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E. E. PROFª. MARIA PACHECO NOBRE
“CELULARES”
PRAIA GRANDE
JUNHO/2011
E. E. PROFª. MARIA PACHECO NOBRE
Jorge L. Carqueijo, nº 00
Fulano C. Silva, nº 00
Ciclano B. Carvalho, nº 00
“CELULARES”
PRAIA GRANDE
JUNHO/2011
Este trabalho sobre celulares, está sendo
entregue pelos alunos do 9º ano A ao
professor Jorge L. Carqueijo da disciplina de
Matemática para apreciação e avaliação
referente a composição da nota do 3º
bimestre.
E. E. PROFª. MARIA PACHECO NOBRE
“CELULARES”
AVALIAÇÃO
Aluno: Nota
Aluno: Nota
Aluno: Nota
Aluno: Nota
Observações
PRAIA GRANDE
JUNHO/2011
DEDICATÒRIA
Dedico este trabalho primeiramente a Deus, pela saúde, fé e perseverança
que tem me dado. A Fulana, minha fiel companheira na hora da tribulação. A meus
pais, a quem honro pelo esforço com o qual mantiveram seus filhos na escola
pública, permitindo-lhes condições de alcançar sucesso na sociedade. Aos meus
amigos e professores pelo incentivo a busca de novos conhecimentos.
AGRADECIMENTOS
É difícil agradecer todas as pessoas que de algum modo, nos momentos
serenos e ou apreensivos, fizeram ou fazem parte da minha vida, por isso
primeiramente agradeço à todos de coração.
Agradeço á primeira professora que eu tive na vida. Uma mulher corajosa,
forte e guerreira, fonte inesgotável de amor, carinho e incentivo que sempre esteve
torcendo por mim esse tempo todo, ansiando pelo meu sucesso.
Agradeço a Sra. Beltrana M. Silva que com muita disposição colaborou com
sua entrevista para a realização deste trabalho.
Agradeço aos meus colegas de classe pelo companheirismo, dignidade,
carinho, autenticidade e amizade, que sempre estão ao meu lado nos momentos
engraçados, tristes, alegres, e na cumplicidade do dia-a-dia.
E finalmente, agradeço a todos aqueles que de uma forma direta ou indireta
colaboraram para a elaboração deste trabalho.
RESUMO
Este trabalho irá abordar no decorrer dos seus capítulos a historia dos
celulares, importante aparelho que cada vez mais está presente na nossa vida
fazendo parte do nosso dia-a-dia. Será abordado desde a invenção do telefone, o
surgimento dos aparelhos celulares, o funcionamento de um aparelho celular e o
que podemos esperar para o futuro desses aparelhos.
ABSTRACT
This paper will address the course of his chapters of history cell, an
important device that is increasingly present in our living part of our day-to-day. Will
be discussed since the invention of telephone, the advent of cell phones, running a
mobile device and what can we expect for the future of these devices.
LISTA DE ABREVIATURAS
CDMA - Acesso Múltiplo por Divisão de Código
CTB – Companhia Telefônica Brasileira
GSM - Sistema Móvel Global
DDD – Discagem Direta a Distância
MMS – Mensagem Multimídia
ROM – Memória Interna do Computador
SMS – Mensagem de Texto
TDMA - Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo
TV - Televisão
LISTA DE FIGURAS
Descrição Pg.
Fig. 01 - Invenção de Graham Bell (1º telefone)........................................ 13
Fig. 02 – Aparelho telefônico da época de 1935......................................... 15
Fig. 03 – Aparelho telefônico da época de 1944......................................... 16
Fig. 04 – Aparelho telefônico da época de 1955......................................... 16
Fig. 05 – Martin Cooper e o 1º telefone Celular.......................................... 18
Fig. 06 – Visão frontal da placa de um celular............................................ 20
Fig. 07 – Visão traseira da placa de um celular.......................................... 20
Fig. 08 – Modelo de aparelho celular moderno........................................... 24
Fig. 09 – Modelos de Smartphones............................................................ 25
Fig. 10 – Aparelhos do futuro ( protótipos).................................................. 27
Fig. 11 - Aparelhos do futuro ( protótipos)................................................... 27
Fig. 12 – Aparelhos do futuro ( protótipos).................................................. 28
SUMÁRIO
Descrição Pg.
1. INTRODUÇÃO............................................................................ 11
1.1 Objetivos.................................................................................. 11
1.2 Justificativas............................................................................. 12
1.3 Metodologia.............................................................................. 12
2. CAPÍTULO I – INVENÇÃO DO TELEFONE................................ 13
2.1 – O Telefone no Brasil.............................................................. 14
2.2 – Cronalogia do Telefone.......................................................... 14
3. CAPÍTULO II – HISTÓRIA DO CELULAR.................................... 18
4. CAPÍTULO III – COMO FUNCIONA UM CELULAR..................... 20
5. CAPÍTULO IV – NOVOS MODELOS............................................ 22
5.1 – Novos Serviços....................................................................... 22
6. CAPÍTULO V – SMARTPHONES................................................ 25
7. CAPÍTULO VI – O FUTURO DOS CELULARES......................... 26
7.1 – Entrevista............................................................................... 28
8. CONCLUSÃO.............................................................................. 32
GLOSSÀRIO................................................................................ 33
BIBLIOGRAFIA............................................................................ 34
1. INTRODUÇÃO
Graham Bell conseguiu transmitir voz através de um fio. Thomas Edison fez
com que fosse possível falar e ouvir simultaneamente. Heinrich Hertz descobriu a
possibilidade de transmitir informações através de ondas de rádio. Todas essas
descobertas propiciaram o surgimento de um novo aparelho, o telefone celular.
Hoje em dia o telefone celular é pequeno, leve, acessível a todas as
camadas da população. Porém, no começo, era bem diferente. O primeiro telefone
celular eram tão pesado e grande que recebeu o apelido de "Tijolo".
Ter um telefone celular hoje em dia significa ter um aparelho multitarefas,
um companheiro para todas as horas. Entre os serviços oferecidos pelos aparelhos
e pelas empresas de telefonia estão: jogos, músicas, envio e recebimento de
mensagens, assistir a filmes e programas de TV, notícias, acesso à internet, troca
de arquivos, teleconferências, localização de pessoas, etc. Este trabalho irá
desvendar um pouco mais sobre este fantástico aparelho que nos acompanha em
nosso dia-a-dia.
1.1. OBJETIVOS
Apesar de incialmente ser concebido como um mecanismo que torna
possível a comunicação entre dois seres humanos, atualmente a tecnologia tanto
dos aparelhos quanto dos serviços está muito evoluída, transformando este
aparelho num dos meios mais populares de comunicação.
O principal objetivo deste trabalho é conhecer um pouco mais sobre a
história, funcionalidades, e desvendar o que faz esse aparelho ser tão especial nas
nossas vidas.
1.2. JUSTIFICATIVAS
Brasil tem mais celulares que pessoas. Uma pesquisa realizada pela Agência
Nacional de Telecomunicações (Anatel), e publicada pela revista ÉPOCA na
edição de maio/2011, o país ganhou 28,98 milhões de novas habilitações no ano
(crescimento de 17% em relação a 2009) e alcançou 202,94 milhões de assinantes
de serviços de telefonia móvel. Quinze estados e o distrito Federal já possuem
mais de um celular por habitante. Na média do país, há 104,68 celulares para cada
100 habitantes.
1.3. METODOLOGIA
Este trabalho estará totalmente baseado em referências bibliográficas e será
complementado com uma entrevista abordando o futuro dessa tecnologia.
2. CAPÍTULO I – A INVENÇÃO DO TELEFONE
O telefone, este objeto que fascinou o mundo, no final do século XIX e que
hoje é tão familiar, é o resultado de muitos esforços e invenções para conseguir
que a voz humana fosse transmitida através de longas distâncias.
Segundo (PACIEVITCH), sua história teve início na oficina de Charles
Williams, localizada na cidade de Boston, e onde também trabalhava Tomas A.
Watson, pessoa que sentia entusiasmo e simpatia por coisas novas, e se dedicava,
em tempo integral, à invenção e ao aperfeiçoamento de aparelhos elétricos.
Foi nesta mesma oficina que se deu o encontro entre Watson e Alexander
Graham Bell, que havia estudado na Universidade de Boston, era professor de
fisiologia vocal, e tinha se especializado no ensino da palavra visível (sistema
inventado pelo seu pai, com a finalidade de que uma pessoa surda pudesse
aprender a falar). Bell tinha a intenção de aperfeiçoar seu “telégrafo harmônico”,
aparelho com o qual pretendia transmitir em código Morse de seis a oito
mensagens simultâneas. Foi assim que Graham Bell chegou àquela oficina,
procurando suporte tecnológico para sua invenção, e começou a trabalhar com
Watson. Mais adiante, Bell disse a Watson estas palavras: “Se eu pudesse fazer
com que uma corrente elétrica variasse de intensidade da mesma forma que o ar
varia ao se emitir um som, eu poderia transmitir a palavra telegraficamente.” Esta
foi a chave do invento que viria a se chamar telefone.
