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Exer. 6.2 – Apresentação do modelo
de negócio para sua empresa.
CURSO DE GERENCIAMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETOS
DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM EMPRESAS (GEPIT)
Realização: AUSPIN/USP e FIESP/CIESP
11/05/2013
ERIK MARQUES REZENDE – Nº 177
MODELO DE NEGÓCIO
Quanto ao MODELO DE NEGÓCIO utilizaremos ambos os tipos (de causação ou
de efetuação), já que para alguns projetos poderemos ter parceiros específicos,
principalmente clientes, ou a busca de uma inovação para o mercado em que
atuamos ou na busca de um novo mercado.
Em seguida os 10 projetos de inovação propostos para o comitê de inovação e
aprovado para um plano de pelo menos dois anos seguindo a orientação dada
que foi a seguinte:
•5 projetos de baixo risco;
•3 projetos de risco médio;
•2 projetos de alto risco.
A título de informação o grupo para o qual trabalho é composto de duas
empresas diferentes, mas que em alguns pontos podem atuar como parceiras
ou complementares em determinados projetos, ou individualmente. Portanto os
projetos podem se tratar de uma das empresas sozinha, ou delas em conjunto.
PROJETO 1 – BAIXO RISCO – MONTAR EQUIPE
DEDICADA PARA OS PROJETOS DE INOVAÇÃO
• OBJETIVO PRINCIPAL – Garantir a existência, durante pelo menos os próximos dois
anos, a existência dessa equipe dedicada na empresa, cuja única responsabilidade
seja tocar os projetos de inovação.
• OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – definir os componentes da equipe; verificar as atuais
responsabilidades da futura equipe de inovação e como elas serão redistribuídas
nos próximos dois anos; treinar equipe.
• ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – O certo é que diretamente a
máquina de desempenho não será afetada pelo trabalho da equipe, isso num
primeiro momento. Depois sim, será diretamente afetada devendo participar
ativamente.
• ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – O risco desse projeto é muito
baixo, já que nossa empresa é muito carente de projetos inovadores e são esses
projetos que não dão possibilidade de trabalhar em mercados tão competitivos,
como por exemplo o mercado calçadista.
PROJETO 2 – BAIXO RISCO – DESTINAÇÃO DOS
RESÍDUOS DE TECIDO E ESPUMA DA JR DUBLAGENS.
• OBJETIVO PRINCIPAL – destinar o resíduo de tecido e espuma dublados que hoje são descartados e
enviados a aterros industriais.
• OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – minimizar o impacto ambiental causado por esse resíduo, diminuir
custos, já que esse resíduo, para ser descartado há pagamento para seu descarte.
• ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – o resíduo em questão é o resíduo proveniente
da dublagem (acoplagem) de camadas de espuma de poliuretano e tecidos (normalmente de
poliéster) que são produzidos por conta do processo produtivo (principalmente no refilamento
desses materiais). O volume desse resíduo é realmente muito grande (em torno de 3 ton/mês).
Para a solução do problema vamos desenvolver um possível cliente para esses resíduos.
Buscaremos em fabricantes de bicho de pelúcia, travesseiros, estofados, mercado de pet, etc.
Conseguindo esse cliente poderemos até vender esse resíduo e o que hoje é um gasto para a
empresa pode se tornar um ganho.
• ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – o risco vislumbrado é zero, já que não afetará a
máquina de desempenho no processo de busca desse cliente. O que poderá acontecer é que o que
hoje acontece não sofrer modificação. Não havendo esse parceiro buscaremos uma nova aplicação
a esse resíduo.
PROJETO 3 – BAIXO RISCO – CABEDAL CORTE ÚNICO
• OBJETIVO PRINCIPAL – desenvolver um produto com o qual o fabricante de
calçado economize diversos processos produtivos.
• OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – acelerar o processo do fabricante de calçado; ganhar
novos clientes no mercado; criar uma demanda; patentear o produto.
• ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – o problema se dá na empresa
fabricante de calçados. Por se tratar de uma indústria manufatureira demanda
muita mão de obra. Com o produto em voga tem-se a expectativa de se
economizar até 7 processos produtivos para o fabricante de calçados.
• ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – O risco pode estar no custo do
produto; outra situação é a restrição a certos modelos de calçados.
A contingência para o primeiro caso é a substituição do “recheio” do produto, já
que se trata de um produto de várias camadas acopladas; para o segundo será o
desenvolvimento de alternativas através de outros materiais.
