforme a época do
ano e horário, vistos sob a luz do Sol e da Lua.
Outro exemplo: a Constelação de Órion entalhada
na laje do piso.
Procedentes do povo
chimu do Peru, antes dos
incas
Idem Idem com o propósito de incorporar a alma de
seus antepassados
Símbolo egípcio Professor
egípcio Fathi
Seha
Mapa do rio Nilo e presença da flor de lótus como
em Carnac e Luxor, em adoração ao Deus Amon
Rá
Idem Professor
egípcio Fathi
Seha, Antônio
V. Freire
Provenientes de extraterrestres, representações
da galáxia vistas por um telescópio e semelhanças
com naves Surveyor dos Estados Unidos
kpmg
5
Quadro de Interpretações - 2
Hipótese Defensor Detalhes
Hieróglifos hititas,
povo descendente dos
atlantes (3000 aC)
Gabriele
D’Annunzio
Baraldi
Semelhanças das imagens com os hieróglifos
hititas (exemplo em Mohendjo Daro no Vale
do Indo). Além disso, o tupi éderivado do
hitita, como José Anthero Pereira Jr já havia
confirmado nas cavernas de São Thomé das
Letras.
Provenientes de Rapa
Nui (Ilha da Páscoa)
Arqueólogo
Anthero
Pereira Jr
Sinais idênticos aos caracteres encontrados
nas tabuinhas da ilha, denominadas “Kohau-
rongo-rongo” e semelhança com inscrições
de Mohendjo Daro
Provenientes de povos
que viveram na França
(250 aC)
Diversos
arqueólogos,
a partir da
descoberta
de Emile
Fradin em
1924.
Semelhanças com as tabuinhas de argila de
Glozel na França, apesar das européias serem
mais novas, conforme testes de datação do
Carbono 14 e termo-luminescência.
kpmg
6
Quadro de Interpretações - 3
Hipótese Defensor Detalhes
Origem autóctone ou
dos povos habitantes
Arqueólogo
Vanderley
de Brito,
presidente
da SPA –
Sociedade
Paraibana de
Arqueologia
As inscrições são comuns em diversas
regiões da Paraíba, por exemplo, sítio
arqueológico Pedra Branca em São
Mamede, onde há 3000 m2 de rochas
com as inscrições. é parte integrante de
uma rede articulada de gravuras
rupestres existentes em todo o Nordeste
brasileiro.
Idem Reichel
Dolmatof
Atribui certas gravuras rupestres como as
fosfenas (imagens que aparecem no
campo visual na obscuridade ou na
penumbra), à alucinógenos , muito
utilizado pelos indígenas. As
interpretações incluíam símbolos da
criação da humanidade, da fertilidade e
do sexo.
kpmg
7
Quadro de Interpretações - 4
Hipótese Defensor Detalhes
Origem atlante Ladisláu
Netto e Prof.
Brandão
Evidências de uma escrita primitiva comum a
diversas regiões do planeta, corroboradas
com as apócrifas inscrições de Pouso Alto no
vale da PB encontradas por Ladisláu.
Origem autóctone, mas
orientada
Jornalista
Pablo
Villarrubia
Mauso
Visões sobre ritual xamânico ao redor do
monólito.
Origem atlante Gilvan de
Brito
Correlações astrológicas, pirâmides e povos
antigos. Orientação para agricultura.
Origem judaica
(judeus-berberes ou
maragatos), mas com
influências cristã e
islâmicas
Zilma Ferreira
Pinto,
escritora
Comparou a simbologia da pedra com
diversos livros religiosos e ocultistas.
