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Profº Eduardo Alves dos Reis
Estatística? O que é?
 Um conjunto de métodos utilizados para se analisar
dados;
 A estatística é uma ciência exata que atua na coleta de
dados, na sua organização, na visualização para ajudar
na solução de problemas.
Resumindo:
 qualquer coleta de dados quantitativos.
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No dia a dia, você, professor faz
uso de Estatística?
 Faz coleta de dados?
 Analisa informações?
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E isso? o que é?
Diário de Classe – TURMA – A
NOME
FREQUÊNCIA NOTAS
01 02 03 04 1ª NOTA 2ª NOTA 3ª NOTA 4ª NOTA MÉDIA
Abelina de Jesus P P F F 7,0 6 5 4 5,5
Belmiro dos Santos P P P P 8,0 9 9 9 8,75
Carlota da Silva F F F P 0 2 3 6 2,75
Durvalina Oliveira P P P P 5 6 4 5 5
Edvaldo Almeida P P P P 9 10 9 9 9,25
Fabrício de Deus P F P P 5 6 4 3 4,5
Gilberto Paturi P P P F 4 3 5 4 4
Humberto Tanuri F F P P 2 4 5 3 3,5
Isla Batista P P P P 3 4 5 3 3,75
João Gualberto P P P P 7 6 5 5 5,75
Profº Eduardo Alves dos Reis
Num primeiro momento o que
podemos ver nesse diário?
Diário de Classe – TURMA – A
NOME
FREQUÊNCIA NOTAS
01 02 03 04 1ª NOTA 2ª NOTA 3ª NOTA 4ª NOTA MÉDIA
Abelina de Jesus P P F F 7,0 6 5 4 5,5
Belmiro dos Santos P P P P 8,0 9 9 9 8,75
Carlota da Silva F F F P 0 2 3 6 2,75
Durvalina Oliveira P P P P 5 6 4 5 5
Edvaldo Almeida P P P P 9 10 9 9 9,25
Fabrício de Deus P F P P 5 6 4 3 4,5
Gilberto Paturi P P P F 4 3 5 4 4
Humberto Tanuri F F P P 2 4 5 3 3,5
Isla Batista P P P P 3 4 5 3 3,75
João Gualberto P P P P 7 6 5 5 5,75
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E agora?
Diário de Classe – TURMA – A – LÍNGUA PORTUGUESA
NOME
FREQUÊNCIA NOTAS
01 02 03 04 1ª NOTA 2ª NOTA 3ª NOTA 4ª NOTA MÉDIA
Abelina de Jesus P P F F 7,0 6 5 4 5,5
Belmiro dos Santos P P P P 8,0 9 9 9 8,75
Carlota da Silva F F F P 0 2 3 6 2,75
Durvalina Oliveira P P P P 5 6 4 5 5
Edvaldo Almeida P P P P 9 10 9 9 9,25
Fabrício de Deus P F P P 5 6 4 3 4,5
Gilberto Paturi P P P F 4 3 5 4 4
Humberto Tanuri F F P P 2 4 5 3 3,5
Isla Batista P P P P 3 4 5 3 3,75
João Gualberto P P P P 7 6 5 5 5,75
80% de reprovação
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E agora?
Diário de Classe – TURMA – A – LÍNGUA PORTUGUESA
NOME
FREQUÊNCIA NOTAS
01 02 03 04 1ª NOTA 2ª NOTA 3ª NOTA 4ª NOTA MÉDIA
Abelina de Jesus P P F F 7,0 6 5 4 5,5
Belmiro dos Santos P P P P 8,0 9 9 9 8,75
Carlota da Silva F F F P 0 2 3 6 2,75
Durvalina Oliveira P P P P 5 6 4 5 5
Edvaldo Almeida P P P P 9 10 9 9 9,25
Fabrício de Deus P F P P 5 6 4 3 4,5
Gilberto Paturi P P P F 4 3 5 4 4
Humberto Tanuri F F P P 2 4 5 3 3,5
Isla Batista P P P P 3 4 5 3 3,75
João Gualberto P P P P 7 6 5 5 5,75
Dos alunos com notas baixas 50% tem
faltas. É importante considerar isso?
Profº Eduardo Alves dos Reis
O que podemos considerar a partir
da análise de um Diário Escolar?