PROJETO 4 – BAIXO RISCO – ESTAMPARIA PARA
FORRO E CABEDAL ATRAVÉS DA SUBLIMAÇÃO.
• OBJETIVO PRINCIPAL – passar a atender uma demanda que parece crescente no
mercado calçadista que é a utilização de estampas, tanto para cabedal, como para
forração.
• OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – crescimento de mercado através da atuação na moda
(que hoje praticamente inexiste na empresa) e a busca de know-how para crescer
nesse mercado gradativamente.
• ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – o problema é interno, já que
a empresa não oferece produtos de moda e o mercado solicita esse tipo de
produto e atendimento. A solução será nos adequar e atender essa necessidade,
sob pena de perdermos o bonde do mercado.
• ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – risco baixo, já que o mercado
está solicitando esse atendimento / produto. Se aumentada a demanda de
maneira na não se conseguir atender com sublimação (que é um processo lento e
caro, mas atende pequenos volumes) a solução será a busca de um equipamento
de impressão direta, cujo rendimento é muitas vezes maior do que a sublimação.
PROJETO 5 – BAIXO RISCO – UNIDADE DE
DISTRIBUIÇÃO EM FRANCA
• OBJETIVO PRINCIPAL – colocar uma unidade de distribuição em Franca.
• OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – alem de atender Franca, a unidade atenderia
também Jaú e Nova Serrana. Divulgação das empresas de maneira mais
profunda.
• ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – hoje temos entrega
semanal para Franca e Jaú e às vezes o cliente solicita entregas mais
urgentes e mais de uma vez na semana. Com a distribuição em Franca,
além do atendimento diário neste polo, também abriríamos uma linha
para atender Nova Serrana (que hoje não existe), além de Jaú.
• ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – risco baixo, já que o
mercado em Franca está praticamente consolidado por nossa equipe.
PROJETO 6 – RISCO MÉDIO – DUBLAGEM DE COURO
• OBJETIVO PRINCIPAL – Entrar no mercado automotivo e apresentar outras dublagens.
• OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – A própria dublagem do couro em si; conhecer melhor o mercado
automotivo, que hoje é uma de nossas principais buscas; fazer relacionamento.
• ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – O problema da dublagem de couro se dá
principalmente pela irregularidade das peles e mais a dublagem através de calandras. Um novo
equipamento nosso dá a possibilidade da dublagem sem o tracionamento de calandras cilíndricas.
Quanto ao mercado nos é absolutamente desconhecido.
• ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – Corremos o risco de, através da apresentação da
empresa e do processo, servirmos de laboratório aos sistemistas. Fazer um trabalho sem ter
experiência no setor e acabar fazendo bobagem.
Para o primeiro caso teremos de arriscar com relação às empresas que não abrem mão de
conhecer a nossa planta, mas tentar esconder ao máximo a maneira de se trabalhar. Quanto à
experiência, contratar representantes que tenha experiência no setor para nos orientar.
PROJETO 7 – RISCO MÉDIO – EXPORTAÇÃO
• OBJETIVO PRINCIPAL – Passar a exportar.
• OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – expandir o mercado calçadista, já que no Brasil ano
após ano este mercado vem encolhendo.
• ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – desconhecimento do que seja
exportação; falta de parceiros comerciais; desconhecimento das culturas
envolvidas. A solução proposta é a parceria com associações que tenham
experiência nos mercados desejados; a busca de um representante ou escritório
de representação que já atue nesse mercado alvo
• ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – Os riscos são vários, já que
exportação significa contato com outra cultura, outra língua e um certo
desconhecimento de como funciona essa outra nação em diversos aspectos.
Quanto ao plano de contingência – busca de novos parceiros, adequação do
produto ao novo mercado, trabalho in loco.
PROJETO 8 – RISCO MÉDIO – RECICLAGEM DE
LAMINADO DE PU DO GRUPO MOVE
• OBJETIVO PRINCIPAL – Reutilização total dos resíduos de PU na fabricação de couraça e/ou
contraforte para a reutilização no processo produtivo do calçado.
• OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – acessar grandes empresas que hoje não conseguimos com nossos
materiais correntes cuja concorrência, com mais tempo de existência, nos impede de entrar.
• ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – O processo de fabricação de laminados de PU
gera muito resíduo, que hoje, pelo que nos consta, não tem destinação diferente que não o aterro
industrial.
