SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 39
Downloaden Sie, um offline zu lesen
SMSDC

        1
VIOLÊNCIAS E ACIDENTES


 GRUPO DE AGRAVOS A SAÚDE DA POPULÇÃO, QUE PODEM OU NÃO LEVAR AO
ÓBITO;
 AINDA SÃO DEFINIDAS COMO LESÕES OU CAUSAS EXTERNAS

INTENCIONAIS
AGRESSÕES, MAUS TRATOS, HOMICÍDIOS/ TENTATIVA E SUICÍDIOS

NÃO-INTENCIONAIS
ACIDENTES DE TARNSPORTES E DE TRABALHO, QUEDAS, AFOGAMENTOS,
ENVENENAMENTOS E OUTROS ACIDENTES
FATORES ASSOCIADOS AOS ACIDENTES DE
TRANSPORTES
  Vias inseguras e infra-estrutura
   inadequada;
  Uso abusivo de álcool e
   drogas;
  Período de sono deficiente;
  Veículos com frágil estrutura;
  Não uso dos equipamentos de
   segurança;
  Excesso de velocidade;
  Relação com o aumento do
   índice de motorização;
  Desigualdades sociais.
OS ALTOS CUSTOS DOS ACIDENTES DE
TRANSPORTES

• Sofrimento humano;

• Sequelas;

• Impacto nos círculos de convivência;

• Custos com internação hospitalar e serviços de
  reabilitação.
OS NÚMEROS DO TRÂNSITO NO
             MUNDO E NO PAÍS
  Estimativas de 1,3 milhão de mortos e 20 a 50 milhões de
   feridos/ano no trânsito no mundo.
  Acidentes: 1ª causa de morte no mundo na faixa de 15-29.
  Custos entre 1-2% do PIB por país (custo global US$ 518 bi/ano).
  Mais de 90% dos acidentes de trânsito com vitimas fatais
   ocorrem nos países de baixa e média renda e esses países só
   possuem 48% da frota mundial de veículos.
  Segundo informações do MS, no ano de 2008, os acidentes de
   trânsito vitimaram 38.273 pessoas no país. Em 2010, foram 145.920
   internações (o equivalente a 187 milhões).
  A causa externa (acidentes e violências) é a terceira principal causa
   de morte no Brasil.
FONTE: DECADE OF ACTION FOR ROAD SAFETY 2011- 2020. ONU, 2009.
       WORLD REPORT ON ROAD TRAFFIC INJURY PREVENTION. OMS, 2004.
       DATASUS, MS, 2010.
DEZ PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTALIDADE NO MUNDO
                             DADOS COMPARATIVOS – 2004 E 2030
                       2004                                                 2030
N.º              DOENÇA OU ACIDENTE                 N.º               DOENÇA OU ACIDENTE
 1    Cardiopatia isquêmica                         1     Cardiopatia isquêmica
 2    Doenças cerebrovasculares                     2     Doenças cerebrovasculares
 3    Infecções das vias respiratórias inferiores   3     Doença pulmonar obstrutiva crônica
 4    Doença pulmonar obstrutiva crônica            4     Infecções das vias respiratórias inferiores
 5    Doenças diarréicas                            5     Acidentes de trânsito
 6    AIDS                                          6     Câncer da traquéia, pulmão e brônquios
 7    Tuberculose                                   7     Diabetes
 8    Câncer da traquéia, pulmão e brônquios        8     Cardiopatia hipertensiva
 9    Acidente de trânsito                          9     Câncer de estômago
10    Prematuridade e baixo peso ao nascer          10    AIDS

Fonte: Organização Mundial da Saúde – 2009
INFORMAÇÕES PARA O
  MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE MORTALIDADE (SIM)

 UNIDADE DE REGISTRO: ÓBITOS;

 REGISTRO ADMINISTRATIVO: DECLARAÇÃO DE ÓBITO;

 UNIDADE TERRITORIAL DE REFERÊNCIA: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO;

 QUANTITATIVO DE VARIÁVEIS: 59;

 QUALIFICAÇÃO DA BASE: realizada pela SES em convênio com o ISP;

 INDICADORES GRADOS/ MONITORADOS: taxa de mortalidade por acidente de
transporte terrestre, txs específicas por sexo/ faixa etária;

 LIMITAÇÕES: dados restritos a vítima, casos graves, falta de informações sobre a
ocorrência (local do evento/ equipamento de segurança/ uso de álcool),
informações sobre outros envolvidos.
PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE CIDADE DO RIO DE JANEIRO
(2001-2010)




 Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
PRINCIPAIS CAUSAS DE ÓBITO, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA.
     MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010
                                                                                         Faixa etária (anos)
            <1                   1a4                  5a9             10 a 14             15 a 19             20 a 29           30 a 39            40 a 49          50 a 59          60+          Total
                                 Causas                Causas           Causas              Causas              Causas            Causas
     Afecções Perinatais                                                                                                                              DAC             DAC            DAC            DAC
1ª                              Externas              Externas         Externas            Externas            Externas          Externas
            574                    39                   28                73                 417                 1.079             664                828             2.059         12.329         15.623

                                                                                      Achado Clínico/ lab
     Anomalia Congênita           DIP            Sistema Nervoso         DIP                                     DIP               DIP              Neoplasia       Neoplasia      Neoplasia      Neoplasia
2ª                                                          20
                                                                                           anormal

