O documento discute o desafio de integrar múltiplas iniciativas de gestão no Banco Central e apresenta três novas ideias: 1) usar o ciclo de gestão como instrumento integrado de planejamento, 2) realizar projetos de reestruturação analisando mudanças em estrutura, processos e pessoas e 3) utilizar a cadeia de valor como ferramenta de gestão.
Banco Central -Implantando uma visão integrada de gestão Recurso
1. IMPLANTANDO UMA VISÃO
INTEGRADA DE GESTÃO
NO BANCO CENTRAL
MARCELO COTA, CHEFE ADJUNTO
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
MARCELO.COTA@BCB.GOV.BR
2. 2
1 O Desafio
Como integrar e gerar sinergia entre múltiplas iniciativas de gestão tais como estratégia,
projetos, processos, pessoas, custos ?
2 Novas Ideias
1. O Ciclo de Gestão enquanto instrumento de planejamento e avaliação integrado de
estratégia, projetos, processos e pessoas
2. Realização projetos de reestruturação organizacional que analisem conjuntamente
mudanças em estrutura, processos, sistemas e pessoas
3. O Uso da Cadeia de valor enquanto instrumento de gestão
3 Próximos Passos
AGENDA
3. 3
1 O Desafio
Como integrar e gerar sinergia entre múltiplas iniciativas de gestão tais como
estratégia, projetos, processos, pessoas, custos ?
2 Novas Ideias
Ideia 1: O Ciclo de Gestão enquanto instrumento de planejamento e avaliação
integrado de estratégia, projetos, processos e pessoas
Ideia 2: Realização projetos de reestruturação organizacional que analisem
conjuntamente mudanças em estrutura, processos, sistemas e pessoas
Ideia 3: O Uso da Cadeia de valor enquanto instrumento de gestão
3 Próximos Passos
AGENDA
4. 4
O Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão
Fusão do Departamento de Planejamento, da Gerência Executiva de Projetos e de parte do
Departamento de Gestão de Pessoas.
Os Desafios
1. Diversidade de instrumentos de
gestão (10): Planejamento,
Prestação de Contas,
Orçamento, Custos, Estrutura,
Processos, Projetos,
Competências, Clima e Cultura
Organizacional;
2. Diferenças de maturidade entre
instrumentos de gestão;
3. Métodos e Sistemas não
integrados.
O Esforço de Integração
Nosso Contexto
1. Junção de estruturas,
junção de espaço físico,
junção de métodos, ...
junção de pessoas;
2. Esforço de evolução da
maturidade de alguns
instrumentos de gestão.
3. Ciclo de Gestão e
Arquitetura de Sistemas
5. 5
1 O Desafio
Como integrar e gerar sinergia entre múltiplas iniciativas de gestão tais como
estratégia, projetos, processos, pessoas, custos ?
2 Novas Ideias
Ideia 1: O Ciclo de Gestão enquanto instrumento de planejamento e avaliação
integrado de estratégia, projetos, processos e pessoas
Ideia 2: Realização projetos de reestruturação organizacional que analisem
conjuntamente mudanças em estrutura, processos, sistemas e pessoas
Ideia 3: O Uso da Cadeia de valor enquanto instrumento de gestão
3 Próximos Passos
AGENDA
6. IDEIA 1O Ciclo de Gestão enquanto instrumento de planejamento e avalição integrado de
estratégia, projetos, processos e pessoas
13. IDEIA 2Realização projetos de reestruturação organizacional que analisem conjuntamente
mudanças em estrutura, processos, sistemas e pessoas
14. Reestruturação Organizacional
Pontos principais no Design Organizacional:
1. Estratégia;
2. Estrutura;
3. Processos;
4. Sistema de Recompensa; e
5. Políticas de Recursos Humanos.
Quando todos os pontos estão alinhados, a
organização, supostamente, está disposta da maneira
mais eficaz.
Modelo Estrela
O Método de Galbraith para o design de organizações
15. Planejar a
reorganização
(Entender a
demanda)
Construir a visão de
futuro (Desdobrar a
estratégia)
Repensar a
estrutura da
unidade
Diagnosticar e
conceber
soluções de
processos e
sistemas
1 2 3 4
Dimensionar
estrutura e
conceber soluções
de pessoas
5
Legitimar
a reorganização
6
Acompanhar a
implantação da
reorganização
7
•Como a unidade
deverá funcionar
em 24 meses?
