SEO é uma prática fundamental para a sustentação de projetos digitais. Nessa apresentação, confira uma explicação didática do que é SEO, como funciona e qual a melhor maneira de colocar em prática.
Apresentado em 13 de julho de 2013.
3. SEO
O que é?
“SEO é o conjunto de estratégias com o objetivo de
potencializar e melhorar o posicionamento de um site nas
páginas de resultados naturais (orgânicos) nos sites de
busca.”
-Wikipédia BR
4. SEO
Quais são os objetivos?
• Gerar uma receita maior oriunda de visitas orgânicas;
• Gerar maior engajamento com a marca;
• Conquistar fluxo de qualidade;
8. Alguns dados sobre buscas
• No Brasil, a cada 100 buscas, o Google é mediador de 86!
• As buscas são compostas normalmente de 1 a 4 termos.
9. Esses mecanismos possuem robôs chamados de “Spiders”
que percorrem a internet à procura de novas páginas para
serem indexadas ao seu catálogo.
Como funcionam?
10. • O Google possui diferentes maneiras de apresentar os
resultados de pesquisa dependendo do termo buscado,
existem as interfaces:
Interface Google
17. 1. Briefing 2. Planejamento 3. Execução 4. Relatórios
Ferramentas
Arquitetura SEO
Desenvolvimento
Criação
Conteúdo
Fatores On-page
Workflow
18. 1. Briefing 2. Planejamento 3. Execução 4. Relatórios
Ferramentas
Arquitetura SEO
Desenvolvimento
Criação
Conteúdo
Fatores On-page
Workflow
19. 1. Briefing
Fase inicial do projeto que visa obter o maior número de
informações sobre o cliente, buscando entender o negócio, a
concorrência e os objetivos pelos quais o cliente pretende ser
referência nas Search Engines.
20. 1. Briefing 2. Planejamento 3. Execução 4. Relatórios
Ferramentas
Arquitetura SEO
Desenvolvimento
Criação
Conteúdo
Fatores On-page
Workflow
21. 2. Planejamento
Fase onde são buscados os melhores termos (palavras-chave) para o
cliente. Através de pesquisas de concorrentes, pesquisas de conteúdo,
utilização de ferramentas de apoio (como AdWords, Google Trends,
Analytics, etc), criam-se filtros afim de encontrar os melhores termos para,
a partir destes, organizar a arquitetura SEO que será base de
desenvolvimento do site.
22. 1. Briefing 2. Planejamento 3. Execução 4. Relatórios
Ferramentas
Arquitetura SEO
Desenvolvimento
Criação
Conteúdo
Fatores On-page
Workflow
23. Ferramentas
a. Trends
b. AdWords
c. Analytics
d. Instant/Suggest
e. Webmaster Tools
Google Existem ferramentas que auxiliam no
desenvolvimento da tarefa de SEO,
através delas temos indicativos de qual a
melhor maneira de se proceder para
conseguir melhores resultados ao cliente.
24. Ferramentas
a. Trends
b. AdWords
c. Analytics
d. Instant/Suggest
e. Webmaster Tools
• Google Trends é uma ferramenta do Google Labs que
mostra os mais populares termos buscados em um
passado recente.
• É uma ótima ferramenta para ver quais termos
possuem maior tendência de crescimento nas buscas
e variações de escritas dos mesmos.
www.google.com/trends
Google
25. Ferramentas
a. Trends
b. AdWords
c. Analytics
d. Instant/Suggest
e. Webmaster Tools
• O Google AdWords auxilia a entendermos como as
pessoas buscam determinados termos (palavras-
chave), fornecendo dados estatísticos relevantes,
sugestões de palavras similares e sua concorrência.
adwords.google.com.br/keywordtool
Google
26. Ferramentas
a. Trends
b. AdWords
c. Analytics
d. Instant/Suggest
e. Webmaster Tools
Através do Google Analytics, podemos ter acesso a
diversas informações sobre o desempenho do site, tais
como:
• entender como os usuários acessam e interagem
com o site;
• descobrir os conteúdos mais populares do site;
• medir o impacto das otimizações realizadas no site;
• descobrir os termos pelos quais os usuários chegam
até nossa página na busca.
www.google.com/analytics
Google
27. Ferramentas
a. Trends
b. AdWords
c. Analytics
d. Instant/Suggest
e. Webmaster Tools
• Ferramenta da busca do Google que “sopra”
combinações de termos possíveis para cada letra do
alfabeto.
www.google.com
Google
28. Ferramentas
a. Trends
b. AdWords
c. Analytics
d. Instant/Suggest
e. Webmaster Tools
• As Ferramentas do Google para Webmasters ajudam
a ter um melhor controle de como o Google interage
com o site e a obter informações úteis sobre o
mesmo.