            234                    38                                     23                  30                  172              330                622             1.597          6.427          9.020

                                                       DIP/                                                 Achado Clínico/
            DAR                   DAR                               Sistema Nervoso     Neoplasia/ DIP                             DAC          Causas Externas       DAR            DAR            DAR
3ª                                                   Neoplasia
                                                                                                              lab anormal

             59                    37                   14                19                  28                  96               274                540             488            5.389          6.373

                                                  Achado Clínico/                                                                                                               Achado Clínico/    Causas
      Causas Externas       Sistema Nervoso                            Neoplasia             DAR               Neoplasia         Neoplasia            DIP           Endócrina
4ª                                                  lab anormal                                                                                                                   lab anormal     Externas

             56                    26                    9                13                  17                  88               215                356             462            2.028          4.795

                           Achado Clínico/ lab                      Achado Clínico/                                           Achado Clínico/ Achado Clínico/ lab                 Aparelho
            DIP                                        DAR                              Sistema nervoso          DAC                                                  DIP                         Endócrina
5ª                              anormal                               lab anormal                                               lab anormal        anormal                         Digestivo

             52                    20                    7                12                  15                  80               137                252             450            1.603          3.634

DAC-Doenças do Aparelho Circulatório                                        DAR-Doenças do Aparelho Respiratório                                   DIP-Doenças Infecciosas e Parasitárias
Fonte: SIM/SVS/ SMSDC-RJ
DISTRIBUIÇÃO DOS ÓBITOS POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO
   ANO DO ÓBITO. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIODE JANEIRO (1996-2010).




  Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
TAXA DE MORTALIDADE POR TIPO DE ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO
 ANO DO ÓBITO. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO (1996-2010)




Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
Óbitos por Acidente de transporte terrestre
                      2010
     •    Os dados do SIM mostram 870 óbitos por ATT, ou seja,
          2 por dia;
     •    Cerca de 18,0% dos óbitos por causas externas são
          por ATT;
     •    Taxa de mortalidade por ATT, em 2010, foi de 13,8
          óbitos por 100 mil habitantes;
     •    51,5% dos óbitos por ATT, são por atropelamento;
     •    As vítimas fatais são jovens do sexo masculino, na
          faixa etária de 15 a 39 anos.



Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DOS ÓBITOS POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE,
SEGUNDO SEXO. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010.




 Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
DISTRIBUIÇÃO DOS ÓBITOS POR TIPO DE ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO
FAIXA ETÁRIA. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010.




  Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
TAXA DE MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO FAIXA
ETÁRIA. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010


                                       25,0
         Taxa por 100 mil habitantes




                                       20,0

                                       15,0

                                       10,0

                                        5,0

                                        0,0
                                                                   4

                                                                            9

                                                                                  9

                                                                                          9

                                                                                                9

                                                                                                        9
                                                      4

                                                              9




                                                                                                                 +
                                              1




                                                                  a1

                                                                        a1

                                                                                a2

                                                                                      a3

                                                                                              a4

                                                                                                    a5
                                                  a

                                                          a




                                                                                                             e
                                          de

                                                  1

                                                          5




                                                                                                            60
                                                              10

                                                                       15

                                                                             20

                                                                                     30

                                                                                           40

                                                                                                   50
                                        <




                                                                       Faixa etária

                                 Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DE ÓBITOS POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE,
SEGUNDO LOCAL DE OCORRÊNCIA. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO,
2010.

              80,0
                       67,5
              70,0

              60,0

              50,0
         %




              40,0
              30,0
                                                             21,9
              20,0
                                                                         9,4
              10,0
                                     0,8        0,4
               0,0
                     Hospital   Outro Estab   Domicílio   Via Pública   Outros
                                 de Saúde

                                       Local de ocorrência
         Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DE ÓBITOS POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE,
SEGUNDO AP DE OCORRÊNCIA. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010.



              25,0
                     19,9
              20,0                      17,3

              15,0
         %




                                               9,4         9,8
              10,0                                                     7,6
                            6,4                                  7,2
                                                     5,5
                                  3,3                                        4,1
               5,0

               0,0
                     1.0    2.1   2.2   3.1    3.2   3.3   4.0   5.1   5.2   5.3
                                        ÁREA PROGRAMÁTICA


         Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
MONITORAMENTO DE SAÚDE DO ESCOLAR 2007
II INQUÉRITO DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E
PROTEÇÃO À SAÚDE DE ADOLESCENTES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

 A pesquisa apresenta informações sobre o perfil dos escolares inseridos no 9º
ano da rede pública municipal de ensino, análise de 1.632 estudantes;

 Faixa etária: 14 a 15 anos – 72%
                 16 a 18 anos – 28%

 Sexo: 55% da amostra é sexo feminino;

 O estudo traz características sócio-demográficas,
consumo de alimentos saudáveis/não saudáveis,
atividade física, consumo de cigarros/álcool e outras drogas,
autopercepção e relação familiar e escola;
MONITORAMENTO DE SAÚDE DO ESCOLAR 2007
DIREÇÃO DE VEÍCULO MOTORIZADO E USO DE CAPACETE (MOTO) ENTRE
ESCOLARES (%) POR TERÇO DE RENDA.




Fonte: Monitoramento Saúde do Escolar - 2007/ SMSDC-RJ
MONITORAMENTO DE SAÚDE DO ESCOLAR 2007
ATROPELAMENTO, DIREÇÃO DE VEÍCULO MOTORIZADO ENTRE ESCOLARES
(%) POR SEXO.




