SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 48
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Participação social
Instâncias de incidência política
CURSO
Curso EaD
Participação Social
Aula 2
Para falarmos
de participação
precisamos refletir:
!  De que territórios estamos falando?
!  Qual o projeto societário em
tempos de globalização?
Democracia Participativa
!  Ressurge na Europa durante os anos 1960 e advoga
a tese de que uma maior participação da sociedade
na definição das políticas governamentais
!  Defendem a necessidade da participação cidadã
no processo de tomada de decisões das políticas
públicas, assim como a criação de canais de
controle da sociedade sobre o Estado para além
das instituições centrais da democracia liberal,
como partidos políticos, representantes políticos
e eleições periódicas.
Democracia Participativa:
o que se pretende
!  A participação gera atitudes de cooperação,
integração e comprometimento com as decisões.
!  O sentido educativo da participação, a qual, como
prática educativa, forma cidadãos voltados para os
interesses coletivos e para as questões da política.
!  Os defensores da democracia participativa inovam
com sua ênfase na ampliação dos espaços de
atuação dos indivíduos para além da escolha dos
governantes e ao destacar o caráter pedagógico
da participação.
Participação e Democracia
!  Além da função educativa, a participação
tem duas outras funções:
"  permitir que as decisões coletivas sejam
aceitas mais facilmente pelos cidadãos
"  promover a integração do cidadão
à sua comunidade
!  Há uma inter-relação entre os indivíduos
e as instituições
Participação e Democracia
!  A participação tende a aumentar na medida em
que o indivíduo participa, porque ela se constitui
num processo de socialização, que faz com que
quanto mais as pessoas participem, mais
tendam a participar.
Configurações
PARTICIPAÇÃO DIVERSA
PARTICIPAÇÃO ABERTA
PARTICIPAÇÃO ATIVA
Estado
Governo Sociedade Civil
O que é o Governo?
!  Instância máxima de administração executiva
do país. Ele que assegura e dita as regras
gerais da vida da sociedade brasileira
!  Exercício do poder do Estado ou a condução
da política
!  Conjunto dos órgãos diretores de um Estado,
que expressa o poder estatal através da
ordem!jurídica
O que compreende
a Sociedade Civil
!  O conceito de sociedade civil já passou por várias
concepções e significados, no Brasil e na América
Latina, sofrendo modificações de acordo com a
conjuntura política e social do país.
!  Uma sociedade civil deve ter uma pluralidade
de atores, com trajetórias e repertórios de ação
distintos, que possuem diferentes demandas
e graus de articulação com o Estado.
!  A definição da sociedade civil como um ator
monolítico é incompatível com a diversidade de
concepções de representação dos diversos atores que
a compõem. Por essa razão defende-se a ideia de um
conceito plural de sociedade civil.
!  Na linguagem política corrente, ele se tornou sinônimo
de participação e organização da população civil do
país na luta contra o governo (processo iniciado
durante o regime militar quando a sociedade civil
deveria se mobilizar e se organizar para alterar o
status quo no plano estatal).
O que compreende
a Sociedade Civil
!  Estimulou o surgimento de inúmeras práticas
coletivas voltadas para a reivindicação de bens,
serviços e direitos sociopolíticos, negados pelo
regime político vigente.
O que compreende
a Sociedade Civil
Importância da Sociedade Civil
nos processos decisórios
!  Fortalecimento da Democracia
!  Processos Formativos para ampliação da
cultura de direitos e cultura democrática
!  Perspectiva de atuação intersetorial
!  Mobilização, promoção e qualificação da
participação de grupos, comunidades/sociedade
nos processos sociais
"  Direito à informação [direito a ter direitos]
"  Mediação para o acesso [referências para
serviços públicos]
"  Inclusão de atores sociais [vulneráveis] as cenas
e processos sociopolíticos
Importância da Sociedade Civil
nos processos decisórios
A relação entre Estado e
Sociedade Civil deve considerar
!  A especificidade da função social de cada ator para
a democracia explorando com maior amplitude a
diversidade de conexões entre movimentos sociais
e sistema político
!  Pensar o Estado e a sociedade como resultado de
um processo dinâmico e contingente de mútua
constituição, amplia o leque de oportunidades de
construir mecanismos de participação.
Importância da Sociedade Civil
nos processos decisórios
!  Fortalecimento da base territorial
!  Integração e convergência de ações que podem
ser complementares as politicas públicas e de
fortalecimento da gestão pública local
!  Experiências com novos formatos de
planejamento de ações e gestão
!  Construção de grupos e redes colaborativas
!  Promoção de incidência política
Importância da Sociedade Civil
nos processos decisórios
!  O desenvolvimento local deve se dar pela via da
cooperação e colaboração entre o poder público
e os atores sociais locais
!  Diferentes aprendizagens incidem na construção
da esfera pública
!  Governo como gestor da política pública
construída via participação social
O que temos aprendido quando
há participação e democracia
!  Espaços de participação permitem a incorporação
de uma pluralidade de atores sociais nos
processos decisórios sobre as políticas, não se
restringindo apenas aos grupos sociais com
influência sobre os atores políticos tradicionais.
!  Municípios com experiências de orçamento
participativo tem menos indícios de práticas
graves de corrupção.
O que temos aprendido quando
há participação e democracia
!  Municípios com conselhos e conferências ativos
em diversas áreas temáticas apresentam
resultados sistematicamente melhores, do que
seus pares com estrutura participativa deficiente,
no que diz respeito ao gasto e à oferta de
serviços públicos nas áreas de saúde, educação
e assistência social.