Depois de muitas tentativas, em 1876, o sonho de Bell se tornou possível.
Através de um aparelho, entre um cômodo e outro, Watson ouviu Bell dizendo: “Sr.
Watson, preciso do senhor, venha.” Nascia, assim, o telefone. A nova invenção foi
apresentada na Exposição do centenário de Filadélfia. Desde então foram grandes
e impactantes os avanços da telefonia até o que hoje chamamos de telefones
celulares.
Fig. 01
2.1. O TELEFONE NO BRASIL
Ainda sobre a ótica de (PACIEVITCH), o contato do Brasil com este novo
aparelho se deu em maio de 1876, quando Graham Bell, com seu invento já
patenteado, levou o telefone para a Exposição Internacional comemorativa
ao Centenário da Independência Americana, na Filadélfia, lá, o Imperador D. Pedro
II, que chegara em visita à Exposição, já tendo, há tempos, assistido a uma aula de
Graham Bell para surdos-mudos, saudou o jovem professor. As narrativas
existentes sobre este contato entre Graham Bell e o Imperador do Brasil
apresentam que o inventor estendeu um fio de um canto a outro da sala, e dirigiu-
se ao transmissor, colocando D. Pedro na outra extremidade. O silêncio se fazia
total. D. Pedro tinha o receptor ao ouvido quando exclamou de repente: “Meu
Deus, isto fala!”.
Os primeiros telefones foram instalados no Rio de Janeiro. Em 1883 a
cidade contava com 5 centrais telefônicas, cada uma com capacidade para 1000
linhas, e também funcionava a primeira linha interurbana, ligando o Rio a
Petrópolis. Campinas foi a terceira cidade do mundo a ter uma linha telefônica
(logo após Chicago e o Rio de Janeiro).
2.2. CRONALOGIA DO TELEFONE
Os dados a seguir têm como fonte de referência dados coletados do
endereço eletrônico do museu do telefone.
1876 - 10 de março
Em Boston, Massachussetes, Alexander Graham Bell, nascido na Escócia,
utiliza seu invento para transmitir uma mensagem ao seu auxiliar Thomas Watson:
era o Telefone!
No Brasil
1879 - 15 de novembro
Surgia, no Rio de Janeiro, o primeiro telefone, construído para D. Pedro II
nas oficinas da Western and Brazilian Telegraph Company. Foi instalado no
Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, hoje, Museu Nacional.
1883
O Rio de Janeiro já possuía cinco estações de 1000 assinantes cada uma e,
ao terminar o ano, estava pronta a primeira linha interurbana ligando o Rio de
Janeiro a Petrópolis.
1888 - 13 de outubro
Estava formada a Telephone Company of Brazil, com capital de US$ 300
mil, integralizado por 3 mil ações de US$ 100.
1910
Foi inaugurado o primeiro cabo submarino para ligações nacionais entre Rio
de Janeiro e Niterói.
1923 - 11 de janeiro
A Companhia Telefônica Brasileira - CTB. Foi instalada, em São Paulo, a
primeira central automática do País, que dispensava o auxílio da telefonista.
1932 - 28 de janeiro
Foram inaugurados os circuitos rádio telefônicos Rio de Janeiro - Buenos
Aires, Rio de Janeiro - Nova York e Rio de Janeiro - Madri.
Fig. 02
1939 - 27 de julho
Foi instalado no país, o 200.000º telefone automático pela Companhia
Telefônica Brasileira - CTB.
Fig. 03
1956 - 28 de novembro
Foi nacionalizada a CTB, fixando sua sede no Rio de Janeiro, com serviços
extensivos a São Paulo. Introduzido o sistema de micro-ondas e de Discagem
Direta a Distância - DDD.
Fig. 04
1960
Inicia-se, no Brasil, a fabricação de peças e equipamentos telefônicos.
1962 - 27 de agosto
Foi criado o Código de Telecomunicações do Brasil através da Lei 4.117. A
Empresa Brasileira de Telecomunicações - Embratel foi criada com a tarefa de
construir o Sistema Nacional de Telecomunicação, e explorar as telecomunicações
de âmbito internacional e interestadual.
1967 - 28 de fevereiro
Criado o Ministério das Comunicações, tendo como patrono o Marechal
Cândido Mariano da Silva Rondon.
1972 - 11 de julho
O Poder Executivo foi autorizado a constituir a Telecomunicações Brasileiras
S/A – Telebrás
1998 - 29 de julho
De acordo com a nova Lei Geral das Telecomunicações, acontece a
privatização do Sistema Telebrás na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. O
Sistema Telebrás, avaliado em R$ 13,47 bilhões e vendido por R$ 22 bilhões, foi
dividido em 12 empresas:
Na telefonia fixa
Tele Centro Sul Participações S.A., Tele Norte Leste Participações S.A. e
Telesp Participações S.A.
Na telefonia móvel
Tele Norte Celular, Tele Centro Oeste Celular, Tele Nordeste Celular, Tele
Leste Celular, Telesp Celular, Tele Sudeste Celular, Telemig Celular e Tele Celular
Sul.
.
3. CAPÍTULO II – HISTÓRIA DO CELULAR
Heinrich Hertz, em 1888, foi o pioneiro na transmissão de códigos pelo ar.
Afirma (ALENCAR, 147).
Em 1973, quase 100 anos depois da invenção do telefone, a marca
Motorola apresentou ao mundo o primeiro aparelho de telefonia móvel. Este
aparelho foi desenhado por Martin Cooper, que fez a primeira ligação para a
concorrência (Bell Labs), com quem disputava a criação de um aparelho telefônico
que não usasse fios. Esta primeira ligação foi recebida por Joe Engel, que não se
amedrontou com a derrota. Pelo contrário, aperfeiçoou a tecnologia e fez com que
O Bell Labs fosse responsável pelo celular tal qual como hoje é conhecido em todo
o mundo.
Fig. 05
A primeira geração da telefonia celular se iniciava com celulares não tão
portáteis, tanto que a maioria era desenvolvida para instalação em carros. A
maioria dos celulares pesava em média 1kg e tinha dimensões absurdas de quase
30 centímetros de altura. Claro, isso era apenas o começo, sendo que a tendência
era a redução no tamanho físico e o aumento de funções. O preço dos celulares
evidentemente era astronômico, até porque, nem todo mundo tinha um carro para
poder carregar estes “trambolhos”.
Logo no início da década de 90, as fabricantes já estavam prontas para
lançar novos aparelhos, com um tamanho aceitável e um peso que não
prejudicasse a coluna de ninguém. A segunda geração de aparelhos não traria
apenas novos aparelhos, todavia também iria aderir a novos padrões de
comunicação. Três tecnologias principais iriam imperar nesta época, eram elas:
TDMA, CDMA e GSM.
Hoje vivemos a terceira geração desse setor, que abordaremos em maiores
detalhes no capítulo em que abordaremos os novos modelos.
4. CAPÍTULO III – COMO FUNCIONA UM CELULAR
De acordo com (REBITTE, 22) os aparelhos celulares são os dispositivos
mais complexos que as pessoas usam no seu dia-a-dia. Porém, se você
desmontar um telefone celular, vai descobrir que ele contém apenas poucas peças
individuais.
 Uma placa de circuitos que contém o "cérebro" do telefone
 Uma antena
 Um visor de cristal líquido(LCD)
 Um teclado (diferente daquele que você encontra no controle remoto
da TV)
 Um microfone
 Um alto-falante
 Uma bateria
A placa de circuito é o coração do sistema.
Fig. 06 Fig. 07
Nas fotos acima você vê diversos chips de computador. Vamos falar sobre o
que fazem alguns dos chips individuais. Os chips de conversão analógico para
digital e digital para analógico traduzem o sinal de rádio emitido de analógico
para digital e o sinal recebido de digital novamente para analógico.
O microprocessador cuida de todas as tarefas requeridas pelo teclado e
pelo visor, é o responsável pelo controle de sinalização com a estação base, além
de coordenar as demais funções na placa.
Os chips de memória ROM e memória flash proporcionam o
armazenamento do sistema operacional e dos recursos personalizáveis de seu
telefone, como a agenda de telefones. Finalmente, os amplificadores RF
manipulam os sinais que entram e saem da antena.
É incrível como os celulares reproduzem sons de boa qualidade por meio de
alto-falantes e microfones tão minúsculos. O alto-falante tem aproximadamente o
tamanho de uma moeda, e o microfone não é maior do que a bateria do relógio de
pulso. Falando da bateria de relógio, ela é usada para o chip do relógio interno.
O que é surpreendente é que toda essa funcionalidade, que somente 30
anos atrás ocuparia todo um andar de um prédio de escritórios, agora se encaixa
em um pacote que cabe confortavelmente na palma da sua mão!
5. CAPÍTULO IV – NOVOS MODELOS
(PANKIENWICZ), afirma em sua obra que nos dias de hoje o celular já não
é mais um simples telefone de bolso. Os celulares traziam campainhas um tanto
irritantes, entretanto com o avanço da tecnologia nas operadoras e nos aparelhos,
os ringtones monofônicos, e polifônicos, personalizados começaram a aparecer,
fator que fez as pessoas gastarem “rios” de dinheiro só para ter o hino do querido
time como toque.
