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Modulo II
SEGURANÇA DO TRABALHO
 Qualquer que seja o problema físico ou a patológico de uma pessoa, poderá ter
piora levando a urgência.
 Todos os casos devem ser abordados da maneira e na sequência que se
segue, sempre que você desconfiar que uma pessoa possa estar em perigo de
vida, ou seja, devemos sempre seguir esta relação:
 Avalie e assegure a cena de emergência, precavendo-se, isolando ou
eliminando riscos para si e para a vítima;
 Adote as precauções no contato com a vítima; utilize EPI (Equipamento de
Proteção Individual) apropriado;
 Avalie a Cinemática do Trauma, prevendo possíveis lesões na vítima;
 Informe seu superior hierárquico imediatamente, sobre a situação encontrada;
 Solicite apoio necessário.
Se a vítima estiver consciente você deve:
 Apresentar-se, dizendo o seu nome;
 Indague se pode ajudá-la (obtenha o consentimento);
 Questione sobre o ocorrido;
 Questione a sua queixa principal;
 Informe que vai examiná-la e a importância de fazê-lo.
Ao avaliar a vítima observe:
 Sequência de avaliação da vítima
◦ Análise Primária
◦ Análise Secundária
 Sinais e sintomas específicos de emergência médica ou de trauma
apresentados pela vítima;
 Indícios de lesão na coluna vertebral, sempre que a vítima sofrer um
trauma, ou ainda quando for encontrada inconsciente;
 Conduta e/ou comportamento da vítima, atentando para qualquer
alteração em suas condições em quaisquer das etapas de avaliação.
 É considerado o ABC do trauma. Este procedimento é realizado
para detectar as condições que colocam em risco iminente a
vida da vítima e deve ser feito obedecendo sempre a seguinte
sequencia:
 (A) Estabilizar a coluna cervical manualmente;
 (verifique consciência e permeabilidade das vias aéreas)
 (B) Verificar respiração;
 (C) Verificar circulação;
 (D) Realizar exame neurológico sucinto;
 (E) Exposição da vítima;
ESTABILIZE A COLUNA CERVICAL MANUALMENTE, VERIFIQUE
CONSCIÊNCIA E A PERMEABILIDADE DAS VIAS AÉREAS
 Chame a vítima pelo menos três vezes (hei, você está me ouvindo?)
tocando em seu ombro sem movimentá-la, exercendo sutil compressão no
músculo do trapézio;
 Segure carinhosamente a cabeça da vítima para evitar movimentação,
estabilizando manualmente a coluna cervical até a estabilização apropriada
(colar cervical e protetor lateral de cabeça);
ESTABILIZE A COLUNA CERVICAL MANUALMENTE, VERIFIQUE
CONSCIÊNCIA E A PERMEABILIDADE DAS VIAS AÉREAS
 Se a vítima estiver inconsciente faça a abertura das vias aéreas, por uma
das formas:
◦ Manobra de elevação da mandíbula;
◦ Manobra de tração do queixo;
◦ Manobra de extensão da cabeça, nos casos em que não há suspeita de
trauma de coluna cervical;
 Caso haja vômito ou sangue nas vias aéreas e você tenha condição faça a
aspiração, senão, apenas limpe;
 Se a vítima estiver consciente, verificar se as vias aéreas estão
desobstruídas.
VERIFIQUE A RESPIRAÇÃO
 Empregue a técnica de “ver, ouvir e sentir”;
◦ Ver, a expansão do tórax
◦ Ouvir e sentir, a respiração,
aproximando o rosto ao nariz da vitima
 Se ausente, inicie a ventilação artificial.
VERIFIQUE A CIRCULAÇÃO
 Cheque a presença do pulso carotídeo;
 Na ausência de pulso, inicie a RCP;
 Verifique a perfusão capilar na ponta do dedo da vitima;
 Verifique a temperatura, coloração e umidade da pele;
 Verifique a presença de grandes hemorragias
REALIZE EXAME NEUROLÓGICO SUCINTO
 Faça perguntas onde possa obter respostas e avaliar as seguintes
situações:
◦ Nível de Consciência
◦ Atenção
◦ Memória
◦ Humor
◦ Habilidade de entender
◦ Modo de falar e se expressar
◦ Entendimento e Julgamento
AVALIAÇÃO DAS PUPILAS
 Observe: reatividade, igualdade e tamanho das pupilas.