O GRUPO MOVE é um grupo formado pelos maiores fabricantes de calçado esportivo do Brasil
(intermediado pela ASSINTECAL) e que foi formado para buscar fornecedores que atendessem suas
demandas internamente, sem precisar importar certos insumos.
Uma das demandas foi a reutilização dos laminados de PU e a solução proposta é a utilização desse
resíduo na fabricação de outro componente para que se alcance o objetivo.
• ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – A dificuldade maior será o próprio envolvimento
das empresas calçadistas. Operacionais terão de ser analisados com o decorrer do processo. Não
havendo disposição das empresas em acompanhar o processo a empresa tenderá a tocar o projeto
independente de parceiros certos para o produto final realizado pelo projeto.
PROJETO 9 – ALTO RISCO – RECICLAGEM DE CALÇADOS ESPORTIVOS PARA
APLICAÇÃO DO RESULTADO COMO MATÉRIA PRIMA PARA UM NOVO
COMPONENTE PARA NOVOS CALÇADOS
• OBJETIVO PRINCIPAL – O presente projeto tem
como objetivo geral desenvolver novos produtos
através do estudo do processo de reciclagem de
calçados esportivos e de resíduos destes gerados
pela indústria calçadista e de componentes e
avaliar os novos produtos desenvolvidos através
destes processos. A divulgação dos resultados
deste projeto permitirá a aplicação deste estudo
em outros materiais, ajudando a diminuir e o
impacto sobre o meio ambiente.
PROJETO 9 – ALTO RISCO – RECICLAGEM DE CALÇADOS ESPORTIVOS PARA
APLICAÇÃO DO RESULTADO COMO MATÉRIA PRIMA PARA UM NOVO
COMPONENTE PARA NOVOS CALÇADOS
• OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – acessar grandes
empresas que hoje não conseguimos com nossos
materiais correntes cuja concorrência, com mais
tempo de existência, nos impede de entrar.
Desenvolver um processo de reciclagem de
resíduos gerados pela indústria de calçados e
componentes. Desenvolver novos componentes
com o processo de reciclagem validado. Publicar
e apresentar os resultados em revistas e
congressos internacionais de alto nível.
PROJETO 9 – ALTO RISCO – RECICLAGEM DE CALÇADOS ESPORTIVOS PARA
APLICAÇÃO DO RESULTADO COMO MATÉRIA PRIMA PARA UM NOVO
COMPONENTE PARA NOVOS CALÇADOS
• ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – A fabricação de calçados utiliza uma grande
variedade de componentes fabricados com materiais obtidos de diversas fontes. A junção destes
materiais para a fabricação de calçados esportivos aliado ao processo de fabricação para a
obtenção destes torna difícil a sua desmontagem para consequente reaproveitamento e/ou
reciclagem. Em 2011, no Brasil foram fabricados 81,2 milhões de pares de calçados esportivos
(ABICALCADOS, 2013), onde, após o seu tempo de vida útil, os mesmos são descartados e vão
parar em aterros domésticos e/ou em lixões a céu aberto. O estudo para a reciclagem destes
calçados permitirá que os mesmos possam ser processados e transformados em novos compósitos
para o desenvolvimento de componentes para novos calçados e desta forma tornar o ciclo destes
fechado, ou seja, aproveitando os calçados descartados continuamente, minimizando o impacto
ambiental. Os processos de reciclagem mecânica são os mais utilizados para o reprocessamento de
materiais termoplásticos e termofixos, pois necessitam de menores investimentos e a
disponibilidade de equipamentos é mais abundante, facilitando o acesso a esta tecnologia. Neste
sentido a busca por alternativas para o reaproveitamento dos mesmos, como a reciclagem, é de
suma importância. Este projeto de pesquisa pretende desenvolver um processo de reciclagem de
calçados esportivos com o objetivo de desenvolver componentes que serão empregados no
próprio setor. Os materiais serão feitos a partir do processamento dos resíduos destes calçados e
processados em moinho, micronizador, reômetro de torque, prensa, extrusora monorrosca,
resfriador, picotador, secadora e laminadora. Os componentes obtidos serão avaliados frente as
suas propriedades físico-mecânicas para se adequarem a estes novos componentes. Espera-se
diminuir a quantidade de resíduos depositados em aterros industriais e/ou domésticos e de
matéria-prima virgem para a fabricação de novos componentes para calçados.