Está na Constituição!
Artigo 1º
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
Parágrafo único. Todo o poder emana
do povo, que o exerce por meio de
representantes eleitos ou diretamente,
nos termos desta Constituição.
Artigo 198. “As ações e serviços públicos de saúde
integram uma rede regionalizada e hierarquizada e
constituem um sistema único, organizado de acordo
com as seguintes diretrizes:
I - descentralização, com direção única em cada
esfera de governo;
II - atendimento integral, com prioridade para as
atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços
assistenciais;
III - participação da comunidade
Constituição Federal –
Saúde
Artigo 204: “As ações governamentais na área da
assistência social serão realizadas com recursos do
orçamento da seguridade social, previstos no artigo
195, além de outras fontes, e organizadas com base
nas seguintes diretrizes:”
II- participação da população, por meio de organizações
representativas, na formulação das políticas e no
controle das ações em todos os níveis.
Constituição Federal –
Assistência Social
Artigo 205: “A educação, direito de todos e dever
do Estado e da família, será promovida e
incentivada com a colaboração da sociedade,
visando o pleno desenvolvimento da pessoa,
seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho”.
Constituição Federal –
Educação
Constituição de 1988
Artigo 227 § 1: “O estado promoverá programas de
assistência integral à saúde da criança e do adolescente,
admitida a participação de entidades não governamentais
e obedecendo os seguintes preceitos...”
Leis Brasileiras:
Estatuto da Criança e do Adolescente
Lei Nº 8069 de 13 de Julho de 1990.
Artigo 53: “direito de organização e participação
em entidades estudantis.”
Parágrafo único : “ É direito dos pais ou responsáveis
ter ciência do processo pedagógico , bem como
participar da definição de propostas educacionais.”
Leis Brasileiras:
Estatuto da Criança e do Adolescente
Artigo 88: “ São diretrizes da política de atendimento:
II – Criação de conselhos municipais , estaduais e
nacional dos direitos da criança e do adolescente ,
órgãos deliberativos e controladores das ações em
todos os níveis , assegurada a participação popular
paritária por meio de organizações representativas
segundo leis federal, estaduais e municipais.”
Leis Brasileiras:
Estatuto da Juventude
Lei 12.852 de 5 de agosto de 2013.
Determina quais são os direitos dos jovens que devem ser
garantidos e promovidos pelo Estado brasileiro, independente
de quem esteja à frente da gestão dos poderes públicos.
Define como jovens as pessoas com idade entre 15 e 29 anos.
Dentre os direitos previstos: Cidadania, à Participação Social
e Política e à Representação Juvenil
Leis Brasileiras:
Estatuto do Idoso
Lei Nº 10.741 de 1º de Outubro de 2003.
Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade
Art. 10.!§ 1o!O direito à liberdade compreende, entre
outros, os seguintes aspectos:
V – participação na vida familiar e comunitária;
VI – participação na vida política, na forma da lei;
VII – faculdade de buscar refúgio, auxílio e orientação.
Leis Brasileiras:
Estatuto da Pessoa com Deficiência
Lei 13146 de 06 de julho de 2015.
Art. 53. !A acessibilidade é direito que garante
à pessoa com deficiência ou com mobilidade
reduzida viver de forma independente e exercer
seus direitos de cidadania e de participação social.
Leis Brasileiras:
Lei Orgânica da Saúde
Lei 8142 de 19 de Dezembro de 1990
Dispõe sobre a participação da comunidade
na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre
as transferências inter-governamentais de recursos
financeiros na área da saúde e da outras providências.
Leis Brasileiras:
Lei Orgânica da Assistência Social
Lei 8742 de 07 de dezembro de 1993.
Artigo 5:
II – participação da população, por meio de
organizações representativas, na formulação das
políticas e no controle das ações em todos os níveis.
Conselhos, Conferências, Audiências Públicas,
Consultas, Comitês, Ouvidorias, Mesas de Diálogo,
Orçamento Participativo, etc..
Mecanismos
de Participação
Consultivo Deliberativo Executivo
Compreendendo
o termo:
Controle Social
Controle – Ato o poder de
controlar; fiscalização exercida
sobre as atividades de
pessoas, órgãos, etc..., para
que não se desviem das
normas preestabelecidas
Social – Da sociedade ou
relativo a ela
Controle Social – Fiscalização
exercida sobre as atividades
dos órgãos governamentais,
como escolas, hospitais, ou
seja, fiscalizar aquilo que
pertence a sociedade
O que é o Controle Social?
!  É a capacidade que tem a sociedade organizada de
intervir nas políticas públicas, interagindo com o Estado
na definição de prioridades e na elaboração dos planos
de ação do município, estado ou do governo federal.
!  Conselhos e conferências nacionais têm tido impactos
importantes na definição de políticas nacionais, como a
definição de planos em alguns setores, revisões de
normas de operação de sistemas nacionais, criação de
programas e fiscalização de recursos públicos.!
O que é o Controle Social?
!  Deliberações produzidas nas conferências nacionais e a
agenda legislativa do Congresso Nacional, sugerindo a
importância desses processos participativos na tomada
de decisões sobre políticas públicas em nível nacional.
!  Necessidade de capacitar, democratizar e ampliar a
representatividade para formular e acompanhar as
politicas públicas.
!  Contribuem para o exercício da Cidadania, identificando
o usuário como membro de uma Sociedade Organizada
com Direitos e Deveres e não apenas Consumidor
O que são os Conselhos?
!  Espaços de interface entre o Estado e a sociedade.
!  São pontes entre a população e o governo, assumindo
a co-gestão das políticas públicas.
!  O poder é partilhado entre os representantes do
governo e da sociedade, e todos assumem a tarefa de
propor, negociar, decidir, implementar e fiscalizar a
realização do interesse público.
