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SERVIÇO DE ORTOPEDIA E
TRAUMATOLOGIA IMIP/HMA
FRATURAS DA DIÁFISE
FEMORAL
ANDRÉ CIPRIANO
2016
ROTEIRO
• INCIDÊNCIA
• MECANISMO DA LESÃO
• LESÕES ASSOCIADAS
• ANATOMIA
• EXAME FÍSICO
• AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA
• CLASSIFICAÇÃO
• TRATAMENTO
• COMPLICAÇÕES
• FRATURAS PERIPROTÉTICAS
INTRODUÇÃO
• Incidência: 1/10.000 pessoas por ano.
• Importante fator de morbimortalidade
– Hemorragia
• 600-1.200 ml no 1º dia
• 1.400-2.400ml até o 3º dia
– Embolia Gordurosa
• SARA
• Falência Múltipla de Órgãos
– Infecção
INTRODUÇÃO
• Mecanismo da lesão:
– Jovem: alta energia, cominuição.
– Idoso: baixa energia, trauma torcional.
– PAF: baixa ou alta velocidade.
• Devido ao grande invólucro muscular é
menos frequente a exposição óssea
– Exposição → trauma de alta energia
INTRODUÇÃO
• Lesões associadas:
- Nervosa: rara (+ comum no PAF).
- Vascular: 0,1 a 2%.
• Óssea:
- Colo do fêmur ipsilateral (5%).
- Não diagnosticado: 30%.
• Fraturas de tíbia, patela, acetábulo e anel pélvico
• Lesões ligamentares e de menisco do joelho
• Trauma abdominal, torácico e TCE
ANATOMIA
• Osso mais longo do corpo
• Arco de curvatura com raio de 120cm
• Tubular, Cilíndrico anterior, medial e lateral
• Linha áspera na face posterior
• Suporta 30 vezes o peso do
corpo
• REGRA DO QUADRADO
ANATOMIA
ANATOMIA
ANATOMIA
• Suprimento vascular deriva da
artéria femoral profunda
• Vasos endosteais suprem 2/3
Internos do córtex
• Artéria nutrícia entra na linha
áspera proximal
• Vasos periosteais
-Linha Áspera não deve ser
dissecada por conta da
vascularização
COMPARTIMENTOS
Anterior
• Músculos: quadríceps,
sartório, iliopsoas e
pectíneo
• Vasos: a. e v. femoral
• Nervos: n. femoral e
n. cutâneo femoral
lateral.
COMPARTIMENTOS
Medial
• Músculos: grácil,
adutores longo, curto
e magno, obturador
externo
• Vasos: a. femoral
profunda, a. e v.
obturatórias
• Nervos: n. obturatório
COMPARTIMENTOS
Posterior
• Músculos: bíceps
femoral,
semitendinoso,
semimembranoso,
porção do adutor
magno
• Nervos: n. ciático e n.
cutâneo femoral
posterior
ANATOMIA
ANATOMIA
• Quadríceps e Isquiotibiais causam o encurtamento
• Fratura proximal: faz flexão, abdução e RE (Abdutor do
quadril, rotadores externos e iliopsoas)
ANATOMIA
• Fraturas Distais:
-Diáfise medializa
Adutores: exerce carga axial em
varo
-Fragmento distal em extensão
Gastrocnêmio atua flexionando
o fragmento distal
EXAME FÍSICO
• Lesão isolada:
– Diagnóstico fácil.
• Politraumatizado:
– ATLS (sangramento).
• Fratura exposta:
– Lesão partes moles.
• Lesão vascular:
– Doppler/arteriografia.
• Lesão nervosa:
– Femoral/ciático.
EXAME FÍSICO
• Exame vascular:
-Pulsos distais (comparar o contralateral)
-Hematoma em expansão
-Doppler
-Tração e alinhamento do membro podem
melhorar os pulsos
AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA
INCIDÊNCIAS
AP / P
FÊMUR
QUADRIL
JOELHO
Classificação: Winquist e Hansen
• Tipo 0: não cominuída.
• Tipo I: pequena
cominuição.
• Tipo II: fragmento menor
que 50%.
• Tipo III: fragmento maior
que 50%.