kpmg
8
Relação Com os Hititas
Baraldi desenvolveu uma tese de que o antigo
idioma brasileiro tupi corresponderia à escrita
hieroglífica da Pedra do Ingá, grafada em
caracteres universais, a qual, ele decidiu
chamar de linguagem proto-hitita (o hitita era
falado na Anatólia). O idioma tupi era uma
língua quase universal, uma vez que se
assemelhava a diversos outros idiomas do
chamado “Velho Mundo”, que também
possuíam signos relacionados ao alfabeto
primevo, universal. Comparando seus
vocábulos com a escrita dos povos hititas e
utilizando-se do “corpus epigráfico” do francês
Emmanuel Laroche, do italiano Merigi e do
alemão Guterbock para fazer suas análises,
concluiu que o idioma tupi se tratava de um
idioma chave, de caráter também universal, o
qual, já seria falado na extinta Atlântida, há
cerca de 50.000 anos.
kpmg
9
Relação da Pedra com a Ilha da Páscoa
Alguns pesquisadores concordam que os sinais
gravados em Ingá possam tratar-se de uma
elaborada escrita secular, que teria sido gravada
para perenizar eventos de grande importância.
Chegou-se mesmo a compará-la com a escrita
da Ilha de Páscoa, os famosos caracteres
“rongo-rongo”, pela semelhança de vários signos
encontrados em ambas as localidades. De fato,
há muitas semelhanças entre estes caracteres
brasileiros e os pascoanos, podendo-se dizer
que ambos poderiam ter sido originados de uma
mesma raça. Para efeito de comparação, este
autor elaborou o quadro abaixo procurando
comparar estes signos, apontando certas
semelhanças em muitos deles.
kpmg
10
Procedência dos Extraterrestres
Pesquisas mais recente indicam que foram esculpidas por seres
alienígenas, seriam os Anonakis, devido a semelhança com
escritos sumérios, como os cuneiformes traduzidos por
Zecharia Zitchin, onde nós humanos somos descendentes dos
Anonakis, uma civilização extraterrestre que há 450 mil anos
esteve aqui na Terra e por meio de experiências genéticas
melhoraram a raça humana.
A escrita existente na pedra do Ingá é uma miscelânea de todos
os alfabetos existentes na Terra, parece que a escrita surgiu lá,
há caracteres hititas, sumérios, glozel etc. Esse é o ponto
chave para comparar com os Anonakis...
Interessantes revelações de cunho científico nos surgem
quando estudamos a pedra, tais como: localização de
constelação desconhecida no universo, contagem do ano solar e
lunar, velocidade de orbital da terra e muito mais.
Autoria: Gilberto Santos de Melo – cpbufo@zipmail.com.br , Presidente da CPO-Ufo
kpmg
11
Procedência dos Atlantes
Seguindo os passos do mestre Ladislau
Netto, Brandão vê correlações com o mito
da Atlântida e civilizações desaparecidas e
filia-se ao grupo dos que acreditam que os
caracteres do Brasil sejam de uma língua e
escrita pré-histórica pertencentes a uma
civilização primitiva universal (mãe de
todas as escritas e alfabetos modernos) e
portanto separa os registros rupestres
brasileiros da filiação púnico-semítica.
Essa escrita resultava da longa evolução do
grafismo para representar o pensamento,
evoluindo em certas regiões e estacionando
em outras, até desaparecer...
Fonte: http://www.geocities.com/cpb_ufo/prehist.htm
kpmg
12
Procedência dos Fenícios
Algumas passagens do Antigo Testamento
falam dos navios de Hirão e Salomão que
iam a Ofis e Tarsis , e de três em três anos
voltavam trazendo grande quantidade de
madeira , sândalos, pedras preciosas, prata ,
ferro, chumbo e animais como bugios e
pavões.
O mito Fenício nascera com as lendas da “Ilha Brasil
e das Sete Cidades”, hipótese defendida por Ludwig
Schwennhagen.