 Observar a reação das pupilas à luz coma luz;
 Observar a simetria entre as pupilas;
 Observar o tamanho das pupilas
Normais
Dilatadas
Contraídas
Assimétricas
EXPONHA A VÍTIMA (CUIDADO COM A HIPOTERMIA)
 Afrouxe as vestes, retire os sapatos e cubra o mais rápido possível a
vítima.
 Cuidado com a exposição das intimidades da vitima, apenas afrouxe as
roupas e não as retire.
 Sempre que estiver fazendo a Análise Primária e se deparar com um
problema passe direto para esta fase para depois continuar a avaliação.
 Como podemos ver a Analise primária e as Reanimações, estão
intimamente relacionadas.
Quando verificamos na
Análise Primária
Realizamos na
Reanimação
A Vias aéreas obstruídas Desobstrução
B Respiração ausente Ventilação por respirador manual
C Circulação com parada cardíaca Massagem cardíaca
D Estado neurológico alterado Fique observando a melhora ou piora
E
Exposição ruim com roupas
apertadas ou outros objetos
Retire o que possa impedir os movimentos respiratórios
(cuidado com a hipotermia)
 Manobra de Elevação da Mandíbula: (executada por 2 socorrista em vítima de trauma):
 Posicione-se atrás da cabeça da vítima;
 Coloque as mãos espalmadas lateralmente, com os dedos voltados para frente, apoiando
a cabeça da vítima, mantendo-a na posição neutra;
 Posicione os dedos indicadores e médios de suas mãos, em ambos os lados da cabeça
da vítima, no ângulo da mandíbula;
 Posicione os dois dedos polegares sobre o queixo da vítima;
 Simultaneamente, fixe a cabeça da vítima com as mãos, elevar a mandíbula com os
indicadores e médios, abrindo a boca com os polegares;
 Apoie os cotovelos no solo, na impossibilidade, apoie-os na coxa.
 Obs.: Esta manobra aplica-se a todas as vítimas, principalmente as de trauma, pois
proporciona ao mesmo tempo liberação das vias aéreas, alinhamento da coluna cervical e
imobilização.
 Manobra de Tração do Queixo: (executada por 1 socorrista em vítima de
trauma):
 Apoie com uma das mãos a testa da vítima evitando que a cabeça se
mova;
 Segurar o queixo da vítima com o polegar e o indicador da outra mão e
tracioná-lo para cima e em seguida efetuar a abertura da boca.
 Obs.: Assim que possível, obtenha auxílio de outro socorrista para auxiliar
na manutenção da abertura das vias aéreas e na estabilização da coluna
cervical.
 Manobra de Extensão da Cabeça: (executada em vítimas em que não há
suspeita de lesão da coluna cervical):
 Posicionar uma das mãos sobre a testa e a outra com os dedos indicador e
médio tocando o queixo da vítima;
 Mantendo apoio com a mão sobre a testa, elevar o queixo da vítima;
 Simultaneamente, efetuar uma leve extensão do pescoço;
 Fazer todo o movimento de modo a manter a boca da vítima aberta.
 Obs.: Este procedimento aplica-se apenas às vitimas que não possua
indícios de ter sofrido trauma de coluna vertebral, especialmente, lesão
cervical.
 Verifique a situação e solicite Transporte Imediato;
 Se tiver em mãos, aplique o Colar Cervical nas vítimas de
trauma;
 Inicie a Análise Secundária através do exame dos sinais
vitais.
Importante:
 A análise Primária deve ser completada num intervalo
máximo de 30 seg.;
 Toda vítima encontrada inconsciente e que não haja
informações precisas sobre a causa do problema que
apresenta, deve ser tratada como portadora de lesão na
coluna;
 Nas vítimas de trauma, manter a coluna cervical estável,
em posição neutra;
 Não mover a vítima da posição que se encontra antes de imobilizá-la,
exceto quando:
◦ Estiver num local de risco iminente;
◦ Sua posição estiver obstruindo suas vias aéreas;
◦ Sua posição impede a realização da análise primária;
◦ Para garantir acesso a uma vítima mais grave (múltiplas vitimas).
