SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 32
ARQUITETURA DE
COMPUTADORES
MEMÓRIAS: NÍVEL LÓGICO
O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES
• A nivel de circuito digital:
• Bit 0 = varia entre 0 e 0,5 volts
• Bit 1 = varia entre 1 e 1,5 volts
• Um transistor pode funcionar como um
comutador binário muito rápido
O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES
• O transistor bipolar tem três conexões
– Coletor
– Base
– Emissor
• Em um circuito inversor (porta NOT):
– Quando Vin está abaixo de certo valor, o
transistor desliga e Vout assume um valor
próximo de 1,5V (Vcc)
– Quando Vin excede certo valor, o transistor liga
e Vout assume um valor próximo de 0V (Terra)
O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES
Vin = tensão
de entrada
Vout = tensão
de saída
Vcc = entrada
de energia
elétrica
(tensão)
Terra = sem tensão
ou energia elétrica
Resistor: necessário para
limitar a quantidade de
corrente drenada pelo
transistor, de modo que
ele não queime!
Tempo para ir de um
estado para o outro
(ou seja, de 0 para 1):
1ns ou menos!
Transistor
O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES
Um transistor bipolar implementado. Você pode comprá-lo em lojas de eletrônica.
Esquema Digital
O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES
• PORTA NAND
• Dois transistores
ligados em série;
• Se V1 e V2 forem
tensões altas, ambos
os transistores
conduzirão energia
elétrica e Vout cairá
para zero.
O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES
PORTA NAND
O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES
• PORTA NOR
• Dois transistores
ligados em paralelo;
• Se qualquer uma das
entradas for alta, o
transistor
correspondente ligará
e conectará a saída
com o terra.
O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES
Observação:
• Portas NAND e NOR requerem apenas dois transistores
• Portas AND e OR requerem três transistores. É necessário incluir um circuito inversor
nessas portas para que a saída seja a desejada.
• Esse é o motivo que leva à construção de computadores baseados apenas em portas
NAND e NOR (menos transistores)
O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES
• Observações
– BIPOLAR
– MOS: semicondutor de óxido metálico
– TTL: lógica transistor-transistor
– ECL: lógica de emissor acoplado
– Porque usar MOS se a ECL e a TTL são mais
rápidas?
O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES
• Vantagens da utilização da tecnologia MOS:
–Exigem bem menos energia elétrica;
–Ocupam um espaço muito menor;
–Grande parte pode ser empacotada ou
compactada;
–Variedades: PMOS, NMOS e CMOS;
CIRCUITOS INTEGRADOS
• Portas lógicas não são fabricadas nem
vendidas de forma individual, mas sim em
módulos, unidades, que são denominadas
CIRCUITOS INTEGRADOS;
• É quadrado ou retangular de silício de
tamanho variado, montados em pacotes de
plástico ou cerâmica;
CIRCUITOS INTEGRADOS
• EXEMPLO:
• DIP: dual inline packages ou pacotes duos
em linha. Podem ter 14, 16, 18, 20, 22, 24,
28, 40, 64 ou 68 pinos, entre eles, um para
o terra, um para fonte de energia e vários
para entrada e saída;
• 1 chip tem mais de 1 milhão de transistores
CIRCUITOS INTEGRADOS
• Exemplo:
• Quero construir um chip que contenha 500 milhões de
portas NAND;
• Seriam necessários 1.500.000.002 pinos (mais de um
bilhão de pinos);
• Espaço-padrão entre pinos: 1 milímetro;
• Tamanho real do chip a ser projetado usando Lang Grid
Arrays (LGAs): 38 metros
• Isso é viável?
CIRCUITOS INTEGRADOS
• Circuitos combinatórios: circuito com
