3. INTRODUÇÃO
• Incidência: 1/10.000 pessoas por ano.
• Importante fator de morbimortalidade
– Hemorragia
• 600-1.200 ml no 1º dia
• 1.400-2.400ml até o 3º dia
– Embolia Gordurosa
• SARA
• Falência Múltipla de Órgãos
– Infecção
4. INTRODUÇÃO
• Mecanismo da lesão:
– Jovem: alta energia, cominuição.
– Idoso: baixa energia, trauma torcional.
– PAF: baixa ou alta velocidade.
• Devido ao grande invólucro muscular é
menos frequente a exposição óssea
– Exposição → trauma de alta energia
5. INTRODUÇÃO
• Lesões associadas:
- Nervosa: rara (+ comum no PAF).
- Vascular: 0,1 a 2%.
• Óssea:
- Colo do fêmur ipsilateral (5%).
- Não diagnosticado: 30%.
• Fraturas de tíbia, patela, acetábulo e anel pélvico
• Lesões ligamentares e de menisco do joelho
• Trauma abdominal, torácico e TCE
6. ANATOMIA
• Osso mais longo do corpo
• Arco de curvatura com raio de 120cm
• Tubular, Cilíndrico anterior, medial e lateral
• Linha áspera na face posterior
• Suporta 30 vezes o peso do
corpo
• REGRA DO QUADRADO
9. ANATOMIA
• Suprimento vascular deriva da
artéria femoral profunda
• Vasos endosteais suprem 2/3
Internos do córtex
• Artéria nutrícia entra na linha
áspera proximal
• Vasos periosteais
-Linha Áspera não deve ser
dissecada por conta da
vascularização
14. ANATOMIA
• Quadríceps e Isquiotibiais causam o encurtamento
• Fratura proximal: faz flexão, abdução e RE (Abdutor do
quadril, rotadores externos e iliopsoas)
15. ANATOMIA
• Fraturas Distais:
-Diáfise medializa
Adutores: exerce carga axial em
varo
-Fragmento distal em extensão
Gastrocnêmio atua flexionando
o fragmento distal
17. EXAME FÍSICO
• Exame vascular:
-Pulsos distais (comparar o contralateral)
-Hematoma em expansão
-Doppler
-Tração e alinhamento do membro podem
melhorar os pulsos
19. Classificação: Winquist e Hansen
• Tipo 0: não cominuída.
• Tipo I: pequena
cominuição.
• Tipo II: fragmento menor
que 50%.
• Tipo III: fragmento maior
que 50%.
• Tipo IV: cominuição
segmentar.
29. TRATAMENTO
• Vantagem: redução anatômica em determinados
padrões de fratura, ausência de traumas extras como
ponto inserção haste
• Desvantagem: necessidade abordagem cirúrgica
extensa, perda de sangue e maior índice de infecção
comparando com
as hastes
- Stress shielding
37. TRATAMENTO
• Haste Retrógrada indicações relativas:
-Politrauma
-Lesão vascular associada
-Amputação no nível do joelho
-Obesidade mórbida e gravidez
-Fratura bilateral ou distal
-Fratura de colo, patela, acetábulo ou de tíbia associdada
39. TRATAMENTO
• Incisão entre o pólo inferior da patela e a tuberosidade da
tíbia
• Entrada na fossa intercondilar com valgo de 5-9 graus e no
ápice da linha de Blumensaat
• Acesso pelo tendão
patelar
• Flexão do joelho de
34-52 graus
40. TRATAMENTO
• PÓS OPERATÓRIO - HASTE
• Mobilização precoce
• Exercícios para o quadríceps e
isquiotibiais
• Arco de movimento
• Descarga de peso precoce
(protegida por 6 semanas)
PÓS OPERATÓRIO - PLACA
•Deambulação postergada e com
descarga gradual do peso
•Carga parcial por um mês após sinal
de consolidação radiográfica
•Mobilização imediata do joelho
•Sentar no dia da cirurgia
42. TRATAMENTO
• FRATURAS EXPOSTAS
• São emergências
• TTO:
– Haste Intramedular: AG I, II e IIIA com menos
de 8 horas de evolução
• Haste não-fresada
– Placas quando # próximo a metáfise
• Boa cobertura de partes moles
– Fixador Externo: AG IIIB e IIIC
