Homeopatia - Escolas Energéticas
Monografia apresentada para a disciplina Ciências da Homeopatia
Universidade Federal de Viçosa
Orientadores:
José Alberto Moreno | Eliete Fagundes | Virgínia Stefanichen
Autor:
Eduardo Egisto
Diferenças entre modelos médicos homeopático e alopático
1. Diferenças entre o "Modelo Hipocrático, Energético, Holístico, Natural e Homeopático" e o "Modelo alopático e químico da doença”.
Monografia apresentada à Disciplina Ciências da Homeopatia da Universidade Federal de Viçosa.
Área: Ciências Homeopáticas
Orientadores: José Alberto Moreno
Eliete Fagundes
Virgínia Stefanichen
Autor: Eduardo Egisto
Indaiatuba
2013
Universidade Federal de Viçosa
Indaiatuba – SP
Ciências Homeopáticas
2. Universidade Federal de Viçosa – UFV
Homeopatia
Homeopatia – pág. 2
Autor
Eduardo Egisto Grosso Junior – 134476
Capa
Foto: “Botânica Homeopática”
http://www.googole.com.br/images – 2013
Agradecimentos
Agradeço aos Mestres Eliete Fagundes e José Moreno, que concederam a oportunidade de iniciar meu maior sonho e realizar este estudo dirigido à minha formação profissional. Obrigado.
Pensamento
“Todos nascem sem saber... Todos partem sem saber tudo... O quanto cabe cada um saber? A condição de cada indivíduo não se mede pelo quanto ele sabe, mas sim pelo quanto ele usa do que sabe.”
Resumo
Estudar e conhecer a filosofia energética são o início do despertar e da cura do indivíduo. Discutir e promover o assunto abordado numa visão crítica e imparcial, verificando os princípios éticos e humanistas do sistema. A conclusão deste trabalho requer diferenciar as escolas existentes tanto homeopáticas, energéticas e holísticas como alopáticas.
Abstract
Study and know the philosophy energy are the beginning of the awakening and healing of the individual. Discuss and promote the subject matter in a critical and impartial checking the ethical and humanistic system. The conclusion of this work requires differentiating existing schools both homeopathic and allopathic and holistic energy.
Palavras Chave: Homeopatia | Homeopathic | Medicina Energética | Hipocrática | Galênica
3. Universidade Federal de Viçosa – UFV
Homeopatia
Homeopatia – pág. 3
Sumário
Autor | Capa | Agradecimentos | Pensamento | Resumo | Abstract 02
Introdução 04
Diferenças entre o "Modelo Hipocrático, Energético, Holístico, Natural e Homeopático" e o "Modelo alopático
e químico da doença” 05
Bibliografia 08
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Homeopatia
Homeopatia – pág. 4
Introdução
Linha de Raciocínio – Início do Despertar
Medicina Energética não é religião, embora tenha seu misticismo. Soa como alternativo, holístico, natural, hipocrático ou qualquer outro nome que se dá quando não é oficial, quando os princípios galênicos, de uma forma cruel, passa a foice do doce conhecimento da alma, da pura energia divina, da matéria escura, da exoneração de cima para baixo, de dentro para fora.
O homem ao longo dos tempos perdeu seu senso de orientação natural, seu eixo cósmico. Espanta-me saber quando um cientista ou um físico é citado nos noticiários associando descobertas do universo de forma científica, cética.
Esta busca por respostas “alopáticas” faz com que o indivíduo se perca no seu verdadeiro eu, na sua essência divina, no seu chamado universal.
Estamos numa era que o chamado de volta para casa esta vibrando nos corações dos despertados, mas para isso precisamos da purificação de todos os nossos corpos, seja eles visíveis ou não.
Eu muitas vezes questionei a existência de Deus, a existência de uma figura divina. Minha conclusão sobre o assunto veio quando estava com uma dor insuportável na coluna, entre L4 e L5. Fechei os olhos e pedi para que aquela dor fosse embora. Instantes depois eu senti uma explosão na minha cabeça que desceu até o ponto da dor. Uma luz branca esverdeada irradiando entre as vértebras e saindo um pouco acima do umbigo. Se eu estava em posição cifótica, com dor, como eu vi essa luz, entrando na glabela, passando pela região occipital e descendo pela coluna espinal até a L5? Foi a primeira vez que vi de forma física, a energia do pensamento. Foi ai que deu origem a muitas explicações sobre tudo. Formei minhas opiniões sobre o universo ser o corpo de Deus, a matéria escura ser o sangue de Deus e nossos planetas serem células de Deus, portanto somos a unidade ribossômica de Deus.
Hoje, depois de iniciar os estudos homeopáticos, pude entender o poder da dinamização. Se formos seres perfeitos, de luz, DNA de Deus, o que uma essência homeopática dinamizada faz em nosso corpo? Imagina isso agora em que proporção para chegar até a consciência de Deus?
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Homeopatia
Homeopatia – pág. 5
Monografia Proposta
Diferenças entre o "Modelo Hipocrático, Energético, Holístico, Natural, Homeopático" e o "Modelo alopático e químico da doença”
Citarei de forma cronológica as escolas solicitadas, o objetivo é dispor a todos os despertados, as correntes de sabedoria.
Apenas podemos utilizar argumentos para fatos conhecidos. O que desconhecemos sabemos através da intuição, mas para isso é fundamental estarmos conectamos com o universo.
Medicina Hipocrática ou Energética, sua origem se deu na Escola de Cós onde suas filosofias eram voltadas para o homem e suas essências Humanísticas e Vitalistas.
Medicina Galênica ou Oficial originou-se na Escola de Cenido, onde seus preceitos eram Organicistas, Materialistas, o homem e o que ele aparentava em seu exterior.