5.1. NOVOS SERVIÇOS
Falar pra quê? Envie uma SMS
Um recurso indispensável para muitas pessoas é o serviço de mensagem de
texto (SMS). Poucos sabem, mas a primeira mensagem de texto foi enviada no
ano de 1993, através de uma operadora da Finlândia. Aqui no Brasil demorou
muito para chegar “toda” essa tecnologia, afinal, as operadoras brasileiras ainda
estavam pensando em instalar telefones fixos para os clientes.
As mensagens de texto não eram grande coisa na época, porque eram
limitadas a poucos caracteres e não permitiam a utilização de acentos ou
caracteres especiais. Além disso, era difícil você poder utilizar o serviço de SMS,
porque era necessário que, além do seu celular, o do destinatário fosse compatível
com a tecnologia. Os celulares capazes de enviar mensagens de texto geralmente
vinham equipados com um teclado alfanumérico, afinal, o aparelho deveria
compreender letras além de números.
Hora de introduzir um pouco de cores
Sem dúvida, tudo estava o máximo para os consumidores, mas ainda faltava
algo para que o celular ficasse completo: eram as cores. Os aparelhos com
dispositivos monocromáticos simplesmente não transmitiam tudo o que nossos
olhos podiam perceber. Logo as fabricantes introduziram visores com escalas de
cinza, recurso que permitia distinguir imagens. Apesar disso, ninguém estava
satisfeito, porque tudo parecia muito irreal.
Quando apareceu o primeiro celular com quatro mil cores, as pessoas
pensavam que estava acabando o mundo, porque era uma tecnologia incrível para
um aparelho tão pequeno. Não demorou muito para que os aparelhos ganhassem
displays de incríveis 64 mil cores e logo apareceram os visores com até 256 mil
cores — as imagens já pareciam reais e não havia como perceber a falta de cores.
Obviamente, a evolução não parou e hoje os aparelhos possuem 16 milhões de
cores, um recurso que é fundamental em aparelhos de alta resolução.
Mensagens multimídia e internet, um grande avanço...
Com a possibilidade de visualizar imagens coloridas, não demorou nada
para que os celulares ganhassem o recurso das mensagens multimídia, famosas
MMS. As mensagens multimídia, a princípio, seriam úteis para enviar imagens para
outros contatos, contudo, com a evolução do serviço, a MMS tornou-se um serviço
que suporta até o envio de vídeos, é quase como enviar um email.
O que todos queriam, finalmente estava disponível nos celulares: a internet.
Evidentemente, a internet que era acessada através de um celular não era nada
parecida com aquela que as pessoas utilizavam nos computadores, no entanto,
isso deveria evoluir muito em breve. Era necessário que os portais criassem
páginas pró-prias para celular (as chamadas páginas WAP), com conteúdo
reduzido e poucos detalhes.
Câmera para imagens e vídeo
A implementação de uma câmera num celular foi muito revolucionário, mas
até hoje é difícil encontrar algum aparelho que traga uma câmera de boa
qualidade, ou pelo menos, que consiga resultados aceitáveis em qualquer
situação. Na verdade, é bem óbvio que os celulares não tragam câmeras
profissionais, afinal, não há lógica em um aparelho que tem como função principal
a comunicação, possuir uma câmera melhor do que as comuns.
Os fabricantes vêm introduzindo tecnologia de ponta nos últimos aparelhos,
tanto que alguns modelos, como o Samsung i8910 Omnia HD — confira nesse
mesmo texto mais sobre este aparelho — já são capazes de gravar vídeo com
resolução em Alta definição e com uma taxa de quadros aceitável (30 fps). Como
senão bastasse esse aparelhinho possui uma tecnologia para detectar rostos (e
sorrisos), tudo com a incrível câmera de 8 MP (Megapixels) que ainda conta com
flash. Achou pouco? Então aguarde, pois em breve o Baixaki publicará artigos da
série “Novos Eletrônicos” para você conferir outras características de modelos
semelhantes a este Samsung.
MP3
Hoje em dia é comum os celulares possuírem suporte a reprodução de
arquivos MP3, contudo, um dia isso já foi um grande luxo. Havia uma época em
que esses arquivos nem existiam e as fabricantes de aparelho já cogitavam a ideia
de incluir o suporte a reprodução de músicas. Demorou a chegar, mas ao que tudo
indica, a função MP3 tornou-se um dos maiores atrativos nos celulares, porque
simplesmente o consumidor gosta de possuir várias funções em um único
aparelho.
Fig. 08
A evolução não pode parar, por isso as fabricantes não param de lançar
mais aparelhos, com recursos mais sofisticados e funções ainda mais
interessantes.
6. CAPÍTULO V – SMARTPHONES
Muito se ouve falar atualmente em Smartphones, mas o que é, para que
serve e por que devo comprar?
Eles se tornaram inteligentes, afirma (CARETO).
Atualmente não se fala muito em celular, porque o assunto da vez são os
Smartphones. O termo smartphone foi adotado devido à utilização de um sistema
operacional nos celulares. Claro que essa capacidade está restrita a um pequeno
número de aparelhos, porém, a tendência é que cada vez mais as fabricantes
invistam na criação deste tipo de celular.
Além do sistema operacional, a maioria dos smartphones traz rede sem fio
(wi-fi), câmera de qualidade razoável (geralmente o mínimo é 2 MP), Bluetooth,
memória interna com muito espaço, espaço para cartão externo, funções
aprimoradas (como a reprodução de arquivos e a compatibilidade com
documentos do Microsoft Office), suporte a redes 3G e muito mais.
Os sistemas operacionais dos aparelhos variam muito, porque cada
fabricante coloca um sistema diferente. Os principais são: Symbian e Windows
Mobile (o iPhone utiliza o MAC OS X).
Fig. 09
7. CAPÍTULO VI – O FUTURO DOS CELULARES
Daqui a sete anos, o seu celular só poderá ser encontrado em feiras de
antiguidade. Não vai demorar até que os modelos de hoje caiam definitivamente no
esquecimento (PANKIENWICZ).
A terceira geração de celulares chegou e nós somos os felizardos que
estamos usufruindo de tudo que ela oferece. A nova geração oferece várias
vantagens, como: vídeo chamada, conexão de internet de alta velocidade,
economia de energia nos aparelhos e funcionalidade de internet sem a
necessidade de um aparelho celular (é possível utilizar a rede de internet 3G em
Modems).
Assim como demorou certo tempo para que o 3G fosse estabelecido, a
quarta geração de telefonia celular (4G) não chegará tão rápida, mas já há
algumas ideias de como ela será. Assim como o 3G já fez, a 4G deve continuar
investindo no avanço da transmissão de dados. É muito provável que os novos
aparelhos celular já trabalhem com o protocolo IP e sejam compatíveis com as
redes de computador, ou seja, a tendência é uma só: os celulares estão prestes a
virar computadores minúsculos.
Para trabalhos com imagens e digitação, não há como negar que os
Notebooks são (e provavelmente continuarão sendo por um bom tempo) os
melhores equipamentos do mercado. Eles não são tão portáteis (apesar de que
devem ficar cada vez mais finos), mas são confortáveis e garantem boa
acessibilidade.
Contudo, a tendência natural é de que todas as tecnologias presentes
nestes computadores de colo logo sejam reduzidas a tamanhos muitas vezes
menores, cabendo na palma da sua mão. Isso mesmo, logo seu celular vai ter
processador, memória, espaço em disco e recursos equivalentes, mantendo
proporções similares.
Fig. 10
Teclados numéricos reais até são convenientes quando se quer precisão ou
a sensação de que um botão realmente foi pressionado, entretanto eles ocupam
uma enorme parte da superfície do aparelho, a qual poderia ser aproveitada para
inúmeras outras coisas, tais como a reprodução de imagens e vídeos em alta
definição e em formato Widescreen.
Com mais alguns anos de desenvolvimento, estas telas e as estruturas dos
celulares devem passar por mais uma etapa nas suas evoluções: serão
construídos com materiais e ligas completamente dobráveis e flexíveis.
Nos cinemas os carros do filme “Transformers”, do diretor Michael Bay, se
transformam em verdadeiras máquinas de destruição. No mundo dos celulares as
transformações também são inevitáveis, ainda mais com as telas flexíveis, mas as
utilidades serão bem mais variadas e simples.
Fig. 11
Quer pegar uma balada? Dobre-o e utilize-o como pulseira. Se você quer
um relógio ou despertador, basta moldá-lo de acordo. Quando uma ligação é feita,
o aparelho assume automaticamente a posição de um semi-arco.
Fig. 12
7.1. ENTREVISTA
Futurólogo militante, o engenheiro eletrônico Jean Paul Jacob – que, apesar
do nome afrancesado, é paulistano – previu com vários anos de antecedência
muitas das tecnologias que se incorporaram ao dia-a-dia de cidadãos do mundo
inteiro nos últimos anos. Na década de 1980, por exemplo, ele profetizou o
surgimento dos computadores portáteis, das câmeras digitais e dos
eletrodomésticos inteligentes. Aos 65 anos, 42 deles atuando como pesquisador da
IBM nos Estados Unidos, Jacob continua a exercitar-se na bola de cristal. Nesta
entrevista, entre outras previsões, afirma que, em pouco tempo, telefones celulares
e videogames portáteis serão tão potentes quanto supercomputadores e que, no
máximo em três décadas, o livro de papel será substituído por um similar digital.