•Quais os ganhos
esperados com
esta nova forma
de trabalhar?
•Qual a estrutura
necessário para
gerar os ganhos
esperados?
•Como distribuir
cargos
comissionados
nesta nova
estrutura ?
•Como o processo
deve ser
melhorado para
gerar os ganhos
esperados?
•Como os
sistemas devem
ser melhorados
para gerar os
ganhos
esperados ?
•Quantas pessoas
de cada perfil
são necessárias
para realizar o
processo?
•Quais as
competências
esperadas por
profissional?
•Como capacitar
o time que irá
executar o
processo?
• Quem será
responsável
pela
implantação de
cada uma das
etapas
previstas no
plano?
• Qual o prazo
para conclusão
de cada etapa?
• Concluir cada
etapa prevista no
plano dentro dos
prazos
estabelecidos;
• Gerar,
mensalmente,
boletins
informativos
sobre andamento
da reorganização.
•Qual o problema
a ser resolvido?
•Quais os
resultados
esperados com a
resolução deste
problema?
Passos do Método de Reestruturação Organizacional
16. 1.1 - Levantamento de necessidade
organizacional
1.2 - Análise integrada de estrutura
1.3 - Cadeia de valor revisada
1.4 - Planejamento para atendimento da
demanda
Produtos
Demandante- Preenchimento do levantamento de necessidade organizacional: descrição de informações gerais
sobre a demanda e indicação das soluções organizacionais desejadas;
Depog- Definição da equipe de reorganização: formalização do time do Depog responsável pelo atendimento da
demanda em questão;
Chefia da Unidade Demandante- Apresentação e alinhamento do escopo da demanda organizacional: uniformização
do entendimento da demanda de reorganização/organização, com o devido aprofundamento de diretrizes, premissas,
restrições e fatores críticos de sucesso;
Depog- Realização de diagnóstico integrado com base em informações já disponíveis: coleta e análise integrada das
seguintes informações : processos mapeados, estrutura organizacional, pesquisa de clima organizacional, sistema de
custos, planejamento estratégico, competências mapeadas, backlog de TI, análise de riscos, dentre outros;
Ambos- Realização de reunião para detalhamento de informações técnicas sobre unidade demandante:
esclarecimento de dúvidas referente a termos técnicos, sistemas utilizados, fatos recentes ocorridos, rotinas
específicas, divisão do trabalho, revisão da cadeia de valor, dentre outros;
Depog- Elaboração de planejamento para atendimento da demanda: construção do cronograma da iniciativa com
informações detalhadas de prazos, responsáveis, marcos etc.
AtividadesDesafios
• Qual o problema a ser resolvido?
• Quais os resultados esperados com a
resolução deste problema?
Acompanhar a
implantação da
reorganização
Planejar a
reorganização
(Entender a
demanda)
1
Construir a visão de
futuro (Desdobrar a
estratégia)
Repensar a
estrutura da
unidade
Diagnosticar e
conceber
soluções de
processos e
sistemas
2 3 4
Dimensionar
estrutura e
conceber soluções
de pessoas
5
Legitimar
a reorganização
6 7
17. IDEIA 3
O Uso da Cadeia de valor enquanto instrumento de gestão
18. Ideia 3 – O Uso da Cadeia de Valor:
Centralidade da cadeia de valor como elemento de gestão
CADEIA DE VALOR - METODOLOGIA
Cadeia de
Valor
Desdobramento
do
Planejamento
Estratégico Novos
Projetos
Riscos
Operacionais
Gestão da
Informação
Desenvolvimento
de Sistemas
Documentação
do processo
Indicadores
e Metas
para os
processos
Sistema de
Custos
Competências
Treinamento e
Desenvolvimento
Dimensionamento
da Força de
Trabalho
Melhores
Práticas
Desenho
Organizacional
19. Formulação das
Políticas
Monetária, Creditícia
e Cambial
Administração
dos Sistemas
de
Pagamentos
Administração
do
Meio
Circulante
Macroprocessos de Suporte
Macroprocessos de Negócio
Saneamento
do SFN
Execução e
acompanhamento
da Política
Monetária e
Creditícia
Regulação
do SFN
Administração
de Pessoal
Provimento e
Gerenciamento
de TI
Administração de
Recursos
Materiais, serviços
e patrimônio
Provimento
da
Segurança
Institucional
Administração
