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AMIGOS SÃO ESTRADAS
Orientadora: ELAINE MARIA DA SILVA
19/07/2014
LEITURA DELEITE USANDO
AS MÃOS
Vamos trabalhar em Grupos?
Escolham seus Grupos!
PRODUÇÃO DE TELAS
ANÁLISE DE OBRAS COMPLEMENTARES
Proposta adaptada da
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compartilhando (CADERNO 2)
Materiais didáticos do MEC
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Distribui livros variados, que se destinam a
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Em pequenos grupos (cinco), os orientadores irão receber
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números:
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números:
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Eu não sei o caminho para o sucesso, mas,
sem dúvida o caminho para o fracasso é
querer agradar todo mundo”.
John Kennedy
• Trazer as tarefas de casa
• Até o próximo encontro!
• IMAIL DA TURMA
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# DESENVOLVER UM JOGO COM SUA TURMA
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REFERÊNCIAS:
BIGODE, A. J. L.; FRANT, J. B. Matemática: soluções para dez desafios do professor. São Paulo:
Ática, 2011.
BRASIL, Ministério da Educação – Secretaria da Educação Básica. Elementos conceituais e
metodológicos para definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento do ciclo de
alfabetização (1.o , 2.o e 3.o anos) do ensino fundamental. Brasília, 2012.
______. Parâmetros curriculares nacionais, v. 3, Matemática. Brasília, 1997.
CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1984.
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matemática. In: Sergio Lorenzato. (Org.). O laboratório de ensino de matemática na formação de
professores. Campinas: Autores Associados, 2006. p. 77-92.
PIAGET, J.; SZEMINSKA, A. A gênese do número na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
SÃO PAULO, Secretaria da Educação – Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Atividades
matemáticas: 1.a série do 1.o grau. 2. ed. São Paulo, 1989.
SPINILLO, A. G. O sentido de número e sua importância na educação matemática. In: BRITO, M. R. F.
(Org.). Solução de problemas e a matemática escolar. Campinas: Alínea, 2006. p. 83-111.
SPINILLO, A.G.; MAGINA, S. Alguns ‘mitos’ sobre a educação matemática e suas conseqüências para o
ensino fundamental. In: PAVANELLO, R. M. (Org.). Matemática nas séries iniciais do ensino
fundamental: a pesquisa e a sala de aula. São Paulo: Sociedade Brasileira de Educação
Matemática, 2004. p. 7-35.
SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
DIAS, M. S.; MORETTI, V. D. Números e operações: elementos lógico-históricos para atividade de
ensino. Curitiba: IBPEX, 2011.
GASPAR, M. F. R. F. Aprender a contar, aprender a pensar: as sequências numéricas de contagem
abstracta construídas por crianças portuguesas em idade pré-escolar. Análise Psicológica, Lisboa, v.
22, n. 1, mar. 2004.
LERNER, D.; SADOVSKY, P. O sistema de numeração: um problema didático. In: PARRA, C.; SAIZ, C.
(Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 1996. p. 73-155.
LORENZATO, Sergio. Matemática par criança de 6 anos. Ed. rev. Campinas: Autores Associados,
2008a. Coleção Formação de Professores.
MOURA, A. R. L.; SOUSA, M. C. O desenvolvimento didático dos nexos conceituais do número
natural. 2002. Disponível em:
<http://www.lite.fae.unicamp.br/papet/2002/fp255/t_nexos_num_nat.htm>. Acesso em: 13 de julho
de 2013.
MANDARINO, M. C. F. Números e Operações. In: BRASIL, Ministério da Educação – Secretaria da
Educação Básica. Coleção explorando o ensino. Brasília, 2010. p. 97-134.
______. Que conteúdos da matemática escolar professores dos anos iniciais do ensino fundamental
priorizam? In: GUIMARÃES, G.; BORBA, R. (Org.). Reflexões sobre o ensino de matemática nos
anos iniciais de escolarização. São Paulo: Sociedade Brasileira de Educação Matemática. 2009. p.
29-48.
MORENO, B. R. O ensino do número e do sistema de numeração na educação infantil e na 1.a série. In:
PANIZZA, M. (Org.). Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: análises e
propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 19-33.

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AMIGOS SÃO ESTRADAS
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AMIGOS SÃO ESTRADAS
 
AULA DA MANHÃ PACTO 19/07/2014
AULA DA MANHÃ PACTO 19/07/2014AULA DA MANHÃ PACTO 19/07/2014
AULA DA MANHÃ PACTO 19/07/2014
 
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AULA DA TARDE PACTO 2014 ÁGUA PRETA 19/07/2014

  • 1.
  • 2. AMIGOS SÃO ESTRADAS Orientadora: ELAINE MARIA DA SILVA 19/07/2014
  • 4. Vamos trabalhar em Grupos? Escolham seus Grupos! PRODUÇÃO DE TELAS
  • 5.