múltiplas entradas e múltiplas saídas, no
qual as saídas são determinadas
exclusivamente pelas entradas em questão.
É um circuito para uso geral.
• Multiplexador: é um circuito combinatório.
É um circuito com 2n entradas de dados,
uma saída de dados e n entradas de
controle que selecionam uma das entradas
de dados.
CIRCUITOS INTEGRADOS
• Demultiplexador: é o circuito combinatório
inverso do multiplexador;
• Em suma, um
mutiplexador/demultiplexador, é um
dispositivo que codifica as informações de duas
ou mais fontes de dados num único canal;
• Decodificador: toma um número n de bits
como entrada e o usa para selecionar
exatamente uma das 2n linhas de saída.
CIRCUITOS INTEGRADOS
• Decodificador: é o circuito combinatório
inverso do codificador;
• Em suma, um codificador/decodificador,
codifica um sinal que se encontra em uma
forma para outra forma, usando um tipo de
código;
• Comparadores: é um circuito
combinatório que compara duas entradas
e gera uma saída.
CIRCUITOS INTEGRADOS
• Circuitos Aritméticos: é um circuito
combinatório de uso aritmético;
• Deslocador: é um circuito aritmético que
trabalha com deslocamento de bits;
• O deslocamento de bits é uma operação
elementar de lógica binária que consiste na
rotação de um conjunto de bits de um byte
(8 bits) ou de uma palavra (16 bits).
CIRCUITOS INTEGRADOS
• Somadores: circuito aritmético para soma
e subtração, essencial para toda e qualquer
CPU;
• Meio-somador: não trata o “vem-um”
(carry in);
• Somador Completo: composto de dois
meio-somadores. Trata o “vai-um” (carry
out) e o “vem-um”.
CIRCUITOS INTEGRADOS
• Unidade Lógica Aritmética: é um circuito
integrado combinatório aritmético;
• Efetua AND, OR e soma de duas palavras de
máquina;
• Para palavras de n bits, é composto de n
circuitos idênticos para as posições
individuais de bits.
CIRCUITOS INTEGRADOS
• Calcula:
– A and B; (multiplicação booleana)
– A or B; (soma booleana)
– B negado;
– A + B; (soma aritmética)
• Também possui um circuito decodificador e um
circuito somador completo;
CIRCUITOS INTEGRADOS
CIRCUITOS INTEGRADOS
CIRCUITOS INTEGRADOS
CIRCUITOS INTEGRADOS
ULA de
1 bit
MEMÓRIA DE 1 BIT
• Circuito que se lembre de valores de entrada
anteriores;
• Construido com base em duas portas NOR;
• Podem também ser construídos com portas
NAND;
• O circuito é denominado LATCH SR. Latch
significa algo como fecho ou travo. S significa
setting (ativa o latch) e R resetting (restaura
ou libera o latch).
LATCH SR
LATCH D
• É uma memória de 1 bit com apenas uma entrada,
denominada D;
• O valor armazenado sempre estará disponível na saída Q;
• É composta por portas AND e NOR;
• Requer 11 transistores;
• Sua característica principal de funcionamento é transferir
para a saída Q o valor da entrada de dados D sempre que
CLK for 1, e manter o mesmo estado na saída se CLK for 0.
LATCH D
FLIP FLOP
• A transição de estado não ocorre quando o
CLOCK é 1, mas durante transição de zero
para um (borda ascendente), ou de um para
zero (borada descendente)
• Diferença entre um FLIP FLOP e um
LATCH: o LATCH é disparado pelo nível,
enquanto que o FLIP FLOP é disparado pela
borda. O disparo faz a mudança do estado
do circuito.
FLIP FLOP
FLIP FLOP
Figura a) LATCH:
O estado é
carregado
quando o
CLOCK é 1
Figura b) LATCH: o
CLOCK costuma ser
1, mas cai para 0
momentaneament
o para carregar o
estado a partir de
D
Figura c) FLIP
FLOP: muda de
estado na borda
ascendente do
pulso do clock
(transição de 0
para 1)
Figura d) FLIP
FLOP: muda de
estado na borda
descendente do
pulso do clock
(transição de 1
para 0)