• Esta ferramenta ajuda a identificar questões que
podem estar impedindo o site de ter um melhor
aproveitamento e consequente perda na sua
otimização.
www.google.com/webmasters/tools
Google
29. Ferramentas
a. Trends
b. AdWords
c. Analytics
d. Instant/Suggest
e. Webmaster Tools
Com este serviço, os webmasters podem:
• ver que partes de um site tiveram problemas de
rastreamento pelo Googlebot;
• enviar um arquivo Sitemap XML;
• analisar e gerar um arquivo robots.txt;
• remover URLs já rastreadas pelo Googlebot;
• especificar o domínio preferido;
• identificar problemas com títulos e meta tags de
descrição;
Google
30. Ferramentas
a. Trends
b. AdWords
c. Analytics
d. Instant/Suggest
e. Webmaster Tools
Com este serviço, os webmasters podem:
• localizar URLS que retornam 404.
• entender os termos de pesquisa mais utilizados para
chegar a um site;
• ter uma ideia da forma como o Googlebot vê páginas;
• remover links indesejados que o Google pode usar nos
resultados de pesquisa;
• receber notificação de violação das diretrizes de
qualidade e solicitar reconsideração.
Google
31. 1. Briefing 2. Planejamento 3. Execução 4. Relatórios
Ferramentas
Arquitetura SEO
Desenvolvimento
Criação
Conteúdo
Fatores On-page
Workflow
32. Arquitetura SEO
Com base nas palavras-chave encontradas para o cliente, podemos criar
uma hierarquia de termos a serem seguidos no fluxo do site, formando a
arquitetura SEO, que é:
A maneira como o conteúdo é organizado ao longo das páginas do site
(home, categorias, subcategorias, etc) e a forma como os conteúdos do
site são relacionados entre si.
33. Arquitetura SEO
Exemplo: Para um site de tecnologia, selecionamos as seguintes palavras-
chave:
Tema Geral
(Categoria)
Temas Relacionados
(Subcategorias)
Celular - iPhone
- Galaxy S3
- Celular com 2 chips
- Celulares Nokia
Download - Jogos
- Antivírus
- Aplicativos para iPhone
36. 1. Briefing 2. Planejamento 3. Execução 4. Relatórios
Ferramentas
Arquitetura SEO
Desenvolvimento
Criação
Conteúdo
Fatores On-page
Workflow
37. 3. Execução
Após o planejamento é hora de colocar em prática o que foi definido.
38. 1. Briefing 2. Planejamento 3. Execução 4. Relatórios
Ferramentas
Arquitetura SEO
Desenvolvimento
Criação
Conteúdo
Fatores On-page
Workflow
39. Fatores On-page
São técnicas que tem como objetivo melhorar
os aspectos internos de um site.
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
40. 1. Briefing 2. Planejamento 3. Execução 4. Relatórios
Ferramentas
Arquitetura SEO
Desenvolvimento
Criação
Conteúdo
Fatores On-page
Workflow
41. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
i. Layout
Ao desenvolver o layout é importante observar a
Arquitetura SEO definida.
42. 1. Briefing 2. Planejamento 3. Execução 4. Relatórios
Ferramentas
Arquitetura SEO
Desenvolvimento
Criação
Conteúdo
Fatores On-page
Workflow
43. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
i. Title
A tag de título <title> informa tanto os usuários quanto os
mecanismos de pesquisa qual o tema de uma determinada
página. Ela deve ser colocada dentro da tag <head> do
documento HTML.
Idealmente, você deve criar um título único para cada
página do seu site.
44. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
i. Title
Práticas recomendadas para titles:
• Descreva com precisão o conteúdo da página - Escolha
um título que efetivamente comunique o assunto da
página.
45. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
i. Title
Práticas recomendadas para titles:
• Crie tags de título únicas para cada página -
Idealmente, cada uma de suas páginas deve ter uma
tag de título única, o que ajuda ao Google a decidir
quanto uma página é distinta das outras em seu site.
46. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
i. Title
Práticas recomendadas para titles:
• Utilize títulos descritivos e curtos - Títulos podem ser
curtos e informativos ao mesmo tempo. Se o título for
demasiado longo, o Google irá mostrar apenas uma
parte dele no resultado de pesquisa.
47. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
ii. Description
A meta tag de descrição <meta name="description"> dá ao
Google e outros mecanismos de pesquisa um resumo do
assunto dessa página.
Se o título da página consiste em uma palavra ou frase, a
meta tag de descrição poderia ser uma frase ou duas ou
até mesmo um breve parágrafo.
A descrição deve informar ao usuário o que o site
oferece.
48. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
ii. Description
Práticas recomendadas para description:
• Resumir com precisão o conteúdo da página - Escreva
uma descrição única que informe e desperte interesse
de seus usuários se eles vissem essa descrição como
um snippet de um resultado de pesquisa.
49. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
ii. Description
Práticas recomendadas para description:
• Utilize descrições únicas para cada página - Ter uma
descrição diferente para cada página auxilia tanto os
usuários quanto o Google, especialmente nas pesquisas
onde os usuários podem requisitar várias páginas em
seu domínio (por exemplo, pesquisas usando o
operador [site:]).
50. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
iii. URLs amigáveis
Criar categorias e nomes descritivos para os documentos
em seu site pode ajudar não apenas você a manter seu
site mais bem organizado, mas também pode levar a um
melhor rastreamento de seus documentos pelos
mecanismos de pesquisa.
51. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
iii. URLs amigáveis
Além disso, proporcionará URLs mais fáceis e
“simpáticos" para quem deseja criar um link ao seu
conteúdo. Os visitantes podem se sentir intimidados por
URLs extremamente longas e que contenham poucas
palavras reconhecíveis.
52. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
iii. URLs amigáveis
Práticas recomendadas para URLs amigáveis:
• Use palavras nas URLs - URLs com palavras relevantes
ao conteúdo e estrutura do seu site são mais amigáveis
para os visitantes que navegam em seu site. Eles se
recordarão mais facilmente e a probabilidade de que
criem links para o seu site aumenta.
53. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
iii. URLs amigáveis
Práticas recomendadas para URLs amigáveis:
• Crie uma estrutura de diretório simples - Utilize uma
estrutura de diretório que organize seu conteúdo de
forma adequada e que facilite aos visitantes saber onde
eles estão em seu site. Tente utilizar a estrutura de
diretórios para indicar o tipo de conteúdo encontrado
naquela URL.
54. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
iii. URLs amigáveis
Práticas recomendadas para URLs amigáveis:
• Disponibilize apenas uma URL para cada documento -
Para impedir que os usuários criem links para uma versão de URL e
outros para uma versão diferente (o que poderia dividir a reputação do
conteúdo entre as URLs), procure utilizar e sempre se referir a mesma
estrutura de URL nos seus links internos. Se você achar que as
pessoas estão acessando o mesmo conteúdo através de vários
endereços diferentes, criar um redirecionamento 301 apontando para a
URL que deseja manter pode ser uma boa solução para esse problema.
55. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
iv. sitemap e Sitemap
Um sitemap (em minúsculas) é uma página normal do
site, que apresenta sua estrutura e geralmente consiste de
uma lista hierárquica das páginas do mesmo.
Um visitante poderá visitar esta página se tiver problemas
para encontrar alguma página. Embora os mecanismos de
pesquisa também visitem esta página para obter boa
cobertura ao rastrear o seu site, ela deve ser
essencialmente destinada aos usuários.
56. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
iv. sitemap e Sitemap
Um Sitemap (em maiúsculas) em XML, que pode ser
enviado através das Ferramentas do Google para
Webmaster, torna mais fácil para o Google descobrir as
páginas do site. Usar um arquivo Sitemap é também uma
maneira (embora não garantida) para dizer ao Google qual
versão de uma URL é preferida (por exemplo:
http://dzestudio.com.br/ ou
http://www.dzestudio.com.br/.
57. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
v. Tags de cabeçalho
As heading tags (h1 – h6) foram criadas com o intuito de
marcar pontos em destaque no conteúdo, elas funcionam
como marcação de capítulos e subcapítulos de um livro.