Fonte: Monitoramento Saúde do Escolar - 2007/ SMSDC-RJ
PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE
DOMICÍLIOS (PNAD) – SUPLEMENTO SAÚDE (2008)
 • Produz informações básicas (características gerais da
   população, educação, trabalho e outras) para estudo de
   desenvolvimento econômico da população.

 • Em 2008 foi realizada a 3ª PESQUISA SUPLEMENTAR DE SAÚDE
   que apresenta dados sobre acesso/ utilização dos serviços de
   saúde, exames para mulheres, acidente e violência.

 • Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro* foram
   pesquisadas 18.093 pessoas e 7.717 domicílios
Região Metropolitana do Rio de Janeiro*
       19 Municípios do Estado do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias,
Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Maricá, Mesquita,
Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados,
São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá e
Itaguaí.




                (LEI COMPLEMENTAR Nº 133, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2009)
PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS (PNAD) –
                 SUPLEMENTO SAÚDE
PROPORÇÃO DO USO DO CINTO DE SEGURANÇA POR FAIXA ETÁRIA. MUNICÍPIO DO
RIO DE JANEIRO, 2008.




           Fonte: PNAD/ IBGE, 2008.


* As informações sobre cinto de segurança , consideraram pessoas
que dirigem ou andam como passageiro, no banco da frente, de
automóvel ou van.
PeNSE – Pesquisa Nacional de
   Saúde do Escolar, 2009
   Selecionadas para pesquisa indivíduos matriculados no 9º
    ano do ensino fundamental.
    Momento para a adoção de novas práticas,
    comportamentos e diversas situações de risco.
   Responderam ao questionário em microcomputador,
    78.260 indivíduos na cidade do Rio de Janeiro (2009).
   37,5% dos estudantes informaram que, nos últimos 30
    dias, não usaram cinto de segurança quando estavam em
    veículo motorizado dirigido por outra pessoa.
   18,0% dos estudantes informaram que, nos últimos 30
    dias, usaram veículo motorizado dirigido por alguém que
    havia consumido alguma bebida alcoólica

 Fonte: PENSE/ IBGE, 2009.
PeNSE - 2009
Proporção (%) de escolares frequentando o 9º ano do ensino fundamental que, nos últimos
 30 dias, dirigiram veículo motorizado, segundo sexo. Município do Rio de janeiro, 2009.




         Fonte: PENSE/ IBGE, 2009.
Vigilância de Acidentes e Violências
             VIVA - MS
VIVA INQUÉRITO

         Trata-se de um mecanismo complementar de monitoramento
 complementar às informações já amplamente disponibilizadas por meio do
 SIM e o SIH/ SUS.

  Objetivo: conhecer a magnitude e as características das vítimas de
 violências e acidentes atendidas nos serviços de urgência e emergência.

  Metodologia: estudo transversal, dados coletados em               30   dias
 consecutivos em turnos de 12 horas mediante sorteio probalístico.

  Local do estudo: selecionadas as unidades de urgência e emergência
 para atendimento as causas externas.
UNIDADES SENTINELAS – VIVA INQUÉRITO



   * HOSPITAL MUNICIPAL SALGADO FILHO;
   * HOSPITAL MUNICIPAL SOUZA AGUIAR;
   * HOSPITAL MUNICIPAL LOURENÇO JORGE;
   * HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO;
   * HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIA;
   * HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS.
VIVA 2009 – 08 PLANTÕES
             CAPTADAS 2273 FICHAS
379 (16,6% são acidentes de transportes terrestres)



            VIVA 2011 – 07 PLANTÕES
             CAPTADAS 2355 FICHAS
418 (17,7% são acidentes de transportes terrestres)
PROPORÇÃO (%) DE ACIDENTES DE TRANSPORTES EM SERVIÇOS
SENTINELAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, TIPO DE VÍTIMA. MUNICÍPIO
DO RIO DE JANEIRO, 2011.




 Fonte: VIVA/ MS – Gerência de Informação Epidemiológica, 2011.
PROPORÇÃO(%) DE ACIDENTES DE TRANSPORTES EM SERVIÇOS
SENTINELAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, SEGUNDO SEXO E TIPO DE
VÍTIMA. MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2011.




  Fonte: VIVA/ MS – Gerência de Informação Epidemiológica, 2011.
PROPORÇÃO(%) DE ACIDENTES DE TRANSPORTES EM                      SERVIÇOS
SENTINELAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, SEGUNDO                     MEIO DE
LOCOMOÇÃO DA VÍTIMA. MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2011.




Fonte: VIVA/ MS – Gerência de Informação Epidemiológica, 2011.
PROPORÇÃO(%) DE ACIDENTES DE TRANSPORTES EM, SEGUNDO SERVIÇOS
SENTINELAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO,
2011.