Pergunta – Quais inovações tecnológicas serão incorporadas ao dia-a-dia
das pessoas nos próximos anos?
Jacob – Costumo dizer que o celular está se transformando numa espécie
de canivete suíço digital, que oferece, ao mesmo tempo, cada vez mais e variados
serviços. A convergência tecnológica ocorre de forma espetacular nos celulares.
Cada vez mais esse aparelhinho funcionará como um computador, que permitirá
ouvir músicas, ver vídeos, transmitir dados, acessar a internet, caixas eletrônicos e
máquinas de refrigerantes, entre outros. Em algumas cidades da Europa e da
América do Norte, até os parquímetros estão interligados à internet por redes de
comunicação sem fio, o que permite que os motoristas paguem o estacionamento
pelo celular.
Pergunta – Além do celular, que outros equipamentos se beneficiarão da
convergência?
Jacob – Os videogames. A tendência é que sejam acopladas cada vez mais
funções a esses aparelhos. A IBM, por exemplo, está desenvolvendo um
poderosíssimo processador, o Cell Chip, que é na verdade um supercomputador
com dez vezes mais potência que os chips comuns. Ele permite que os
videogames se transformem em computadores pessoais nos quais o usuário, além
de jogar, poderá ver TV e acessar a internet, entre outras funções. Esse superchip
será lançado oficialmente em 2006, mas já está sendo testado em games da Sony
e em TVs da Toshiba. Graças a ele, já é possível, por exemplo, ouvir MP3, ver
fotos e assistir a filmes no Playstation portátil, da Sony.
Pergunta – O senhor daria outro exemplo de aplicação desse superchip?
Jacob – Ele permitirá também que os gamemaníacos fiquem plugados o
tempo todo na web e possam, por exemplo, acessar internet banking a partir do
videogame. Além disso, como teremos uma enorme quantidade de games em
rede, é possível que haja uma grande expansão de jogos educacionais ou
pedagógicos. As escolas poderão aproveitar a destreza que os jovens têm com
aqueles botões e programar cursos mais atrativos, por meio de jogos.
Pergunta – Que outras tendências o senhor vê?
Jacob – A massificação com personalização dos serviços e do
entretenimento. Ou seja: a possibilidade de produtos fabricados em massa
poderem ser adaptados aos gostos e interesses de usuários específicos. O melhor
exemplo nessa área é a TV digital. No futuro, todos os aparelhos de TV serão
idênticos, mas cada pessoa vai poder formatar a seu bel-prazer a programação.
Você "dirá" à TV os assuntos de sua preferência e ela selecionará
automaticamente em todos os canais os programas disponíveis que atendem ao
seu perfil. À noite, quando voltar para casa, terá um canal preparado
exclusivamente para você. No futebol, por exemplo, será possível selecionar
apenas os jogos do seu clube. Melhor ainda: no caso de derrota dele, para não se
aborrecer muito, você poderá ordenar que seja gravado apenas o compacto do
jogo. Não existe personalização maior do que esta: a TV que só transmite o que
cada indivíduo quer.
Pergunta – A TV de alta definição é realmente um ganho para o consumidor
ou apenas uma "necessidade" criada pelo mercado e imposta ao público?
Jacob – É, sem dúvida, um grande avanço para o consumidor, porque
associa alta definição com digitalização. Há uma série de vantagens, como o fato
de o telespectador estar assistindo a um programa, clicar em algum objeto ou
personagem na tela e poder obter, instantaneamente, mais informações sobre ele.
Teremos, enfim, uma televisão personalizada e inteligente.
Pergunta – E os home theaters?
Jacob – Os home theaters terão alto-falantes altamente direcionados, de tal
forma que duas pessoas poderão ver canais e ouvir músicas diferentes,
simultaneamente, no mesmo aparelho, cada uma com seu controle remoto.
Através de efeitos holográficos ou de imagens polarizadas, pessoas sentadas em
ângulos diferentes poderão ter áudio e imagens direcionados exclusivamente para
elas.
Pergunta – Se celulares e outros equipamentos vão assumir o papel de
computadores pessoais, qual será o futuro dos notebooks?
Jacob – Os notebooks já chegaram ao que chamo de platô de
produtividade. A tendência é que o formato atual seja rapidamente transformado ou
substituído por uma série de instrumentos muito menores, mas com capacidade
para executar as mesmas funções, além de outras, como os já citados celulares e
videogames.
Pergunta – Quais as vantagens desse acesso às tecnologias por vários
meios?
Jacob – Costumo dizer que a web recolocou o homem no centro do
universo. Hoje, a grande demanda, em termos de tecnologia, é poder acessar e
conectar pessoas, informações e entretenimento a qualquer hora e em qualquer
lugar. Junto com essa onipresença da tecnologia, o que se pretende é que ela seja
embarcada em aparelhos que possam estar com o usuário o tempo todo. E, de
preferência, que caibam no bolso ou na bolsa.
Pergunta – O senhor sustenta a profecia que fez recentemente de que,
dentro de no máximo três décadas, o livro de papel será substituído pelo livro
eletrônico ou digital?
Jacob – Na década de 1980, quando eu dizia que o disco de vinil ia acabar,
quase era apedrejado. Pois dou minha cara a tapa novamente: o livro em papel vai
estar para o digital assim como o vinil está, hoje, para o CD ou o DVD. O conceito
de livro não desaparecerá, mas você precisará comprar apenas um em toda a vida.
O conteúdo será todo colocado em um chip de memória ou na internet, assim
como ocorre hoje com os celulares. Já existem livros digitais apenas para ouvir,
que podem ser baixados em palmtops, celulares e iPods.
Pergunta – O que faz uma tecnologia "pegar" e outras não?
Jacob – A boa tecnologia é a que se traduz numa ferramenta que permite
solucionar problemas ou criar situações socioeconômicas, culturais e políticas
desejáveis. Uma empresa americana testou um telefone celular de papel feito com
material biodegradável. A idéia era que o usuário o utilizasse por uma ou duas
horas, como pré-pago, e o descartasse. Estudos de mercado revelaram,
entretanto, que um equipamento do gênero, pelo menos por enquanto, não é
socialmente aceitável. A tecnologia existe. Falta apenas viabilizá-la
comercialmente.
Pergunta – Que fatores interferem na velocidade de viabilização de uma
nova tecnologia?
Jacob – Vários, como a estratégia de comunicação e, sobretudo, a
aceitação do público. A velocidade de percurso, do disparo da tecnologia até sua
viabilização, é diferente para cada produto. Em média, uma tecnologia que pega se
torna madura em cinco anos, sendo que as grandes tecnologias conseguem se
viabilizar com a metade desse tempo. O CD, por exemplo, demorou menos de dois
para atingir a maturidade comercial. Já o celular precisou de mais de cinco anos,
pois inicialmente era uma tecnologia muito cara. Alguns produtos, como o
videofone, talvez levem um século para se viabilizar.
8. CONCLUSÃO.
O celular é um aparelho móvel que é derivado do telefone ,que utiliza
células (por isso o nome celular ) é um aparelho que utiliza ondas eletro-
magnéticas , apartir dos anos 90 eles começaram a ser muito utilizados pelos
consumidores , oferecendo vantagens que os telefones não tem .
Hoje em dia existem centenas de modelos de celular diferentes, entre
formas, tamanhos, cores, e também com diversas características, onde umas são
melhores que outras e desempenham funções a mais que determinados aparelhos,
o que acaba chamando a atenção e optando por aquele aparelho que tem suas
funções que mais lhe agrada, independente de qual seja ela.
Enfim, chegamos a conclusão de que não há um aparelho a ser apontado
como o melhor celular, mas sim existem vários, onde cada um se destaca de
acordo com o que você procura. telefonista que passava a informação para o destino , e
depois foi inventado os discos de informação que não precisava mais de telefonista e a chamada
era mais rápida , e hoje a tecnologia é as torres de transmissão que direciona a chamada em um
período muito menor do que os discos .
GLOSSÀRIO
Alfanumérico – possui letras e números;
Brazilian Telegraph Company – Compania Brasileira de Telégrafos;
Código morse - é um sistema de representação de letras, números e sinais de
pontuação através de um sinal codificado enviado intermitentemente;
Monocromático – possui apenas uma cor;
Ringtones – Toques de campainhas utilizados em celulares;
Telephone Company of Brazil – Companhia de Telefones do Brasil.
BIBLIOGRAFIA
ALENCAR, Marcelo Sampaio de: “Telefonia Celular Digital; Érica; 1ª edição; São
Paulo, 2004.
REBITTE, Marcos: “Phreak-Desbloqueando Celulares”; Alta Books; São
Paulo,2009.