Sobre a mitologia do Nordeste há o livro do cearense
Raymundo Ulysses de Penaforte, autor de “Brasil Pré-
histórico” (Memorial Encyclographico), publicado em
1900. Nesse trabalho tem um mapa da Amazônia,
aponta os Países de Ophir e Parvain, também
aparecem Gregos, Troianos, Saduceus e Essênios.
kpmg
13
Correlações das Pirâmides
Gilvan faz uma interessante ligação entre a
Pedra do Ingá, as pirâmides de Queops, no
Egito, e Theotihuacan, no México, com a
possível localização da Atlântida. Traçando
uma linha reta entre as duas grandes
pirâmides, do Egito e do México, e dividindo
o Trópico de Câncer exatamente no meio,
entre as duas pirâmides citadas, traça uma
linha vertical, tendo abaixo a localização da
Pedra do Ingá e acima, próximo à
Groenlândia, a localização da desaparecida
Atlântida (vide ilustração).
kpmg
14
Estudos Numéricos sobre os Astros
Gilvan avançou em suas pesquisas e utilizando-se de observações feitas na seqüência
de pontos capsulares no alto dos signos insculpidos e nas representações que lembram a
lua, elaborou estudos numéricos e analíticos, chegando a conclusões interessantes
conforme quadro abaixo. Fonte: http://www.viafanzine.jor.br/fonseca_inga.htm
ITENS ANALISADOS OFICIAL LEVANTADO
Ano Solar 366 dias (ano bissexto) 366
Ano Lunar 354 dias 342
Velocidade Orbital 3.700 km/h 3.660
Perigeu (menor distância entre a Terra e a Lua) 356.375 km. 366.000
Apogeu (maior distância entre a Terra e a Lua) 406.720 km. 408.000
Raio da Lua 1.700 km. 1.710
Inclinação da Órbita 5,1454º 5,9
Inclinação em relação ao equador terrestre 23,5º 24
Distância Terra-Lua (eixo a eixo) 384.500 km. 380
Medida do PI 3,14 3,18
Diâmetro do equatorial da Lua 3.476 km. 3.473
Área da Lua 38 milhões km2 38
Densidade da Lua 3,34 3,36
Distância média Lua-Sol 149.000.000 km. 148.200
Ciclo de Saros (repetição dos eclipses) 18 anos, 11 dias, 8 horas 18
kpmg
15
4.134 a. C. – Provável Idade da Pedra
Estudo de José Benício de Medeiros: “...O ponto vernal
desloca-se sobre o equador, continuamente, e dá uma volta
completa em cerca de 26.000 anos. Medindo-se a distância
que separa o ponto vernal de hoje daquele da época das
gravações, encontra-se o valor de 5 horas e 40 minutos, ou
seja, 306 mil segundos. A velocidade de deslocamento do
ponto vernal é da ordem de 50,2” (segundos de arco) por
ano. Assim, encontra-se 306.000/50,2=6.095 anos, que
corresponde ao intervalo de tempo decorrido desde a
época em que a eclíptica cruzou, pela última vez o
equador na região onde se encontra a Constelação de
Órion até o início do ano de 1.961 (data do estudo), ou
seja, 6.095 – 1.961 = 4.134 anos antes de Cristo!”
kpmg
16
A Mais Bela Constelação do Hemisfério Sul
Em Dhâranâ, ano LXII, 1988 no 2, a V.I. Elza Dalva de Souza
comenta sobre a Constelação de Órion e segue alguns detalhes de seu
estudo:
Órion na mitologia grega caçou as Plêiades na Beócia e Júpiter
transforma-as em pombas. Depois, metamorfoseu todos em
constelações próximas, sendo que as Plêiades (Grande Serpente
Celeste, segundo os índios botocudos) é o centro de nossa galáxia. Job
na Bíblia já enaltecia o Infinito Poder de quem colocou no céu estas
constelações.
No inverno, Órion é o ponto central de nossa visão.
Quatro estrelas formam o quadrado; 3 estrelas o dignificam, já que
está ligado a 7 estrelas: Kinemêlaratazus e liga-se à Constelação de
Ziat (Cruzeiro do Sul) pelos portais celestes do 2º Trono. As Três
Marias são cortadas pelo Equador Celeste.
Na tríade Pai-Mãe-Filho, o 2º Trono simboliza as energias criadoras,
ou seja, o poder da transformação.
kpmg
17
A Constelação de Órion
O mapa das sete cidades sagradas, conforme JHS (o Sistema Geográfico Sul
Mineiro) comparado com a constelação de Órion, olhada “de cima”.