Fonte: VIVA/ MS – Gerência de Informação Epidemiológica - 2011.
Plano da Década
   2011 – 2020:
início da discussão
1ª CONFERÊNCIA MINISTERIAL MUNDIAL
                          SOBRE SEGURANÇA NO TRÂNSITO

 Em Novembro de 2009:
1ª Conferência Ministerial Mundial
sobre Segurança no Trânsito
Ao fim: Declaração de Moscou:
 Estimula   a    aplicação    das
recomendações     dos     Informes
Mundiais de 2009;
 Convida Assembléia Geral da ONU
a declarar a "Década de Ação para
a Segurança Viária 2011-2020 ”
visando estabilizar e reduzir a
mortalidade no trânsito.
CINCO PILARES           BÁSICOS

                         1. Gestão da Segurança no Trânsito
O Plano de Ações para
          a Década foi   2. Infraestrutura Viária Adequada
recomendado a partir     3. Segurança Veicular
  de intervenções em
                         4. Comportamento/Segurança do Usuário
         cinco Pilares
                         5. Atendimento Pré/Hospitalar/Pós



                             Fundação Bloomberg e OMS: Road
                             Safety in 10 Countries – RS 10, iniciativa
                             de 5 anos voltada para 10 países: Brasil,
                             Camboja, China, Egito, Índia, Quênia,
                             México, Rússia, Turquia e Vietnã, a ser
                             conduzida em parceria internacional.
PROJETO VIDA NO TRÂNSITO – EXPANSÃO
             MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
 Foco sobre a informação subsidiando
ações de promoção e prevenção dos
acidentes de trânsito;
Fortalecimento de políticas        de
prevenção de lesões e mortes no
trânsito por meio da qualificação,
planejamento,            monitoramento,
acompanhamento e avaliação das ações;
 Articulação Intersetorial;
 Formalização da Comissão do projeto
na cidade – 05 reuniões realizadas;
 Formação       Comitê      Gestor da
Informação e GT centro de estudos para
o trânsito.
Obrigada!
          Equipe GIE
vigidant.rio@gmail.com

Weitere ähnliche Inhalte

Mehr von Elos da Saúde

Escola municipal josué de castro paternidade na escola
Escola municipal josué de castro   paternidade na escolaEscola municipal josué de castro   paternidade na escola
Escola municipal josué de castro paternidade na escolaElos da Saúde
 
Instituto Promundo: Você É Meu Pai
Instituto Promundo: Você É Meu Pai Instituto Promundo: Você É Meu Pai
Instituto Promundo: Você É Meu Pai Elos da Saúde
 
Sancler Correa: Boas Práticas de Valorização da Paternidade
Sancler Correa: Boas Práticas de Valorização da PaternidadeSancler Correa: Boas Práticas de Valorização da Paternidade
Sancler Correa: Boas Práticas de Valorização da PaternidadeElos da Saúde
 
Cláudia Regina Ribeiro: Masculinidades, Paternidades e Formação
Cláudia Regina Ribeiro: Masculinidades, Paternidades e FormaçãoCláudia Regina Ribeiro: Masculinidades, Paternidades e Formação
Cláudia Regina Ribeiro: Masculinidades, Paternidades e FormaçãoElos da Saúde
 
Eduardo Chakora: Paternidades, Singularidades e Políticas Públicas
Eduardo Chakora:  Paternidades, Singularidades e Políticas PúblicasEduardo Chakora:  Paternidades, Singularidades e Políticas Públicas
Eduardo Chakora: Paternidades, Singularidades e Políticas PúblicasElos da Saúde
 
Maria Luiza de Carvalho: Paternidade e Corpo
Maria Luiza de Carvalho: Paternidade e CorpoMaria Luiza de Carvalho: Paternidade e Corpo
Maria Luiza de Carvalho: Paternidade e CorpoElos da Saúde
 
Rachel Sarmento Reis: Paternidade na Atenção Primária
Rachel Sarmento Reis:  Paternidade na Atenção PrimáriaRachel Sarmento Reis:  Paternidade na Atenção Primária
Rachel Sarmento Reis: Paternidade na Atenção PrimáriaElos da Saúde
 
Viviane Manso Castello Branco: Valorização da Paternidade
Viviane Manso Castello Branco: Valorização da PaternidadeViviane Manso Castello Branco: Valorização da Paternidade
Viviane Manso Castello Branco: Valorização da PaternidadeElos da Saúde
 
33 surpresas saudáveis
33 surpresas saudáveis33 surpresas saudáveis
33 surpresas saudáveisElos da Saúde
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/Aids
Saúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/AidsSaúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/Aids
Saúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/AidsElos da Saúde
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Adolescências, Juventudes e Participação
Saúde e Prevenção nas Escolas: Adolescências, Juventudes e ParticipaçãoSaúde e Prevenção nas Escolas: Adolescências, Juventudes e Participação
Saúde e Prevenção nas Escolas: Adolescências, Juventudes e ParticipaçãoElos da Saúde
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde Reprodutiva
Saúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde ReprodutivaSaúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde Reprodutiva
Saúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde ReprodutivaElos da Saúde
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Metodologia de Educação entre Pares
Saúde e Prevenção nas Escolas: Metodologia de Educação entre ParesSaúde e Prevenção nas Escolas: Metodologia de Educação entre Pares
Saúde e Prevenção nas Escolas: Metodologia de Educação entre ParesElos da Saúde
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Gêneros
Saúde e Prevenção nas Escolas: GênerosSaúde e Prevenção nas Escolas: Gêneros
Saúde e Prevenção nas Escolas: GênerosElos da Saúde
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Diversidades Sexuais
Saúde e Prevenção nas Escolas: Diversidades SexuaisSaúde e Prevenção nas Escolas: Diversidades Sexuais
Saúde e Prevenção nas Escolas: Diversidades SexuaisElos da Saúde
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras Drogas
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras DrogasSaúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras Drogas
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras DrogasElos da Saúde
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Raça e Etnia
Saúde e Prevenção nas Escolas: Raça e EtniaSaúde e Prevenção nas Escolas: Raça e Etnia
Saúde e Prevenção nas Escolas: Raça e EtniaElos da Saúde
 