CARETO, Jose Ferrari: “Smartphones e Sistemas Operativos”;
www.feraricareto.com; sábado, 11 de junho de 2011, as 15:21h.
PACIEVITCH, Thais: “História do Telefone”;
www.infoescola.com/curiosidades/historia -do-telefone; sábado, 11 de junho de
2011, as 14:12h.
PANKIENWICZ, Igor: “Os Celulares do Futuro”; www.tecnomundo.com.br; sábado,
11 de junho de 2011, as 10:00h.

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Trabalho

  • 1. E. E. PROFª. MARIA PACHECO NOBRE “CELULARES” PRAIA GRANDE JUNHO/2011
  • 2. E. E. PROFª. MARIA PACHECO NOBRE Jorge L. Carqueijo, nº 00 Fulano C. Silva, nº 00 Ciclano B. Carvalho, nº 00 “CELULARES” PRAIA GRANDE JUNHO/2011 Este trabalho sobre celulares, está sendo entregue pelos alunos do 9º ano A ao professor Jorge L. Carqueijo da disciplina de Matemática para apreciação e avaliação referente a composição da nota do 3º bimestre.
  • 3. E. E. PROFª. MARIA PACHECO NOBRE “CELULARES” AVALIAÇÃO Aluno: Nota Aluno: Nota Aluno: Nota Aluno: Nota Observações PRAIA GRANDE JUNHO/2011
  • 4. DEDICATÒRIA Dedico este trabalho primeiramente a Deus, pela saúde, fé e perseverança que tem me dado. A Fulana, minha fiel companheira na hora da tribulação. A meus pais, a quem honro pelo esforço com o qual mantiveram seus filhos na escola pública, permitindo-lhes condições de alcançar sucesso na sociedade. Aos meus amigos e professores pelo incentivo a busca de novos conhecimentos.
  • 5. AGRADECIMENTOS É difícil agradecer todas as pessoas que de algum modo, nos momentos serenos e ou apreensivos, fizeram ou fazem parte da minha vida, por isso primeiramente agradeço à todos de coração. Agradeço á primeira professora que eu tive na vida. Uma mulher corajosa, forte e guerreira, fonte inesgotável de amor, carinho e incentivo que sempre esteve torcendo por mim esse tempo todo, ansiando pelo meu sucesso. Agradeço a Sra. Beltrana M. Silva que com muita disposição colaborou com sua entrevista para a realização deste trabalho. Agradeço aos meus colegas de classe pelo companheirismo, dignidade, carinho, autenticidade e amizade, que sempre estão ao meu lado nos momentos engraçados, tristes, alegres, e na cumplicidade do dia-a-dia. E finalmente, agradeço a todos aqueles que de uma forma direta ou indireta colaboraram para a elaboração deste trabalho.
  • 6. RESUMO Este trabalho irá abordar no decorrer dos seus capítulos a historia dos celulares, importante aparelho que cada vez mais está presente na nossa vida fazendo parte do nosso dia-a-dia. Será abordado desde a invenção do telefone, o surgimento dos aparelhos celulares, o funcionamento de um aparelho celular e o que podemos esperar para o futuro desses aparelhos.
  • 7. ABSTRACT This paper will address the course of his chapters of history cell, an important device that is increasingly present in our living part of our day-to-day. Will be discussed since the invention of telephone, the advent of cell phones, running a mobile device and what can we expect for the future of these devices.
  • 8. LISTA DE ABREVIATURAS CDMA - Acesso Múltiplo por Divisão de Código CTB – Companhia Telefônica Brasileira GSM - Sistema Móvel Global DDD – Discagem Direta a Distância MMS – Mensagem Multimídia ROM – Memória Interna do Computador SMS – Mensagem de Texto TDMA - Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo TV - Televisão
  • 9. LISTA DE FIGURAS Descrição Pg. Fig. 01 - Invenção de Graham Bell (1º telefone)........................................ 13 Fig. 02 – Aparelho telefônico da época de 1935......................................... 15 Fig. 03 – Aparelho telefônico da época de 1944......................................... 16 Fig. 04 – Aparelho telefônico da época de 1955......................................... 16 Fig. 05 – Martin Cooper e o 1º telefone Celular.......................................... 18 Fig. 06 – Visão frontal da placa de um celular............................................ 20 Fig. 07 – Visão traseira da placa de um celular.......................................... 20 Fig. 08 – Modelo de aparelho celular moderno........................................... 24 Fig. 09 – Modelos de Smartphones............................................................ 25 Fig. 10 – Aparelhos do futuro ( protótipos).................................................. 27 Fig. 11 - Aparelhos do futuro ( protótipos)................................................... 27 Fig. 12 – Aparelhos do futuro ( protótipos).................................................. 28
  • 10. SUMÁRIO Descrição Pg. 1. INTRODUÇÃO............................................................................ 11 1.1 Objetivos.................................................................................. 11 1.2 Justificativas............................................................................. 12 1.3 Metodologia.............................................................................. 12 2. CAPÍTULO I – INVENÇÃO DO TELEFONE................................ 13 2.1 – O Telefone no Brasil.............................................................. 14 2.2 – Cronalogia do Telefone.......................................................... 14 3. CAPÍTULO II – HISTÓRIA DO CELULAR.................................... 18 4. CAPÍTULO III – COMO FUNCIONA UM CELULAR..................... 20 5. CAPÍTULO IV – NOVOS MODELOS............................................ 22 5.1 – Novos Serviços....................................................................... 22 6. CAPÍTULO V – SMARTPHONES................................................ 25 7. CAPÍTULO VI – O FUTURO DOS CELULARES......................... 26 7.1 – Entrevista............................................................................... 28 8. CONCLUSÃO.............................................................................. 32 GLOSSÀRIO................................................................................ 33 BIBLIOGRAFIA............................................................................ 34
  • 11. 1. INTRODUÇÃO Graham Bell conseguiu transmitir voz através de um fio. Thomas Edison fez com que fosse possível falar e ouvir simultaneamente. Heinrich Hertz descobriu a possibilidade de transmitir informações através de ondas de rádio. Todas essas descobertas propiciaram o surgimento de um novo aparelho, o telefone celular. Hoje em dia o telefone celular é pequeno, leve, acessível a todas as camadas da população. Porém, no começo, era bem diferente. O primeiro telefone celular eram tão pesado e grande que recebeu o apelido de "Tijolo". Ter um telefone celular hoje em dia significa ter um aparelho multitarefas, um companheiro para todas as horas. Entre os serviços oferecidos pelos aparelhos e pelas empresas de telefonia estão: jogos, músicas, envio e recebimento de mensagens, assistir a filmes e programas de TV, notícias, acesso à internet, troca de arquivos, teleconferências, localização de pessoas, etc. Este trabalho irá desvendar um pouco mais sobre este fantástico aparelho que nos acompanha em nosso dia-a-dia. 1.1. OBJETIVOS Apesar de incialmente ser concebido como um mecanismo que torna possível a comunicação entre dois seres humanos, atualmente a tecnologia tanto
  • 12. dos aparelhos quanto dos serviços está muito evoluída, transformando este aparelho num dos meios mais populares de comunicação. O principal objetivo deste trabalho é conhecer um pouco mais sobre a história, funcionalidades, e desvendar o que faz esse aparelho ser tão especial nas nossas vidas. 1.2. JUSTIFICATIVAS Brasil tem mais celulares que pessoas. Uma pesquisa realizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e publicada pela revista ÉPOCA na edição de maio/2011, o país ganhou 28,98 milhões de novas habilitações no ano (crescimento de 17% em relação a 2009) e alcançou 202,94 milhões de assinantes de serviços de telefonia móvel. Quinze estados e o distrito Federal já possuem mais de um celular por habitante. Na média do país, há 104,68 celulares para cada 100 habitantes. 1.3. METODOLOGIA Este trabalho estará totalmente baseado em referências bibliográficas e será complementado com uma entrevista abordando o futuro dessa tecnologia.