43. TRATAMENTO
• Situações especiais: fratura ipsilateral do colo e
diáfise
• 2,5 a 5% das FRATURAS diafisárias do fêmur
• 20% o diagnóstico é retardado
• TRATAMENTO
– Haste anterógrada mais fixação com parafuso no colo
– Haste com bloqueios proximais que permitem fixar o
colo
45. COMPLICAÇÕES
• Dor no quadril
• Síndrome compartimental (rara)
• Falha no implante
• Infecção (< 1% - HIM)
• Pseudoartrose e retardo de consolidação
• Rigidez e dor no joelho
• Ossificação heterotópica
• Refratura
• Trauma muscular
47. COMPLICAÇÕES
• Lesão de nervo:
-Femoral
-Pudendo (disfunção erétil)
-Ciático
-Fibular
• Desvio angular:
-5 graus varo-valgo, flexão-extensão
-Prevenido pelo bloqueio da haste
• Desvio Rotacional:
-Aceitável até 15 graus
-Mais comum na haste que na placa
48. FRATURAS PERIPROTÉTICAS
• Mais comum no intra-op de prótese não cimentada
• Prótese frouxa
• Osteotomias ou deformidades prévias
• Canal medular estreito
CLASSIFICAÇÃO VANCOUVER
FEMUR quase todo envolto por músculos, quase todos com inserções no próprio osso
Art nutrícia tem origem nas art perfurantes femoral profunda
Diagrama transverso da coxa mostrando os 3 compartimentos
Dor e deformidade na coxa
Dor e deformidade na coxa
TIPO 0 E 1: estáveis com relação ao comprimento, em teoria poderia tratar sem bloqueio
2-3-4 deve ser bloqueadas
Dor e deformidade na coxa
Dor e deformidade na coxa
Dor e deformidade na coxa
Lembrar da janela imunologica do pcte politraumatizado... Deve ser feita estabilizacao definitiva após 6 dias do fiixador externo ate´o 14º dia
Pinos anteriores inseridos através mecanismo extensor, por isso deve ser evitado se possível.
Vantagem: possibilidade de se obter redução anatômica em determinados padrões de fratura, ausência de traumas extras como ponto inserção haste
Desvantagens: necessidade abordagem cirúrgica extensa, lesão partes moles, perda sangue e maio índice de infecção
Stress shielding: placa em contato com cortical femoral pode causar redução da vascularização por baixo da placa
As placas em ponte utilizam o conceito de fixação não anatômica das fraturas diafisárias, levando a um alinamento nos planos axial e rotacional e mantendo o comprimento do membro. São versáteis, sendo um bom método para fraturas combinadas (colo ou supracondiliana)
Boa também para idosos, cujo canal medular é largo e adolescentes onde existe risco de lesão das fises pela passagem das hastes
Padrão ouro
Vários estudos publicados demonstram que a fixação intramedular da fx da diáfise do fêmur apresentam melhores resultados que os demais métodos de tto, com consolidação de 99% dos casos e incidência baixa de complicações.
Padrão ouro
Padrão ouro
Padrão ouro
Se a distancia entre o foco de fratura e o bloqueio distal for &lt; 5 cm, pode ocorrer concentração de fadiga e fratura da haste através do orifício de bloqueio
Padrão ouro
Padrão ouro
Padrão ouro
Padrão ouro
Padrão ouro
O colo eh mais importante q a diafise... Não fixar o colo c material da diafise mas sim fixar a diafise c material do colo (dhs longo)
O colo eh mais importante q a diafise... Não fixar o colo c material da diafise mas sim fixar a diafise c material do colo (dhs longo)
Ag - Trocanter maior
Ap ou Al- Trocanter menor
B - Cercania na ponta da prótese
B1 - Prótese firme
B2 - Prótese frouxa
B3 - Qualidade óssea ruim
C - Abaixo da cercania da prótese