Fonte: www.cartaceleste.com
“ESTRELAS são consciências do 2º Trono, que tomam forma física – na face
da Terra – a fim de se realizarem no plano físico.” – Henrique José de Souza.
kpmg
18
“Spes messis in semine”
 Brasil, terra do Fogo Sagrado, Tu és o Santuário da Iniciação moral
do gênero humano a caminho da sociedade futura, Henrique José de
Souza.
 Eubiose é viver em perfeita harmonia com as leis universais. Em
outras palavras, é a ciência da vida, a sabedoria iniciática das idades.
É vivenciar um conjunto de conhecimentos, cujo objetivo primordial
é congregar, construir e religar integralmente as dimensões do
sagrado, profano, divino e humano.
 Há inscrições para cursos. Para inscrição, contate o departamento
mais próximo ou o site www.eubiose.org.br

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Eubiose 4 out-2011 monolito do inga

  • 1. kpmg 1 Pedra do Ingá Eduardo Nunes de Carvalho Tel 11 998863-7878 encarvalho@ig.com.br Santana-SP/SP, 4 de abril de 2009 Brasília-DF, 2 de março de 2011 Niterói-RJ, 4 de outubro de 2011
  • 2. kpmg 2 Pedra de Itacoatiara do Ingá do Bacamarte •Localizada em Ingá-PB, entre João Pessoa e Campina Grande. A notícia foi passada pelo 1.618, no livro Diálogos da Grandeza do Brasil, atribuído ao português Ambrósio Fernandes Brandão e pelo padre francês Martin de Nantes em 1660. Mais de 200.000 pessoas viram o monólito. • Apesar dos esforços, a “pedra de rosetta” ainda não foi encontrada e não há uma tradução aceita cientificamente. •“Me digas em que acreditas e te direi qual a tua interpretação do monólito.” •A simbologia da Constelação de Órion na Pedra é um exemplo de enigma que merece mais estudos. •Há mensagens que indicam um futuro importante para a Humanidade e para o Brasil. Instituições como a EUBIOSE trabalham com esta premissa.
  • 3. kpmg 3 Relato Pessoal •Em viagem turística em João Pessoa-PB, no dia 2-jan-2009, Ana Galati e eu ouvimos “O Bolero de Ravel”, após a hora da Ave Maria (18h00) na praia do Jacaré, quando descobrimos que Ingá fica próximo. •No outro dia seguimos para lá em boa estrada pelo caminho da Serra do Borborema, passando por Pedras de Fogo, Cruz do Espírito Santo, Fazenda Cruzeiro do Sul e daí encontramos uma Grande Loja Maçônica na cidade. •Conservado pelo bar do Renato e esposa, há um museu no sítio arqueológico onde é possível ver descobertas paleontológicas, incluindo esqueleto de baleia encontrado na região (o sertão já foi mar!). •Descobrimos que há outro caminho por Lucena (outra cidade com Loja Maçônica), via uma estrada antiga rodeada por cachoeiras e rio que estão deteriorados ambientalmente. •João Pessoa é especial. Exemplo: a ponta do Seixas é o ponto mais oriental da América do Sul.