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Curso básico de eletrônica digital parte 12
Curso básico de eletrônica digital parte 12Curso básico de eletrônica digital parte 12
Curso básico de eletrônica digital parte 12
Renan Boccia
 
Curso básico de eletrônica digital parte 10
Curso básico de eletrônica digital parte 10Curso básico de eletrônica digital parte 10
Curso básico de eletrônica digital parte 10
Renan Boccia
 
Curso básico de eletrônica digital parte 3
Curso básico de eletrônica digital parte 3Curso básico de eletrônica digital parte 3
Curso básico de eletrônica digital parte 3
Renan Boccia
 
Curso básico de eletrônica digital parte 5
Curso básico de eletrônica digital parte 5Curso básico de eletrônica digital parte 5
Curso básico de eletrônica digital parte 5
Renan Boccia
 
Curso básico de eletrônica digital parte 2
Curso básico de eletrônica digital parte 2Curso básico de eletrônica digital parte 2
Curso básico de eletrônica digital parte 2
Renan Boccia
 
Curso básico de eletrônica digital parte 9
Curso básico de eletrônica digital parte 9Curso básico de eletrônica digital parte 9
Curso básico de eletrônica digital parte 9
Renan Boccia
 
Curso básico de eletrônica digital parte 4
Curso básico de eletrônica digital parte 4Curso básico de eletrônica digital parte 4
Curso básico de eletrônica digital parte 4
Renan Boccia
 
Curso básico de eletrônica digital parte 11
Curso básico de eletrônica digital parte 11Curso básico de eletrônica digital parte 11
Curso básico de eletrônica digital parte 11
Renan Boccia
 
Principios da microprogramacao
Principios da microprogramacaoPrincipios da microprogramacao
Principios da microprogramacao
Marcelle Guiné
 

Was ist angesagt? (20)

Material Auxiliar Para Curso BáSico Msp430 1 A 54
Material Auxiliar Para Curso BáSico Msp430   1 A 54Material Auxiliar Para Curso BáSico Msp430   1 A 54
Material Auxiliar Para Curso BáSico Msp430 1 A 54
 
Curso básico de eletrônica digital parte 12
Curso básico de eletrônica digital parte 12Curso básico de eletrônica digital parte 12
Curso básico de eletrônica digital parte 12
 
Circuitos Digitais
Circuitos DigitaisCircuitos Digitais
Circuitos Digitais
 
Arquitetura de Computadores: Assembly
Arquitetura de Computadores: AssemblyArquitetura de Computadores: Assembly
Arquitetura de Computadores: Assembly
 
Curso básico de eletrônica digital parte 10
Curso básico de eletrônica digital parte 10Curso básico de eletrônica digital parte 10
Curso básico de eletrônica digital parte 10
 
Frequency Meter using Microchip PIC16F877A SPI to Arduino Virtual COM to PC
Frequency Meter using Microchip PIC16F877A SPI to Arduino Virtual COM to PCFrequency Meter using Microchip PIC16F877A SPI to Arduino Virtual COM to PC
Frequency Meter using Microchip PIC16F877A SPI to Arduino Virtual COM to PC
 
Curso básico de eletrônica digital parte 3
Curso básico de eletrônica digital parte 3Curso básico de eletrônica digital parte 3
Curso básico de eletrônica digital parte 3
 
Pic aula1
Pic   aula1Pic   aula1
Pic aula1
 
Material Auxiliar Para Curso BáSico Msp430 55 A 98
Material Auxiliar Para Curso BáSico Msp430   55 A 98Material Auxiliar Para Curso BáSico Msp430   55 A 98
Material Auxiliar Para Curso BáSico Msp430 55 A 98
 
Ac16 conjunto de instruções v2
Ac16   conjunto de instruções v2Ac16   conjunto de instruções v2
Ac16 conjunto de instruções v2
 
Curso básico de eletrônica digital parte 5
Curso básico de eletrônica digital parte 5Curso básico de eletrônica digital parte 5
Curso básico de eletrônica digital parte 5
 
Curso básico de eletrônica digital parte 2
Curso básico de eletrônica digital parte 2Curso básico de eletrônica digital parte 2
Curso básico de eletrônica digital parte 2
 