!  Uma forma democrática de controle social. Fazer valer
esse canal de participação é tarefa de cada cidadão.
Conselhos Gestores
!  Para que o a participação social seja ampliada, as
instâncias de participação devem operar de forma a
garantir que os atores sociais sejam cogestores da
coisa pública. Isto é essencial para a construção e
consolidação da democracia participativa no país.
!  Nos estados e municípios, o desenho da maioria das
políticas públicas inclui a constituição de conselhos
como espaços institucionais de gestão participativa
de recursos públicos.
Conselhos Gestores
!  O desenho institucional dos conselhos deve ser
dinâmico e responder aos padrões da ação dos atores
que o integram de modo a garantir que esse locus de
participação funcione efetivamente como instância
deliberativa e de controle.
!  Deve ser capaz de permitir a articulação entre os
conselhos nos três níveis de governo.
Atribuições dos Conselhos
O argumento de que as
atividades dos conselhos
interfeririam em atividades
que são de competência
do poder legislativo também
não se ancora na realidade.
Atualmente, o que os atos
de criação e regulamentação
dos conselhos preveem é
que eles podem:
1) apontar diretrizes;
2) assessorar tecnicamente
o governo;
3) coordenar e articular ações;
4) monitorar e fiscalizar políticas;
5) normatizar políticas;
6) orientar setores do Estado
e da sociedade sobre a política.
Atribuições dos Conselhos
Nenhuma dessas atribuições
confronta as prerrogativas
legislativas. Qualquer ação que
necessita de aprovação do
Congresso não pode ser decidida
em um conselho. Nesses casos,
a única ação que o conselho
pode fazer é posicionar-se
politicamente indicando qual
direção apoia.
Espaços de participação como
os conselhos e comissões são
fundamentais para o
aprofundamento da democracia
no Brasil na medida em que
permitem que os cidadãos
tenham canais de diálogo com
o Executivo Federal e monitorem
as atividades da administração
pública e toda forma, há ainda
a necessidade de aperfeiçoá-los
para que se tornem mais
acessíveis e efetivos.
Conferências
!  Nos últimos 12 anos, o governo federal realizou mais
97 conferências nacionais sobre temas de extrema
relevância para o desenvolvimento do país, como
saúde, educação, assistência social, direitos humanos,
cultura e comunicação.
!  São os espaços institucionais de participação que
permitem a atuação do maior e mais diverso número
de atores na construção de agendas de políticas
públicas nacionais.
!  Até 2014, mais de sete milhões de pessoas participaram
de conferências em todos os níveis de governo.
!  Etapas de deliberação iniciados nas esferas municipais
e estaduais, permitem que conferências nacionais
considerem questões regionais e locais, e
consequentemente atenção diferenciada do governo
com agendas temáticas nacionais, podendo contribuir
para a redução das desigualdades regionais como
nenhum outro espaço de participação.
Conferências
Função das Conferências
!  Deliberar sobre um conjunto de diretrizes que deverão
pautar as ações dos três níveis de governo, de forma
articulada e integrada, com a interação entre diferentes
atores na conformação das agendas de políticas públicas.
!  Ao gerar agendas múltiplas, em que são definidas
diretrizes para o próprio nível de governo e para os
níveis ascendentes, as conferências assumem uma
dinâmica que permite articular as especificidades do
federalismo brasileiro e aferir seu impacto na formulação
e implementação de políticas públicas nos três níveis
de governo.
Desafios
!  O desafio maior é aperfeiçoar esses espaços e as
formas de interlocução com a sociedade.
!  Pensar a propriedade e a territorialidade a partir do local.
!  Valorizar os movimentos sociais e organizações da
sociedade civil como componentes fundamentais dos
processos participativos.
!  Aprimorar a participação como método de governo é
fundamental reinterpretar a relação Estado/sociedade
como um processo dinâmico e de mútua cooperação,
em que todos os atores procuram obter os melhores
resultados para si e para a coletividade. É necessário,
também, tornar os sistemas político e jurídico
permeáveis às noções de normatividade dos diferentes
grupos que compõe o povo brasileiro, além de
considerar as especificidades da estrutura federativa na
criação e no aperfeiçoamento dos mecanismos e
espaços de participação.
Desafios
Referências para saber mais
CONSTITUIÇÃO DE 1988:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/
ConstituicaoCompilado.htm
POLITICA NACIONAL DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL:
http://www4.planalto.gov.br/arenadaparticipacaosocial/a-politica-
nacional-de-participacao-social
BIBLIOTECA DIGITAL DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL:
O Participa.br é uma Plataforma!de Participação Social. Trata-se
de mais um espaço para participação social no Brasil, escuta e
diálogo entre o Governo Federal e a Sociedade Civil.!É um
ambiente virtual de participação social.
http://www.participa.br/
Referências para saber mais
POLITICAS SETORIAIS:
Lei organica da saúde:
http://bvsms.Saude.Gov.Br/bvs/publicacoes/progestores/
leg_sus.Pdf
Lei organica da assistencia social:
http://www.Planalto.Gov.Br/ccivil_03/LEIS/
l8742compilado.Htm
Estatuto do idoso:
http://www.Planalto.Gov.Br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.Htm
Estatuto da criança e do adolescente:
http://www.Crianca.Mppr.Mp.Br/arquivos/file/publi/camara/
estatuto_crianca_adolescente_9ed.Pdf
Referências para saber mais
POLITICAS SETORIAIS:
Estatuto da juventude:
http://juventude.Gov.Br/estatuto#.Vikhvn6rtiv
Estatudo das pessoas com deficiencia:
http://www.Pessoacomdeficiencia.Gov.Br/app/sites/default/files/
arquivos/%5bfield_generico_imagens-filefield-description
%5d_93.Pdf
Http://www.Planalto.Gov.Br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/
L13146.Htm
Aula2 Participação nas Políticas