 Se 10 a 20% dos alunos tem nota inferior à média
escolar?
 Se só 10 a 20% dos alunos são aprovados por média?
Profº Eduardo Alves dos Reis
Se 10 a 20% dos alunos tem nota
inferior à média escolar?
 O que podemos considerar como origem do problema?
 Dificuldades individuais de aprendizagem: Deficiência
Intelectual, Deficiência Visual ou Auditiva e/ou outros
problemas que dificultam a aprendizagem (dislexia,
disfasia e disgrafia);
 Problemas familiares: maus tratos, abusos, etc.
 Alimentação inadequada: fome, subnutrição e outros.
 Problemas de saúde: doenças, verminoses e outros.
 Problemas de convívio social: bullying, preconceito,
entre outros.
Profº Eduardo Alves dos Reis
É preciso muito cuidado com os
alunos que apresentam
dificuldades de aprendizagem.
Profº Eduardo Alves dos Reis
Se só 10 a 20% dos alunos são
aprovados por média?
 O que considerar como origem do problema?
 Dificuldade dos alunos à metodologia utilizada pelo
professor;
 Dificuldade dos alunos ante o assunto apresentado.
 Fatores externos: barulho, e/ou outras atividades que
desviem a atenção dos alunos.
Profº Eduardo Alves dos Reis
O que foi possível constatar?
 Diariamente, o professor faz uso da Estatística;
 Diariamente, faz análise de dados;
 Pode, a partir da análise de dados, encontrar soluções
para problemas;
Profº Eduardo Alves dos Reis
A História da Estatística
 A origem da palavra Estatística está associada à palavra
latina STATUS (Estado).
 Há indícios de que 3000 anos A.C. já se faziam censos
na Babilônia, China e Egito e até mesmo o 4º. livro do
Velho Testamento faz referência à uma instrução dada
a Moisés, para que fizesse um levantamento dos
homens de Israel que estivessem aptos para guerrear.
Profº Eduardo Alves dos Reis
A História da Estatística
 Em 1085, Guilherme, O Conquistador, solicitou um
levantamento estatístico da Inglaterra, que deveria
conter informações sobre terras, proprietários, uso da
terra, empregados e animais. Os resultados deste
Censo foram publicados em 1086 no livro intitulado
"Domesday Book" e serviram de base para o cálculo de
impostos.
Profº Eduardo Alves dos Reis
A História da Estatística
 Contudo, mesmo que a prática de coletar dados sobre
colheitas, composição da população humana ou de
animais, impostos, etc., fosse conhecida pelos egípcios,
hebreus, caldeus e gregos, e se atribuam a Aristóteles
cento e oitenta descrições de Estados, apenas no século
XVII a Estatística passou a ser considerada disciplina
autônoma, tendo como objetivo básico a descrição dos
BENS do Estado.
Profº Eduardo Alves dos Reis
E a Estatística Moderna onde está?
 Nas mais diversas áreas, entre elas:
agricultura, biologia, comércio, química,
comunicações, economia, educação, medicina,
ciências políticas.
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Roteiro da Estatística
 Coleta de dados;
 Organização;
 Resumo;
 Apresentação;
 E análise.
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Qual o objetivo da Estatística?
 A obtenção de conclusões válidas;
 Auxiliar na tomada de decisões razoáveis baseadas em
tais análises.
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A Estatística pode ser dividida em:
 Estatística Descritiva:
Trabalha com organização e apresentação de dados.
 Estatística Indutiva:
Trabalha com análise e interpretação de dados.
Elas se inter-relacionam.
Profº Eduardo Alves dos Reis
Para podermos trabalhar com Estatística
precisamos conhecer o que é:
 Dados: são as informações coletadas. Ex: faixa etária
dos alunos, notas, frequência e/ou quaisquer outras
informações importantes para o resultado pretendido.
 População: é o todo, ou seja, é o conjunto de todos os
elementos que tem uma característica em comum. Ex:
a turma A de Pedagogia de Ourolândia.
Profº Eduardo Alves dos Reis
Para trabalhar com Estatística precisamos
conhecer o que é:
 Amostra: É um subconjunto da população que terá a
função de representar o todo. Ex: uma pesquisa com 10
alunos de cada turma de Pedagogia de Ourolândia. As
pesquisas políticas e do IBOPE são feitas por
amostragem, ou seja, fazem pesquisas com uma parte
da população, para então, representar o todo.