• Tipo IV: cominuição
segmentar.
CLASSIFICAÇÃO: AO
• Fêmur: 3
• Diáfise: 2
• 32
TRATAMENTO
• Conservador:
– Raras circunstâncias
– Condições físicas do
Hospital
– Processo Infeccioso na
coxa ou MI ipsilateral
• Tração trans-esquelética
(tíbia proximal)
• Férula de Braun
(corrigir desvio axial)
TRATAMENTO
• Cirúrgico
– Fixador externo;
– Placa de compressão;
– Placa em ponte;
– Haste intramedular flexível;
– Haste intramedular bloqueada.
TRATAMENTO
• ESTABILIZAÇÃO DA FRATURA: Ideal: 24 horas
• Aceitável: 2 a 4 dias.
• Politraumatizado: estabilização precoce (fixador
externo temporário).
MENOR INCIDÊNCIA:
– Embolia gordurosa.
– Complicações pulmonares.
TRATAMENTO
• Fixação Externa
• Objetiva manter alinhamento e
prevenir lesão de partes moles
• Pinos anterior, anterolateral
ou lateral
TRATAMENTO
• Fixação externa: estabilização temporária
TRATAMENTO
TRATAMENTO
• PLACA E PARAFUSO
- Maior índice de infecção que haste
TRATAMENTO
TRATAMENTO
• Vantagem: redução anatômica em determinados
padrões de fratura, ausência de traumas extras como
ponto inserção haste
• Desvantagem: necessidade abordagem cirúrgica
extensa, perda de sangue e maior índice de infecção
comparando com
as hastes
- Stress shielding
TRATAMENTO
• PLACA EM PONTE – OSS biológica
TRATAMENTO
• VIAS DE ACESSO
• Via lateral ou póstero-lateral
• Incisão centrada na diáfise
TRATAMENTO
• Haste intramedular
Bloqueada
Anterógrada
Retrógada
Posição:
- Supina
- Lateral
TRATAMENTO
• Posição:
- Supina
- Lateral
HASTE ANTERÓGRADA
• Entrada no grande trocanter
(4-6 graus de angulação) ou fossa piriforme
(paralelo à diáfise)
TRATAMENTO
TRATAMENTO
TRATAMENTO
• Haste Retrógrada indicações relativas:
-Politrauma
-Lesão vascular associada
-Amputação no nível do joelho
-Obesidade mórbida e gravidez
-Fratura bilateral ou distal
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TRATAMENTO
• Haste Retrógrada contraindicações relativas:
-Patela baixa
-Limitação funcional do joelho
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-Fratura subtrocantérica
TRATAMENTO
• Incisão entre o pólo inferior da patela e a tuberosidade da
tíbia
• Entrada na fossa intercondilar com valgo de 5-9 graus e no
ápice da linha de Blumensaat
• Acesso pelo tendão
patelar
• Flexão do joelho de
34-52 graus
TRATAMENTO
• PÓS OPERATÓRIO - HASTE
• Mobilização precoce
• Exercícios para o quadríceps e
isquiotibiais
• Arco de movimento
• Descarga de peso precoce
(protegida por 6 semanas)
PÓS OPERATÓRIO - PLACA
•Deambulação postergada e com
descarga gradual do peso
•Carga parcial por um mês após sinal
de consolidação radiográfica
•Mobilização imediata do joelho
•Sentar no dia da cirurgia
TRATAMENTO
• HASTE X PLACA
TRATAMENTO
• FRATURAS EXPOSTAS
• São emergências
• TTO:
– Haste Intramedular: AG I, II e IIIA com menos
de 8 horas de evolução
• Haste não-fresada
– Placas quando # próximo a metáfise
• Boa cobertura de partes moles
– Fixador Externo: AG IIIB e IIIC
TRATAMENTO
• Situações especiais: fratura ipsilateral do colo e
diáfise
• 2,5 a 5% das FRATURAS diafisárias do fêmur
• 20% o diagnóstico é retardado
• TRATAMENTO
– Haste anterógrada mais fixação com parafuso no colo
– Haste com bloqueios proximais que permitem fixar o
colo
TRATAMENTO
COMPLICAÇÕES
• Dor no quadril
• Síndrome compartimental (rara)
• Falha no implante
• Infecção (< 1% - HIM)
• Pseudoartrose e retardo de consolidação
• Rigidez e dor no joelho
• Ossificação heterotópica