OBJETIVA
 Divide-se em 2:
Exame dos sinais vitais:
 Verifique a frequência respiratória e a qualidade da respiração;
 Verifique a frequência cardíaca e a qualidade do pulso;
 Verifique a pressão arterial.
Exame físico do corpo da vítima:
 Refere-se à apalpação e inspeção visual de forma
padronizada, buscando, sinais de uma lesão ou
problema médico, observando:
 Cabeça:
◦ Ferimentos ou deformidades;
◦ Crepitação óssea;
◦ Secreção (pela boca, nariz e/ou ouvidos);
◦ Hálito;
◦ Dentes quebrados, próteses dentárias.
 Pescoço:
◦ Ferimentos ou deformidades;
◦ Estase jugular;
◦ Desvio de traqueia, comum em lesão direta no pescoço;
◦ Resistência ou dor ao movimento;
◦ Crepitação óssea (Estalido provocado por ossos fraturados).
 Tórax e costas:
◦ Ferimentos e deformidades;
◦ Respiração difícil;
◦ Alteração da expansibilidade;
◦ Crepitação óssea (Estalido provocado por ossos fraturados).
 Abdome:
◦ Ferimentos (contusões, escoriações, etc.);
◦ Dor à palpação;
◦ Rigidez da parede abdominal (abdome em tábua).
 Pelve e nádegas:
◦ Ferimentos ou deformidades;
◦ Dor à palpação;
◦ Crepitação óssea (Estalido provocado por ossos fraturados).
◦ Instabilidade da estrutura óssea.
 Extremidades inferiores e superiores (pernas e braços):
◦ Ferimentos ou deformidades;
◦ Pulso distal (extremidades superiores (braços) - artéria radial;
extremidades inferiores (pernas) - artéria pediosa);
◦ Resposta neurológica (insensibilidade, formigamentos) para avaliar
lesão de nervos;
◦ Movimentos e a força muscular para verificar lesão de nervos ou
músculos;
◦ Perfusão capilar, para avaliar lesão arterial ou sinais de choque;
◦ Temperatura e coloração da pele, para avaliar lesão vascular.
SUBJETIVA
 Colham dados e informações com a própria vítima e testemunhas, durante
o atendimento, junto com as demais avaliações, que possam ajudar no
atendimento, usando a regra A M P L A.
(A) Alergias a:
◦ Alimentos,
◦ Medicamentos
◦ Pós
◦ Gases inalados
◦ Qualquer substância que saiba ser alérgico ou que tenha tido contato;
(M) Medicamentos de uso pessoal da vítima:
◦ Toma medicamento regularmente?
◦ Prescrito por médico ou automedicação?
◦ Tipo?
◦ Destinado a que problema;?
◦ Use as palavras “medicação” ou “remédio”, evite o uso da expressão
“droga”, pois pode inibir a pessoa ou quem esteja sendo questionado;
(P) Passado médico:
◦ Sofre de alguma doença crônica (diabetes, cardíaco, renal crônico)?
◦ Já teve distúrbios semelhantes?
◦ Quando?
◦ Como ocorre?
◦ Quais os sinais e sintomas presentes?
(L) Líquidos e alimentos ingeridos recentemente:
◦ Quando comeu pela última vez?
◦ O que comeu?
◦ Alguns alimentos podem causar consequências no organismo ou
agravar a condição clínica da vítima.
◦ Além disso, se a vítima precisar ir para a cirurgia, a equipe médica que
vier a receber a vítima no hospital, precisa saber quando foi a última
refeição;
(A) Ambiente e eventos relacionados ao trauma:
◦ Elementos presentes na cena de emergência podem dar indicações do
tipo de problema apresentado;
◦ Aplicadores de drogas;
◦ Frascos de medicamentos;
◦ Vômitos;
◦ Presença de gases, etc.