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Atps de desenvolvimento Local e Territorialização 8º semestre
Atps de desenvolvimento Local e Territorialização  8º semestre Atps de desenvolvimento Local e Territorialização  8º semestre
Atps de desenvolvimento Local e Territorialização 8º semestre Adryanna Silva
 
Cidadania e poder local
Cidadania e poder localCidadania e poder local
Cidadania e poder localKarla Cardoso
 
Aula 3 Metodologia Instrumentos
Aula 3 Metodologia InstrumentosAula 3 Metodologia Instrumentos
Aula 3 Metodologia Instrumentoseadcedaps
 
Apresentação mmmmmm
 Apresentação mmmmmm Apresentação mmmmmm
Apresentação mmmmmmlovvyy
 
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...Danilo de Azevedo
 
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...Colaborativismo
 
Curso para Gestores de Cidades Socialistas - Módulo 1 Aula 6
Curso para Gestores de Cidades Socialistas - Módulo 1 Aula 6Curso para Gestores de Cidades Socialistas - Módulo 1 Aula 6
Curso para Gestores de Cidades Socialistas - Módulo 1 Aula 6CETUR
 
Participação Cidadã - Carlos Neder
Participação Cidadã - Carlos NederParticipação Cidadã - Carlos Neder
Participação Cidadã - Carlos NederAlberto Ramos
 
Conselhos de Juventude: Espaço de Participação Juvenil
Conselhos de Juventude: Espaço de Participação JuvenilConselhos de Juventude: Espaço de Participação Juvenil
Conselhos de Juventude: Espaço de Participação JuvenilAniervson Santos
 
Confira abaixo o documento com as bases programáticas apresentados pelo psb e...
Confira abaixo o documento com as bases programáticas apresentados pelo psb e...Confira abaixo o documento com as bases programáticas apresentados pelo psb e...
Confira abaixo o documento com as bases programáticas apresentados pelo psb e...Polibio Braga
 
Democracia, participação social e saúde
Democracia, participação social e saúdeDemocracia, participação social e saúde
Democracia, participação social e saúdeRegina M F Gomes
 
Vi conferência de assistência social
Vi conferência de assistência socialVi conferência de assistência social
Vi conferência de assistência socialSocorro Lira
 
Túlio i seminário macrorregioanl pnh
Túlio i seminário macrorregioanl pnhTúlio i seminário macrorregioanl pnh
Túlio i seminário macrorregioanl pnhredehumanizasus
 
Revolta estrutural
Revolta estruturalRevolta estrutural
Revolta estruturalElicio Lima
 
Trabalho voluntario (trad)
Trabalho  voluntario (trad)Trabalho  voluntario (trad)
Trabalho voluntario (trad)fapac
 

Was ist angesagt? (20)

Conselho Gestores de Políticas Públicas
Conselho Gestores de Políticas PúblicasConselho Gestores de Políticas Públicas
Conselho Gestores de Políticas Públicas
 
Plataforma NCD 2014
Plataforma NCD 2014Plataforma NCD 2014
Plataforma NCD 2014
 
Atps de desenvolvimento Local e Territorialização 8º semestre
Atps de desenvolvimento Local e Territorialização  8º semestre Atps de desenvolvimento Local e Territorialização  8º semestre
Atps de desenvolvimento Local e Territorialização 8º semestre
 
Cidadania e poder local
Cidadania e poder localCidadania e poder local
Cidadania e poder local
 
Conselhos gestores
Conselhos gestoresConselhos gestores
Conselhos gestores
 
Poder Local
Poder LocalPoder Local
Poder Local
 
Aula 3 Metodologia Instrumentos
Aula 3 Metodologia InstrumentosAula 3 Metodologia Instrumentos
Aula 3 Metodologia Instrumentos
 
Apresentação mmmmmm
 Apresentação mmmmmm Apresentação mmmmmm
Apresentação mmmmmm
 
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...
 
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...
 
Curso para Gestores de Cidades Socialistas - Módulo 1 Aula 6
Curso para Gestores de Cidades Socialistas - Módulo 1 Aula 6Curso para Gestores de Cidades Socialistas - Módulo 1 Aula 6
Curso para Gestores de Cidades Socialistas - Módulo 1 Aula 6
 
Participação Cidadã - Carlos Neder
Participação Cidadã - Carlos NederParticipação Cidadã - Carlos Neder
Participação Cidadã - Carlos Neder
 
Conselhos de Juventude: Espaço de Participação Juvenil
Conselhos de Juventude: Espaço de Participação JuvenilConselhos de Juventude: Espaço de Participação Juvenil
Conselhos de Juventude: Espaço de Participação Juvenil
 
Confira abaixo o documento com as bases programáticas apresentados pelo psb e...
Confira abaixo o documento com as bases programáticas apresentados pelo psb e...Confira abaixo o documento com as bases programáticas apresentados pelo psb e...
Confira abaixo o documento com as bases programáticas apresentados pelo psb e...
 
Democracia, participação social e saúde
Democracia, participação social e saúdeDemocracia, participação social e saúde
Democracia, participação social e saúde
 
Vi conferência de assistência social
Vi conferência de assistência socialVi conferência de assistência social
Vi conferência de assistência social
 
Túlio i seminário macrorregioanl pnh
Túlio i seminário macrorregioanl pnhTúlio i seminário macrorregioanl pnh
Túlio i seminário macrorregioanl pnh
 
Revolta estrutural
Revolta estruturalRevolta estrutural
Revolta estrutural
 
Conselhos e suas
Conselhos e suasConselhos e suas
Conselhos e suas
 
Trabalho voluntario (trad)
Trabalho  voluntario (trad)Trabalho  voluntario (trad)
Trabalho voluntario (trad)
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (10)

Aula 1 - Uso de dados
Aula 1 - Uso de dadosAula 1 - Uso de dados
Aula 1 - Uso de dados
 
Aula 2 - Uso de dados
Aula 2 - Uso de dadosAula 2 - Uso de dados
Aula 2 - Uso de dados
 
Aula 3 - Exemplos de uso
Aula 3 - Exemplos de usoAula 3 - Exemplos de uso
Aula 3 - Exemplos de uso
 