financeira
e contábil
Gerenciamento
da Conhecimento,
da Informação e
da Documentação
Comunicação
Procuratório
e Consultoria
Jurídica
Relacionamento
Institucional
Gestão
Estratégica
Governança
Corporativa
Execução e
acompanhamento
da Política
Cambial
Elaboração,
Padronização
e Controle
de Normas
Organização
do SFN
Atendimento
ao Cidadão
Atendimento e
Prestação de
Serviços aos
Poderes
Constituídos
Administração de
Ativos e Fundos
da União
Relacionamentos
com Governos e
Organizações
Internacionais
Elaboração de
Estudos,
Pesquisas
e Estatísticas
Macroprocessos de Gestão
Supervisão
do SFN
Educação
Corporativa
CADEIA DE VALOR - MACROPROCESSOS
20. Gestão
estratégica,
tática
e operacional
Comunicação
Institucional
Administração
de pessoal
Administração
financeira
e contábil
Procuratório e
consultoria
jurídica
Provimento de
segurança
institucional
Administração do Meio Circulante
Administração dos Sistemas de Pagamentos
Administração de Ativos
e Fundos da União
Saneamento
do SFN
Supervisão
do SFN
Organização
do SFN
Regulação
do SFN
Execução e Acompanhamento da Política Cambial
Formulação das Políticas Monetária,
Creditícia e Cambial
Execução e Acompanhamento das Políticas Monetárias e Creditícias
Administração
de recursos
materiais,
serviços
e patrimônio
Gerenciamento
do conhecimento,
da informação
e documentação
Relacionamento
institucional
Elaboração,
padronização
e controle
de normas
Elaboração de
estudos,
pesquisas
e estatísticas
Educação
corporativa
Governança
corporativa
Provimento e
gerenciamento
de Tecnologias
Da informação
CADEIA DE VALOR – MACROPROCESSOS – NOVO FORMATO
EstabilidadedoPoder
deCompradaMoeda
SFNsólidoe
eficiente
Infraestrutura
financeira
Demandasdos
PodereseCidadãos
atendidas
Prestação de Serviços e Atendimento de demandas
Aos poderes
Atendimento
ao Cidadão
21. CADEIA DE VALOR – Validação da Participação Depin – Processos
EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA CAMBIAL
EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS POLÍTICAS MONETÁRIAS E CREDITÍCIASFORMULAÇÃO DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL
Suportar a formulação
e preparar fundamentos
para decisões de
políticas monetária,
creditícia e cambial
Definir meta
para a taxa de juros
referencial (Selic)
Normatizar ações de
implantação da política
Monetária , creditícia
e cambial
Executar e acompanhar depósitos
compulsórios e direcionamentos
obrigatórios
Executar e acompanhar
os operação do crédito
de última instância
Executar e acompanhar
as Operações de
mercado aberto
Acompanhar direcionamentos
para microfinanças,
SFH e crédito rural
Acompanharcapitais
estrangeiros no Brasil e
capitais brasileiros no exterior
Definir posição
de atuação
no mercado de câmbio
Analisar, propor e
acompanhar
meta da taxa de inflação
SANEAMENTO DO SFNSUPERVISÃO DO SFNORGANIZAÇÃO DO SFNMONITORAMENTO MACRO PRUDENCIAL E REGULAÇÃO DO SFN
Cancelar autorizações
concedidas para ES
Conceder
autorizações
Analisar atos de
concentração
e de interferência na
concorrência do SFN
Acompanhar e controlar
riscos e operações
das instituições
Apurar irregularidades e
aplicar instrumentos
disciplinares e punitivos
Executar ação de
liquidação
extrajudicial
Executar ação de
intervenção
Executar ação de
administração
temporária
Planejar e evoluir
ações e procedimentos
de supervisão do SFN
Acompanhar a evolução
e composição do SFN e
divulgar de informações
Inspecionar
ES do SFN
Desenvolver ações
preventivas
Monitorar a
estabilidade
do SFN
Determinar ações
para assegurar a
estabilidade do SFN
Regular o SFN
ESTABILIDADEDOPODERDE
COMPRADAMOEDA
SFNSÓLIDOEEFICIENTE
INFRAESTRUTURAFINANCEIRA
PROVIDA
DEMANDASDOSPODERESE
CIDADÃOSATENDIDAS
ADMINISTRAR MEIO CIRCULANTE
e MOEDA ESTRANGEIRA
Prover meio
circulante
Sanear moeda
Realizar a segurança
de valores
Suprir numerário em
moeda estrangeira
ADMINISTRAR OS
SISTEMAS DE PAGAMENTOS
Regular os sistemas