  • 4. kpmg 4 Quadro de Interpretações - 1 Hipótese Defensor Detalhes Observatório astronômico provavelmente de povos da América Central anteriores aos maias, toltecas e astecas (imagens com espigas de milho e falos) Professor Balduíno Lélis, criador do Museu-Escola da UNIPE Univ Est PB de Educ Sinais entalhados no monólito projetados na sombra mudam de posição conforme a época do ano e horário, vistos sob a luz do Sol e da Lua. Outro exemplo: a Constelação de Órion entalhada na laje do piso. Procedentes do povo chimu do Peru, antes dos incas Idem Idem com o propósito de incorporar a alma de seus antepassados Símbolo egípcio Professor egípcio Fathi Seha Mapa do rio Nilo e presença da flor de lótus como em Carnac e Luxor, em adoração ao Deus Amon Rá Idem Professor egípcio Fathi Seha, Antônio V. Freire Provenientes de extraterrestres, representações da galáxia vistas por um telescópio e semelhanças com naves Surveyor dos Estados Unidos
  • 5. kpmg 5 Quadro de Interpretações - 2 Hipótese Defensor Detalhes Hieróglifos hititas, povo descendente dos atlantes (3000 aC) Gabriele D’Annunzio Baraldi Semelhanças das imagens com os hieróglifos hititas (exemplo em Mohendjo Daro no Vale do Indo). Além disso, o tupi éderivado do hitita, como José Anthero Pereira Jr já havia confirmado nas cavernas de São Thomé das Letras. Provenientes de Rapa Nui (Ilha da Páscoa) Arqueólogo Anthero Pereira Jr Sinais idênticos aos caracteres encontrados nas tabuinhas da ilha, denominadas “Kohau- rongo-rongo” e semelhança com inscrições de Mohendjo Daro Provenientes de povos que viveram na França (250 aC) Diversos arqueólogos, a partir da descoberta de Emile Fradin em 1924. Semelhanças com as tabuinhas de argila de Glozel na França, apesar das européias serem mais novas, conforme testes de datação do Carbono 14 e termo-luminescência.
  • 6. kpmg 6 Quadro de Interpretações - 3 Hipótese Defensor Detalhes Origem autóctone ou dos povos habitantes Arqueólogo Vanderley de Brito, presidente da SPA – Sociedade Paraibana de Arqueologia As inscrições são comuns em diversas regiões da Paraíba, por exemplo, sítio arqueológico Pedra Branca em São Mamede, onde há 3000 m2 de rochas com as inscrições. é parte integrante de uma rede articulada de gravuras rupestres existentes em todo o Nordeste brasileiro. Idem Reichel Dolmatof Atribui certas gravuras rupestres como as fosfenas (imagens que aparecem no campo visual na obscuridade ou na penumbra), à alucinógenos , muito utilizado pelos indígenas. As interpretações incluíam símbolos da criação da humanidade, da fertilidade e do sexo.
  • 7. kpmg 7 Quadro de Interpretações - 4 Hipótese Defensor Detalhes Origem atlante Ladisláu Netto e Prof. Brandão Evidências de uma escrita primitiva comum a diversas regiões do planeta, corroboradas com as apócrifas inscrições de Pouso Alto no vale da PB encontradas por Ladisláu. Origem autóctone, mas orientada Jornalista Pablo Villarrubia Mauso Visões sobre ritual xamânico ao redor do monólito. Origem atlante Gilvan de Brito Correlações astrológicas, pirâmides e povos antigos. Orientação para agricultura. Origem judaica (judeus-berberes ou maragatos), mas com influências cristã e islâmicas Zilma Ferreira Pinto, escritora Comparou a simbologia da pedra com diversos livros religiosos e ocultistas.
  • 8. kpmg 8 Relação Com os Hititas Baraldi desenvolveu uma tese de que o antigo idioma brasileiro tupi corresponderia à escrita hieroglífica da Pedra do Ingá, grafada em caracteres universais, a qual, ele decidiu chamar de linguagem proto-hitita (o hitita era falado na Anatólia). O idioma tupi era uma língua quase universal, uma vez que se assemelhava a diversos outros idiomas do chamado “Velho Mundo”, que também possuíam signos relacionados ao alfabeto primevo, universal. Comparando seus vocábulos com a escrita dos povos hititas e utilizando-se do “corpus epigráfico” do francês Emmanuel Laroche, do italiano Merigi e do alemão Guterbock para fazer suas análises, concluiu que o idioma tupi se tratava de um idioma chave, de caráter também universal, o qual, já seria falado na extinta Atlântida, há cerca de 50.000 anos.