Profº Eduardo Alves dos Reis
É importante saber que
 A fase de coleta de dados é uma parte importante nesse
processo, pois, se a amostra não contiver informações
adequadas, todo o tratamento estatístico realizado
posteriormente não trará informações conclusivas
sobre a população sob investigação ou estudo. Além
disso, podem-se tomar decisões erradas quando a
amostra não é adequada.
Profº Eduardo Alves dos Reis
Para isso precisamos saber que:
Existem dois tipos de amostra:
 Amostra representativa: caracteriza bem a população em
estudo. Ex: Fazer pesquisa nas escolas do campo. Em
comunidades quilombolas, ou a determinado grupo.
 Neste tipo de amostra será identificado traços daquele
grupo, não podendo aplicar soluções para qualquer outro
grupo.
Profº Eduardo Alves dos Reis
Para isso precisamos saber que:
Existem dois tipos de amostra:
 Amostragem aleatória ou casual simples: É o método mais simples de
obter uma amostra, todos os elementos da população têm a mesma
chance de serem escolhidos. Um dos procedimentos para realizar esse
tipo de amostragem é enumerar cada indivíduo ou objeto da população
e, através de sorteio de números, escolher os indivíduos ou objetos que
formarão a amostra.
 Ex: Uma pesquisa de satisfação de serviço de determinada empresa
numa cidade. No bairro A já foi plenamente atendido pela empresa. No
bairro B, a empresa não terminou o serviço ou fez de qualidade inferior.
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Variável, o que é?
 Característica dos elementos de uma população ou de
uma amostra, que pode assumir diferentes valores,
sejam numéricos ou não numéricos, e que sejam
interessantes ao estudo.
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A variável pode ser:
Variável qualitativa Variável Quantitativa
Não pode ser medida numericamente.
Ex: cor dos olhos, Cor dos cabelos, marca de bebida
Pode ser medida numericamente
Ex: peso, altura, número de faltas de cada aluno, número de gols em
cada jogo, etc.
Ordinal: Nominais: Discretas Contínua
Tem uma relação entre
eles.
Ex. Colocação -1º lugar, 2º
lugar, 3º lugar
Conceito: ótimo, bom,
regular e péssimo
São identificados por um nome.
Ex. Cor dos olhos – azul, castanho,
preta e verde
Marcas de carro – Fiat, Chevrolet,
Ford, etc
O valor muda em saltos ou
passos, não admitindo valores
intermediários entre cada salto
ou passo.
Ex. -número de carros vendidos:
O, 1, 2, 3, 4, 5, ...
-número de filhos dos casais:0,
1, 2 ,3 ,4, 5,
Admite infinitos valores dentro de
um intervalo.
EX. -altura das pessoas: 1,48m,
1,52m, 1,65m, 1,70m, 1 ,83m, etc.
-Peso dos recém-nascidos: 2,8kg,
3,0 kg, 3,2kg, 3,5kg, etc.
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Como construir uma Tabela de
Estatística
1) O título da tabela: Ex.:
Conceito da amostra de alunos das turmas A, B e C do 6º
ano das escolas públicas de Ourolândia
IESI - 2013
Profº Eduardo Alves dos Reis
Como construir uma Tabela de
Estatística
1) A tabela: Ex.:
Conceito da amostra de alunos das turmas A, B e C do 6º ano das escolas
públicas de Ourolândia
IESI – 2013
CONCEITO QUANTIDADE
A
B
C
D
E
TOTAL
Profº Eduardo Alves dos Reis
Como construir uma Tabela de
Estatística
1) A tabela: Ex.:
Conceito da amostra de alunos das turmas A, B e C do 6º ano das escolas
públicas de Ourolândia
IESI – 2013
CONCEITO QUANTIDADE
A 05
B 10
C 10
D 05
E 00
TOTAL 30
Profº Eduardo Alves dos Reis
Como construir uma Tabela de
Estatística
1) A pode se acrescentar o percentual: Ex.:
Conceito da amostra de alunos das turmas A, B e C do 6º ano das escolas
públicas de Ourolândia
IESI – 2013
CONCEITO QUANTIDADE %
A 05 17
B 10 33
C 10 33
D 05 17
E 00 00
TOTAL 30 100
Profº Eduardo Alves dos Reis
Como fazer o cálculo do
percentual?
