O documento discute a hidrosfera terrestre, dividindo-a entre águas oceânicas e águas continentais. Apresenta dados sobre a distribuição e uso da água doce no planeta, com foco no Brasil, e descreve as principais bacias hidrográficas brasileiras.

5. HIDROSFERA DIVISÃO ÁGUAS OCEÂNICAS (OCEANOS, MARES E ICEBERGS) ÁGUAS CONTINENTAIS (RIOS, LAGOS, ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E GELEIRAS

6. ÁGUAS OCEÂNICAS ORIGEM ESFRIAMENTO DO PLANETA LIBERAÇÃO DE GASES, ENTRE ELES VAPOR D´ÁGUA FORMAÇÃO DE PRECIPITAÇÕES CONTÍNUAS (1 MILHÃO DE ANOS) TEORIA DO METEORO

9. ÁGUAS OCEÂNICAS OCEANO PACÍFICO MAIS EXTENSO – 165 MILHÕES KM ² SEPARA A AMÉRICA DA ÁSIA E OCEANIA

10. ÁGUAS OCEÂNICAS OCEANO ATLÂNTICO SEPARA A AMÉRICA DA ÁFRICA E DA EUROPA O MAIS IMPORTANTE ECONOMICAMENTE 82,2 MILHÕES DE KM ²

11. ÁGUAS OCEÂNICAS OCEANO ÍNDICO LOCALIZADO AO SUL DA ÍNDIA (ÁSIA) ENTRE OCEANIA E ÁFRICA É O MENOR OCEANO – 73 MILHÕES KM ² É O MAIS QUENTE DEVIDO A SUA POSIÇÃO

12. ÁGUAS OCEÂNICAS OCEANOS GLACIAIS ÁRTICO – BOA PARTE DA SUPERFÍCIE FICA CONGELADA DURANTE O ANO ANTÁRTICO – CIRCUNDA A ANTÁRTIDA, O MAIS AGITADO, APRESENTA BOA DIVERSIDADE.

14. ÁGUAS OCEÂNICAS RELEVO OCEÂNICO PLATAFORMA CONTINENTAL TALUDE CONTINENTAL REGIÃO PELÁGICA OU BACIA OCEÂNICA REGIÃO ABISSAL DORSAIS OCEÂNICAS

16. ÁGUAS OCEÂNICAS TEMPERATURA DOS OCEANOS PROXIMIDADE DO EQUADOR – MAIOR TEMPERATURA SUPERFÍCIE APRESENTA TEMPERATURA MAIOR POR CONTA DOS RAIOS SOLARES

17. ÁGUAS OCEÂNICAS SALINIDADE VALOR MÉDIO 35 GRAMAS A CADA LITRO ASSOCIADO AO ESFRIAMENTO DAS ROCHAS EROSÃO DAS ROCHAS NO CONTINENTE ERUPÇÕES VULCÂNICAS ÁGUA JUVENIL

18. ÁGUAS OCEÂNICAS MARES COSTEIROS OU ABERTOS CONTINENTAIS, INTERIORES OU MEDITERRÂNEOS FECHADOS OU ISOLADOS

23. ÁGUAS OCEÂNICAS MOVIMENTOS ONDAS MARÉS CORRENTES MARÍTIMAS

28. ÁGUAS OCEÂNICAS POLUIÇÃO MARINHA MARÉ VERMELHA RECEPÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS RECEPÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS GRANDE “LIXÃO” NO PACÍFICO

33. ÁGUAS CONTINENTAIS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS PERMANÊNCIA DA ÁGUA ENTRE AS ROCHAS POROSAS (SEDIMENTARES ENTRE ÍGNEAS) LENÇÓIS E AQUÍFEROS CONSUMO EM EXCESSO, REPOSIÇÃO LENTA CIDADE DO MÉXICO E GUJANAT

35. ÁGUAS CONTINENTAIS RIOS - FORMAÇÃO FONTES SUBTERRÂNEAS DESLOCAMENTO SUPERFICIAL TRANSBORDAMENTO DE LAGOS DERRETIMENTO DE NEVE OU GELEIRAS

36. ÁGUAS CONTINENTAIS RIOS – PARTES MONTANTE – NASCENTE CORREDEIRAS CACHOEIRAS AFLUENTES LEITO FOZ

38. ÁGUAS CONTINENTAIS RIOS FOZ (DELTA, ESTUÁRIO, MISTA) REGIME (PLUVIAL, NIVAL, MISTA) DRENAGEM (EXORREICA, ENDORREICA, ARREICA) RELEVO (PLANÍCIES E PLANALTOS) CLIMÁTICAS (PERENES, TEMPORÁRIOS OU INTERMITENTES

39. ÁGUAS CONTINENTAIS BACIA HIDROGRÁFICA ÁREA DRENADA POR UM RIO PRINCIPAL, SEUS AFLUENTES E SUBAFLUENTES SÃO SEPARADAS PELOS DIVISORES DE ÁGUA VERTENTE E VÁRZEA

41. ÁGUAS CONTINENTAIS BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS BACIA AMAZÔNICA ABRANGE SETE PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL NASCE NA CORDILHEIRA DOS ANDES ENTRA NO BRASIL COMO SOLIMÕES E AO JUNTAR-SE COM O NEGRO RECEBE O NOME QUASE TOTALMENTE NAVEGÁVEL ALTO POTENCIAL HIDRELÉTRICO POUCO APROVEITADO (BELO MONTE)

42. ÁGUAS CONTINENTAIS BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS BACIA DO SÃO FRANCISCO TOTALMENTE BRASILEIRO NASCE NA SERRA DA CANASTRA (MG) DESEMBOCA NO ATLÂNTICO ATRAVESSA O SEMI-ÁRIDO NORDESTINO GRANDE APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO (SOBRADINHO, PAULO AFONSO, ETC. TRANSPOSIÇÃO DO RIO

43. ÁGUAS CONTINENTAIS BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS BACIA PLATINA PARANÁ – HIDRELÉTRICAS (ITAIPU,) HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ PARAGUAI – HIDROVIAS URUGUAI – POUCO APROVEITAMENTO

44. ÁGUAS CONTINENTAIS BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS BACIA TOCANTINS-ARAGUAIA INTERLIGA-SE COM A BACIA AMAZÔNICA HIDRELÉTRICA TUCURUÍ ATENDE INTERESSE EXPLORATÓRIOS GRANDE IMPACTO AMBIENTAL E HUMANA