  • 9. kpmg 9 Relação da Pedra com a Ilha da Páscoa Alguns pesquisadores concordam que os sinais gravados em Ingá possam tratar-se de uma elaborada escrita secular, que teria sido gravada para perenizar eventos de grande importância. Chegou-se mesmo a compará-la com a escrita da Ilha de Páscoa, os famosos caracteres “rongo-rongo”, pela semelhança de vários signos encontrados em ambas as localidades. De fato, há muitas semelhanças entre estes caracteres brasileiros e os pascoanos, podendo-se dizer que ambos poderiam ter sido originados de uma mesma raça. Para efeito de comparação, este autor elaborou o quadro abaixo procurando comparar estes signos, apontando certas semelhanças em muitos deles.
  • 10. kpmg 10 Procedência dos Extraterrestres Pesquisas mais recente indicam que foram esculpidas por seres alienígenas, seriam os Anonakis, devido a semelhança com escritos sumérios, como os cuneiformes traduzidos por Zecharia Zitchin, onde nós humanos somos descendentes dos Anonakis, uma civilização extraterrestre que há 450 mil anos esteve aqui na Terra e por meio de experiências genéticas melhoraram a raça humana. A escrita existente na pedra do Ingá é uma miscelânea de todos os alfabetos existentes na Terra, parece que a escrita surgiu lá, há caracteres hititas, sumérios, glozel etc. Esse é o ponto chave para comparar com os Anonakis... Interessantes revelações de cunho científico nos surgem quando estudamos a pedra, tais como: localização de constelação desconhecida no universo, contagem do ano solar e lunar, velocidade de orbital da terra e muito mais. Autoria: Gilberto Santos de Melo – cpbufo@zipmail.com.br , Presidente da CPO-Ufo
  • 11. kpmg 11 Procedência dos Atlantes Seguindo os passos do mestre Ladislau Netto, Brandão vê correlações com o mito da Atlântida e civilizações desaparecidas e filia-se ao grupo dos que acreditam que os caracteres do Brasil sejam de uma língua e escrita pré-histórica pertencentes a uma civilização primitiva universal (mãe de todas as escritas e alfabetos modernos) e portanto separa os registros rupestres brasileiros da filiação púnico-semítica. Essa escrita resultava da longa evolução do grafismo para representar o pensamento, evoluindo em certas regiões e estacionando em outras, até desaparecer... Fonte: http://www.geocities.com/cpb_ufo/prehist.htm
  • 12. kpmg 12 Procedência dos Fenícios Algumas passagens do Antigo Testamento falam dos navios de Hirão e Salomão que iam a Ofis e Tarsis , e de três em três anos voltavam trazendo grande quantidade de madeira , sândalos, pedras preciosas, prata , ferro, chumbo e animais como bugios e pavões. O mito Fenício nascera com as lendas da “Ilha Brasil e das Sete Cidades”, hipótese defendida por Ludwig Schwennhagen. Sobre a mitologia do Nordeste há o livro do cearense Raymundo Ulysses de Penaforte, autor de “Brasil Pré- histórico” (Memorial Encyclographico), publicado em 1900. Nesse trabalho tem um mapa da Amazônia, aponta os Países de Ophir e Parvain, também aparecem Gregos, Troianos, Saduceus e Essênios.
  • 13. kpmg 13 Correlações das Pirâmides Gilvan faz uma interessante ligação entre a Pedra do Ingá, as pirâmides de Queops, no Egito, e Theotihuacan, no México, com a possível localização da Atlântida. Traçando uma linha reta entre as duas grandes pirâmides, do Egito e do México, e dividindo o Trópico de Câncer exatamente no meio, entre as duas pirâmides citadas, traça uma linha vertical, tendo abaixo a localização da Pedra do Ingá e acima, próximo à Groenlândia, a localização da desaparecida Atlântida (vide ilustração).