Aula 2 Intersetorialidade
Aula 2   IntersetorialidadeAula 2   Intersetorialidade
Aula 2 Intersetorialidade
 
Aula 1 Intersetorialidade
Aula 1   IntersetorialidadeAula 1   Intersetorialidade
Aula 1 Intersetorialidade
 
Intersetorialidade
IntersetorialidadeIntersetorialidade
Intersetorialidade
 
Intersetorialidade divulgacao (1)
Intersetorialidade divulgacao (1)Intersetorialidade divulgacao (1)
Intersetorialidade divulgacao (1)
 
Intersetorialidade e políticas socias
Intersetorialidade e políticas sociasIntersetorialidade e políticas socias
Intersetorialidade e políticas socias
 
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúdeRede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde
 
Gestão pública e intersetorialidade
Gestão pública e intersetorialidadeGestão pública e intersetorialidade
Gestão pública e intersetorialidade
 

Ähnlich wie Aula2 Participação nas Políticas

Apresentação semana do serviço social maringá
Apresentação semana do serviço social maringáApresentação semana do serviço social maringá
Apresentação semana do serviço social maringáAllan Vieira
 
MOVIMENTOS SOCIAIS
MOVIMENTOS SOCIAIS  MOVIMENTOS SOCIAIS
MOVIMENTOS SOCIAIS ssuser21be50
 
Politicas publicas atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...
Politicas publicas   atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...Politicas publicas   atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...
Politicas publicas atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...Atividades Diversas Cláudia
 
Politicas publicas atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...
Politicas publicas   atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...Politicas publicas   atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...
Politicas publicas atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...Atividades Diversas Cláudia
 
TRABALHO FINAL fnde
TRABALHO FINAL fndeTRABALHO FINAL fnde
TRABALHO FINAL fndeJeuza Pires
 
Resuminho de políticas publicas
Resuminho de políticas  publicasResuminho de políticas  publicas
Resuminho de políticas publicasRegiany Viscaino
 
POLÍTICAS PÚBLICAS E PARTICIPAÇÃO.pdf
POLÍTICAS PÚBLICAS E PARTICIPAÇÃO.pdfPOLÍTICAS PÚBLICAS E PARTICIPAÇÃO.pdf
POLÍTICAS PÚBLICAS E PARTICIPAÇÃO.pdfLucianoSoares624804
 
ANEC-Politicas-Públicas-e-educação.pptx
ANEC-Politicas-Públicas-e-educação.pptxANEC-Politicas-Públicas-e-educação.pptx
ANEC-Politicas-Públicas-e-educação.pptxJoaoSmeira
 
Centro Universitário Luterano de Jí-Paraná Curso de Serviço Social Disciplin...
Centro Universitário Luterano de Jí-Paraná Curso de Serviço Social  Disciplin...Centro Universitário Luterano de Jí-Paraná Curso de Serviço Social  Disciplin...
Centro Universitário Luterano de Jí-Paraná Curso de Serviço Social Disciplin...LOCIMAR MASSALAI
 
Participação social (Definição de conceitos).pptx
Participação social (Definição de conceitos).pptxParticipação social (Definição de conceitos).pptx
Participação social (Definição de conceitos).pptxEvertonDemetrio
 
Politicas sociais aula 6
Politicas sociais aula 6Politicas sociais aula 6
Politicas sociais aula 6J M
 
Artigo para revista participação popular nas politicas publicas
Artigo para revista participação popular nas politicas publicasArtigo para revista participação popular nas politicas publicas
Artigo para revista participação popular nas politicas publicasAna Paula da Silva Pereira
 
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2Heloísa Ximenes
 
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA CIDADANIA E DEMOCRACIA
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA  CIDADANIA E DEMOCRACIAHISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA  CIDADANIA E DEMOCRACIA
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA CIDADANIA E DEMOCRACIAAllan Vieira
 
Quem é o seu líder e com quem eu negocio? Dilemas do defasado sistema políti...
Quem é o seu líder e com quem eu negocio?  Dilemas do defasado sistema políti...Quem é o seu líder e com quem eu negocio?  Dilemas do defasado sistema políti...
Quem é o seu líder e com quem eu negocio? Dilemas do defasado sistema políti...Marcelo Pilon
 

Ähnlich wie Aula2 Participação nas Políticas (20)

Ouvidoria e Controle Social
Ouvidoria e Controle SocialOuvidoria e Controle Social
Ouvidoria e Controle Social
 
Apresentação semana do serviço social maringá
Apresentação semana do serviço social maringáApresentação semana do serviço social maringá
Apresentação semana do serviço social maringá
 
Ce1manual modulo-1
Ce1manual modulo-1Ce1manual modulo-1
Ce1manual modulo-1
 
MOVIMENTOS SOCIAIS
MOVIMENTOS SOCIAIS  MOVIMENTOS SOCIAIS
MOVIMENTOS SOCIAIS
 
Politicas publicas atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...
Politicas publicas   atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...Politicas publicas   atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...
Politicas publicas atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...
 
Politicas publicas atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...
Politicas publicas   atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...Politicas publicas   atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...
Politicas publicas atividade interdisciplinar portugues, geografia, ensino ...
 
TRABALHO FINAL fnde
TRABALHO FINAL fndeTRABALHO FINAL fnde
TRABALHO FINAL fnde
 
Resuminho de políticas publicas
Resuminho de políticas  publicasResuminho de políticas  publicas
Resuminho de políticas publicas
 
POLÍTICAS PÚBLICAS E PARTICIPAÇÃO.pdf
POLÍTICAS PÚBLICAS E PARTICIPAÇÃO.pdfPOLÍTICAS PÚBLICAS E PARTICIPAÇÃO.pdf
POLÍTICAS PÚBLICAS E PARTICIPAÇÃO.pdf
 
Cidadania
CidadaniaCidadania
Cidadania
 
ANEC-Politicas-Públicas-e-educação.pptx
ANEC-Politicas-Públicas-e-educação.pptxANEC-Politicas-Públicas-e-educação.pptx
ANEC-Politicas-Públicas-e-educação.pptx
 
Centro Universitário Luterano de Jí-Paraná Curso de Serviço Social Disciplin...
Centro Universitário Luterano de Jí-Paraná Curso de Serviço Social  Disciplin...Centro Universitário Luterano de Jí-Paraná Curso de Serviço Social  Disciplin...
Centro Universitário Luterano de Jí-Paraná Curso de Serviço Social Disciplin...
 