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Primeiros Socorros Modulo II

  • 2.  Qualquer que seja o problema físico ou a patológico de uma pessoa, poderá ter piora levando a urgência.  Todos os casos devem ser abordados da maneira e na sequência que se segue, sempre que você desconfiar que uma pessoa possa estar em perigo de vida, ou seja, devemos sempre seguir esta relação:  Avalie e assegure a cena de emergência, precavendo-se, isolando ou eliminando riscos para si e para a vítima;  Adote as precauções no contato com a vítima; utilize EPI (Equipamento de Proteção Individual) apropriado;  Avalie a Cinemática do Trauma, prevendo possíveis lesões na vítima;  Informe seu superior hierárquico imediatamente, sobre a situação encontrada;  Solicite apoio necessário.
  • 3. Se a vítima estiver consciente você deve:  Apresentar-se, dizendo o seu nome;  Indague se pode ajudá-la (obtenha o consentimento);  Questione sobre o ocorrido;  Questione a sua queixa principal;  Informe que vai examiná-la e a importância de fazê-lo.
  • 4. Ao avaliar a vítima observe:  Sequência de avaliação da vítima ◦ Análise Primária ◦ Análise Secundária  Sinais e sintomas específicos de emergência médica ou de trauma apresentados pela vítima;  Indícios de lesão na coluna vertebral, sempre que a vítima sofrer um trauma, ou ainda quando for encontrada inconsciente;  Conduta e/ou comportamento da vítima, atentando para qualquer alteração em suas condições em quaisquer das etapas de avaliação.
  • 5.  É considerado o ABC do trauma. Este procedimento é realizado para detectar as condições que colocam em risco iminente a vida da vítima e deve ser feito obedecendo sempre a seguinte sequencia:  (A) Estabilizar a coluna cervical manualmente;  (verifique consciência e permeabilidade das vias aéreas)  (B) Verificar respiração;  (C) Verificar circulação;  (D) Realizar exame neurológico sucinto;  (E) Exposição da vítima;
  • 6. ESTABILIZE A COLUNA CERVICAL MANUALMENTE, VERIFIQUE CONSCIÊNCIA E A PERMEABILIDADE DAS VIAS AÉREAS  Chame a vítima pelo menos três vezes (hei, você está me ouvindo?) tocando em seu ombro sem movimentá-la, exercendo sutil compressão no músculo do trapézio;  Segure carinhosamente a cabeça da vítima para evitar movimentação, estabilizando manualmente a coluna cervical até a estabilização apropriada (colar cervical e protetor lateral de cabeça);
  • 7. ESTABILIZE A COLUNA CERVICAL MANUALMENTE, VERIFIQUE CONSCIÊNCIA E A PERMEABILIDADE DAS VIAS AÉREAS  Se a vítima estiver inconsciente faça a abertura das vias aéreas, por uma das formas: ◦ Manobra de elevação da mandíbula; ◦ Manobra de tração do queixo; ◦ Manobra de extensão da cabeça, nos casos em que não há suspeita de trauma de coluna cervical;  Caso haja vômito ou sangue nas vias aéreas e você tenha condição faça a aspiração, senão, apenas limpe;  Se a vítima estiver consciente, verificar se as vias aéreas estão desobstruídas.
  • 8. VERIFIQUE A RESPIRAÇÃO  Empregue a técnica de “ver, ouvir e sentir”; ◦ Ver, a expansão do tórax ◦ Ouvir e sentir, a respiração, aproximando o rosto ao nariz da vitima  Se ausente, inicie a ventilação artificial.
