O documento discute violências e acidentes como agravos à saúde da população. Apresenta informações sobre acidentes de transporte no município do Rio de Janeiro, incluindo dados sobre óbitos, taxas de mortalidade e fatores associados. Também fornece dados sobre acidentes envolvendo escolares da rede pública municipal.
2. VIOLÊNCIAS E ACIDENTES
GRUPO DE AGRAVOS A SAÚDE DA POPULÇÃO, QUE PODEM OU NÃO LEVAR AO
ÓBITO;
AINDA SÃO DEFINIDAS COMO LESÕES OU CAUSAS EXTERNAS
INTENCIONAIS
AGRESSÕES, MAUS TRATOS, HOMICÍDIOS/ TENTATIVA E SUICÍDIOS
NÃO-INTENCIONAIS
ACIDENTES DE TARNSPORTES E DE TRABALHO, QUEDAS, AFOGAMENTOS,
ENVENENAMENTOS E OUTROS ACIDENTES
3. FATORES ASSOCIADOS AOS ACIDENTES DE
TRANSPORTES
Vias inseguras e infra-estrutura
inadequada;
Uso abusivo de álcool e
drogas;
Período de sono deficiente;
Veículos com frágil estrutura;
Não uso dos equipamentos de
segurança;
Excesso de velocidade;
Relação com o aumento do
índice de motorização;
Desigualdades sociais.
4. OS ALTOS CUSTOS DOS ACIDENTES DE
TRANSPORTES
• Sofrimento humano;
• Sequelas;
• Impacto nos círculos de convivência;
• Custos com internação hospitalar e serviços de
reabilitação.
5. OS NÚMEROS DO TRÂNSITO NO
MUNDO E NO PAÍS
Estimativas de 1,3 milhão de mortos e 20 a 50 milhões de
feridos/ano no trânsito no mundo.
Acidentes: 1ª causa de morte no mundo na faixa de 15-29.
Custos entre 1-2% do PIB por país (custo global US$ 518 bi/ano).
Mais de 90% dos acidentes de trânsito com vitimas fatais
ocorrem nos países de baixa e média renda e esses países só
possuem 48% da frota mundial de veículos.
Segundo informações do MS, no ano de 2008, os acidentes de
trânsito vitimaram 38.273 pessoas no país. Em 2010, foram 145.920
internações (o equivalente a 187 milhões).
A causa externa (acidentes e violências) é a terceira principal causa
de morte no Brasil.
FONTE: DECADE OF ACTION FOR ROAD SAFETY 2011- 2020. ONU, 2009.
WORLD REPORT ON ROAD TRAFFIC INJURY PREVENTION. OMS, 2004.
DATASUS, MS, 2010.
6. DEZ PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTALIDADE NO MUNDO
DADOS COMPARATIVOS – 2004 E 2030
2004 2030
N.º DOENÇA OU ACIDENTE N.º DOENÇA OU ACIDENTE
1 Cardiopatia isquêmica 1 Cardiopatia isquêmica
2 Doenças cerebrovasculares 2 Doenças cerebrovasculares
3 Infecções das vias respiratórias inferiores 3 Doença pulmonar obstrutiva crônica
4 Doença pulmonar obstrutiva crônica 4 Infecções das vias respiratórias inferiores
5 Doenças diarréicas 5 Acidentes de trânsito
6 AIDS 6 Câncer da traquéia, pulmão e brônquios
7 Tuberculose 7 Diabetes
8 Câncer da traquéia, pulmão e brônquios 8 Cardiopatia hipertensiva
9 Acidente de trânsito 9 Câncer de estômago
10 Prematuridade e baixo peso ao nascer 10 AIDS
Fonte: Organização Mundial da Saúde – 2009
8. SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE MORTALIDADE (SIM)
UNIDADE DE REGISTRO: ÓBITOS;
REGISTRO ADMINISTRATIVO: DECLARAÇÃO DE ÓBITO;
UNIDADE TERRITORIAL DE REFERÊNCIA: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO;
QUANTITATIVO DE VARIÁVEIS: 59;
QUALIFICAÇÃO DA BASE: realizada pela SES em convênio com o ISP;
INDICADORES GRADOS/ MONITORADOS: taxa de mortalidade por acidente de
transporte terrestre, txs específicas por sexo/ faixa etária;
LIMITAÇÕES: dados restritos a vítima, casos graves, falta de informações sobre a
ocorrência (local do evento/ equipamento de segurança/ uso de álcool),
informações sobre outros envolvidos.
9. PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE CIDADE DO RIO DE JANEIRO
(2001-2010)
Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
10. PRINCIPAIS CAUSAS DE ÓBITO, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA.
MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010
Faixa etária (anos)
<1 1a4 5a9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60+ Total
Causas Causas Causas Causas Causas Causas
Afecções Perinatais DAC DAC DAC DAC
1ª Externas Externas Externas Externas Externas Externas
574 39 28 73 417 1.079 664 828 2.059 12.329 15.623
Achado Clínico/ lab
Anomalia Congênita DIP Sistema Nervoso DIP DIP DIP Neoplasia Neoplasia Neoplasia Neoplasia
2ª 20
anormal
234 38 23 30 172 330 622 1.597 6.427 9.020
DIP/ Achado Clínico/
DAR DAR Sistema Nervoso Neoplasia/ DIP DAC Causas Externas DAR DAR DAR
3ª Neoplasia
lab anormal
59 37 14 19 28 96 274 540 488 5.389 6.373
Achado Clínico/ Achado Clínico/ Causas
Causas Externas Sistema Nervoso Neoplasia DAR Neoplasia Neoplasia DIP Endócrina
4ª lab anormal lab anormal Externas
56 26 9 13 17 88 215 356 462 2.028 4.795
Achado Clínico/ lab Achado Clínico/ Achado Clínico/ Achado Clínico/ lab Aparelho
DIP DAR Sistema nervoso DAC DIP Endócrina
5ª anormal lab anormal lab anormal anormal Digestivo
52 20 7 12 15 80 137 252 450 1.603 3.634
DAC-Doenças do Aparelho Circulatório DAR-Doenças do Aparelho Respiratório DIP-Doenças Infecciosas e Parasitárias
Fonte: SIM/SVS/ SMSDC-RJ
11. DISTRIBUIÇÃO DOS ÓBITOS POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO
ANO DO ÓBITO. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIODE JANEIRO (1996-2010).
Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
12. TAXA DE MORTALIDADE POR TIPO DE ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO
ANO DO ÓBITO. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO (1996-2010)
Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
13. Óbitos por Acidente de transporte terrestre
2010
• Os dados do SIM mostram 870 óbitos por ATT, ou seja,
2 por dia;
• Cerca de 18,0% dos óbitos por causas externas são
por ATT;
• Taxa de mortalidade por ATT, em 2010, foi de 13,8
óbitos por 100 mil habitantes;
• 51,5% dos óbitos por ATT, são por atropelamento;
• As vítimas fatais são jovens do sexo masculino, na
faixa etária de 15 a 39 anos.
Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
14. DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DOS ÓBITOS POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE,
SEGUNDO SEXO. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010.
Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
15. DISTRIBUIÇÃO DOS ÓBITOS POR TIPO DE ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO
FAIXA ETÁRIA. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010.
Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
16. TAXA DE MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO FAIXA
ETÁRIA. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010
25,0
Taxa por 100 mil habitantes
20,0
15,0
10,0
5,0
0,0
4
9
9
9
9
9
4
9
+
1
a1
a1
a2
a3
a4
a5
a
a
e
de
1
5
60
10
15
20
30
40
50
<
Faixa etária
Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
17. DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DE ÓBITOS POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE,
SEGUNDO LOCAL DE OCORRÊNCIA. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO,
2010.
80,0
67,5
70,0
60,0
50,0
%
40,0
30,0
21,9
20,0
9,4
10,0
0,8 0,4
0,0
Hospital Outro Estab Domicílio Via Pública Outros
de Saúde
Local de ocorrência
Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
18. DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DE ÓBITOS POR ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE,
SEGUNDO AP DE OCORRÊNCIA. RESIDENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2010.