Cidadania e ética - aula.ppt
Cidadania e ética - aula.pptCidadania e ética - aula.ppt
Cidadania e ética - aula.ppt
 
Participação social (Definição de conceitos).pptx
Participação social (Definição de conceitos).pptxParticipação social (Definição de conceitos).pptx
Participação social (Definição de conceitos).pptx
 
Politicas sociais aula 6
Politicas sociais aula 6Politicas sociais aula 6
Politicas sociais aula 6
 
Artigo para revista participação popular nas politicas publicas
Artigo para revista participação popular nas politicas publicasArtigo para revista participação popular nas politicas publicas
Artigo para revista participação popular nas politicas publicas
 
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2
 
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA CIDADANIA E DEMOCRACIA
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA  CIDADANIA E DEMOCRACIAHISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA  CIDADANIA E DEMOCRACIA
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA CIDADANIA E DEMOCRACIA
 
Artigogadotti final
Artigogadotti finalArtigogadotti final
Artigogadotti final
 
Quem é o seu líder e com quem eu negocio? Dilemas do defasado sistema políti...
Quem é o seu líder e com quem eu negocio?  Dilemas do defasado sistema políti...Quem é o seu líder e com quem eu negocio?  Dilemas do defasado sistema políti...
Quem é o seu líder e com quem eu negocio? Dilemas do defasado sistema políti...
 