  • 14. kpmg 14 Estudos Numéricos sobre os Astros Gilvan avançou em suas pesquisas e utilizando-se de observações feitas na seqüência de pontos capsulares no alto dos signos insculpidos e nas representações que lembram a lua, elaborou estudos numéricos e analíticos, chegando a conclusões interessantes conforme quadro abaixo. Fonte: http://www.viafanzine.jor.br/fonseca_inga.htm ITENS ANALISADOS OFICIAL LEVANTADO Ano Solar 366 dias (ano bissexto) 366 Ano Lunar 354 dias 342 Velocidade Orbital 3.700 km/h 3.660 Perigeu (menor distância entre a Terra e a Lua) 356.375 km. 366.000 Apogeu (maior distância entre a Terra e a Lua) 406.720 km. 408.000 Raio da Lua 1.700 km. 1.710 Inclinação da Órbita 5,1454º 5,9 Inclinação em relação ao equador terrestre 23,5º 24 Distância Terra-Lua (eixo a eixo) 384.500 km. 380 Medida do PI 3,14 3,18 Diâmetro do equatorial da Lua 3.476 km. 3.473 Área da Lua 38 milhões km2 38 Densidade da Lua 3,34 3,36 Distância média Lua-Sol 149.000.000 km. 148.200 Ciclo de Saros (repetição dos eclipses) 18 anos, 11 dias, 8 horas 18
  • 15. kpmg 15 4.134 a. C. – Provável Idade da Pedra Estudo de José Benício de Medeiros: “...O ponto vernal desloca-se sobre o equador, continuamente, e dá uma volta completa em cerca de 26.000 anos. Medindo-se a distância que separa o ponto vernal de hoje daquele da época das gravações, encontra-se o valor de 5 horas e 40 minutos, ou seja, 306 mil segundos. A velocidade de deslocamento do ponto vernal é da ordem de 50,2” (segundos de arco) por ano. Assim, encontra-se 306.000/50,2=6.095 anos, que corresponde ao intervalo de tempo decorrido desde a época em que a eclíptica cruzou, pela última vez o equador na região onde se encontra a Constelação de Órion até o início do ano de 1.961 (data do estudo), ou seja, 6.095 – 1.961 = 4.134 anos antes de Cristo!”
  • 16. kpmg 16 A Mais Bela Constelação do Hemisfério Sul Em Dhâranâ, ano LXII, 1988 no 2, a V.I. Elza Dalva de Souza comenta sobre a Constelação de Órion e segue alguns detalhes de seu estudo: Órion na mitologia grega caçou as Plêiades na Beócia e Júpiter transforma-as em pombas. Depois, metamorfoseu todos em constelações próximas, sendo que as Plêiades (Grande Serpente Celeste, segundo os índios botocudos) é o centro de nossa galáxia. Job na Bíblia já enaltecia o Infinito Poder de quem colocou no céu estas constelações. No inverno, Órion é o ponto central de nossa visão. Quatro estrelas formam o quadrado; 3 estrelas o dignificam, já que está ligado a 7 estrelas: Kinemêlaratazus e liga-se à Constelação de Ziat (Cruzeiro do Sul) pelos portais celestes do 2º Trono. As Três Marias são cortadas pelo Equador Celeste. Na tríade Pai-Mãe-Filho, o 2º Trono simboliza as energias criadoras, ou seja, o poder da transformação.
  • 17. kpmg 17 A Constelação de Órion O mapa das sete cidades sagradas, conforme JHS (o Sistema Geográfico Sul Mineiro) comparado com a constelação de Órion, olhada “de cima”. Fonte: www.cartaceleste.com “ESTRELAS são consciências do 2º Trono, que tomam forma física – na face da Terra – a fim de se realizarem no plano físico.” – Henrique José de Souza.
  • 18. kpmg 18 “Spes messis in semine”  Brasil, terra do Fogo Sagrado, Tu és o Santuário da Iniciação moral do gênero humano a caminho da sociedade futura, Henrique José de Souza.  Eubiose é viver em perfeita harmonia com as leis universais. Em outras palavras, é a ciência da vida, a sabedoria iniciática das idades. É vivenciar um conjunto de conhecimentos, cujo objetivo primordial é congregar, construir e religar integralmente as dimensões do sagrado, profano, divino e humano.  Há inscrições para cursos. Para inscrição, contate o departamento mais próximo ou o site www.eubiose.org.br