25,0
19,9
20,0 17,3
15,0
%
9,4 9,8
10,0 7,6
6,4 7,2
5,5
3,3 4,1
5,0
0,0
1.0 2.1 2.2 3.1 3.2 3.3 4.0 5.1 5.2 5.3
ÁREA PROGRAMÁTICA
Fonte: SIM/ SVS/ SMSDC-RJ
19. MONITORAMENTO DE SAÚDE DO ESCOLAR 2007
II INQUÉRITO DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E
PROTEÇÃO À SAÚDE DE ADOLESCENTES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
A pesquisa apresenta informações sobre o perfil dos escolares inseridos no 9º
ano da rede pública municipal de ensino, análise de 1.632 estudantes;
Faixa etária: 14 a 15 anos – 72%
16 a 18 anos – 28%
Sexo: 55% da amostra é sexo feminino;
O estudo traz características sócio-demográficas,
consumo de alimentos saudáveis/não saudáveis,
atividade física, consumo de cigarros/álcool e outras drogas,
autopercepção e relação familiar e escola;
20. MONITORAMENTO DE SAÚDE DO ESCOLAR 2007
DIREÇÃO DE VEÍCULO MOTORIZADO E USO DE CAPACETE (MOTO) ENTRE
ESCOLARES (%) POR TERÇO DE RENDA.
Fonte: Monitoramento Saúde do Escolar - 2007/ SMSDC-RJ
21. MONITORAMENTO DE SAÚDE DO ESCOLAR 2007
ATROPELAMENTO, DIREÇÃO DE VEÍCULO MOTORIZADO ENTRE ESCOLARES
(%) POR SEXO.
Fonte: Monitoramento Saúde do Escolar - 2007/ SMSDC-RJ
22. PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE
DOMICÍLIOS (PNAD) – SUPLEMENTO SAÚDE (2008)
• Produz informações básicas (características gerais da
população, educação, trabalho e outras) para estudo de
desenvolvimento econômico da população.
• Em 2008 foi realizada a 3ª PESQUISA SUPLEMENTAR DE SAÚDE
que apresenta dados sobre acesso/ utilização dos serviços de
saúde, exames para mulheres, acidente e violência.
• Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro* foram
pesquisadas 18.093 pessoas e 7.717 domicílios
23. Região Metropolitana do Rio de Janeiro*
19 Municípios do Estado do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias,
Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Maricá, Mesquita,
Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados,
São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá e
Itaguaí.
(LEI COMPLEMENTAR Nº 133, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2009)
24. PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS (PNAD) –
SUPLEMENTO SAÚDE
PROPORÇÃO DO USO DO CINTO DE SEGURANÇA POR FAIXA ETÁRIA. MUNICÍPIO DO
RIO DE JANEIRO, 2008.
Fonte: PNAD/ IBGE, 2008.
* As informações sobre cinto de segurança , consideraram pessoas
que dirigem ou andam como passageiro, no banco da frente, de
automóvel ou van.
25. PeNSE – Pesquisa Nacional de
Saúde do Escolar, 2009
Selecionadas para pesquisa indivíduos matriculados no 9º
ano do ensino fundamental.
Momento para a adoção de novas práticas,
comportamentos e diversas situações de risco.
Responderam ao questionário em microcomputador,
78.260 indivíduos na cidade do Rio de Janeiro (2009).
37,5% dos estudantes informaram que, nos últimos 30
dias, não usaram cinto de segurança quando estavam em
veículo motorizado dirigido por outra pessoa.
18,0% dos estudantes informaram que, nos últimos 30
dias, usaram veículo motorizado dirigido por alguém que
havia consumido alguma bebida alcoólica
Fonte: PENSE/ IBGE, 2009.
26. PeNSE - 2009
Proporção (%) de escolares frequentando o 9º ano do ensino fundamental que, nos últimos
30 dias, dirigiram veículo motorizado, segundo sexo. Município do Rio de janeiro, 2009.
Fonte: PENSE/ IBGE, 2009.