  • 9. VERIFIQUE A CIRCULAÇÃO  Cheque a presença do pulso carotídeo;  Na ausência de pulso, inicie a RCP;  Verifique a perfusão capilar na ponta do dedo da vitima;  Verifique a temperatura, coloração e umidade da pele;  Verifique a presença de grandes hemorragias
  • 10. REALIZE EXAME NEUROLÓGICO SUCINTO  Faça perguntas onde possa obter respostas e avaliar as seguintes situações: ◦ Nível de Consciência ◦ Atenção ◦ Memória ◦ Humor ◦ Habilidade de entender ◦ Modo de falar e se expressar ◦ Entendimento e Julgamento
  • 11. AVALIAÇÃO DAS PUPILAS  Observe: reatividade, igualdade e tamanho das pupilas.  Observar a reação das pupilas à luz coma luz;  Observar a simetria entre as pupilas;  Observar o tamanho das pupilas Normais Dilatadas Contraídas Assimétricas
  • 12. EXPONHA A VÍTIMA (CUIDADO COM A HIPOTERMIA)  Afrouxe as vestes, retire os sapatos e cubra o mais rápido possível a vítima.  Cuidado com a exposição das intimidades da vitima, apenas afrouxe as roupas e não as retire.
  • 13.  Sempre que estiver fazendo a Análise Primária e se deparar com um problema passe direto para esta fase para depois continuar a avaliação.  Como podemos ver a Analise primária e as Reanimações, estão intimamente relacionadas. Quando verificamos na Análise Primária Realizamos na Reanimação A Vias aéreas obstruídas Desobstrução B Respiração ausente Ventilação por respirador manual C Circulação com parada cardíaca Massagem cardíaca D Estado neurológico alterado Fique observando a melhora ou piora E Exposição ruim com roupas apertadas ou outros objetos Retire o que possa impedir os movimentos respiratórios (cuidado com a hipotermia)
  • 14.  Manobra de Elevação da Mandíbula: (executada por 2 socorrista em vítima de trauma):  Posicione-se atrás da cabeça da vítima;  Coloque as mãos espalmadas lateralmente, com os dedos voltados para frente, apoiando a cabeça da vítima, mantendo-a na posição neutra;  Posicione os dedos indicadores e médios de suas mãos, em ambos os lados da cabeça da vítima, no ângulo da mandíbula;  Posicione os dois dedos polegares sobre o queixo da vítima;  Simultaneamente, fixe a cabeça da vítima com as mãos, elevar a mandíbula com os indicadores e médios, abrindo a boca com os polegares;  Apoie os cotovelos no solo, na impossibilidade, apoie-os na coxa.  Obs.: Esta manobra aplica-se a todas as vítimas, principalmente as de trauma, pois proporciona ao mesmo tempo liberação das vias aéreas, alinhamento da coluna cervical e imobilização.
  • 15.  Manobra de Tração do Queixo: (executada por 1 socorrista em vítima de trauma):  Apoie com uma das mãos a testa da vítima evitando que a cabeça se mova;  Segurar o queixo da vítima com o polegar e o indicador da outra mão e tracioná-lo para cima e em seguida efetuar a abertura da boca.  Obs.: Assim que possível, obtenha auxílio de outro socorrista para auxiliar na manutenção da abertura das vias aéreas e na estabilização da coluna cervical.
  • 16.  Manobra de Extensão da Cabeça: (executada em vítimas em que não há suspeita de lesão da coluna cervical):  Posicionar uma das mãos sobre a testa e a outra com os dedos indicador e médio tocando o queixo da vítima;  Mantendo apoio com a mão sobre a testa, elevar o queixo da vítima;  Simultaneamente, efetuar uma leve extensão do pescoço;  Fazer todo o movimento de modo a manter a boca da vítima aberta.  Obs.: Este procedimento aplica-se apenas às vitimas que não possua indícios de ter sofrido trauma de coluna vertebral, especialmente, lesão cervical.
  • 17.  Verifique a situação e solicite Transporte Imediato;  Se tiver em mãos, aplique o Colar Cervical nas vítimas de trauma;  Inicie a Análise Secundária através do exame dos sinais vitais. Importante:  A análise Primária deve ser completada num intervalo máximo de 30 seg.;  Toda vítima encontrada inconsciente e que não haja informações precisas sobre a causa do problema que apresenta, deve ser tratada como portadora de lesão na coluna;  Nas vítimas de trauma, manter a coluna cervical estável, em posição neutra;
  • 18.  Não mover a vítima da posição que se encontra antes de imobilizá-la, exceto quando: ◦ Estiver num local de risco iminente; ◦ Sua posição estiver obstruindo suas vias aéreas; ◦ Sua posição impede a realização da análise primária; ◦ Para garantir acesso a uma vítima mais grave (múltiplas vitimas).