de pagamentos
Monitorar os sistemas de
compensação e liquidação e
instrumentos de pagamento
Administrar os serviços de
pagamentos Internacionais
Administrar o serviço de
compensação e liquidação
de ativos e fundos (STR)
ADMINISTRAR ATIVOS
E FUNDOS DA UNIÃO
Administrar passivo
externo
PRESTAR SERVIÇOS AOS
PODERES PÚBLICOS
Atender demandas
dos poderes
constituídos
Administrar o
sistema de crédito rural
Realizar bloqueio e
garantia de títulos
PRESTAR SERVIÇOS
A SOCIEDADE
Prestar atendimento ao
cidadão e receber
denúncias
Desenvolver educação
Financeira e
a inclusão social
PROMOVER O RELACIONAMENTO
COM ÓRGÃOS TÉCNICOS
Representar o BCB
junto a fóruns, bancos
centrais e outros governos
Firmar acordos internacionais
e de troca de informações
Desenvolver
Ações de cooperação
Técnica
INFORMACIONAL
GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO, DA INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
Elaborar política
de gerenciamento da
Informação e
documentação
Conduzir a gestão
do conhecimento
Gerenciar as
informações
Definir e normatizar a
arquitetura de
informação
Gerenciar a
documentação e os
arquivos
Gerenciar bibliotecas,
museus e acervos
ELABORAÇÃO, PADRONIZAÇÃO E CONTROLE DE NORMAS
Acompanhar e
atualizar normas
Padronizar
e publicar normas
ELABORAÇÃO DE ESTUDOS, PESQUISAS E ESTATÍSTICAS
Elaborar
estudos e pesquisas
Normatizar a
elaboração de estudos,
pesquisas e estatísticas
ADMINISTRAÇÃO DE
PESSOAS
Prestar atendimento
interno aos
Recursos Humanos
Gerenciar força
de trabalho
Gerenciar os
serviços
de RH
Prover serviço de
saúde
Desenvolver a
saúde
ocupacional
EDUCAÇÃO
CORPORATIVA
Realizar eventos
de educação
corporativa
Administrar
os programas de
educação corporativa
Prestar suporte aos eventos
e programas de
educação corporativa
GESTÃO DE RECURSOS
MATERIAIS, SERV. E PATR.
Prover Bens e
serviços
Administrar Instalações,
bens móveis
e imóveis
Prover Normativos
e Sistemas de apoio
PROVIMENTO E GERENCIAMENTO
DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO
Gerenciar as políticas
de TI
SEGURANÇA
INSTITUCIONAL
Prover proteção de
Pessoas
Realizar segurança
patrimonial
Prover inteligência em
segurança
PROCURATÓRIO E
CONSULTORIA JURÍDICA
Gerir ativos e passivos
e dívida ativa
(aspectos legais)
Exercer o procuratório
(judicial e extrajudicial)
Executar e controlar
atividades paralegais
Prestar consultoria
jurídica
ADMINISTRAÇÃO
FINANCEIRA E CONTÁBIL
Administrar os
fundos do BCB
Administrar o
sistema de
contabilidade do BCB
Controlar a execução
financeira
ESPECIALIZADOINSTITUCIONAL
GESTÃO ESTRATÉGICA, TÁTICA E OPERACIONAL
Realizar a gestão
estratégica, tática e
operacional
Definir e implantar
estratégia
Prover soluções
organizacionais
Realizar a gestão
orçamentária
GOVERNANÇA CORPORATIVA
Dar transparência
às ações
(accountability)
Controlar a conduta
organizacional e
de pessoal
Gerenciar
Riscos
Gerenciar
Auditorias
Gerenciar relacionamento
com os órgãos
de controle externos
COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL
Desenvolver
Responsabilidade
socioambiental
Planejar comunicação
externa e interna
Realizar
Eventos
Gerenciar a
comunicação externa
( imprensa e pesquisa)
Gerenciar a
comunicação
interna
Orientar e controlar
o relacionamento
com órgãos externos
Prover suporte de
Secretariado aos Colegiados
Gerenciar o Relacionamento
com o Poder Legislativo
Prover soluções de
gestão de pessoas
Administrar as
Reservas Internacionais
Administrar o mercado
de câmbio doméstico
Divulgar estatísticas e
relatórios sobre a situação
das políticas monetária ,
creditícia e cambial
Desenvolver e
manter os sistemas
e aplicativos de TI
Prover Infraestrutura
de Tecnologia
da Informação
Prover infraestrutura
de comunicação
com o SFN
Prestar suporte ao
usuário
23. 25
1 O Desafio
Como integrar e gerar sinergia entre múltiplas iniciativas de gestão tais como
estratégia, projetos, processos, pessoas, custos ?