  • 6. ANÁLISE DE OBRAS COMPLEMENTARES Proposta adaptada da Atividade 6, páginas 75-76, da sessão compartilhando (CADERNO 2)
  • 7. Materiais didáticos do MEC • Procure na sua escola!
  • 8. PNLD Obras Complementares Distribui livros variados, que se destinam a ampliar o universo de referências culturais dos alunos em processo de alfabetização e oferecer mais um suporte ao trabalho pedagógico dos professores; Os acervos são diversificados do ponto de vista temático, dos gêneros e formato e do grau de complexidade.
  • 9. Atividade: Em pequenos grupos (cinco), os orientadores irão receber uma obra complementar (2010 ou 2013) com foco em contagem numérica para: 1) Identificar o modo como a obra explorou a contagem (aspectos conceituais explorados); 2) Identificar características de exploração dos números na obras; 3) Elaborar 3 questões de compreensão leitura, identificando os direitos de aprendizagem de leitura contemplados;
  • 10. COMO APARECEM OS NÚMEROS: CARDINAL OU ORDINAL QUAIS AS OPERAÇÕES QUE APARECEM: ADIÇÃO, DIVISÃO OU SUBTRAÇÃO
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  • 14. Questões de leitura: 1- Nunca conte com os ratinhos. O que você entende sobre o título? (Antecipar sentidos) 2 - Por que os ratinhos comem um livro? (Inferência) 3 - O que impediu o sexto ratinho de participar da história? (inferência) 4 - Quais foram as danças que o ratinho oito se inscreveu no curso? (Inferência/ relacionar textos verbais e não verbais) 5 - Por que nunca podemos contar com os ratinhos? (Apreender sentido geral do texto)
  • 15.
  • 16. Atividades: Aspectos conceituais explorados: - Sequência numérica (ordem crescente: mais 1), com a ilustração das quantidades correspondentes Características apresentadas de exploração dos números: - Apresenta os algarismos por extenso e numericamente. - Os números aparecem apenas na forma cardinal
  • 17. Questões de leitura: 1- Por que Gabriel deixa tudo espalhado pelo chão? (Inferência) 2- Por que Gabriel não acha nada? (Localização explícita/ inferência) 3- Quais e quantos objetos que Beleléu escondeu e depois apareceu? (Localização explícita) 4- Por que Beleléu escondia as coisas de Gabriel? (inferência) 5 – De que confusão o texto fala? (explorar o significado de palavras no texto)
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Atividades: Aspectos conceituais explorados: - Apresenta 4 representações para o número natural em ordem crescente (mais 1) sem ilustração das quantidades correspondentes. - Correspondência termo a termo (ou um a um) Características apresentadas de exploração dos números: - Os números aparecem na forma cardinal. - Apresenta os algarismos numericamente (três escritas de origens diferentes, todas no canto esquerdo) e por extenso. - Apresenta um quadro histórico sobre as diferentes formas de escrita dos números.
  • 22. Questões de leitura: 1 – Quantos e quais animais foram para a festa do Marajá? (Localização de informações) 2 – Qual foi o presente que o Marajá mais gostou? (Apreensão de sentido do texto) 3 – O que aconteceu com o último presente escolhido para dar ao Marajá? (Inferência) 4 - Por que os animais mudaram de escolha para dar de presente ao Marajá? (inferência)
  • 23.
  • 24. Atividades: Aspectos conceituais explorados: - Contagem de coleções; - Inclusão hierárquica (contagem a partir de); - Subtração a partir de desenhos; - Adição e subtração por algoritmo. Características apresentadas de exploração dos números: - Os números aparecem na forma cardinal. - Apresenta diferentes situações de contagem que exigem diferentes estratégias - Número como contagem e como identificação - Apresenta os algarismos numericamente e por extenso. - Matemática nas regras do jogo ( pontuação valendo: 3, 2 e 1)
  • 25. Questões de leitura: 1 – Por que o maior desafio de Lucas é o recreio? (Localização de informações explícitas) 2 – Em que momento Lucas queria ser invisível na escola? (Inferência) 3 – O que levou Lucas e Paulo se aproximarem? (Inferência) 4 – O que fez Lucas deixar de ficar triste nas aulas de educação físicas? (Inferência) 5 – Qual o assunto do texto? (Apreender sentido geral do texto)
  • 26. Eu não sei o caminho para o sucesso, mas, sem dúvida o caminho para o fracasso é querer agradar todo mundo”. John Kennedy
  • 27. • Trazer as tarefas de casa • Até o próximo encontro!
  • 28. • IMAIL DA TURMA • pactosegundoano@gmail.com • Senha: simecdti • Blogspot.com
  • 29. • TRAZER LIVROS PARA A MEDIAÇÃO DE LEITURA • EU RECOMENDO
  • 30. # DESENVOLVER UM JOGO COM SUA TURMA QUE ENVOLVA CONTAGEM. # APRESENTAR O JOGO NO PRÓXIMO ENCONTRO RELACIONANDO OS DIREITOS DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA QUE O MESMO GARANTE.