Mortes no Trânsito – O Crescimento da Mortalidade de Motociclistas - Contrib...
Mortes no Trânsito – O  Crescimento da Mortalidade de Motociclistas - Contrib...Mortes no Trânsito – O  Crescimento da Mortalidade de Motociclistas - Contrib...
Mortes no Trânsito – O Crescimento da Mortalidade de Motociclistas - Contrib...Elos da Saúde
 
O que faz as cidades seguras para pedestres e ciclistas? - Contribuições da C...
O que faz as cidades seguras para pedestres e ciclistas? - Contribuições da C...O que faz as cidades seguras para pedestres e ciclistas? - Contribuições da C...
O que faz as cidades seguras para pedestres e ciclistas? - Contribuições da C...Elos da Saúde
 

Mehr von Elos da Saúde (20)

Diretrizes Nacionais
Diretrizes NacionaisDiretrizes Nacionais
Diretrizes Nacionais
 
Escola municipal josué de castro paternidade na escola
Escola municipal josué de castro   paternidade na escolaEscola municipal josué de castro   paternidade na escola
Escola municipal josué de castro paternidade na escola
 
Instituto Promundo: Você É Meu Pai
Instituto Promundo: Você É Meu Pai Instituto Promundo: Você É Meu Pai
Instituto Promundo: Você É Meu Pai
 
Sancler Correa: Boas Práticas de Valorização da Paternidade
Sancler Correa: Boas Práticas de Valorização da PaternidadeSancler Correa: Boas Práticas de Valorização da Paternidade
Sancler Correa: Boas Práticas de Valorização da Paternidade
 
Cláudia Regina Ribeiro: Masculinidades, Paternidades e Formação
Cláudia Regina Ribeiro: Masculinidades, Paternidades e FormaçãoCláudia Regina Ribeiro: Masculinidades, Paternidades e Formação
Cláudia Regina Ribeiro: Masculinidades, Paternidades e Formação
 
Eduardo Chakora: Paternidades, Singularidades e Políticas Públicas
Eduardo Chakora:  Paternidades, Singularidades e Políticas PúblicasEduardo Chakora:  Paternidades, Singularidades e Políticas Públicas
Eduardo Chakora: Paternidades, Singularidades e Políticas Públicas
 
Maria Luiza de Carvalho: Paternidade e Corpo
Maria Luiza de Carvalho: Paternidade e CorpoMaria Luiza de Carvalho: Paternidade e Corpo
Maria Luiza de Carvalho: Paternidade e Corpo
 
Rachel Sarmento Reis: Paternidade na Atenção Primária
Rachel Sarmento Reis:  Paternidade na Atenção PrimáriaRachel Sarmento Reis:  Paternidade na Atenção Primária
Rachel Sarmento Reis: Paternidade na Atenção Primária
 
Viviane Manso Castello Branco: Valorização da Paternidade
Viviane Manso Castello Branco: Valorização da PaternidadeViviane Manso Castello Branco: Valorização da Paternidade
Viviane Manso Castello Branco: Valorização da Paternidade
 
33 surpresas saudáveis
33 surpresas saudáveis33 surpresas saudáveis
33 surpresas saudáveis
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/Aids
Saúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/AidsSaúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/Aids
Saúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/Aids
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Adolescências, Juventudes e Participação
Saúde e Prevenção nas Escolas: Adolescências, Juventudes e ParticipaçãoSaúde e Prevenção nas Escolas: Adolescências, Juventudes e Participação
Saúde e Prevenção nas Escolas: Adolescências, Juventudes e Participação
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde Reprodutiva
Saúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde ReprodutivaSaúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde Reprodutiva
Saúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde Reprodutiva
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Metodologia de Educação entre Pares
Saúde e Prevenção nas Escolas: Metodologia de Educação entre ParesSaúde e Prevenção nas Escolas: Metodologia de Educação entre Pares
Saúde e Prevenção nas Escolas: Metodologia de Educação entre Pares
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Gêneros
Saúde e Prevenção nas Escolas: GênerosSaúde e Prevenção nas Escolas: Gêneros
Saúde e Prevenção nas Escolas: Gêneros
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Diversidades Sexuais
Saúde e Prevenção nas Escolas: Diversidades SexuaisSaúde e Prevenção nas Escolas: Diversidades Sexuais
Saúde e Prevenção nas Escolas: Diversidades Sexuais
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras Drogas
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras DrogasSaúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras Drogas
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras Drogas
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Raça e Etnia
Saúde e Prevenção nas Escolas: Raça e EtniaSaúde e Prevenção nas Escolas: Raça e Etnia
Saúde e Prevenção nas Escolas: Raça e Etnia
 
Mortes no Trânsito – O Crescimento da Mortalidade de Motociclistas - Contrib...
Mortes no Trânsito – O  Crescimento da Mortalidade de Motociclistas - Contrib...Mortes no Trânsito – O  Crescimento da Mortalidade de Motociclistas - Contrib...
Mortes no Trânsito – O Crescimento da Mortalidade de Motociclistas - Contrib...
 