Curso básico de eletrônica digital parte 9
Curso básico de eletrônica digital parte 9Curso básico de eletrônica digital parte 9
Curso básico de eletrônica digital parte 9
 
descodificadores codificadores Encoder Decoder Sistemas Digitais
descodificadores codificadores Encoder Decoder Sistemas Digitaisdescodificadores codificadores Encoder Decoder Sistemas Digitais
descodificadores codificadores Encoder Decoder Sistemas Digitais
 
Curso básico de eletrônica digital parte 4
Curso básico de eletrônica digital parte 4Curso básico de eletrônica digital parte 4
Curso básico de eletrônica digital parte 4
 
Estudo orientado de circuitos com motor dc programados em S4A
Estudo orientado de circuitos com motor dc programados em S4AEstudo orientado de circuitos com motor dc programados em S4A
Estudo orientado de circuitos com motor dc programados em S4A
 
SISTEMAS digitais SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
SISTEMAS digitais SISTEMAS DE NUMERAÇÃOSISTEMAS digitais SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
SISTEMAS digitais SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
 
Curso básico de eletrônica digital parte 11
Curso básico de eletrônica digital parte 11Curso básico de eletrônica digital parte 11
Curso básico de eletrônica digital parte 11
 
Principios da microprogramacao
Principios da microprogramacaoPrincipios da microprogramacao
Principios da microprogramacao
 
Zilog
ZilogZilog
Zilog
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (20)

Arquiteturas de Computadores Paralelos
Arquiteturas de Computadores ParalelosArquiteturas de Computadores Paralelos
Arquiteturas de Computadores Paralelos
 
Arquitetura de Computadores: Memórias Ram
Arquitetura de Computadores: Memórias RamArquitetura de Computadores: Memórias Ram
Arquitetura de Computadores: Memórias Ram
 
Memórias Ram
Memórias RamMemórias Ram
Memórias Ram
 
Barramentos
BarramentosBarramentos
Barramentos
 
Qualidade de Software - Introdução
Qualidade de Software - Introdução Qualidade de Software - Introdução
Qualidade de Software - Introdução
 
Circuito Decodificador e Multiplexador
Circuito Decodificador e MultiplexadorCircuito Decodificador e Multiplexador
Circuito Decodificador e Multiplexador
 
Processo e Processo de Software
Processo e Processo de SoftwareProcesso e Processo de Software
Processo e Processo de Software
 
Sistemas digitais arquitectura computadores
Sistemas digitais arquitectura computadoresSistemas digitais arquitectura computadores
Sistemas digitais arquitectura computadores
 
Lista de Prioridades
Lista de PrioridadesLista de Prioridades
Lista de Prioridades
 
Clock
ClockClock
Clock
 
Programação Orientada a Objetos parte 3
Programação Orientada a Objetos parte 3Programação Orientada a Objetos parte 3
Programação Orientada a Objetos parte 3
 
Hierarquia de níveis
Hierarquia de níveisHierarquia de níveis
Hierarquia de níveis
 
Ditados populares
Ditados popularesDitados populares
Ditados populares
 
Processadores intel 8008 e 8080
Processadores intel 8008 e 8080Processadores intel 8008 e 8080
Processadores intel 8008 e 8080
 
Filas
FilasFilas
Filas
 
Recursão
RecursãoRecursão
Recursão
 
Pilhas
PilhasPilhas
Pilhas
 
Barramentos
Barramentos Barramentos
Barramentos
 
Arquitetura e Organização de Computadores: Introdução
Arquitetura e Organização de Computadores: IntroduçãoArquitetura e Organização de Computadores: Introdução
Arquitetura e Organização de Computadores: Introdução
 
Modelo de von neumann
Modelo de von neumannModelo de von neumann
Modelo de von neumann
 