  • 13. 2. CAPÍTULO I – A INVENÇÃO DO TELEFONE O telefone, este objeto que fascinou o mundo, no final do século XIX e que hoje é tão familiar, é o resultado de muitos esforços e invenções para conseguir que a voz humana fosse transmitida através de longas distâncias. Segundo (PACIEVITCH), sua história teve início na oficina de Charles Williams, localizada na cidade de Boston, e onde também trabalhava Tomas A. Watson, pessoa que sentia entusiasmo e simpatia por coisas novas, e se dedicava, em tempo integral, à invenção e ao aperfeiçoamento de aparelhos elétricos. Foi nesta mesma oficina que se deu o encontro entre Watson e Alexander Graham Bell, que havia estudado na Universidade de Boston, era professor de fisiologia vocal, e tinha se especializado no ensino da palavra visível (sistema inventado pelo seu pai, com a finalidade de que uma pessoa surda pudesse aprender a falar). Bell tinha a intenção de aperfeiçoar seu “telégrafo harmônico”, aparelho com o qual pretendia transmitir em código Morse de seis a oito mensagens simultâneas. Foi assim que Graham Bell chegou àquela oficina, procurando suporte tecnológico para sua invenção, e começou a trabalhar com Watson. Mais adiante, Bell disse a Watson estas palavras: “Se eu pudesse fazer com que uma corrente elétrica variasse de intensidade da mesma forma que o ar varia ao se emitir um som, eu poderia transmitir a palavra telegraficamente.” Esta foi a chave do invento que viria a se chamar telefone. Depois de muitas tentativas, em 1876, o sonho de Bell se tornou possível. Através de um aparelho, entre um cômodo e outro, Watson ouviu Bell dizendo: “Sr. Watson, preciso do senhor, venha.” Nascia, assim, o telefone. A nova invenção foi apresentada na Exposição do centenário de Filadélfia. Desde então foram grandes e impactantes os avanços da telefonia até o que hoje chamamos de telefones celulares. Fig. 01
  • 14. 2.1. O TELEFONE NO BRASIL Ainda sobre a ótica de (PACIEVITCH), o contato do Brasil com este novo aparelho se deu em maio de 1876, quando Graham Bell, com seu invento já patenteado, levou o telefone para a Exposição Internacional comemorativa ao Centenário da Independência Americana, na Filadélfia, lá, o Imperador D. Pedro II, que chegara em visita à Exposição, já tendo, há tempos, assistido a uma aula de Graham Bell para surdos-mudos, saudou o jovem professor. As narrativas existentes sobre este contato entre Graham Bell e o Imperador do Brasil apresentam que o inventor estendeu um fio de um canto a outro da sala, e dirigiu- se ao transmissor, colocando D. Pedro na outra extremidade. O silêncio se fazia total. D. Pedro tinha o receptor ao ouvido quando exclamou de repente: “Meu Deus, isto fala!”. Os primeiros telefones foram instalados no Rio de Janeiro. Em 1883 a cidade contava com 5 centrais telefônicas, cada uma com capacidade para 1000 linhas, e também funcionava a primeira linha interurbana, ligando o Rio a Petrópolis. Campinas foi a terceira cidade do mundo a ter uma linha telefônica (logo após Chicago e o Rio de Janeiro). 2.2. CRONALOGIA DO TELEFONE Os dados a seguir têm como fonte de referência dados coletados do endereço eletrônico do museu do telefone. 1876 - 10 de março Em Boston, Massachussetes, Alexander Graham Bell, nascido na Escócia, utiliza seu invento para transmitir uma mensagem ao seu auxiliar Thomas Watson: era o Telefone!
  • 15. No Brasil 1879 - 15 de novembro Surgia, no Rio de Janeiro, o primeiro telefone, construído para D. Pedro II nas oficinas da Western and Brazilian Telegraph Company. Foi instalado no Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, hoje, Museu Nacional. 1883 O Rio de Janeiro já possuía cinco estações de 1000 assinantes cada uma e, ao terminar o ano, estava pronta a primeira linha interurbana ligando o Rio de Janeiro a Petrópolis. 1888 - 13 de outubro Estava formada a Telephone Company of Brazil, com capital de US$ 300 mil, integralizado por 3 mil ações de US$ 100. 1910 Foi inaugurado o primeiro cabo submarino para ligações nacionais entre Rio de Janeiro e Niterói. 1923 - 11 de janeiro A Companhia Telefônica Brasileira - CTB. Foi instalada, em São Paulo, a primeira central automática do País, que dispensava o auxílio da telefonista. 1932 - 28 de janeiro Foram inaugurados os circuitos rádio telefônicos Rio de Janeiro - Buenos Aires, Rio de Janeiro - Nova York e Rio de Janeiro - Madri. Fig. 02
  • 16. 1939 - 27 de julho Foi instalado no país, o 200.000º telefone automático pela Companhia Telefônica Brasileira - CTB. Fig. 03 1956 - 28 de novembro Foi nacionalizada a CTB, fixando sua sede no Rio de Janeiro, com serviços extensivos a São Paulo. Introduzido o sistema de micro-ondas e de Discagem Direta a Distância - DDD. Fig. 04 1960 Inicia-se, no Brasil, a fabricação de peças e equipamentos telefônicos. 1962 - 27 de agosto Foi criado o Código de Telecomunicações do Brasil através da Lei 4.117. A Empresa Brasileira de Telecomunicações - Embratel foi criada com a tarefa de construir o Sistema Nacional de Telecomunicação, e explorar as telecomunicações de âmbito internacional e interestadual. 1967 - 28 de fevereiro
  • 17. Criado o Ministério das Comunicações, tendo como patrono o Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon. 1972 - 11 de julho O Poder Executivo foi autorizado a constituir a Telecomunicações Brasileiras S/A – Telebrás 1998 - 29 de julho De acordo com a nova Lei Geral das Telecomunicações, acontece a privatização do Sistema Telebrás na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. O Sistema Telebrás, avaliado em R$ 13,47 bilhões e vendido por R$ 22 bilhões, foi dividido em 12 empresas: Na telefonia fixa Tele Centro Sul Participações S.A., Tele Norte Leste Participações S.A. e Telesp Participações S.A. Na telefonia móvel Tele Norte Celular, Tele Centro Oeste Celular, Tele Nordeste Celular, Tele Leste Celular, Telesp Celular, Tele Sudeste Celular, Telemig Celular e Tele Celular Sul. .
  • 18. 3. CAPÍTULO II – HISTÓRIA DO CELULAR Heinrich Hertz, em 1888, foi o pioneiro na transmissão de códigos pelo ar. Afirma (ALENCAR, 147). Em 1973, quase 100 anos depois da invenção do telefone, a marca Motorola apresentou ao mundo o primeiro aparelho de telefonia móvel. Este aparelho foi desenhado por Martin Cooper, que fez a primeira ligação para a concorrência (Bell Labs), com quem disputava a criação de um aparelho telefônico que não usasse fios. Esta primeira ligação foi recebida por Joe Engel, que não se amedrontou com a derrota. Pelo contrário, aperfeiçoou a tecnologia e fez com que O Bell Labs fosse responsável pelo celular tal qual como hoje é conhecido em todo o mundo. Fig. 05 A primeira geração da telefonia celular se iniciava com celulares não tão portáteis, tanto que a maioria era desenvolvida para instalação em carros. A maioria dos celulares pesava em média 1kg e tinha dimensões absurdas de quase 30 centímetros de altura. Claro, isso era apenas o começo, sendo que a tendência era a redução no tamanho físico e o aumento de funções. O preço dos celulares evidentemente era astronômico, até porque, nem todo mundo tinha um carro para poder carregar estes “trambolhos”.
  • 19. Logo no início da década de 90, as fabricantes já estavam prontas para lançar novos aparelhos, com um tamanho aceitável e um peso que não prejudicasse a coluna de ninguém. A segunda geração de aparelhos não traria apenas novos aparelhos, todavia também iria aderir a novos padrões de comunicação. Três tecnologias principais iriam imperar nesta época, eram elas: TDMA, CDMA e GSM. Hoje vivemos a terceira geração desse setor, que abordaremos em maiores detalhes no capítulo em que abordaremos os novos modelos.
  • 20. 4. CAPÍTULO III – COMO FUNCIONA UM CELULAR De acordo com (REBITTE, 22) os aparelhos celulares são os dispositivos mais complexos que as pessoas usam no seu dia-a-dia. Porém, se você desmontar um telefone celular, vai descobrir que ele contém apenas poucas peças individuais.  Uma placa de circuitos que contém o "cérebro" do telefone  Uma antena  Um visor de cristal líquido(LCD)  Um teclado (diferente daquele que você encontra no controle remoto da TV)  Um microfone  Um alto-falante  Uma bateria A placa de circuito é o coração do sistema. Fig. 06 Fig. 07 Nas fotos acima você vê diversos chips de computador. Vamos falar sobre o que fazem alguns dos chips individuais. Os chips de conversão analógico para
  • 21. digital e digital para analógico traduzem o sinal de rádio emitido de analógico para digital e o sinal recebido de digital novamente para analógico. O microprocessador cuida de todas as tarefas requeridas pelo teclado e pelo visor, é o responsável pelo controle de sinalização com a estação base, além de coordenar as demais funções na placa. Os chips de memória ROM e memória flash proporcionam o armazenamento do sistema operacional e dos recursos personalizáveis de seu telefone, como a agenda de telefones. Finalmente, os amplificadores RF manipulam os sinais que entram e saem da antena. É incrível como os celulares reproduzem sons de boa qualidade por meio de alto-falantes e microfones tão minúsculos. O alto-falante tem aproximadamente o tamanho de uma moeda, e o microfone não é maior do que a bateria do relógio de pulso. Falando da bateria de relógio, ela é usada para o chip do relógio interno. O que é surpreendente é que toda essa funcionalidade, que somente 30 anos atrás ocuparia todo um andar de um prédio de escritórios, agora se encaixa em um pacote que cabe confortavelmente na palma da sua mão!