Kürzlich hochgeladen

Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 

Aula2 Participação nas Políticas

  • 1. Participação social Instâncias de incidência política CURSO Curso EaD Participação Social Aula 2
  • 2. Para falarmos de participação precisamos refletir: !  De que territórios estamos falando? !  Qual o projeto societário em tempos de globalização?
  • 3. Democracia Participativa !  Ressurge na Europa durante os anos 1960 e advoga a tese de que uma maior participação da sociedade na definição das políticas governamentais !  Defendem a necessidade da participação cidadã no processo de tomada de decisões das políticas públicas, assim como a criação de canais de controle da sociedade sobre o Estado para além das instituições centrais da democracia liberal, como partidos políticos, representantes políticos e eleições periódicas.
  • 4. Democracia Participativa: o que se pretende !  A participação gera atitudes de cooperação, integração e comprometimento com as decisões. !  O sentido educativo da participação, a qual, como prática educativa, forma cidadãos voltados para os interesses coletivos e para as questões da política. !  Os defensores da democracia participativa inovam com sua ênfase na ampliação dos espaços de atuação dos indivíduos para além da escolha dos governantes e ao destacar o caráter pedagógico da participação.
  • 5. Participação e Democracia !  Além da função educativa, a participação tem duas outras funções: "  permitir que as decisões coletivas sejam aceitas mais facilmente pelos cidadãos "  promover a integração do cidadão à sua comunidade !  Há uma inter-relação entre os indivíduos e as instituições
  • 6. Participação e Democracia !  A participação tende a aumentar na medida em que o indivíduo participa, porque ela se constitui num processo de socialização, que faz com que quanto mais as pessoas participem, mais tendam a participar.
  • 8. O que é o Governo? !  Instância máxima de administração executiva do país. Ele que assegura e dita as regras gerais da vida da sociedade brasileira !  Exercício do poder do Estado ou a condução da política !  Conjunto dos órgãos diretores de um Estado, que expressa o poder estatal através da ordem!jurídica
  • 9. O que compreende a Sociedade Civil !  O conceito de sociedade civil já passou por várias concepções e significados, no Brasil e na América Latina, sofrendo modificações de acordo com a conjuntura política e social do país. !  Uma sociedade civil deve ter uma pluralidade de atores, com trajetórias e repertórios de ação distintos, que possuem diferentes demandas e graus de articulação com o Estado.
  • 10. !  A definição da sociedade civil como um ator monolítico é incompatível com a diversidade de concepções de representação dos diversos atores que a compõem. Por essa razão defende-se a ideia de um conceito plural de sociedade civil. !  Na linguagem política corrente, ele se tornou sinônimo de participação e organização da população civil do país na luta contra o governo (processo iniciado durante o regime militar quando a sociedade civil deveria se mobilizar e se organizar para alterar o status quo no plano estatal). O que compreende a Sociedade Civil
  • 11. !  Estimulou o surgimento de inúmeras práticas coletivas voltadas para a reivindicação de bens, serviços e direitos sociopolíticos, negados pelo regime político vigente. O que compreende a Sociedade Civil
  • 12. Importância da Sociedade Civil nos processos decisórios !  Fortalecimento da Democracia !  Processos Formativos para ampliação da cultura de direitos e cultura democrática !  Perspectiva de atuação intersetorial
  • 13. !  Mobilização, promoção e qualificação da participação de grupos, comunidades/sociedade nos processos sociais "  Direito à informação [direito a ter direitos] "  Mediação para o acesso [referências para serviços públicos] "  Inclusão de atores sociais [vulneráveis] as cenas e processos sociopolíticos Importância da Sociedade Civil nos processos decisórios
  • 14. A relação entre Estado e Sociedade Civil deve considerar !  A especificidade da função social de cada ator para a democracia explorando com maior amplitude a diversidade de conexões entre movimentos sociais e sistema político !  Pensar o Estado e a sociedade como resultado de um processo dinâmico e contingente de mútua constituição, amplia o leque de oportunidades de construir mecanismos de participação.
  • 15. Importância da Sociedade Civil nos processos decisórios !  Fortalecimento da base territorial !  Integração e convergência de ações que podem ser complementares as politicas públicas e de fortalecimento da gestão pública local !  Experiências com novos formatos de planejamento de ações e gestão !  Construção de grupos e redes colaborativas !  Promoção de incidência política
  • 16. Importância da Sociedade Civil nos processos decisórios !  O desenvolvimento local deve se dar pela via da cooperação e colaboração entre o poder público e os atores sociais locais !  Diferentes aprendizagens incidem na construção da esfera pública !  Governo como gestor da política pública construída via participação social
  • 17. O que temos aprendido quando há participação e democracia !  Espaços de participação permitem a incorporação de uma pluralidade de atores sociais nos processos decisórios sobre as políticas, não se restringindo apenas aos grupos sociais com influência sobre os atores políticos tradicionais. !  Municípios com experiências de orçamento participativo tem menos indícios de práticas graves de corrupção.
  • 18. O que temos aprendido quando há participação e democracia !  Municípios com conselhos e conferências ativos em diversas áreas temáticas apresentam resultados sistematicamente melhores, do que seus pares com estrutura participativa deficiente, no que diz respeito ao gasto e à oferta de serviços públicos nas áreas de saúde, educação e assistência social.
  • 19. Está na Constituição! Artigo 1º II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana; Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
  • 20. Artigo 198. “As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade Constituição Federal – Saúde
  • 21. Artigo 204: “As ações governamentais na área da assistência social serão realizadas com recursos do orçamento da seguridade social, previstos no artigo 195, além de outras fontes, e organizadas com base nas seguintes diretrizes:” II- participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis. Constituição Federal – Assistência Social
  • 22. Artigo 205: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Constituição Federal – Educação
  • 23. Constituição de 1988 Artigo 227 § 1: “O estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança e do adolescente, admitida a participação de entidades não governamentais e obedecendo os seguintes preceitos...”
  • 24. Leis Brasileiras: Estatuto da Criança e do Adolescente Lei Nº 8069 de 13 de Julho de 1990. Artigo 53: “direito de organização e participação em entidades estudantis.” Parágrafo único : “ É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico , bem como participar da definição de propostas educacionais.”
  • 25. Leis Brasileiras: Estatuto da Criança e do Adolescente Artigo 88: “ São diretrizes da política de atendimento: II – Criação de conselhos municipais , estaduais e nacional dos direitos da criança e do adolescente , órgãos deliberativos e controladores das ações em todos os níveis , assegurada a participação popular paritária por meio de organizações representativas segundo leis federal, estaduais e municipais.”
  • 26. Leis Brasileiras: Estatuto da Juventude Lei 12.852 de 5 de agosto de 2013. Determina quais são os direitos dos jovens que devem ser garantidos e promovidos pelo Estado brasileiro, independente de quem esteja à frente da gestão dos poderes públicos. Define como jovens as pessoas com idade entre 15 e 29 anos. Dentre os direitos previstos: Cidadania, à Participação Social e Política e à Representação Juvenil
  • 27. Leis Brasileiras: Estatuto do Idoso Lei Nº 10.741 de 1º de Outubro de 2003. Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade Art. 10.!§ 1o!O direito à liberdade compreende, entre outros, os seguintes aspectos: V – participação na vida familiar e comunitária; VI – participação na vida política, na forma da lei; VII – faculdade de buscar refúgio, auxílio e orientação.