O que faz as cidades seguras para pedestres e ciclistas? - Contribuições da C...
O que faz as cidades seguras para pedestres e ciclistas? - Contribuições da C...O que faz as cidades seguras para pedestres e ciclistas? - Contribuições da C...
O que faz as cidades seguras para pedestres e ciclistas? - Contribuições da C...
 

3 vigilância dos acidentes de transportes terrestres e fatores de risco e proteção associados no município do rio de janeiro

  • 1. SMSDC 1
  • 2. VIOLÊNCIAS E ACIDENTES  GRUPO DE AGRAVOS A SAÚDE DA POPULÇÃO, QUE PODEM OU NÃO LEVAR AO ÓBITO;  AINDA SÃO DEFINIDAS COMO LESÕES OU CAUSAS EXTERNAS INTENCIONAIS AGRESSÕES, MAUS TRATOS, HOMICÍDIOS/ TENTATIVA E SUICÍDIOS NÃO-INTENCIONAIS ACIDENTES DE TARNSPORTES E DE TRABALHO, QUEDAS, AFOGAMENTOS, ENVENENAMENTOS E OUTROS ACIDENTES
  • 3. FATORES ASSOCIADOS AOS ACIDENTES DE TRANSPORTES  Vias inseguras e infra-estrutura inadequada;  Uso abusivo de álcool e drogas;  Período de sono deficiente;  Veículos com frágil estrutura;  Não uso dos equipamentos de segurança;  Excesso de velocidade;  Relação com o aumento do índice de motorização;  Desigualdades sociais.
  • 4. OS ALTOS CUSTOS DOS ACIDENTES DE TRANSPORTES • Sofrimento humano; • Sequelas; • Impacto nos círculos de convivência; • Custos com internação hospitalar e serviços de reabilitação.
  • 5. OS NÚMEROS DO TRÂNSITO NO MUNDO E NO PAÍS  Estimativas de 1,3 milhão de mortos e 20 a 50 milhões de feridos/ano no trânsito no mundo.  Acidentes: 1ª causa de morte no mundo na faixa de 15-29.  Custos entre 1-2% do PIB por país (custo global US$ 518 bi/ano).  Mais de 90% dos acidentes de trânsito com vitimas fatais ocorrem nos países de baixa e média renda e esses países só possuem 48% da frota mundial de veículos.  Segundo informações do MS, no ano de 2008, os acidentes de trânsito vitimaram 38.273 pessoas no país. Em 2010, foram 145.920 internações (o equivalente a 187 milhões).  A causa externa (acidentes e violências) é a terceira principal causa de morte no Brasil. FONTE: DECADE OF ACTION FOR ROAD SAFETY 2011- 2020. ONU, 2009. WORLD REPORT ON ROAD TRAFFIC INJURY PREVENTION. OMS, 2004. DATASUS, MS, 2010.
  • 6. DEZ PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTALIDADE NO MUNDO DADOS COMPARATIVOS – 2004 E 2030 2004 2030 N.º DOENÇA OU ACIDENTE N.º DOENÇA OU ACIDENTE 1 Cardiopatia isquêmica 1 Cardiopatia isquêmica 2 Doenças cerebrovasculares 2 Doenças cerebrovasculares 3 Infecções das vias respiratórias inferiores 3 Doença pulmonar obstrutiva crônica 4 Doença pulmonar obstrutiva crônica 4 Infecções das vias respiratórias inferiores 5 Doenças diarréicas 5 Acidentes de trânsito 6 AIDS 6 Câncer da traquéia, pulmão e brônquios 7 Tuberculose 7 Diabetes 8 Câncer da traquéia, pulmão e brônquios 8 Cardiopatia hipertensiva 9 Acidente de trânsito 9 Câncer de estômago 10 Prematuridade e baixo peso ao nascer 10 AIDS Fonte: Organização Mundial da Saúde – 2009
  • 7. INFORMAÇÕES PARA O MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
  • 8. SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE MORTALIDADE (SIM)  UNIDADE DE REGISTRO: ÓBITOS;  REGISTRO ADMINISTRATIVO: DECLARAÇÃO DE ÓBITO;  UNIDADE TERRITORIAL DE REFERÊNCIA: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO;  QUANTITATIVO DE VARIÁVEIS: 59;  QUALIFICAÇÃO DA BASE: realizada pela SES em convênio com o ISP;  INDICADORES GRADOS/ MONITORADOS: taxa de mortalidade por acidente de transporte terrestre, txs específicas por sexo/ faixa etária;  LIMITAÇÕES: dados restritos a vítima, casos graves, falta de informações sobre a ocorrência (local do evento/ equipamento de segurança/ uso de álcool), informações sobre outros envolvidos.
  • 9. PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE CIDADE DO RIO DE JANEIRO (2001-2010) Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
  • 10. PRINCIPAIS CAUSAS DE ÓBITO, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA. MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010 Faixa etária (anos) <1 1a4 5a9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60+ Total Causas Causas Causas Causas Causas Causas Afecções Perinatais DAC DAC DAC DAC 1ª Externas Externas Externas Externas Externas Externas 574 39 28 73 417 1.079 664 828 2.059 12.329 15.623 Achado Clínico/ lab Anomalia Congênita DIP Sistema Nervoso DIP DIP DIP Neoplasia Neoplasia Neoplasia Neoplasia 2ª 20 anormal 234 38 23 30 172 330 622 1.597 6.427 9.020 DIP/ Achado Clínico/ DAR DAR Sistema Nervoso Neoplasia/ DIP DAC Causas Externas DAR DAR DAR 3ª Neoplasia lab anormal 59 37 14 19 28 96 274 540 488 5.389 6.373 Achado Clínico/ Achado Clínico/ Causas Causas Externas Sistema Nervoso Neoplasia DAR Neoplasia Neoplasia DIP Endócrina 4ª lab anormal lab anormal Externas 56 26 9 13 17 88 215 356 462 2.028 4.795 Achado Clínico/ lab Achado Clínico/ Achado Clínico/ Achado Clínico/ lab Aparelho DIP DAR Sistema nervoso DAC DIP Endócrina 5ª anormal lab anormal lab anormal anormal Digestivo 52 20 7 12 15 80 137 252 450 1.603 3.634 DAC-Doenças do Aparelho Circulatório DAR-Doenças do Aparelho Respiratório DIP-Doenças Infecciosas e Parasitárias Fonte: SIM/SVS/ SMSDC-RJ