Existem duas maneiras práticas:
1. (5/30) . 100= 5/30= 0,1666 . 100= 17
2. O outro modo é considerar o total:
Ou seja: 30 = 100%, então divide-se 100 por 30, e
encontramos o valor de 1%. Agora ficou fácil, não foi?
O valor encontrado é 3.3333 que equivale a 1%.
Multiplica-se esse valor por 5, e encontramos o valor de
16,66666 = 17
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REFERÊNCIAS
 http://www.ufrgs.br/mat/graduacao/estatistica/histori
a-da-estatistica
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  • 3. No dia a dia, você, professor faz uso de Estatística?  Faz coleta de dados?  Analisa informações? Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 4. E isso? o que é? Diário de Classe – TURMA – A NOME FREQUÊNCIA NOTAS 01 02 03 04 1ª NOTA 2ª NOTA 3ª NOTA 4ª NOTA MÉDIA Abelina de Jesus P P F F 7,0 6 5 4 5,5 Belmiro dos Santos P P P P 8,0 9 9 9 8,75 Carlota da Silva F F F P 0 2 3 6 2,75 Durvalina Oliveira P P P P 5 6 4 5 5 Edvaldo Almeida P P P P 9 10 9 9 9,25 Fabrício de Deus P F P P 5 6 4 3 4,5 Gilberto Paturi P P P F 4 3 5 4 4 Humberto Tanuri F F P P 2 4 5 3 3,5 Isla Batista P P P P 3 4 5 3 3,75 João Gualberto P P P P 7 6 5 5 5,75 Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 5. Num primeiro momento o que podemos ver nesse diário? Diário de Classe – TURMA – A NOME FREQUÊNCIA NOTAS 01 02 03 04 1ª NOTA 2ª NOTA 3ª NOTA 4ª NOTA MÉDIA Abelina de Jesus P P F F 7,0 6 5 4 5,5 Belmiro dos Santos P P P P 8,0 9 9 9 8,75 Carlota da Silva F F F P 0 2 3 6 2,75 Durvalina Oliveira P P P P 5 6 4 5 5 Edvaldo Almeida P P P P 9 10 9 9 9,25 Fabrício de Deus P F P P 5 6 4 3 4,5 Gilberto Paturi P P P F 4 3 5 4 4 Humberto Tanuri F F P P 2 4 5 3 3,5 Isla Batista P P P P 3 4 5 3 3,75 João Gualberto P P P P 7 6 5 5 5,75 Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 6. E agora? Diário de Classe – TURMA – A – LÍNGUA PORTUGUESA NOME FREQUÊNCIA NOTAS 01 02 03 04 1ª NOTA 2ª NOTA 3ª NOTA 4ª NOTA MÉDIA Abelina de Jesus P P F F 7,0 6 5 4 5,5 Belmiro dos Santos P P P P 8,0 9 9 9 8,75 Carlota da Silva F F F P 0 2 3 6 2,75 Durvalina Oliveira P P P P 5 6 4 5 5 Edvaldo Almeida P P P P 9 10 9 9 9,25 Fabrício de Deus P F P P 5 6 4 3 4,5 Gilberto Paturi P P P F 4 3 5 4 4 Humberto Tanuri F F P P 2 4 5 3 3,5 Isla Batista P P P P 3 4 5 3 3,75 João Gualberto P P P P 7 6 5 5 5,75 80% de reprovação Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 7. E agora? Diário de Classe – TURMA – A – LÍNGUA PORTUGUESA NOME FREQUÊNCIA NOTAS 01 02 03 04 1ª NOTA 2ª NOTA 3ª NOTA 4ª NOTA MÉDIA Abelina de Jesus P P F F 7,0 6 5 4 5,5 Belmiro dos Santos P P P P 8,0 9 9 9 8,75 Carlota da Silva F F F P 0 2 3 6 2,75 Durvalina Oliveira P P P P 5 6 4 5 5 Edvaldo Almeida P P P P 9 10 9 9 9,25 Fabrício de Deus P F P P 5 6 4 3 4,5 Gilberto Paturi P P P F 4 3 5 4 4 Humberto Tanuri F F P P 2 4 5 3 3,5 Isla Batista P P P P 3 4 5 3 3,75 João Gualberto P P P P 7 6 5 5 5,75 Dos alunos com notas baixas 50% tem faltas. É importante considerar isso? Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 8. O que podemos considerar a partir da análise de um Diário Escolar?  Se 10 a 20% dos alunos tem nota inferior à média escolar?  Se só 10 a 20% dos alunos são aprovados por média? Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 9. Se 10 a 20% dos alunos tem nota inferior à média escolar?  O que podemos considerar como origem do problema?  Dificuldades individuais de aprendizagem: Deficiência Intelectual, Deficiência Visual ou Auditiva e/ou outros problemas que dificultam a aprendizagem (dislexia, disfasia e disgrafia);  Problemas familiares: maus tratos, abusos, etc.  Alimentação inadequada: fome, subnutrição e outros.  Problemas de saúde: doenças, verminoses e outros.  Problemas de convívio social: bullying, preconceito, entre outros. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 10. É preciso muito cuidado com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 11. Se só 10 a 20% dos alunos são aprovados por média?  