28. VIVA INQUÉRITO
Trata-se de um mecanismo complementar de monitoramento
complementar às informações já amplamente disponibilizadas por meio do
SIM e o SIH/ SUS.
Objetivo: conhecer a magnitude e as características das vítimas de
violências e acidentes atendidas nos serviços de urgência e emergência.
Metodologia: estudo transversal, dados coletados em 30 dias
consecutivos em turnos de 12 horas mediante sorteio probalístico.
Local do estudo: selecionadas as unidades de urgência e emergência
para atendimento as causas externas.
29. UNIDADES SENTINELAS – VIVA INQUÉRITO
* HOSPITAL MUNICIPAL SALGADO FILHO;
* HOSPITAL MUNICIPAL SOUZA AGUIAR;
* HOSPITAL MUNICIPAL LOURENÇO JORGE;
* HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO;
* HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIA;
* HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS.
30. VIVA 2009 – 08 PLANTÕES
CAPTADAS 2273 FICHAS
379 (16,6% são acidentes de transportes terrestres)
VIVA 2011 – 07 PLANTÕES
CAPTADAS 2355 FICHAS
418 (17,7% são acidentes de transportes terrestres)
31. PROPORÇÃO (%) DE ACIDENTES DE TRANSPORTES EM SERVIÇOS
SENTINELAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, TIPO DE VÍTIMA. MUNICÍPIO
DO RIO DE JANEIRO, 2011.
Fonte: VIVA/ MS – Gerência de Informação Epidemiológica, 2011.
32. PROPORÇÃO(%) DE ACIDENTES DE TRANSPORTES EM SERVIÇOS
SENTINELAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, SEGUNDO SEXO E TIPO DE
VÍTIMA. MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2011.
Fonte: VIVA/ MS – Gerência de Informação Epidemiológica, 2011.
33. PROPORÇÃO(%) DE ACIDENTES DE TRANSPORTES EM SERVIÇOS
SENTINELAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, SEGUNDO MEIO DE
LOCOMOÇÃO DA VÍTIMA. MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2011.
Fonte: VIVA/ MS – Gerência de Informação Epidemiológica, 2011.
34. PROPORÇÃO(%) DE ACIDENTES DE TRANSPORTES EM, SEGUNDO SERVIÇOS
SENTINELAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO,
2011.
Fonte: VIVA/ MS – Gerência de Informação Epidemiológica - 2011.
36. 1ª CONFERÊNCIA MINISTERIAL MUNDIAL
SOBRE SEGURANÇA NO TRÂNSITO
Em Novembro de 2009:
1ª Conferência Ministerial Mundial
sobre Segurança no Trânsito
Ao fim: Declaração de Moscou:
Estimula a aplicação das
recomendações dos Informes
Mundiais de 2009;
Convida Assembléia Geral da ONU
a declarar a "Década de Ação para
a Segurança Viária 2011-2020 ”
visando estabilizar e reduzir a
mortalidade no trânsito.
37. CINCO PILARES BÁSICOS
1. Gestão da Segurança no Trânsito
O Plano de Ações para
a Década foi 2. Infraestrutura Viária Adequada
recomendado a partir 3. Segurança Veicular
de intervenções em
4. Comportamento/Segurança do Usuário
cinco Pilares
5. Atendimento Pré/Hospitalar/Pós
Fundação Bloomberg e OMS: Road
Safety in 10 Countries – RS 10, iniciativa
de 5 anos voltada para 10 países: Brasil,
Camboja, China, Egito, Índia, Quênia,
México, Rússia, Turquia e Vietnã, a ser
conduzida em parceria internacional.
38. PROJETO VIDA NO TRÂNSITO – EXPANSÃO
MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Foco sobre a informação subsidiando
ações de promoção e prevenção dos
acidentes de trânsito;
Fortalecimento de políticas de
prevenção de lesões e mortes no
trânsito por meio da qualificação,
planejamento, monitoramento,
acompanhamento e avaliação das ações;
Articulação Intersetorial;
Formalização da Comissão do projeto
na cidade – 05 reuniões realizadas;
Formação Comitê Gestor da
Informação e GT centro de estudos para
o trânsito.