  • 19. OBJETIVA  Divide-se em 2: Exame dos sinais vitais:  Verifique a frequência respiratória e a qualidade da respiração;  Verifique a frequência cardíaca e a qualidade do pulso;  Verifique a pressão arterial.
  • 20. Exame físico do corpo da vítima:  Refere-se à apalpação e inspeção visual de forma padronizada, buscando, sinais de uma lesão ou problema médico, observando:
  • 21.  Cabeça: ◦ Ferimentos ou deformidades; ◦ Crepitação óssea; ◦ Secreção (pela boca, nariz e/ou ouvidos); ◦ Hálito; ◦ Dentes quebrados, próteses dentárias.
  • 22.  Pescoço: ◦ Ferimentos ou deformidades; ◦ Estase jugular; ◦ Desvio de traqueia, comum em lesão direta no pescoço; ◦ Resistência ou dor ao movimento; ◦ Crepitação óssea (Estalido provocado por ossos fraturados).
  • 23.  Tórax e costas: ◦ Ferimentos e deformidades; ◦ Respiração difícil; ◦ Alteração da expansibilidade; ◦ Crepitação óssea (Estalido provocado por ossos fraturados).
  • 24.  Abdome: ◦ Ferimentos (contusões, escoriações, etc.); ◦ Dor à palpação; ◦ Rigidez da parede abdominal (abdome em tábua).
  • 25.  Pelve e nádegas: ◦ Ferimentos ou deformidades; ◦ Dor à palpação; ◦ Crepitação óssea (Estalido provocado por ossos fraturados). ◦ Instabilidade da estrutura óssea.
  • 26.  Extremidades inferiores e superiores (pernas e braços): ◦ Ferimentos ou deformidades; ◦ Pulso distal (extremidades superiores (braços) - artéria radial; extremidades inferiores (pernas) - artéria pediosa); ◦ Resposta neurológica (insensibilidade, formigamentos) para avaliar lesão de nervos; ◦ Movimentos e a força muscular para verificar lesão de nervos ou músculos; ◦ Perfusão capilar, para avaliar lesão arterial ou sinais de choque; ◦ Temperatura e coloração da pele, para avaliar lesão vascular.
  • 27. SUBJETIVA  Colham dados e informações com a própria vítima e testemunhas, durante o atendimento, junto com as demais avaliações, que possam ajudar no atendimento, usando a regra A M P L A.
  • 28. (A) Alergias a: ◦ Alimentos, ◦ Medicamentos ◦ Pós ◦ Gases inalados ◦ Qualquer substância que saiba ser alérgico ou que tenha tido contato;
  • 29. (M) Medicamentos de uso pessoal da vítima: ◦ Toma medicamento regularmente? ◦ Prescrito por médico ou automedicação? ◦ Tipo? ◦ Destinado a que problema;? ◦ Use as palavras “medicação” ou “remédio”, evite o uso da expressão “droga”, pois pode inibir a pessoa ou quem esteja sendo questionado;
  • 30. (P) Passado médico: ◦ Sofre de alguma doença crônica (diabetes, cardíaco, renal crônico)? ◦ Já teve distúrbios semelhantes? ◦ Quando? ◦ Como ocorre? ◦ Quais os sinais e sintomas presentes?
  • 31. (L) Líquidos e alimentos ingeridos recentemente: ◦ Quando comeu pela última vez? ◦ O que comeu? ◦ Alguns alimentos podem causar consequências no organismo ou agravar a condição clínica da vítima. ◦ Além disso, se a vítima precisar ir para a cirurgia, a equipe médica que vier a receber a vítima no hospital, precisa saber quando foi a última refeição;
  • 32. (A) Ambiente e eventos relacionados ao trauma: ◦ Elementos presentes na cena de emergência podem dar indicações do tipo de problema apresentado; ◦ Aplicadores de drogas; ◦ Frascos de medicamentos; ◦ Vômitos; ◦ Presença de gases, etc.