  • 11. DISTRIBUIÇÃO DOS ÓBITOS POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO ANO DO ÓBITO. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIODE JANEIRO (1996-2010). Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
  • 12. TAXA DE MORTALIDADE POR TIPO DE ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO ANO DO ÓBITO. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO (1996-2010) Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
  • 13. Óbitos por Acidente de transporte terrestre 2010 • Os dados do SIM mostram 870 óbitos por ATT, ou seja, 2 por dia; • Cerca de 18,0% dos óbitos por causas externas são por ATT; • Taxa de mortalidade por ATT, em 2010, foi de 13,8 óbitos por 100 mil habitantes; • 51,5% dos óbitos por ATT, são por atropelamento; • As vítimas fatais são jovens do sexo masculino, na faixa etária de 15 a 39 anos. Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
  • 14. DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DOS ÓBITOS POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO SEXO. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010. Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
  • 15. DISTRIBUIÇÃO DOS ÓBITOS POR TIPO DE ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010. Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
  • 16. TAXA DE MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010 25,0 Taxa por 100 mil habitantes 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 4 9 9 9 9 9 4 9 + 1 a1 a1 a2 a3 a4 a5 a a e de 1 5 60 10 15 20 30 40 50 < Faixa etária Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
  • 17. DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DE ÓBITOS POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO LOCAL DE OCORRÊNCIA. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010. 80,0 67,5 70,0 60,0 50,0 % 40,0 30,0 21,9 20,0 9,4 10,0 0,8 0,4 0,0 Hospital Outro Estab Domicílio Via Pública Outros de Saúde Local de ocorrência Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
  • 18. DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DE ÓBITOS POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO AP DE OCORRÊNCIA. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010. 25,0 19,9 20,0 17,3 15,0 % 9,4 9,8 10,0 7,6 6,4 7,2 5,5 3,3 4,1 5,0 0,0 1.0 2.1 2.2 3.1 3.2 3.3 4.0 5.1 5.2 5.3 ÁREA PROGRAMÁTICA Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
  • 19. MONITORAMENTO DE SAÚDE DO ESCOLAR 2007 II INQUÉRITO DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO À SAÚDE DE ADOLESCENTES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO  A pesquisa apresenta informações sobre o perfil dos escolares inseridos no 9º ano da rede pública municipal de ensino, análise de 1.632 estudantes;  Faixa etária: 14 a 15 anos – 72% 16 a 18 anos – 28%  Sexo: 55% da amostra é sexo feminino;  O estudo traz características sócio-demográficas, consumo de alimentos saudáveis/não saudáveis, atividade física, consumo de cigarros/álcool e outras drogas, autopercepção e relação familiar e escola;
  • 20. MONITORAMENTO DE SAÚDE DO ESCOLAR 2007 DIREÇÃO DE VEÍCULO MOTORIZADO E USO DE CAPACETE (MOTO) ENTRE ESCOLARES (%) POR TERÇO DE RENDA. Fonte: Monitoramento Saúde do Escolar - 2007/ SMSDC-RJ
  • 21. MONITORAMENTO DE SAÚDE DO ESCOLAR 2007 ATROPELAMENTO, DIREÇÃO DE VEÍCULO MOTORIZADO ENTRE ESCOLARES (%) POR SEXO. Fonte: Monitoramento Saúde do Escolar - 2007/ SMSDC-RJ
  • 22. PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS (PNAD) – SUPLEMENTO SAÚDE (2008) • Produz informações básicas (características gerais da população, educação, trabalho e outras) para estudo de desenvolvimento econômico da população. • Em 2008 foi realizada a 3ª PESQUISA SUPLEMENTAR DE SAÚDE que apresenta dados sobre acesso/ utilização dos serviços de saúde, exames para mulheres, acidente e violência. • Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro* foram pesquisadas 18.093 pessoas e 7.717 domicílios
  • 23. Região Metropolitana do Rio de Janeiro* 19 Municípios do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá e Itaguaí. (LEI COMPLEMENTAR Nº 133, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2009)
  • 24. PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS (PNAD) – SUPLEMENTO SAÚDE PROPORÇÃO DO USO DO CINTO DE SEGURANÇA POR FAIXA ETÁRIA. MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2008. Fonte: PNAD/ IBGE, 2008. * As informações sobre cinto de segurança , consideraram pessoas que dirigem ou andam como passageiro, no banco da frente, de automóvel ou van.