Ähnlich wie Arquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógico

antonio inacio ferraz-Circuitosdigitais portaslgicasparte1-técnico em eletron...
antonio inacio ferraz-Circuitosdigitais portaslgicasparte1-técnico em eletron...antonio inacio ferraz-Circuitosdigitais portaslgicasparte1-técnico em eletron...
antonio inacio ferraz-Circuitosdigitais portaslgicasparte1-técnico em eletron...
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
Cap6-Circuitos_RC_e_RL_Capacidades_nos_circuitos_digitais-aula-13 (2).pdf
Cap6-Circuitos_RC_e_RL_Capacidades_nos_circuitos_digitais-aula-13 (2).pdfCap6-Circuitos_RC_e_RL_Capacidades_nos_circuitos_digitais-aula-13 (2).pdf
Cap6-Circuitos_RC_e_RL_Capacidades_nos_circuitos_digitais-aula-13 (2).pdf
JosBaptista25
 
Aula 09 eletrônica - circuitos especiais
Aula 09   eletrônica - circuitos especiaisAula 09   eletrônica - circuitos especiais
Aula 09 eletrônica - circuitos especiais
Renaldo Adriano
 
Clp04a curso
Clp04a cursoClp04a curso
Clp04a curso
reymso
 

Ähnlich wie Arquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógico (20)

201959_152331_AC 13 - Lógica Digital.pdf
201959_152331_AC 13 - Lógica Digital.pdf201959_152331_AC 13 - Lógica Digital.pdf
201959_152331_AC 13 - Lógica Digital.pdf
 
Circuitos Integrados Digitais
Circuitos Integrados DigitaisCircuitos Integrados Digitais
Circuitos Integrados Digitais
 
Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1
Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1
Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1
 
mosfet_de_potencia.ppt
mosfet_de_potencia.pptmosfet_de_potencia.ppt
mosfet_de_potencia.ppt
 
antonio inacio ferraz-Circuitosdigitais portaslgicasparte1-técnico em eletron...
antonio inacio ferraz-Circuitosdigitais portaslgicasparte1-técnico em eletron...antonio inacio ferraz-Circuitosdigitais portaslgicasparte1-técnico em eletron...
antonio inacio ferraz-Circuitosdigitais portaslgicasparte1-técnico em eletron...
 
codificadores decodificadores
codificadores decodificadorescodificadores decodificadores
codificadores decodificadores
 
Cap6-Circuitos_RC_e_RL_Capacidades_nos_circuitos_digitais-aula-13 (2).pdf
Cap6-Circuitos_RC_e_RL_Capacidades_nos_circuitos_digitais-aula-13 (2).pdfCap6-Circuitos_RC_e_RL_Capacidades_nos_circuitos_digitais-aula-13 (2).pdf
Cap6-Circuitos_RC_e_RL_Capacidades_nos_circuitos_digitais-aula-13 (2).pdf
 
Circuitos integrados
Circuitos integradosCircuitos integrados
Circuitos integrados
 
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma memória RAM dinâmica de 1 byte
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma memória RAM dinâmica de 1 byteRelatório de Projeto - Desenvolvimento de uma memória RAM dinâmica de 1 byte
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma memória RAM dinâmica de 1 byte
 
Projeto de Hardware com Microcontroladores STM32
Projeto de Hardware com Microcontroladores STM32Projeto de Hardware com Microcontroladores STM32
Projeto de Hardware com Microcontroladores STM32
 
Aula 09 eletrônica - circuitos especiais
Aula 09   eletrônica - circuitos especiaisAula 09   eletrônica - circuitos especiais
Aula 09 eletrônica - circuitos especiais
 
Clp04a curso
Clp04a cursoClp04a curso
Clp04a curso
 
ARM
ARMARM
ARM
 
Clp aula
Clp aula  Clp aula
Clp aula
 
Clp aula
Clp aula  Clp aula
Clp aula
 
Clp aula
Clp aula  Clp aula
Clp aula
 
Clp aula
Clp aula  Clp aula
Clp aula
 
Familias logicas
Familias logicasFamilias logicas
Familias logicas
 
Relatório Eletronica
Relatório EletronicaRelatório Eletronica
Relatório Eletronica
 
Família lógica RTL
Família lógica RTLFamília lógica RTL
Família lógica RTL
 

Mehr von Elaine Cecília Gatto

Mehr von Elaine Cecília Gatto (20)