Hipócrates foi o defensor da Escola energética, onde pôde defender a medicina do doente, a medicina do indivíduo como um todo, o indivíduo interligado em toda sua divindade (alma e corpo).
Galeno defendia a Escola da doença, desprezando a energia vital, focando na região da dor, não na sua origem.
As duas Escolas são prescritas até os dias de hoje, onde o foco da Hipocrática é a cura iniciando-se pelos corpos energéticos até chegar ao físico, na cura do indivíduo como um todo. Já na Galênica a alopatia foca exclusivamente na região afetada, inibindo a real doença do ser.
Falar em Medicina Energética é falar literalmente em Homeopatia, pois é um remédio completo que cura todos os corpos, planos e estágios do indivíduo.
Christian Friedrich Samuel Hahnemann ficou inicialmente conhecido por traduzir literaturas médicas e resenhá-las. Em uma das suas traduções médicas (Matérias Médicas de Cullen), debateu o autor dizendo que a quinina curava a malária não pelo seu sabor amargo, mas pelo efeito que ela
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Homeopatia
Homeopatia – pág. 6
desencadeia no corpo humano. Iniciando seus estudos homeopáticos, onde teve um prelúdio da Lei do Semelhante, seu Simillimum.
Grandes nomes da Medicina Homeopática como Kent, Clarke, Nash e Bönninghausen, seguem a filosofia Hahnemanniana, ou parte dela.
Para expressarmos a diferença entre um medicamento alopático de um homeopático, usamos a Lei de Arndt-Schultz, onde um estímulo químico forte gera uma baixa energia vital e, por conseguinte, um estímulo químico fraco gera uma alta energia vital.
Fundamentando a corrente Hipocrática, citamos Hering e seus 4 preceitos: As Leis de Hering.
1. A cura do Indivíduo se processa do interior para o exterior;
2. A cura se processa de cima para baixo;
3. A cura se processa dos órgãos de maior hierarquia para os de menor hierarquia;
4. A cura se processa primeiro nas doenças mais novas, para depois agir nas doenças mais antigas.
Os níveis vibratórios do indivíduo geram campos de frequências. Estimulando um indivíduo de forma positiva, essas frequências vibram em ressonâncias magnéticas, verdadeiros campos de energia. Quanto maior a frequência, maior é a ressonância, mudando o padrão vibratório dos corpos sutis do indivíduo, trazendo a cura total e a energia em sua volta.
Estamos falando em alterar de forma física e mental, tudo que nos cercam. Nosso campo energético se torna um imã para coisas positivas e inicia-se um processo de limpeza astral permanente. A partir deste momento, você começa a curar pelo simples fato do indivíduo entrar em seu campo energético. Isso explica porque nos sentimos bem, estando com algumas pessoas e repulsa por outras.
Imaginamos quantas sinapses fizemos neste momento em apenas ler este parágrafo? Imagine agora usar esta energia elétrica que foi gerada em um estímulo positivo? Com isso podemos explicar as ondas de pensamentos e curas a distância. Cada pensamento é uma energia física que é emanada do seu próprio ser. Portanto somos responsáveis por tornarmos nosso mundo melhor. Usemos nossa poderosa energia de forma positiva.
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Homeopatia
Homeopatia – pág. 7
O que seria de nós se tudo que pensássemos se materializasse instantaneamente? Cada ser é único e reage de um modo. Ter a concepção de que sabemos o que é melhor para alguém é interferir em seu livre arbítrio. Por isso temos que buscar o equilíbrio energético para o indivíduo ter clareza de pensamentos. Alcançando esta etapa, sua vibração se torna positiva.
Por isso temos a chance de estudarmos os estímulos energéticos e alcançarmos a cura de mais alta hierarquia. Assim reequilibrando seus centros energéticos, os chacras ou rodas de luz, fazem que a conexão com seus corpos sutis sejam mais apurados, assim nossa energia vital entra em homeostasia.
Vamos tornar o processo de cura do inconsciente para o consciente. Vamos reestabelecer a conexão do indivíduo com o todo, com a natureza, com o universo. Somos parte de um todo e o todo habita dentro de nós. Temos sete corpos superiores:
Sthula sharira – Corpo Físico;
Prâna – Corpo vital;
Linga sharira – Corpo astral;
Kâma rupa – Corpo emocional;
Manas – Nossa Alma Humana;
Budhi – Nossa Alma Divina;
Atman - O raio do Absoluto, nossa Essência Divina;
Temos entre os corpos os cordões que ligam o físico com o espiritual e o espiritual com o absoluto, que são os cordões de prata e o de ouro. Muitos tiveram a experiência da viagem astral, e essa prazerosa experiência se dá apenas pela presença do cordão de prata, pois sem ele, não retornaríamos para o nosso corpo físico.
Tive a honra e oportunidade de vivenciar desde criança, dos processos filosóficos da maioria das escolas de medicina holística. Aprendi de forma carinhosa o processo de cuidar. Minha mãe, Fatima Regina Tuchiama, meu obrigado.
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Homeopatia
Homeopatia – pág. 8
Bibliografia
1. MORENO, José Alberto. Medicina Energética. Belo Horizonte: 2011, 6ª ed. Editora Hipocrática Hahnemanniana.
2. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. Sistema Integrado de Bibliotecas. Manual de normas para trabalhos técnico- científicos: de acordo com as normas da ABNT. 2010. Disponível em: <http://www.pucpr.br/biblioteca/normas.php>. Acesso em: 29 de setembro de 2012.
3. TURATO, Egberto. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de estudo. São Paulo: Revista Saúde Pública, 2005.