PROJETO 9 – ALTO RISCO – RECICLAGEM DE CALÇADOS ESPORTIVOS PARA
APLICAÇÃO DO RESULTADO COMO MATÉRIA PRIMA PARA UM NOVO
COMPONENTE PARA NOVOS CALÇADOS
• ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA –
Teremos de testar o comportamento do produto da
trituração desses calçados e ver como se comportará
na blenda. Inicialmente se tentará a utilização em
couraças e contrafortes. Não havendo sucesso
partiremos para a fabricação de palmilhas de
montagem.
Há possibilidade de o projeto ser inviabilizado pela
questão da logística reversa, quando tratarmos dos
calçados usados e descartados pela população em
geral. Nesse caso os esforços serão dirigidos aos
montantes descartados pela própria indústria (seu
rejeitos por falta de qualidade, defeitos, etc.).
PROJETO 10 – ALTO RISCO – NOVO PROCESSO DE ACOPLAGEM DE PLACAS
DE ARAMIDA PARA COLETES A PROVA DE BALAS E BLINDAGEM
AUTOMOTIVA E RESIDENCIAL.
• OBJETIVO PRINCIPAL – Substituir o processo hoje aplicado na acoplagem das placas de aramida
que é bastante lento para um processo de dublagem muito mais rápido e eficiente.
• OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – Busca de uma inovação radical de processo, possibilitando
barateamento do produto; patente do produto.
• ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – Hoje o processo de acoplagem das camadas
de aramida se dá através de um processo muito lento, chamado vulcanização. Como a nova
proposta saímos de um processo que levaria de 15 a 20 minutos para uma colagem instantânea,
possibilitando ainda o enrolamento do material, coisa que, pelo que consta, hoje não é possível.
• ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – O risco é mais financeiro, já que as provas e testes
são muito dispendiosos. Quanto à questão segurança acreditamos que não seja fator complicador
já que todo e qualquer produto desse mercado (balística) tem de ser homologado pelo Exército
Brasileiro.
O plano de contingência para o caso financeiro será a busca de financiamento atreves das agencias
de fomento e seus editais.
CURSO DE GERENCIAMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETOS DE
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM EMPRESAS (GEPIT)
Fim do exercício 6.2 – ERIK MARQUES REZENDE – 177
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Exer 6.2 gepit

  • 1. Exer. 6.2 – Apresentação do modelo de negócio para sua empresa. CURSO DE GERENCIAMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM EMPRESAS (GEPIT) Realização: AUSPIN/USP e FIESP/CIESP 11/05/2013 ERIK MARQUES REZENDE – Nº 177
  • 2. MODELO DE NEGÓCIO Quanto ao MODELO DE NEGÓCIO utilizaremos ambos os tipos (de causação ou de efetuação), já que para alguns projetos poderemos ter parceiros específicos, principalmente clientes, ou a busca de uma inovação para o mercado em que atuamos ou na busca de um novo mercado. Em seguida os 10 projetos de inovação propostos para o comitê de inovação e aprovado para um plano de pelo menos dois anos seguindo a orientação dada que foi a seguinte: •5 projetos de baixo risco; •3 projetos de risco médio; •2 projetos de alto risco. A título de informação o grupo para o qual trabalho é composto de duas empresas diferentes, mas que em alguns pontos podem atuar como parceiras ou complementares em determinados projetos, ou individualmente. Portanto os projetos podem se tratar de uma das empresas sozinha, ou delas em conjunto.
  • 3. PROJETO 1 – BAIXO RISCO – MONTAR EQUIPE DEDICADA PARA OS PROJETOS DE INOVAÇÃO • OBJETIVO PRINCIPAL – Garantir a existência, durante pelo menos os próximos dois anos, a existência dessa equipe dedicada na empresa, cuja única responsabilidade seja tocar os projetos de inovação. • OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – definir os componentes da equipe; verificar as atuais responsabilidades da futura equipe de inovação e como elas serão redistribuídas nos próximos dois anos; treinar equipe. • ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – O certo é que diretamente a máquina de desempenho não será afetada pelo trabalho da equipe, isso num primeiro momento. Depois sim, será diretamente afetada devendo participar ativamente. • ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – O risco desse projeto é muito baixo, já que nossa empresa é muito carente de projetos inovadores e são esses projetos que não dão possibilidade de trabalhar em mercados tão competitivos, como por exemplo o mercado calçadista.