A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaA influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
 
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaInteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
 
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
 
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCApresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
 
entrevista r7.pdf
entrevista r7.pdfentrevista r7.pdf
entrevista r7.pdf
 
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxComo a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
 
Empoderamento Feminino
Empoderamento FemininoEmpoderamento Feminino
Empoderamento Feminino
 
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
 
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarCommunity Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
 
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesClassificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationCommunity Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label Classification
 
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfMulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
 
Curtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdfCurtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdf
 
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Pipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoPipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamento
 
Cheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bitsCheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bits
 
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsResumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
 
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoComo descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
 

Kürzlich hochgeladen

Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
azulassessoria9
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
LidianeLill2
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 

Kürzlich hochgeladen (20)

AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 

Arquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógico

  • 2. O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES • A nivel de circuito digital: • Bit 0 = varia entre 0 e 0,5 volts • Bit 1 = varia entre 1 e 1,5 volts • Um transistor pode funcionar como um comutador binário muito rápido
  • 3. O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES • O transistor bipolar tem três conexões – Coletor – Base – Emissor • Em um circuito inversor (porta NOT): – Quando Vin está abaixo de certo valor, o transistor desliga e Vout assume um valor próximo de 1,5V (Vcc) – Quando Vin excede certo valor, o transistor liga e Vout assume um valor próximo de 0V (Terra)
  • 4. O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES Vin = tensão de entrada Vout = tensão de saída Vcc = entrada de energia elétrica (tensão) Terra = sem tensão ou energia elétrica Resistor: necessário para limitar a quantidade de corrente drenada pelo transistor, de modo que ele não queime! Tempo para ir de um estado para o outro (ou seja, de 0 para 1): 1ns ou menos! Transistor
  • 5. O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES Um transistor bipolar implementado. Você pode comprá-lo em lojas de eletrônica. Esquema Digital
  • 6. O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES • PORTA NAND • Dois transistores ligados em série; • Se V1 e V2 forem tensões altas, ambos os transistores conduzirão energia elétrica e Vout cairá para zero.
  • 7. O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES PORTA NAND
  • 8. O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES • PORTA NOR • Dois transistores ligados em paralelo; • Se qualquer uma das entradas for alta, o transistor correspondente ligará e conectará a saída com o terra.
  • 9. O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES Observação: • Portas NAND e NOR requerem apenas dois transistores • Portas AND e OR requerem três transistores. É necessário incluir um circuito inversor nessas portas para que a saída seja a desejada. • Esse é o motivo que leva à construção de computadores baseados apenas em portas NAND e NOR (menos transistores)
  • 10. O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES • Observações – BIPOLAR – MOS: semicondutor de óxido metálico – TTL: lógica transistor-transistor – ECL: lógica de emissor acoplado – Porque usar MOS se a ECL e a TTL são mais rápidas?