  • 31.
  • 32. REFERÊNCIAS: BIGODE, A. J. L.; FRANT, J. B. Matemática: soluções para dez desafios do professor. São Paulo: Ática, 2011. BRASIL, Ministério da Educação – Secretaria da Educação Básica. Elementos conceituais e metodológicos para definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento do ciclo de alfabetização (1.o , 2.o e 3.o anos) do ensino fundamental. Brasília, 2012. ______. Parâmetros curriculares nacionais, v. 3, Matemática. Brasília, 1997. CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1984. CARRAHER, T.N.; CARRAHER, D.W.; SCHLIEMANN, A.D. (Org.). Na vida dez, na escola zero. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1991. CASTRO, J. P.; RODRIGUES, M. O sentido de número no início da aprendizagem. In: BROCARDO, J.; SERRAZINA, L.; ROCHA, I. (Org.). O sentido do número: reflexões que entrecruzam teoria e prática. Lisboa: Escolar Editora, 2009. p. 117-133. CEBOLA, G. Do número ao sentido do número. In: PONTE, J. P. et al. (Org.). Atividades de investigação na aprendizagem da matemática e na formação de professores. Lisboa: Secção de Educação e Matemática da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, 2002. p. 223-239. DANTZIG, T. Número: a linguagem da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. DEHAENE, S. The number sense: how the mind creates mathematics. Oxford: Oxford University Press, 2011.
  • 33. MOURA, M. O. Didática e prática de ensino para educar com a matemática. In: ALMEIDA, M. I. A. et al. (Org.). Políticas educacionais e impactos na escola e na sala de aula. Araraquara: Junqueira & Marin, 2012. p. 181-193. Disponível em: <http://www2.unimep.br/endipe/0052s.pdf>. Acesso em: 14 de fevereiro de 2014. NACARATO, A. M. Eu trabalho primeiro no concreto. Revista de Educação Matemática, v. 9, n. 9-10, São Paulo: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2005. NUNES, T.; BRYANT, P. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre: Artmed, 1997. PASSOS, C. L. B. Materiais manipuláveis como recursos didáticos na formação de professores de matemática. In: Sergio Lorenzato. (Org.). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006. p. 77-92. PIAGET, J.; SZEMINSKA, A. A gênese do número na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. SÃO PAULO, Secretaria da Educação – Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Atividades matemáticas: 1.a série do 1.o grau. 2. ed. São Paulo, 1989. SPINILLO, A. G. O sentido de número e sua importância na educação matemática. In: BRITO, M. R. F. (Org.). Solução de problemas e a matemática escolar. Campinas: Alínea, 2006. p. 83-111. SPINILLO, A.G.; MAGINA, S. Alguns ‘mitos’ sobre a educação matemática e suas conseqüências para o ensino fundamental. In: PAVANELLO, R. M. (Org.). Matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: a pesquisa e a sala de aula. São Paulo: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2004. p. 7-35. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
  • 34. DIAS, M. S.; MORETTI, V. D. Números e operações: elementos lógico-históricos para atividade de ensino. Curitiba: IBPEX, 2011. GASPAR, M. F. R. F. Aprender a contar, aprender a pensar: as sequências numéricas de contagem abstracta construídas por crianças portuguesas em idade pré-escolar. Análise Psicológica, Lisboa, v. 22, n. 1, mar. 2004. LERNER, D.; SADOVSKY, P. O sistema de numeração: um problema didático. In: PARRA, C.; SAIZ, C. (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 1996. p. 73-155. LORENZATO, Sergio. Matemática par criança de 6 anos. Ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2008a. Coleção Formação de Professores. MOURA, A. R. L.; SOUSA, M. C. O desenvolvimento didático dos nexos conceituais do número natural. 2002. Disponível em: <http://www.lite.fae.unicamp.br/papet/2002/fp255/t_nexos_num_nat.htm>. Acesso em: 13 de julho de 2013. MANDARINO, M. C. F. Números e Operações. In: BRASIL, Ministério da Educação – Secretaria da Educação Básica. Coleção explorando o ensino. Brasília, 2010. p. 97-134. ______. Que conteúdos da matemática escolar professores dos anos iniciais do ensino fundamental priorizam? In: GUIMARÃES, G.; BORBA, R. (Org.). Reflexões sobre o ensino de matemática nos anos iniciais de escolarização. São Paulo: Sociedade Brasileira de Educação Matemática. 2009. p. 29-48. MORENO, B. R. O ensino do número e do sistema de numeração na educação infantil e na 1.a série. In: PANIZZA, M. (Org.). Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: análises e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 19-33.