  • 22. 5. CAPÍTULO IV – NOVOS MODELOS (PANKIENWICZ), afirma em sua obra que nos dias de hoje o celular já não é mais um simples telefone de bolso. Os celulares traziam campainhas um tanto irritantes, entretanto com o avanço da tecnologia nas operadoras e nos aparelhos, os ringtones monofônicos, e polifônicos, personalizados começaram a aparecer, fator que fez as pessoas gastarem “rios” de dinheiro só para ter o hino do querido time como toque. 5.1. NOVOS SERVIÇOS Falar pra quê? Envie uma SMS Um recurso indispensável para muitas pessoas é o serviço de mensagem de texto (SMS). Poucos sabem, mas a primeira mensagem de texto foi enviada no ano de 1993, através de uma operadora da Finlândia. Aqui no Brasil demorou muito para chegar “toda” essa tecnologia, afinal, as operadoras brasileiras ainda estavam pensando em instalar telefones fixos para os clientes. As mensagens de texto não eram grande coisa na época, porque eram limitadas a poucos caracteres e não permitiam a utilização de acentos ou caracteres especiais. Além disso, era difícil você poder utilizar o serviço de SMS, porque era necessário que, além do seu celular, o do destinatário fosse compatível com a tecnologia. Os celulares capazes de enviar mensagens de texto geralmente vinham equipados com um teclado alfanumérico, afinal, o aparelho deveria compreender letras além de números. Hora de introduzir um pouco de cores Sem dúvida, tudo estava o máximo para os consumidores, mas ainda faltava algo para que o celular ficasse completo: eram as cores. Os aparelhos com dispositivos monocromáticos simplesmente não transmitiam tudo o que nossos olhos podiam perceber. Logo as fabricantes introduziram visores com escalas de cinza, recurso que permitia distinguir imagens. Apesar disso, ninguém estava satisfeito, porque tudo parecia muito irreal. Quando apareceu o primeiro celular com quatro mil cores, as pessoas pensavam que estava acabando o mundo, porque era uma tecnologia incrível para
  • 23. um aparelho tão pequeno. Não demorou muito para que os aparelhos ganhassem displays de incríveis 64 mil cores e logo apareceram os visores com até 256 mil cores — as imagens já pareciam reais e não havia como perceber a falta de cores. Obviamente, a evolução não parou e hoje os aparelhos possuem 16 milhões de cores, um recurso que é fundamental em aparelhos de alta resolução. Mensagens multimídia e internet, um grande avanço... Com a possibilidade de visualizar imagens coloridas, não demorou nada para que os celulares ganhassem o recurso das mensagens multimídia, famosas MMS. As mensagens multimídia, a princípio, seriam úteis para enviar imagens para outros contatos, contudo, com a evolução do serviço, a MMS tornou-se um serviço que suporta até o envio de vídeos, é quase como enviar um email. O que todos queriam, finalmente estava disponível nos celulares: a internet. Evidentemente, a internet que era acessada através de um celular não era nada parecida com aquela que as pessoas utilizavam nos computadores, no entanto, isso deveria evoluir muito em breve. Era necessário que os portais criassem páginas pró-prias para celular (as chamadas páginas WAP), com conteúdo reduzido e poucos detalhes. Câmera para imagens e vídeo A implementação de uma câmera num celular foi muito revolucionário, mas até hoje é difícil encontrar algum aparelho que traga uma câmera de boa qualidade, ou pelo menos, que consiga resultados aceitáveis em qualquer situação. Na verdade, é bem óbvio que os celulares não tragam câmeras profissionais, afinal, não há lógica em um aparelho que tem como função principal a comunicação, possuir uma câmera melhor do que as comuns. Os fabricantes vêm introduzindo tecnologia de ponta nos últimos aparelhos, tanto que alguns modelos, como o Samsung i8910 Omnia HD — confira nesse mesmo texto mais sobre este aparelho — já são capazes de gravar vídeo com resolução em Alta definição e com uma taxa de quadros aceitável (30 fps). Como senão bastasse esse aparelhinho possui uma tecnologia para detectar rostos (e sorrisos), tudo com a incrível câmera de 8 MP (Megapixels) que ainda conta com flash. Achou pouco? Então aguarde, pois em breve o Baixaki publicará artigos da série “Novos Eletrônicos” para você conferir outras características de modelos semelhantes a este Samsung.
  • 24. MP3 Hoje em dia é comum os celulares possuírem suporte a reprodução de arquivos MP3, contudo, um dia isso já foi um grande luxo. Havia uma época em que esses arquivos nem existiam e as fabricantes de aparelho já cogitavam a ideia de incluir o suporte a reprodução de músicas. Demorou a chegar, mas ao que tudo indica, a função MP3 tornou-se um dos maiores atrativos nos celulares, porque simplesmente o consumidor gosta de possuir várias funções em um único aparelho. Fig. 08 A evolução não pode parar, por isso as fabricantes não param de lançar mais aparelhos, com recursos mais sofisticados e funções ainda mais interessantes.
  • 25. 6. CAPÍTULO V – SMARTPHONES Muito se ouve falar atualmente em Smartphones, mas o que é, para que serve e por que devo comprar? Eles se tornaram inteligentes, afirma (CARETO). Atualmente não se fala muito em celular, porque o assunto da vez são os Smartphones. O termo smartphone foi adotado devido à utilização de um sistema operacional nos celulares. Claro que essa capacidade está restrita a um pequeno número de aparelhos, porém, a tendência é que cada vez mais as fabricantes invistam na criação deste tipo de celular. Além do sistema operacional, a maioria dos smartphones traz rede sem fio (wi-fi), câmera de qualidade razoável (geralmente o mínimo é 2 MP), Bluetooth, memória interna com muito espaço, espaço para cartão externo, funções aprimoradas (como a reprodução de arquivos e a compatibilidade com documentos do Microsoft Office), suporte a redes 3G e muito mais. Os sistemas operacionais dos aparelhos variam muito, porque cada fabricante coloca um sistema diferente. Os principais são: Symbian e Windows Mobile (o iPhone utiliza o MAC OS X). Fig. 09
  • 26. 7. CAPÍTULO VI – O FUTURO DOS CELULARES Daqui a sete anos, o seu celular só poderá ser encontrado em feiras de antiguidade. Não vai demorar até que os modelos de hoje caiam definitivamente no esquecimento (PANKIENWICZ). A terceira geração de celulares chegou e nós somos os felizardos que estamos usufruindo de tudo que ela oferece. A nova geração oferece várias vantagens, como: vídeo chamada, conexão de internet de alta velocidade, economia de energia nos aparelhos e funcionalidade de internet sem a necessidade de um aparelho celular (é possível utilizar a rede de internet 3G em Modems). Assim como demorou certo tempo para que o 3G fosse estabelecido, a quarta geração de telefonia celular (4G) não chegará tão rápida, mas já há algumas ideias de como ela será. Assim como o 3G já fez, a 4G deve continuar investindo no avanço da transmissão de dados. É muito provável que os novos aparelhos celular já trabalhem com o protocolo IP e sejam compatíveis com as redes de computador, ou seja, a tendência é uma só: os celulares estão prestes a virar computadores minúsculos. Para trabalhos com imagens e digitação, não há como negar que os Notebooks são (e provavelmente continuarão sendo por um bom tempo) os melhores equipamentos do mercado. Eles não são tão portáteis (apesar de que devem ficar cada vez mais finos), mas são confortáveis e garantem boa acessibilidade. Contudo, a tendência natural é de que todas as tecnologias presentes nestes computadores de colo logo sejam reduzidas a tamanhos muitas vezes menores, cabendo na palma da sua mão. Isso mesmo, logo seu celular vai ter processador, memória, espaço em disco e recursos equivalentes, mantendo proporções similares.