  • 11. O NÍVEL MAIS BAIXO: TRANSISTORES • Vantagens da utilização da tecnologia MOS: –Exigem bem menos energia elétrica; –Ocupam um espaço muito menor; –Grande parte pode ser empacotada ou compactada; –Variedades: PMOS, NMOS e CMOS;
  • 12. CIRCUITOS INTEGRADOS • Portas lógicas não são fabricadas nem vendidas de forma individual, mas sim em módulos, unidades, que são denominadas CIRCUITOS INTEGRADOS; • É quadrado ou retangular de silício de tamanho variado, montados em pacotes de plástico ou cerâmica;
  • 13. CIRCUITOS INTEGRADOS • EXEMPLO: • DIP: dual inline packages ou pacotes duos em linha. Podem ter 14, 16, 18, 20, 22, 24, 28, 40, 64 ou 68 pinos, entre eles, um para o terra, um para fonte de energia e vários para entrada e saída; • 1 chip tem mais de 1 milhão de transistores
  • 14. CIRCUITOS INTEGRADOS • Exemplo: • Quero construir um chip que contenha 500 milhões de portas NAND; • Seriam necessários 1.500.000.002 pinos (mais de um bilhão de pinos); • Espaço-padrão entre pinos: 1 milímetro; • Tamanho real do chip a ser projetado usando Lang Grid Arrays (LGAs): 38 metros • Isso é viável?
  • 15. CIRCUITOS INTEGRADOS • Circuitos combinatórios: circuito com múltiplas entradas e múltiplas saídas, no qual as saídas são determinadas exclusivamente pelas entradas em questão. É um circuito para uso geral. • Multiplexador: é um circuito combinatório. É um circuito com 2n entradas de dados, uma saída de dados e n entradas de controle que selecionam uma das entradas de dados.
  • 16. CIRCUITOS INTEGRADOS • Demultiplexador: é o circuito combinatório inverso do multiplexador; • Em suma, um mutiplexador/demultiplexador, é um dispositivo que codifica as informações de duas ou mais fontes de dados num único canal; • Decodificador: toma um número n de bits como entrada e o usa para selecionar exatamente uma das 2n linhas de saída.
  • 17. CIRCUITOS INTEGRADOS • Decodificador: é o circuito combinatório inverso do codificador; • Em suma, um codificador/decodificador, codifica um sinal que se encontra em uma forma para outra forma, usando um tipo de código; • Comparadores: é um circuito combinatório que compara duas entradas e gera uma saída.
  • 18. CIRCUITOS INTEGRADOS • Circuitos Aritméticos: é um circuito combinatório de uso aritmético; • Deslocador: é um circuito aritmético que trabalha com deslocamento de bits; • O deslocamento de bits é uma operação elementar de lógica binária que consiste na rotação de um conjunto de bits de um byte (8 bits) ou de uma palavra (16 bits).
  • 19. CIRCUITOS INTEGRADOS • Somadores: circuito aritmético para soma e subtração, essencial para toda e qualquer CPU; • Meio-somador: não trata o “vem-um” (carry in); • Somador Completo: composto de dois meio-somadores. Trata o “vai-um” (carry out) e o “vem-um”.
  • 20. CIRCUITOS INTEGRADOS • Unidade Lógica Aritmética: é um circuito integrado combinatório aritmético; • Efetua AND, OR e soma de duas palavras de máquina; • Para palavras de n bits, é composto de n circuitos idênticos para as posições individuais de bits.
  • 21. CIRCUITOS INTEGRADOS • Calcula: – A and B; (multiplicação booleana) – A or B; (soma booleana) – B negado; – A + B; (soma aritmética) • Também possui um circuito decodificador e um circuito somador completo;
  • 26. MEMÓRIA DE 1 BIT • Circuito que se lembre de valores de entrada anteriores; • Construido com base em duas portas NOR; • Podem também ser construídos com portas NAND; • O circuito é denominado LATCH SR. Latch significa algo como fecho ou travo. S significa setting (ativa o latch) e R resetting (restaura ou libera o latch).
  • 28. LATCH D • É uma memória de 1 bit com apenas uma entrada, denominada D; • O valor armazenado sempre estará disponível na saída Q; • É composta por portas AND e NOR; • Requer 11 transistores; • Sua característica principal de funcionamento é transferir para a saída Q o valor da entrada de dados D sempre que CLK for 1, e manter o mesmo estado na saída se CLK for 0.
  • 30. FLIP FLOP • A transição de estado não ocorre quando o CLOCK é 1, mas durante transição de zero para um (borda ascendente), ou de um para zero (borada descendente) • Diferença entre um FLIP FLOP e um LATCH: o LATCH é disparado pelo nível, enquanto que o FLIP FLOP é disparado pela borda. O disparo faz a mudança do estado do circuito.
  • 32. FLIP FLOP Figura a) LATCH: O estado é carregado quando o CLOCK é 1 Figura b) LATCH: o CLOCK costuma ser 1, mas cai para 0 momentaneament o para carregar o estado a partir de D Figura c) FLIP FLOP: muda de estado na borda ascendente do pulso do clock (transição de 0 para 1) Figura d) FLIP FLOP: muda de estado na borda descendente do pulso do clock (transição de 1 para 0)