2 Novas Ideias
Ideia 1: O Ciclo de Gestão enquanto instrumento de planejamento e avaliação
integrado de estratégia, projetos, processos e pessoas
Ideia 2: Realização projetos de reestruturação organizacional que analisem
conjuntamente mudanças em estrutura, processos, sistemas e pessoas
Ideia 3: O Uso da Cadeia de valor enquanto instrumento de gestão
3 Próximos Passos
AGENDA
24. 1. Finalização da Validação da Cadeia de Valor;
2. Criação de Ritos de Gestão como instrumento para trazer a tomada de decisão por
processos para a alta administração;
3. Avaliação da Maturidade em BPM do BC;
4. Criação de Instrumento de Avaliação da Maturidade dos Processos do BC;
5. Inserção da Cadeia de Valor Validada no Sistema de Custos;
6. Revisão do Método de Reestruturação Organizacional.
26
1 Na área de Organização do BC
2 Em outros instrumentos de Gestão:
Finalização do desenvolvimento do Sistema de Planejamento e Gestão;
Implantação do Modelo de Gestão de Cultura e Clima Organizacionais;
Execução do Projeto Lideranças – formação dos gestores;
...
PRÓXIMOS PASSOS
25. MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3
Procedimentos
não conformes
Estudos
em atraso
Falhas de
sistema
Perdas de
documentos
Excesso de
autorizações
Falhas de
procedimento
Desconhecimento
Das regras
Interrupções
Realizar procedimento
emergencial
Realizar procedimento
emergencial
Realizar procedimento
emergencial
Realizar
procedimento
emergencial
ÁREA1ÁREA2ÁREA3
Ritos de Gestão:
a. Trazer a visão por processos para a tomada de decisão: Ao invés de deliberar
e depois padronizar os processos, utilizar os processos para uma melhor deliberação
b. Dificuldade em corrigir o dia-a-dia e melhorar o dia-a-dia: Criar um momento periódico e sistemático
para avaliar o que pode ser melhorado minimizando a operação “apagar incêndio”
26. MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3
RITODEGESTÃO
RITODEGESTÃO
Revisão da
Política
TEMPO DA SOLICITAÇÃO
AO RECEBIMENTO
TEMPO DA SOLICITAÇÃO
AO RECEBIMENTO
Revisão do Estudo e do
Sistema
Ajuste no processo
Excesso de
autorizações
Realizar procedimento
emergencial
ÁREA1ÁREA2ÁREA3
Procedimentos
não conformes
Estudos
em atraso
Falhas de
sistema
Perdas de
documentos
Realizar
procedimento
emergencial
Ritos de Gestão in place:
27. Entendimento dos Ritos de Gestão
PRÉ-RITO
Status Projetos
Status Indicadores
Avaliação de
Competências
Erros e problemas
Status sistemas
Melhorias de
Processos
Resultados de
auditorias
Acompanhamento
de custos
Pauta Ata
Decisão 1
Decisão 2
Decisão 3
Decisão 4
Agenda
Do Gestor
Projeto
Ação
Treinamento
Demandas
RITO PÓS-RITO
REGRAS
Um Rito de Gestão
por Processos
Participam do rito de gestão os
participantes do processo
Periodicidade Bimestral
Fazer do rito o fórum
De tomada de decisão
e melhoria
Bom exemplo: COPOM,
Comitê de Política Monetária
28. IMPLANTANDO UMA VISÃO
INTEGRADA DE GESTÃO
NO BANCO CENTRAL
MARCELO COTA, CHEFE ADJUNTO
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
MARCELO.COTA@BCB.GOV.BR