  • 4. PROJETO 2 – BAIXO RISCO – DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS DE TECIDO E ESPUMA DA JR DUBLAGENS. • OBJETIVO PRINCIPAL – destinar o resíduo de tecido e espuma dublados que hoje são descartados e enviados a aterros industriais. • OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – minimizar o impacto ambiental causado por esse resíduo, diminuir custos, já que esse resíduo, para ser descartado há pagamento para seu descarte. • ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – o resíduo em questão é o resíduo proveniente da dublagem (acoplagem) de camadas de espuma de poliuretano e tecidos (normalmente de poliéster) que são produzidos por conta do processo produtivo (principalmente no refilamento desses materiais). O volume desse resíduo é realmente muito grande (em torno de 3 ton/mês). Para a solução do problema vamos desenvolver um possível cliente para esses resíduos. Buscaremos em fabricantes de bicho de pelúcia, travesseiros, estofados, mercado de pet, etc. Conseguindo esse cliente poderemos até vender esse resíduo e o que hoje é um gasto para a empresa pode se tornar um ganho. • ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – o risco vislumbrado é zero, já que não afetará a máquina de desempenho no processo de busca desse cliente. O que poderá acontecer é que o que hoje acontece não sofrer modificação. Não havendo esse parceiro buscaremos uma nova aplicação a esse resíduo.
  • 5. PROJETO 3 – BAIXO RISCO – CABEDAL CORTE ÚNICO • OBJETIVO PRINCIPAL – desenvolver um produto com o qual o fabricante de calçado economize diversos processos produtivos. • OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – acelerar o processo do fabricante de calçado; ganhar novos clientes no mercado; criar uma demanda; patentear o produto. • ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – o problema se dá na empresa fabricante de calçados. Por se tratar de uma indústria manufatureira demanda muita mão de obra. Com o produto em voga tem-se a expectativa de se economizar até 7 processos produtivos para o fabricante de calçados. • ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – O risco pode estar no custo do produto; outra situação é a restrição a certos modelos de calçados. A contingência para o primeiro caso é a substituição do “recheio” do produto, já que se trata de um produto de várias camadas acopladas; para o segundo será o desenvolvimento de alternativas através de outros materiais.
  • 6. PROJETO 4 – BAIXO RISCO – ESTAMPARIA PARA FORRO E CABEDAL ATRAVÉS DA SUBLIMAÇÃO. • OBJETIVO PRINCIPAL – passar a atender uma demanda que parece crescente no mercado calçadista que é a utilização de estampas, tanto para cabedal, como para forração. • OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – crescimento de mercado através da atuação na moda (que hoje praticamente inexiste na empresa) e a busca de know-how para crescer nesse mercado gradativamente. • ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – o problema é interno, já que a empresa não oferece produtos de moda e o mercado solicita esse tipo de produto e atendimento. A solução será nos adequar e atender essa necessidade, sob pena de perdermos o bonde do mercado. • ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – risco baixo, já que o mercado está solicitando esse atendimento / produto. Se aumentada a demanda de maneira na não se conseguir atender com sublimação (que é um processo lento e caro, mas atende pequenos volumes) a solução será a busca de um equipamento de impressão direta, cujo rendimento é muitas vezes maior do que a sublimação.
  • 7. PROJETO 5 – BAIXO RISCO – UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO EM FRANCA • OBJETIVO PRINCIPAL – colocar uma unidade de distribuição em Franca. • OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – alem de atender Franca, a unidade atenderia também Jaú e Nova Serrana. Divulgação das empresas de maneira mais profunda. • ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – hoje temos entrega semanal para Franca e Jaú e às vezes o cliente solicita entregas mais urgentes e mais de uma vez na semana. Com a distribuição em Franca, além do atendimento diário neste polo, também abriríamos uma linha para atender Nova Serrana (que hoje não existe), além de Jaú. • ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – risco baixo, já que o mercado em Franca está praticamente consolidado por nossa equipe.