  • 28. Leis Brasileiras: Estatuto da Pessoa com Deficiência Lei 13146 de 06 de julho de 2015. Art. 53. !A acessibilidade é direito que garante à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida viver de forma independente e exercer seus direitos de cidadania e de participação social.
  • 29. Leis Brasileiras: Lei Orgânica da Saúde Lei 8142 de 19 de Dezembro de 1990 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências inter-governamentais de recursos financeiros na área da saúde e da outras providências.
  • 30. Leis Brasileiras: Lei Orgânica da Assistência Social Lei 8742 de 07 de dezembro de 1993. Artigo 5: II – participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis.
  • 31. Conselhos, Conferências, Audiências Públicas, Consultas, Comitês, Ouvidorias, Mesas de Diálogo, Orçamento Participativo, etc.. Mecanismos de Participação Consultivo Deliberativo Executivo
  • 32. Compreendendo o termo: Controle Social Controle – Ato o poder de controlar; fiscalização exercida sobre as atividades de pessoas, órgãos, etc..., para que não se desviem das normas preestabelecidas Social – Da sociedade ou relativo a ela Controle Social – Fiscalização exercida sobre as atividades dos órgãos governamentais, como escolas, hospitais, ou seja, fiscalizar aquilo que pertence a sociedade
  • 33. O que é o Controle Social? !  É a capacidade que tem a sociedade organizada de intervir nas políticas públicas, interagindo com o Estado na definição de prioridades e na elaboração dos planos de ação do município, estado ou do governo federal. !  Conselhos e conferências nacionais têm tido impactos importantes na definição de políticas nacionais, como a definição de planos em alguns setores, revisões de normas de operação de sistemas nacionais, criação de programas e fiscalização de recursos públicos.!
  • 34. O que é o Controle Social? !  Deliberações produzidas nas conferências nacionais e a agenda legislativa do Congresso Nacional, sugerindo a importância desses processos participativos na tomada de decisões sobre políticas públicas em nível nacional. !  Necessidade de capacitar, democratizar e ampliar a representatividade para formular e acompanhar as politicas públicas. !  Contribuem para o exercício da Cidadania, identificando o usuário como membro de uma Sociedade Organizada com Direitos e Deveres e não apenas Consumidor
  • 35. O que são os Conselhos? !  Espaços de interface entre o Estado e a sociedade. !  São pontes entre a população e o governo, assumindo a co-gestão das políticas públicas. !  O poder é partilhado entre os representantes do governo e da sociedade, e todos assumem a tarefa de propor, negociar, decidir, implementar e fiscalizar a realização do interesse público. !  Uma forma democrática de controle social. Fazer valer esse canal de participação é tarefa de cada cidadão.
  • 36. Conselhos Gestores !  Para que o a participação social seja ampliada, as instâncias de participação devem operar de forma a garantir que os atores sociais sejam cogestores da coisa pública. Isto é essencial para a construção e consolidação da democracia participativa no país. !  Nos estados e municípios, o desenho da maioria das políticas públicas inclui a constituição de conselhos como espaços institucionais de gestão participativa de recursos públicos.
  • 37. Conselhos Gestores !  O desenho institucional dos conselhos deve ser dinâmico e responder aos padrões da ação dos atores que o integram de modo a garantir que esse locus de participação funcione efetivamente como instância deliberativa e de controle. !  Deve ser capaz de permitir a articulação entre os conselhos nos três níveis de governo.
  • 38. Atribuições dos Conselhos O argumento de que as atividades dos conselhos interfeririam em atividades que são de competência do poder legislativo também não se ancora na realidade. Atualmente, o que os atos de criação e regulamentação dos conselhos preveem é que eles podem: 1) apontar diretrizes; 2) assessorar tecnicamente o governo; 3) coordenar e articular ações; 4) monitorar e fiscalizar políticas; 5) normatizar políticas; 6) orientar setores do Estado e da sociedade sobre a política.
  • 39. Atribuições dos Conselhos Nenhuma dessas atribuições confronta as prerrogativas legislativas. Qualquer ação que necessita de aprovação do Congresso não pode ser decidida em um conselho. Nesses casos, a única ação que o conselho pode fazer é posicionar-se politicamente indicando qual direção apoia. Espaços de participação como os conselhos e comissões são fundamentais para o aprofundamento da democracia no Brasil na medida em que permitem que os cidadãos tenham canais de diálogo com o Executivo Federal e monitorem as atividades da administração pública e toda forma, há ainda a necessidade de aperfeiçoá-los para que se tornem mais acessíveis e efetivos.
  • 40. Conferências !  Nos últimos 12 anos, o governo federal realizou mais 97 conferências nacionais sobre temas de extrema relevância para o desenvolvimento do país, como saúde, educação, assistência social, direitos humanos, cultura e comunicação. !  São os espaços institucionais de participação que permitem a atuação do maior e mais diverso número de atores na construção de agendas de políticas públicas nacionais.
  • 41. !  Até 2014, mais de sete milhões de pessoas participaram de conferências em todos os níveis de governo. !  Etapas de deliberação iniciados nas esferas municipais e estaduais, permitem que conferências nacionais considerem questões regionais e locais, e consequentemente atenção diferenciada do governo com agendas temáticas nacionais, podendo contribuir para a redução das desigualdades regionais como nenhum outro espaço de participação. Conferências
  • 42. Função das Conferências !  Deliberar sobre um conjunto de diretrizes que deverão pautar as ações dos três níveis de governo, de forma articulada e integrada, com a interação entre diferentes atores na conformação das agendas de políticas públicas. !  Ao gerar agendas múltiplas, em que são definidas diretrizes para o próprio nível de governo e para os níveis ascendentes, as conferências assumem uma dinâmica que permite articular as especificidades do federalismo brasileiro e aferir seu impacto na formulação e implementação de políticas públicas nos três níveis de governo.
  • 43. Desafios !  O desafio maior é aperfeiçoar esses espaços e as formas de interlocução com a sociedade. !  Pensar a propriedade e a territorialidade a partir do local. !  Valorizar os movimentos sociais e organizações da sociedade civil como componentes fundamentais dos processos participativos.
  • 44. !  Aprimorar a participação como método de governo é fundamental reinterpretar a relação Estado/sociedade como um processo dinâmico e de mútua cooperação, em que todos os atores procuram obter os melhores resultados para si e para a coletividade. É necessário, também, tornar os sistemas político e jurídico permeáveis às noções de normatividade dos diferentes grupos que compõe o povo brasileiro, além de considerar as especificidades da estrutura federativa na criação e no aperfeiçoamento dos mecanismos e espaços de participação. Desafios
  • 45. Referências para saber mais CONSTITUIÇÃO DE 1988: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ ConstituicaoCompilado.htm POLITICA NACIONAL DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL: http://www4.planalto.gov.br/arenadaparticipacaosocial/a-politica- nacional-de-participacao-social BIBLIOTECA DIGITAL DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL: O Participa.br é uma Plataforma!de Participação Social. Trata-se de mais um espaço para participação social no Brasil, escuta e diálogo entre o Governo Federal e a Sociedade Civil.!É um ambiente virtual de participação social. http://www.participa.br/
  • 46. Referências para saber mais POLITICAS SETORIAIS: Lei organica da saúde: http://bvsms.Saude.Gov.Br/bvs/publicacoes/progestores/ leg_sus.Pdf Lei organica da assistencia social: http://www.Planalto.Gov.Br/ccivil_03/LEIS/ l8742compilado.Htm Estatuto do idoso: http://www.Planalto.Gov.Br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.Htm Estatuto da criança e do adolescente: http://www.Crianca.Mppr.Mp.Br/arquivos/file/publi/camara/ estatuto_crianca_adolescente_9ed.Pdf
  • 47. Referências para saber mais POLITICAS SETORIAIS: Estatuto da juventude: http://juventude.Gov.Br/estatuto#.Vikhvn6rtiv Estatudo das pessoas com deficiencia: http://www.Pessoacomdeficiencia.Gov.Br/app/sites/default/files/ arquivos/%5bfield_generico_imagens-filefield-description %5d_93.Pdf Http://www.Planalto.Gov.Br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/ L13146.Htm