• Refratura
• Trauma muscular
COMPLICAÇÕES
COMPLICAÇÕES
• Lesão de nervo:
-Femoral
-Pudendo (disfunção erétil)
-Ciático
-Fibular
• Desvio angular:
-5 graus varo-valgo, flexão-extensão
-Prevenido pelo bloqueio da haste
• Desvio Rotacional:
-Aceitável até 15 graus
-Mais comum na haste que na placa
FRATURAS PERIPROTÉTICAS
• Mais comum no intra-op de prótese não cimentada
• Prótese frouxa
• Osteotomias ou deformidades prévias
• Canal medular estreito
CLASSIFICAÇÃO VANCOUVER
FRATURAS PERIPROTÉTICAS
• TRATAMENTO
• Placa (principalmente bloqueada)
• Placa associada a amarrias
• Substituir prótese frouxa por uma de haste longa
REFERÊNCIAS
• ROCKWOOD 7ª EDIÇÃO
OBRIGADO Itaueira - PI

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Fraturas diafisarias femur - AC

Hinweis der Redaktion

  1. Lesoes ligamentares e meniscais dod
  2. FEMUR quase todo envolto por músculos, quase todos com inserções no próprio osso
  3. Art nutrícia tem origem nas art perfurantes femoral profunda
  4. Diagrama transverso da coxa mostrando os 3 compartimentos
  5. Dor e deformidade na coxa
  6. Dor e deformidade na coxa
  7. TIPO 0 E 1: estáveis com relação ao comprimento, em teoria poderia tratar sem bloqueio 2-3-4 deve ser bloqueadas
  8. Dor e deformidade na coxa
  9. Dor e deformidade na coxa
  10. Dor e deformidade na coxa
  11. Lembrar da janela imunologica do pcte politraumatizado... Deve ser feita estabilizacao definitiva após 6 dias do fiixador externo ate´o 14º dia
  12. Pinos anteriores inseridos através mecanismo extensor, por isso deve ser evitado se possível.
  13. Vantagem: possibilidade de se obter redução anatômica em determinados padrões de fratura, ausência de traumas extras como ponto inserção haste Desvantagens: necessidade abordagem cirúrgica extensa, lesão partes moles, perda sangue e maio índice de infecção
  14. Stress shielding: placa em contato com cortical femoral pode causar redução da vascularização por baixo da placa
  15. As placas em ponte utilizam o conceito de fixação não anatômica das fraturas diafisárias, levando a um alinamento nos planos axial e rotacional e mantendo o comprimento do membro. São versáteis, sendo um bom método para fraturas combinadas (colo ou supracondiliana) Boa também para idosos, cujo canal medular é largo e adolescentes onde existe risco de lesão das fises pela passagem das hastes
  16. Padrão ouro
  17. Vários estudos publicados demonstram que a fixação intramedular da fx da diáfise do fêmur apresentam melhores resultados que os demais métodos de tto, com consolidação de 99% dos casos e incidência baixa de complicações.
  18. Padrão ouro
  19. Padrão ouro
  20. Padrão ouro
  21. Se a distancia entre o foco de fratura e o bloqueio distal for &amp;lt; 5 cm, pode ocorrer concentração de fadiga e fratura da haste através do orifício de bloqueio
  22. Padrão ouro
  23. Padrão ouro
  24. Padrão ouro
  25. Padrão ouro
  26. Padrão ouro
  27. O colo eh mais importante q a diafise... Não fixar o colo c material da diafise mas sim fixar a diafise c material do colo (dhs longo)
  28. O colo eh mais importante q a diafise... Não fixar o colo c material da diafise mas sim fixar a diafise c material do colo (dhs longo)
  29. Ag - Trocanter maior Ap ou Al- Trocanter menor B - Cercania na ponta da prótese B1 - Prótese firme B2 - Prótese frouxa B3 - Qualidade óssea ruim C - Abaixo da cercania da prótese