É interessante que palavras-chave figurem nas tags de
títulos
58. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
vi. Textos âncora
Estilize seus links de forma a torná-los facilmente
reconhecíveis: Torne fácil a distinção entre links e textos.
O seu conteúdo pode se tornar menos útil se os usuários
não perceberem os links ou se clicarem acidentalmente
neles.
Evite:
• usar CSS ou estilos que faça com que links se
confundam com texto normal
59. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
vii. Otimização de imagens
• Utilizar sempre atributo de texto alternativo (alt) nas
tags de imagem - Se um usuário estiver visualizando o
site em um navegador que não suporta imagens, ou
utilizando tecnologias alternativas tais como um leitor
de telas, o conteúdo do atributo alt fornecerá
informações sobre a imagem.
• Utilize nomes de arquivos e atributos “alt” curtos e
descritivos.
60. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
viii. práticas recomendadas para navegação
• Criar uma hierarquia natural - Torne o mais fácil
possível para os usuários navegarem do conteúdo geral
para outro mais específico que eles procuram em seu
site.
• Usar preferencialmente texto para navegação - Utilizar
links de texto na barra de navegação torna mais fácil
para os mecanismos de pesquisa rastrear e
compreender o site.
61. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
viii. práticas recomendadas para navegação
• Uso de "breadcrumbs" - Fileira de links internos na
parte superior ou inferior da página que permite aos
visitantes voltar para um ponto anterior ou para a
página inicial.
62. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
viii. práticas recomendadas para navegação
• Uso de "breadcrumbs" - As breadcrumbs podem
aparecer nos resultados de busca no local da URL do
site
63. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
viii. práticas recomendadas para navegação
• Uso de "breadcrumbs" - Para isto, basta utilizar a
seguinte marcação no HTML:
<body itemscope itemtype="http://schema.org/WebPage">
...
<div itemprop="breadcrumb">
<a href="/eletronicos/">Eletrônicos</a> >
<a href ="/eletronicos/tv/">TVs</a> >
<a href ="/eletronicos/tv/led">TVs LED</a>
</div>
64. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
ix. Robots
O protocolo de exclusão de robôs ou ainda protocolo
robots.txt é uma convenção que previne que robôs de
busca acessem todo ou partes de um website.
• A diretiva Allow libera o acesso dos robôs de busca a
uma área do website;
• A diretiva Disallow não permite que os robôs de busca
acessem uma determinada área.
65. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
ix. Robots
Exemplos:
Não permite que nenhum arquivo seja
acessado:
User-agent: *
Disallow: /
66. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
ix. Robots
Exemplos:
Não permite que uma pasta seja indexada,
com exceção do arquivo myfile.html que está
dentro da pasta:
User-agent: *
Allow: /folder1/myfile.html
Disallow: /folder1/
67. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
ix. Robots
Robots.txt X Meta Robots:
• O arquivo robots.txt pode servir para não liberar
acesso para múltiplos arquivos (dentro de uma pasta
por exemplo);
• Já a meta tag robots, com a diretiva noindex, solicita
aos robôs de busca que não exibam a página em suas
SERPs.
68. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
x. Tempo de carregamento
No Google Analytics temos dados que apontam o tempo
médio de carregamento para cada página de um site.
O Google possui a ferramenta Page Speed, que aponta
melhorias a serem consideradas para esta finalidade.
69. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
x. Tempo de carregamento
Minimizar requisições http, scripts e css, utilizar image-
sprites, são algumas práticas que contribuem para reduzir
o tempo de carregamento de páginas.
70. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
xi. Rel author
Exibir resultados na interface de autor do Google pode
gerar um aumento de 30% nas visitas
71. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
xi. Rel author
Para conseguir resultados de autor, basta seguir alguns
passos:
1. Cada página do site deve possuir um link:
<a href="[profile_url]? rel=author">Google</a>
2. O autor, em seu perfil do Google+, deve adicionar
um link para o site.
3. Em seguida, basta validar utilizando a ferramenta
de Rich Snippets.
72. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
xii. Conteúdo duplicado
O Google recomenda evitar a duplicidade de conteúdos,
isso faz com que a pontuação seja dividida entre as
páginas, além disso, deve-se evitar a cópia de conteúdos
de outros sites.
73. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
xii. Conteúdo duplicado
O Google seleciona o conteúdo duplicado observando
fatores como:
• Data da publicação;
• Referência a um artigo, no caso o original;
• Qualidade do domínio;
• IP do servidor em blacklist;
• Content Farm (promover 1 ou mais websites, através
de páginas / websites criados pelo mesmo dono) .
74. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
xii. Conteúdo duplicado
Para resolver o conteúdo duplicado, pode-se seguir
algumas técnicas:
• Citar a fonte com um link;
• Utilizar meta tag noindex;
• Utilizar o rel=“author”;
• Canonical Tag.
75. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
xiii. Canonical tag
Em grande parte dos sites, esse é o erro mais comum de
conteúdo duplicado, onde todas as URLs permitem o
acesso à página inicial:
meusite.com.br
meusite.com.br/
www.meusite.com.br
www.meusite.com.br/
meusite.com.br/index.html
www.meusite.com.br/index.html
76. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
xiii. Canonical tag
A Canonical Tag é um elemento inserido antes da tag
<head> do seu HTML. Indica que a página visitada, possui
uma versão canônica, ou seja, ela contém conteúdo
duplicado de outra página:
<link rel=“canonical” href=“url original” />
77. 1. Briefing 2. Planejamento 3. Execução 4. Relatórios
Ferramentas
Arquitetura SEO
Desenvolvimento
Criação
Conteúdo
Fatores On-page
Workflow
78. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
i. Textos de fácil leitura
Usuários apreciam um conteúdo bem escrito e de fácil
compreensão.
Evite:
• incorporar textos em imagens (os usuários podem
querer selecionar o texto e os mecanismos de
pesquisa não conseguem lê-lo).
79. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
ii. Foco no tema
Organize o seu conteúdo a fim de que seus visitantes
tenham um bom senso de onde um tópico começa e outro
acaba.
Dividir o conteúdo em blocos lógicos ajuda o usuário a
encontrar mais facilmente o conteúdo desejado.
Evite:
• colocar grandes quantidades de texto sobre temas
variados em uma página sem parágrafo, subtítulo, ou
sem nenhuma separação.
80. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
iii. Linguagem adequada
A ocorrência de uma palavra em seu conteúdo
potencializa as suas chances de aparecer no Google para
quem busca por ela.
Apesar disto, o uso excessivo de uma mesma palavra
pode confundir os usuários, algo que o Google não quer.
81. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
iii. Linguagem adequada
Exemplo:
O foco é aparecer para a consulta “Viviane Araújo”, desta
forma, populamos com uma quantidade razoável de
ocorrências. Mas, para não popular com ocorrências
excessivas, usam-se ocorrências parciais ou sinônimos:
83. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
iii. Linguagem adequada
• O importante é sempre pensar nas palavras que um
usuário possa pesquisar para encontrar o seu
conteúdo.
• Os usuários que possuem um conhecimento avançado
sobre o tema poderiam utilizar palavras-chave
diferentes na pesquisa.
84. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
iii. Linguagem adequada
• Antecipar diferenças de comportamento e tê-las em
conta ao escrever o seu conteúdo (usando uma boa
variação de palavras-chave) poderia produzir
resultados positivos.
• Usar a ferramenta de palavras-chave do Google
AdWords e o Webmaster Tools podem ajudar a
descobrir novas palavras-chave.
85. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
iv. Conteúdo atualizado
Conteúdo original não só fará com que seus usuários
atuais voltem, irá também trazer novos visitantes.
Evite:
• reescrever (ou copiar) conteúdo existente que vai
trazer pouco valor extra para seus usuários
• ter versões do seu conteúdo duplicadas ou muito
parecidas em seu site
86. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
v. Conteúdos/serviços exclusivos
Pense em criar um serviço que nenhum outro site
oferece.
Você poderia também escrever um artigo ou publicar uma
pesquisa, fazer uma entrevista exclusiva ou tirar proveito
das particularidades de sua base de usuários.
Outros sites podem não dispor dos recursos ou
conhecimentos técnicos para fazer essas coisas.
87. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
vi. Objetivo é o usuário
Desenvolva o conteúdo tendo em mente as necessidades
de seus visitantes, assegurando ao mesmo tempo que seu
site seja facilmente acessível aos mecanismos de
pesquisa.
Evite:
• inserir palavras-chave repetidas que visam apenas os
mecanismos de pesquisa e que sejam desnecessárias,
sem sentido ou incomodem os usuários.
88. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
vi. Objetivo é o usuário
Evite:
• ter blocos de texto com "frequentes erros ortográficos
utilizados para chegar a esta página", o que adiciona
pouco valor para os usuários
• texto escondido para os usuários, mas aparente aos
mecanismos de pesquisa
89. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
vii. Capriche no texto âncora
O texto âncora é o texto visível em um link. Ao inseri-lo
em uma notícia/post é importante seguir algumas
diretrizes:
• Escolha um texto descritivo : ofereça pelo menos uma
ideia básica sobre a página que ele aponta.
Evite:
• escrever textos âncora genéricos como "página",
"artigo", ou "clique aqui“.
90. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
vii. Capriche no texto âncora
Evite:
• utilizar um texto off-topic ou que não tenha
relação com o conteúdo da página apontada.
• utilizar a URL da página como texto âncora como
regra geral (existem, porém, circunstâncias onde
faz sentido utilizar a URL, tal como a promoção ou
referencia a um novo site).
91. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
vii. Capriche no texto âncora
• Escreva textos concisos: Procure escrever textos curto
porém descritivos – geralmente algumas palavras ou
uma pequena frase.
Evite:
• escrever textos âncora muito longos, tais como
uma frase longa ou parágrafo
92. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
vii. Capriche no texto âncora
• Pense também no texto âncora para links internos:
Geralmente pensamos em links como formas de
apontar para sites externos, mas dar atenção ao texto
utilizado nos links internos pode ajudar os usuários e
ao Google a navegar melhor no seu site.
Evite:
• criar links desnecessários e preencher o texto âncora
com palavras-chave ou frases longas apenas para
ludibriar os mecanismos de pesquisa
93. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
viii. Capriche ao utilizar imagens
Otimize a utilização de imagens em seu site:
Todas as imagens podem ter um nome de arquivo e
atributo "alt" (alternativo) únicos, dos quais você deve tirar
vantagem.
Se você estiver usando uma imagem como link, o texto
alternativo dessa imagem será tratado de maneira similar
ao texto âncora de um link de texto.
94. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
viii. Capriche ao utilizar imagens
• Utilize nomes de arquivos e atributos “alt” curtos e
descritivos - Nomes de arquivo e atributos “alt” são
melhores quando são curtos e descritivos.
Evite:
• utilizar nomes genéricos como "imagem1.jpg",
"foto.gif", "1.jpg" quando possível.
• escrever nomes extremamente longos.
• preencher o atributo “alt” com palavras-chave ou
copiar e colar frases inteiras.
95. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
viii. Capriche ao utilizar imagens
• Forneça atributos “alt” ao utilizar imagens como links - Se
você decidir usar uma imagem como um link, preencher o
texto alternativo ajuda ao Google a compreender melhor a
página que você está apontando.
Evite:
• atributos “alt” excessivamente longos que podem ser
considerados spam.
• Evite usar links de imagens onde o uso de texto é
possível.
96. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
viii. Capriche ao utilizar imagens
• Utilize formato de arquivos amplamente suportados - A
maioria dos navegadores suportam imagens em
formato JPEG, GIF, PNG e BMP. Também é uma boa
ideia ter a extensão do seu arquivo correspondendo
com o formato do arquivo.
97. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
ix. Pense em conteúdo para atrair links
“O segredo de criar conteúdo é descobrir as necessidades
das pessoas e simplesmente dizer o que elas querem
ler/ver/escutar.”
É importante entender a necessidade dos usuários e criar
conteúdos que respondam dúvidas. Algumas ferramentas
que podem ser usadas para localizar questões: Twitter,
Google/Google Suggest, Yahoo! Respostas, Orkut,
Mercado Livre, etc.
98. Fatores On-page
a. Criação
b. Desenvolvimento
c. Conteúdo
ix. Pense em conteúdo para atrair links
Dicas
• Use o Google Analytics
99. 1. Briefing 2. Planejamento 3. Execução 4. Relatórios
Ferramentas
Arquitetura SEO
Desenvolvimento
Criação
Conteúdo
Fatores On-page
Workflow
100. 4. Relatórios
Nos relatórios serão exibidos os resultados alcançados após os esforços de
SEO postos em prática.
A partir do desenvolvimento de relatório será possível verificar o que está
dando certo e o que precisa ser melhorado. Então as novas demandas
devem ser encaminhadas para os setores responsáveis.