  • 8. PROJETO 6 – RISCO MÉDIO – DUBLAGEM DE COURO • OBJETIVO PRINCIPAL – Entrar no mercado automotivo e apresentar outras dublagens. • OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – A própria dublagem do couro em si; conhecer melhor o mercado automotivo, que hoje é uma de nossas principais buscas; fazer relacionamento. • ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – O problema da dublagem de couro se dá principalmente pela irregularidade das peles e mais a dublagem através de calandras. Um novo equipamento nosso dá a possibilidade da dublagem sem o tracionamento de calandras cilíndricas. Quanto ao mercado nos é absolutamente desconhecido. • ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – Corremos o risco de, através da apresentação da empresa e do processo, servirmos de laboratório aos sistemistas. Fazer um trabalho sem ter experiência no setor e acabar fazendo bobagem. Para o primeiro caso teremos de arriscar com relação às empresas que não abrem mão de conhecer a nossa planta, mas tentar esconder ao máximo a maneira de se trabalhar. Quanto à experiência, contratar representantes que tenha experiência no setor para nos orientar.
  • 9. PROJETO 7 – RISCO MÉDIO – EXPORTAÇÃO • OBJETIVO PRINCIPAL – Passar a exportar. • OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – expandir o mercado calçadista, já que no Brasil ano após ano este mercado vem encolhendo. • ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – desconhecimento do que seja exportação; falta de parceiros comerciais; desconhecimento das culturas envolvidas. A solução proposta é a parceria com associações que tenham experiência nos mercados desejados; a busca de um representante ou escritório de representação que já atue nesse mercado alvo • ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – Os riscos são vários, já que exportação significa contato com outra cultura, outra língua e um certo desconhecimento de como funciona essa outra nação em diversos aspectos. Quanto ao plano de contingência – busca de novos parceiros, adequação do produto ao novo mercado, trabalho in loco.
  • 10. PROJETO 8 – RISCO MÉDIO – RECICLAGEM DE LAMINADO DE PU DO GRUPO MOVE • OBJETIVO PRINCIPAL – Reutilização total dos resíduos de PU na fabricação de couraça e/ou contraforte para a reutilização no processo produtivo do calçado. • OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – acessar grandes empresas que hoje não conseguimos com nossos materiais correntes cuja concorrência, com mais tempo de existência, nos impede de entrar. • ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – O processo de fabricação de laminados de PU gera muito resíduo, que hoje, pelo que nos consta, não tem destinação diferente que não o aterro industrial. O GRUPO MOVE é um grupo formado pelos maiores fabricantes de calçado esportivo do Brasil (intermediado pela ASSINTECAL) e que foi formado para buscar fornecedores que atendessem suas demandas internamente, sem precisar importar certos insumos. Uma das demandas foi a reutilização dos laminados de PU e a solução proposta é a utilização desse resíduo na fabricação de outro componente para que se alcance o objetivo. • ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – A dificuldade maior será o próprio envolvimento das empresas calçadistas. Operacionais terão de ser analisados com o decorrer do processo. Não havendo disposição das empresas em acompanhar o processo a empresa tenderá a tocar o projeto independente de parceiros certos para o produto final realizado pelo projeto.
  • 11. PROJETO 9 – ALTO RISCO – RECICLAGEM DE CALÇADOS ESPORTIVOS PARA APLICAÇÃO DO RESULTADO COMO MATÉRIA PRIMA PARA UM NOVO COMPONENTE PARA NOVOS CALÇADOS • OBJETIVO PRINCIPAL – O presente projeto tem como objetivo geral desenvolver novos produtos através do estudo do processo de reciclagem de calçados esportivos e de resíduos destes gerados pela indústria calçadista e de componentes e avaliar os novos produtos desenvolvidos através destes processos. A divulgação dos resultados deste projeto permitirá a aplicação deste estudo em outros materiais, ajudando a diminuir e o impacto sobre o meio ambiente.
  • 12. PROJETO 9 – ALTO RISCO – RECICLAGEM DE CALÇADOS ESPORTIVOS PARA APLICAÇÃO DO RESULTADO COMO MATÉRIA PRIMA PARA UM NOVO COMPONENTE PARA NOVOS CALÇADOS • OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – acessar grandes empresas que hoje não conseguimos com nossos materiais correntes cuja concorrência, com mais tempo de existência, nos impede de entrar. Desenvolver um processo de reciclagem de resíduos gerados pela indústria de calçados e componentes. Desenvolver novos componentes com o processo de reciclagem validado. Publicar e apresentar os resultados em revistas e congressos internacionais de alto nível.