  • 25. PeNSE – Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, 2009  Selecionadas para pesquisa indivíduos matriculados no 9º ano do ensino fundamental.  Momento para a adoção de novas práticas, comportamentos e diversas situações de risco.  Responderam ao questionário em microcomputador, 78.260 indivíduos na cidade do Rio de Janeiro (2009).  37,5% dos estudantes informaram que, nos últimos 30 dias, não usaram cinto de segurança quando estavam em veículo motorizado dirigido por outra pessoa.  18,0% dos estudantes informaram que, nos últimos 30 dias, usaram veículo motorizado dirigido por alguém que havia consumido alguma bebida alcoólica Fonte: PENSE/ IBGE, 2009.
  • 26. PeNSE - 2009 Proporção (%) de escolares frequentando o 9º ano do ensino fundamental que, nos últimos 30 dias, dirigiram veículo motorizado, segundo sexo. Município do Rio de janeiro, 2009. Fonte: PENSE/ IBGE, 2009.
  • 27. Vigilância de Acidentes e Violências VIVA - MS
  • 28. VIVA INQUÉRITO Trata-se de um mecanismo complementar de monitoramento complementar às informações já amplamente disponibilizadas por meio do SIM e o SIH/ SUS.  Objetivo: conhecer a magnitude e as características das vítimas de violências e acidentes atendidas nos serviços de urgência e emergência.  Metodologia: estudo transversal, dados coletados em 30 dias consecutivos em turnos de 12 horas mediante sorteio probalístico.  Local do estudo: selecionadas as unidades de urgência e emergência para atendimento as causas externas.
  • 29. UNIDADES SENTINELAS – VIVA INQUÉRITO * HOSPITAL MUNICIPAL SALGADO FILHO; * HOSPITAL MUNICIPAL SOUZA AGUIAR; * HOSPITAL MUNICIPAL LOURENÇO JORGE; * HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO; * HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIA; * HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS.
  • 30. VIVA 2009 – 08 PLANTÕES CAPTADAS 2273 FICHAS 379 (16,6% são acidentes de transportes terrestres) VIVA 2011 – 07 PLANTÕES CAPTADAS 2355 FICHAS 418 (17,7% são acidentes de transportes terrestres)
  • 31. PROPORÇÃO (%) DE ACIDENTES DE TRANSPORTES EM SERVIÇOS SENTINELAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, TIPO DE VÍTIMA. MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2011. Fonte: VIVA/ MS – Gerência de Informação Epidemiológica, 2011.
  • 32. PROPORÇÃO(%) DE ACIDENTES DE TRANSPORTES EM SERVIÇOS SENTINELAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, SEGUNDO SEXO E TIPO DE VÍTIMA. MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2011. Fonte: VIVA/ MS – Gerência de Informação Epidemiológica, 2011.
  • 33. PROPORÇÃO(%) DE ACIDENTES DE TRANSPORTES EM SERVIÇOS SENTINELAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, SEGUNDO MEIO DE LOCOMOÇÃO DA VÍTIMA. MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2011. Fonte: VIVA/ MS – Gerência de Informação Epidemiológica, 2011.
  • 34. PROPORÇÃO(%) DE ACIDENTES DE TRANSPORTES EM, SEGUNDO SERVIÇOS SENTINELAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2011. Fonte: VIVA/ MS – Gerência de Informação Epidemiológica - 2011.
  • 35. Plano da Década 2011 – 2020: início da discussão
  • 36. 1ª CONFERÊNCIA MINISTERIAL MUNDIAL SOBRE SEGURANÇA NO TRÂNSITO  Em Novembro de 2009: 1ª Conferência Ministerial Mundial sobre Segurança no Trânsito Ao fim: Declaração de Moscou:  Estimula a aplicação das recomendações dos Informes Mundiais de 2009;  Convida Assembléia Geral da ONU a declarar a "Década de Ação para a Segurança Viária 2011-2020 ” visando estabilizar e reduzir a mortalidade no trânsito.
  • 37. CINCO PILARES BÁSICOS 1. Gestão da Segurança no Trânsito O Plano de Ações para a Década foi 2. Infraestrutura Viária Adequada recomendado a partir 3. Segurança Veicular de intervenções em 4. Comportamento/Segurança do Usuário cinco Pilares 5. Atendimento Pré/Hospitalar/Pós Fundação Bloomberg e OMS: Road Safety in 10 Countries – RS 10, iniciativa de 5 anos voltada para 10 países: Brasil, Camboja, China, Egito, Índia, Quênia, México, Rússia, Turquia e Vietnã, a ser conduzida em parceria internacional.
  • 38. PROJETO VIDA NO TRÂNSITO – EXPANSÃO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO  Foco sobre a informação subsidiando ações de promoção e prevenção dos acidentes de trânsito; Fortalecimento de políticas de prevenção de lesões e mortes no trânsito por meio da qualificação, planejamento, monitoramento, acompanhamento e avaliação das ações;  Articulação Intersetorial;  Formalização da Comissão do projeto na cidade – 05 reuniões realizadas;  Formação Comitê Gestor da Informação e GT centro de estudos para o trânsito.
  • 39. Obrigada! Equipe GIE vigidant.rio@gmail.com