O que considerar como origem do problema?  Dificuldade dos alunos à metodologia utilizada pelo professor;  Dificuldade dos alunos ante o assunto apresentado.  Fatores externos: barulho, e/ou outras atividades que desviem a atenção dos alunos. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 12. O que foi possível constatar?  Diariamente, o professor faz uso da Estatística;  Diariamente, faz análise de dados;  Pode, a partir da análise de dados, encontrar soluções para problemas; Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 13. A História da Estatística  A origem da palavra Estatística está associada à palavra latina STATUS (Estado).  Há indícios de que 3000 anos A.C. já se faziam censos na Babilônia, China e Egito e até mesmo o 4º. livro do Velho Testamento faz referência à uma instrução dada a Moisés, para que fizesse um levantamento dos homens de Israel que estivessem aptos para guerrear. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 14. A História da Estatística  Em 1085, Guilherme, O Conquistador, solicitou um levantamento estatístico da Inglaterra, que deveria conter informações sobre terras, proprietários, uso da terra, empregados e animais. Os resultados deste Censo foram publicados em 1086 no livro intitulado "Domesday Book" e serviram de base para o cálculo de impostos. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 15. A História da Estatística  Contudo, mesmo que a prática de coletar dados sobre colheitas, composição da população humana ou de animais, impostos, etc., fosse conhecida pelos egípcios, hebreus, caldeus e gregos, e se atribuam a Aristóteles cento e oitenta descrições de Estados, apenas no século XVII a Estatística passou a ser considerada disciplina autônoma, tendo como objetivo básico a descrição dos BENS do Estado. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 16. E a Estatística Moderna onde está?  Nas mais diversas áreas, entre elas: agricultura, biologia, comércio, química, comunicações, economia, educação, medicina, ciências políticas. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 17. Roteiro da Estatística  Coleta de dados;  Organização;  Resumo;  Apresentação;  E análise. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 18. Qual o objetivo da Estatística?  A obtenção de conclusões válidas;  Auxiliar na tomada de decisões razoáveis baseadas em tais análises. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 19. A Estatística pode ser dividida em:  Estatística Descritiva: Trabalha com organização e apresentação de dados.  Estatística Indutiva: Trabalha com análise e interpretação de dados. Elas se inter-relacionam. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 20. Para podermos trabalhar com Estatística precisamos conhecer o que é:  Dados: são as informações coletadas. Ex: faixa etária dos alunos, notas, frequência e/ou quaisquer outras informações importantes para o resultado pretendido.  População: é o todo, ou seja, é o conjunto de todos os elementos que tem uma característica em comum. Ex: a turma A de Pedagogia de Ourolândia. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 21. Para trabalhar com Estatística precisamos conhecer o que é:  Amostra: É um subconjunto da população que terá a função de representar o todo. Ex: uma pesquisa com 10 alunos de cada turma de Pedagogia de Ourolândia. As pesquisas políticas e do IBOPE são feitas por amostragem, ou seja, fazem pesquisas com uma parte da população, para então, representar o todo. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 22. É importante saber que  A fase de coleta de dados é uma parte importante nesse processo, pois, se a amostra não contiver informações adequadas, todo o tratamento estatístico realizado posteriormente não trará informações conclusivas sobre a população sob investigação ou estudo. Além disso, podem-se tomar decisões erradas quando a amostra não é adequada. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 23. Para isso precisamos saber que: Existem dois tipos de amostra:  Amostra representativa: caracteriza bem a população em estudo. Ex: Fazer pesquisa nas escolas do campo. Em comunidades quilombolas, ou a determinado grupo.  Neste tipo de amostra será identificado traços daquele grupo, não podendo aplicar soluções para qualquer outro grupo. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 24. Para isso precisamos saber que: Existem dois tipos de amostra:  Amostragem aleatória ou casual simples: É o método mais simples de obter uma amostra, todos os elementos da população têm a mesma chance de serem escolhidos. Um dos procedimentos para realizar esse tipo de amostragem é enumerar cada indivíduo ou objeto da população e, através de sorteio de números, escolher os indivíduos ou objetos que formarão a amostra.  Ex: Uma pesquisa de satisfação de serviço de determinada empresa numa cidade. No bairro A já foi plenamente atendido pela empresa. No bairro B, a empresa não terminou o serviço ou fez de qualidade inferior. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 25. Variável, o que é?  Característica dos elementos de uma população ou de uma amostra, que pode assumir diferentes valores, sejam numéricos ou não numéricos, e que sejam interessantes ao estudo. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 26. A variável pode ser: Variável qualitativa Variável Quantitativa Não pode ser medida numericamente. Ex: cor dos olhos, Cor dos cabelos, marca de bebida Pode ser medida numericamente Ex: peso, altura, número de faltas de cada aluno, número de gols em cada jogo, etc. Ordinal: Nominais: Discretas Contínua Tem uma relação entre eles. Ex. Colocação -1º lugar, 2º lugar, 3º lugar Conceito: ótimo, bom, regular e péssimo São identificados por um nome. Ex. Cor dos olhos – azul, castanho, preta e verde Marcas de carro – Fiat, Chevrolet, Ford, etc O valor muda em saltos ou passos, não admitindo valores intermediários entre cada salto ou passo. Ex. -número de carros vendidos: O, 1, 2, 3, 4, 5, ... -número de filhos dos casais:0, 1, 2 ,3 ,4, 5, Admite infinitos valores dentro de um intervalo. EX. -altura das pessoas: 1,48m, 1,52m, 1,65m, 1,70m, 1 ,83m, etc. -Peso dos recém-nascidos: 2,8kg, 3,0 kg, 3,2kg, 3,5kg, etc. Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 28. Como construir uma Tabela de Estatística 1) O título da tabela: Ex.: Conceito da amostra de alunos das turmas A, B e C do 6º ano das escolas públicas de Ourolândia IESI - 2013 Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 29. Como construir uma Tabela de Estatística 1) A tabela: Ex.: Conceito da amostra de alunos das turmas A, B e C do 6º ano das escolas públicas de Ourolândia IESI – 2013 CONCEITO QUANTIDADE A B C D E TOTAL Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 30. Como construir uma Tabela de Estatística 1) A tabela: Ex.: Conceito da amostra de alunos das turmas A, B e C do 6º ano das escolas públicas de Ourolândia IESI – 2013 CONCEITO QUANTIDADE A 05 B 10 C 10 D 05 E 00 TOTAL 30 Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 31. Como construir uma Tabela de Estatística 1) A pode se acrescentar o percentual: Ex.: Conceito da amostra de alunos das turmas A, B e C do 6º ano das escolas públicas de Ourolândia IESI – 2013 CONCEITO QUANTIDADE % A 05 17 B 10 33 C 10 33 D 05 17 E 00 00 TOTAL 30 100 Profº Eduardo Alves dos Reis
  • 32. Como fazer o cálculo do percentual? Existem duas maneiras práticas: 1. (5/30) . 100= 5/30= 0,1666 . 100= 17 2. O outro modo é considerar o total: Ou seja: 30 = 100%, então divide-se 100 por 30, e encontramos o valor de 1%. Agora ficou fácil, não foi? O valor encontrado é 3.3333 que equivale a 1%. Multiplica-se esse valor por 5, e encontramos o valor de 16,66666 = 17 Profº Eduardo Alves dos Reis