  • 13. PROJETO 9 – ALTO RISCO – RECICLAGEM DE CALÇADOS ESPORTIVOS PARA APLICAÇÃO DO RESULTADO COMO MATÉRIA PRIMA PARA UM NOVO COMPONENTE PARA NOVOS CALÇADOS • ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – A fabricação de calçados utiliza uma grande variedade de componentes fabricados com materiais obtidos de diversas fontes. A junção destes materiais para a fabricação de calçados esportivos aliado ao processo de fabricação para a obtenção destes torna difícil a sua desmontagem para consequente reaproveitamento e/ou reciclagem. Em 2011, no Brasil foram fabricados 81,2 milhões de pares de calçados esportivos (ABICALCADOS, 2013), onde, após o seu tempo de vida útil, os mesmos são descartados e vão parar em aterros domésticos e/ou em lixões a céu aberto. O estudo para a reciclagem destes calçados permitirá que os mesmos possam ser processados e transformados em novos compósitos para o desenvolvimento de componentes para novos calçados e desta forma tornar o ciclo destes fechado, ou seja, aproveitando os calçados descartados continuamente, minimizando o impacto ambiental. Os processos de reciclagem mecânica são os mais utilizados para o reprocessamento de materiais termoplásticos e termofixos, pois necessitam de menores investimentos e a disponibilidade de equipamentos é mais abundante, facilitando o acesso a esta tecnologia. Neste sentido a busca por alternativas para o reaproveitamento dos mesmos, como a reciclagem, é de suma importância. Este projeto de pesquisa pretende desenvolver um processo de reciclagem de calçados esportivos com o objetivo de desenvolver componentes que serão empregados no próprio setor. Os materiais serão feitos a partir do processamento dos resíduos destes calçados e processados em moinho, micronizador, reômetro de torque, prensa, extrusora monorrosca, resfriador, picotador, secadora e laminadora. Os componentes obtidos serão avaliados frente as suas propriedades físico-mecânicas para se adequarem a estes novos componentes. Espera-se diminuir a quantidade de resíduos depositados em aterros industriais e/ou domésticos e de matéria-prima virgem para a fabricação de novos componentes para calçados.
  • 14. PROJETO 9 – ALTO RISCO – RECICLAGEM DE CALÇADOS ESPORTIVOS PARA APLICAÇÃO DO RESULTADO COMO MATÉRIA PRIMA PARA UM NOVO COMPONENTE PARA NOVOS CALÇADOS • ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – Teremos de testar o comportamento do produto da trituração desses calçados e ver como se comportará na blenda. Inicialmente se tentará a utilização em couraças e contrafortes. Não havendo sucesso partiremos para a fabricação de palmilhas de montagem. Há possibilidade de o projeto ser inviabilizado pela questão da logística reversa, quando tratarmos dos calçados usados e descartados pela população em geral. Nesse caso os esforços serão dirigidos aos montantes descartados pela própria indústria (seu rejeitos por falta de qualidade, defeitos, etc.).
  • 15. PROJETO 10 – ALTO RISCO – NOVO PROCESSO DE ACOPLAGEM DE PLACAS DE ARAMIDA PARA COLETES A PROVA DE BALAS E BLINDAGEM AUTOMOTIVA E RESIDENCIAL. • OBJETIVO PRINCIPAL – Substituir o processo hoje aplicado na acoplagem das placas de aramida que é bastante lento para um processo de dublagem muito mais rápido e eficiente. • OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – Busca de uma inovação radical de processo, possibilitando barateamento do produto; patente do produto. • ESCOPO DO PROBLEMA E DA SOLUÇÃO PROPOSTA – Hoje o processo de acoplagem das camadas de aramida se dá através de um processo muito lento, chamado vulcanização. Como a nova proposta saímos de um processo que levaria de 15 a 20 minutos para uma colagem instantânea, possibilitando ainda o enrolamento do material, coisa que, pelo que consta, hoje não é possível. • ANÁLISE DE RISCO E PLANO DE CONTINGÊNCIA – O risco é mais financeiro, já que as provas e testes são muito dispendiosos. Quanto à questão segurança acreditamos que não seja fator complicador já que todo e qualquer produto desse mercado (balística) tem de ser homologado pelo Exército Brasileiro. O plano de contingência para o caso financeiro será a busca de financiamento atreves das agencias de fomento e seus editais.
  • 16. CURSO DE GERENCIAMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM EMPRESAS (GEPIT) Fim do exercício 6.2 – ERIK MARQUES REZENDE – 177 ebirigui@gmail.com