  • 27. Fig. 10 Teclados numéricos reais até são convenientes quando se quer precisão ou a sensação de que um botão realmente foi pressionado, entretanto eles ocupam uma enorme parte da superfície do aparelho, a qual poderia ser aproveitada para inúmeras outras coisas, tais como a reprodução de imagens e vídeos em alta definição e em formato Widescreen. Com mais alguns anos de desenvolvimento, estas telas e as estruturas dos celulares devem passar por mais uma etapa nas suas evoluções: serão construídos com materiais e ligas completamente dobráveis e flexíveis. Nos cinemas os carros do filme “Transformers”, do diretor Michael Bay, se transformam em verdadeiras máquinas de destruição. No mundo dos celulares as transformações também são inevitáveis, ainda mais com as telas flexíveis, mas as utilidades serão bem mais variadas e simples. Fig. 11
  • 28. Quer pegar uma balada? Dobre-o e utilize-o como pulseira. Se você quer um relógio ou despertador, basta moldá-lo de acordo. Quando uma ligação é feita, o aparelho assume automaticamente a posição de um semi-arco. Fig. 12 7.1. ENTREVISTA Futurólogo militante, o engenheiro eletrônico Jean Paul Jacob – que, apesar do nome afrancesado, é paulistano – previu com vários anos de antecedência muitas das tecnologias que se incorporaram ao dia-a-dia de cidadãos do mundo inteiro nos últimos anos. Na década de 1980, por exemplo, ele profetizou o surgimento dos computadores portáteis, das câmeras digitais e dos eletrodomésticos inteligentes. Aos 65 anos, 42 deles atuando como pesquisador da IBM nos Estados Unidos, Jacob continua a exercitar-se na bola de cristal. Nesta entrevista, entre outras previsões, afirma que, em pouco tempo, telefones celulares e videogames portáteis serão tão potentes quanto supercomputadores e que, no máximo em três décadas, o livro de papel será substituído por um similar digital. Pergunta – Quais inovações tecnológicas serão incorporadas ao dia-a-dia das pessoas nos próximos anos? Jacob – Costumo dizer que o celular está se transformando numa espécie de canivete suíço digital, que oferece, ao mesmo tempo, cada vez mais e variados serviços. A convergência tecnológica ocorre de forma espetacular nos celulares. Cada vez mais esse aparelhinho funcionará como um computador, que permitirá ouvir músicas, ver vídeos, transmitir dados, acessar a internet, caixas eletrônicos e
  • 29. máquinas de refrigerantes, entre outros. Em algumas cidades da Europa e da América do Norte, até os parquímetros estão interligados à internet por redes de comunicação sem fio, o que permite que os motoristas paguem o estacionamento pelo celular. Pergunta – Além do celular, que outros equipamentos se beneficiarão da convergência? Jacob – Os videogames. A tendência é que sejam acopladas cada vez mais funções a esses aparelhos. A IBM, por exemplo, está desenvolvendo um poderosíssimo processador, o Cell Chip, que é na verdade um supercomputador com dez vezes mais potência que os chips comuns. Ele permite que os videogames se transformem em computadores pessoais nos quais o usuário, além de jogar, poderá ver TV e acessar a internet, entre outras funções. Esse superchip será lançado oficialmente em 2006, mas já está sendo testado em games da Sony e em TVs da Toshiba. Graças a ele, já é possível, por exemplo, ouvir MP3, ver fotos e assistir a filmes no Playstation portátil, da Sony. Pergunta – O senhor daria outro exemplo de aplicação desse superchip? Jacob – Ele permitirá também que os gamemaníacos fiquem plugados o tempo todo na web e possam, por exemplo, acessar internet banking a partir do videogame. Além disso, como teremos uma enorme quantidade de games em rede, é possível que haja uma grande expansão de jogos educacionais ou pedagógicos. As escolas poderão aproveitar a destreza que os jovens têm com aqueles botões e programar cursos mais atrativos, por meio de jogos. Pergunta – Que outras tendências o senhor vê? Jacob – A massificação com personalização dos serviços e do entretenimento. Ou seja: a possibilidade de produtos fabricados em massa poderem ser adaptados aos gostos e interesses de usuários específicos. O melhor exemplo nessa área é a TV digital. No futuro, todos os aparelhos de TV serão idênticos, mas cada pessoa vai poder formatar a seu bel-prazer a programação. Você "dirá" à TV os assuntos de sua preferência e ela selecionará automaticamente em todos os canais os programas disponíveis que atendem ao seu perfil. À noite, quando voltar para casa, terá um canal preparado exclusivamente para você. No futebol, por exemplo, será possível selecionar apenas os jogos do seu clube. Melhor ainda: no caso de derrota dele, para não se aborrecer muito, você poderá ordenar que seja gravado apenas o compacto do
  • 30. jogo. Não existe personalização maior do que esta: a TV que só transmite o que cada indivíduo quer. Pergunta – A TV de alta definição é realmente um ganho para o consumidor ou apenas uma "necessidade" criada pelo mercado e imposta ao público? Jacob – É, sem dúvida, um grande avanço para o consumidor, porque associa alta definição com digitalização. Há uma série de vantagens, como o fato de o telespectador estar assistindo a um programa, clicar em algum objeto ou personagem na tela e poder obter, instantaneamente, mais informações sobre ele. Teremos, enfim, uma televisão personalizada e inteligente. Pergunta – E os home theaters? Jacob – Os home theaters terão alto-falantes altamente direcionados, de tal forma que duas pessoas poderão ver canais e ouvir músicas diferentes, simultaneamente, no mesmo aparelho, cada uma com seu controle remoto. Através de efeitos holográficos ou de imagens polarizadas, pessoas sentadas em ângulos diferentes poderão ter áudio e imagens direcionados exclusivamente para elas. Pergunta – Se celulares e outros equipamentos vão assumir o papel de computadores pessoais, qual será o futuro dos notebooks? Jacob – Os notebooks já chegaram ao que chamo de platô de produtividade. A tendência é que o formato atual seja rapidamente transformado ou substituído por uma série de instrumentos muito menores, mas com capacidade para executar as mesmas funções, além de outras, como os já citados celulares e videogames. Pergunta – Quais as vantagens desse acesso às tecnologias por vários meios? Jacob – Costumo dizer que a web recolocou o homem no centro do universo. Hoje, a grande demanda, em termos de tecnologia, é poder acessar e conectar pessoas, informações e entretenimento a qualquer hora e em qualquer lugar. Junto com essa onipresença da tecnologia, o que se pretende é que ela seja embarcada em aparelhos que possam estar com o usuário o tempo todo. E, de preferência, que caibam no bolso ou na bolsa.
  • 31. Pergunta – O senhor sustenta a profecia que fez recentemente de que, dentro de no máximo três décadas, o livro de papel será substituído pelo livro eletrônico ou digital? Jacob – Na década de 1980, quando eu dizia que o disco de vinil ia acabar, quase era apedrejado. Pois dou minha cara a tapa novamente: o livro em papel vai estar para o digital assim como o vinil está, hoje, para o CD ou o DVD. O conceito de livro não desaparecerá, mas você precisará comprar apenas um em toda a vida. O conteúdo será todo colocado em um chip de memória ou na internet, assim como ocorre hoje com os celulares. Já existem livros digitais apenas para ouvir, que podem ser baixados em palmtops, celulares e iPods. Pergunta – O que faz uma tecnologia "pegar" e outras não? Jacob – A boa tecnologia é a que se traduz numa ferramenta que permite solucionar problemas ou criar situações socioeconômicas, culturais e políticas desejáveis. Uma empresa americana testou um telefone celular de papel feito com material biodegradável. A idéia era que o usuário o utilizasse por uma ou duas horas, como pré-pago, e o descartasse. Estudos de mercado revelaram, entretanto, que um equipamento do gênero, pelo menos por enquanto, não é socialmente aceitável. A tecnologia existe. Falta apenas viabilizá-la comercialmente. Pergunta – Que fatores interferem na velocidade de viabilização de uma nova tecnologia? Jacob – Vários, como a estratégia de comunicação e, sobretudo, a aceitação do público. A velocidade de percurso, do disparo da tecnologia até sua viabilização, é diferente para cada produto. Em média, uma tecnologia que pega se torna madura em cinco anos, sendo que as grandes tecnologias conseguem se viabilizar com a metade desse tempo. O CD, por exemplo, demorou menos de dois para atingir a maturidade comercial. Já o celular precisou de mais de cinco anos, pois inicialmente era uma tecnologia muito cara. Alguns produtos, como o videofone, talvez levem um século para se viabilizar.
  • 32. 8. CONCLUSÃO. O celular é um aparelho móvel que é derivado do telefone ,que utiliza células (por isso o nome celular ) é um aparelho que utiliza ondas eletro- magnéticas , apartir dos anos 90 eles começaram a ser muito utilizados pelos consumidores , oferecendo vantagens que os telefones não tem . Hoje em dia existem centenas de modelos de celular diferentes, entre formas, tamanhos, cores, e também com diversas características, onde umas são melhores que outras e desempenham funções a mais que determinados aparelhos, o que acaba chamando a atenção e optando por aquele aparelho que tem suas funções que mais lhe agrada, independente de qual seja ela. Enfim, chegamos a conclusão de que não há um aparelho a ser apontado como o melhor celular, mas sim existem vários, onde cada um se destaca de acordo com o que você procura. telefonista que passava a informação para o destino , e depois foi inventado os discos de informação que não precisava mais de telefonista e a chamada era mais rápida , e hoje a tecnologia é as torres de transmissão que direciona a chamada em um período muito menor do que os discos .
  • 33. GLOSSÀRIO Alfanumérico – possui letras e números; Brazilian Telegraph Company – Compania Brasileira de Telégrafos; Código morse - é um sistema de representação de letras, números e sinais de pontuação através de um sinal codificado enviado intermitentemente; Monocromático – possui apenas uma cor; Ringtones – Toques de campainhas utilizados em celulares; Telephone Company of Brazil – Companhia de Telefones do Brasil.
  • 34. BIBLIOGRAFIA ALENCAR, Marcelo Sampaio de: “Telefonia Celular Digital; Érica; 1ª edição; São Paulo, 2004. REBITTE, Marcos: “Phreak-Desbloqueando Celulares”; Alta Books; São Paulo,2009. CARETO, Jose Ferrari: “Smartphones e Sistemas Operativos”; www.feraricareto.com; sábado, 11 de junho de 2011, as 15:21h. PACIEVITCH, Thais: “História do Telefone”; www.infoescola.com/curiosidades/historia -do-telefone; sábado, 11 de junho de 2011, as 14:12h. PANKIENWICZ, Igor: “Os Celulares do Futuro”; www.tecnomundo.com.br; sábado, 11 de junho de 2011, as 10:00h.