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Escola Secundária da Amadora
                           Ano Lectivo 2009/2010




  ÁREA DE COMPETÊNCIA: Sociedade, Tecnologia e Ciência
     NÚCLEO GERADOR: 2. Ambiente e Sustentabilidade (AS)

     DOMÍNIO DE REFERÊNCIA: DR3 - Contexto Institucional

TEMA/CONTEÚDOS: Identificação, Compreensão e a Intervenção




                                                     Profs:
                                                   Maria Dolores
                                                    Silva Jardim

                                                   Maria Fernanda
                                                    P. M. Coelho


                                                    Aluno:
                                                    Pedro Miguel
                                                   Fernandes Pires

                                                    Nº8 Turma: 4
Índice

Índice............................................................................................................................................2

   INTRODUÇÃO............................................................................................................................2

   A importância da água..............................................................................................................4

   A água nos seres vivos...............................................................................................................5

   Propriedades.............................................................................................................................6

   Físicas e químicas......................................................................................................................6

   Tratamento de Água Subterrânea.............................................................................................8

   Tratamento de Água Superficial................................................................................................9

   Conclusão................................................................................................................................18

   Pesquisa;.................................................................................................................................19




                      INTRODUÇÃO

            Este trabalho com o tema “Recursos Naturais”, falarei sobre a água desde os seus
estados físicos a suas propriedades físicas e químicas.


            Mostrarei também alguns tipos de tecnologias e formas de tecnologias de
tratamento de água de abastecimento.




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                                                         TURMA: 4          Nº: 8

                                                                                                                                                      16
Água
       A água é um mineral presente em toda a natureza, nos
estados sólidos, líquido e gasoso, destina-se aos mais diversos
fins, como o abastecimento público, geração de energia eléctrica,
navegação, suprimento industrial, crescimento de culturas
agrícolas, conservação da flora e da fauna, recreação e lazer.




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                     TURMA: 4   Nº: 8

                                                                              16
Os estados físicos da água são três: o sólido, o líquido e o gasoso.

       A água pode mudar de um estado para outro dependendo da variação da
temperatura e pressão. No esquema abaixo vemos a mudança de um estado para outro.
Algumas substâncias como a naftalina passa do estado sólido para o gasoso.




                                                                              A




                           importância da água




       A água é um bem fundamental para o nosso planeta.

       Nela surgiram as primeiras formas de vida, depois, originaram-se as formas
terrestres, que só conseguiram sobreviver quando desenvolveram mecanismos
fisiológicos que lhes permitiam retirar água do meio e retê-la nos seus organismos.

                                                 A evolução dos seres vivos sempre foi
                                          dependente da água, ou seja, sem ela não
                                          existiam animais, vegetais, nem humanos. A
                                          maior parte dos seres vivos não consegue
                                          sobreviver uma semana sem beber água.




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                     TURMA: 4   Nº: 8

                                                                                         16
A água nos seres vivos


O teor de água no corpo humano varia consoante a idade:


     Nos bebés, atinge cerca de 75% do peso;
     Numa criança, a água representa em média 70% do
        peso do corpo;
     No adulto 60%;
     Num idoso não ultrapassa os 50%.




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                    TURMA: 4   Nº: 8

                                                                             16
Propriedades
                                                          O tratamento da
                    Físicas e                      água tem como objectivo
                    químicas                       assegurar         a        sua
                                                   potabilidade,     ou     seja,
                                                   proteger a saúde pública
                                                   tornando-a tão agradável à
                                                   vista e ao paladar quanto
                                                   possível,     e   evitar       a

              Tecnologias O)
                    Água (H de       2




              Tratamento de
              Água de
              Abastecimento
                Nome                 Água
                IUPAC

                               Ácido hidroxílico
               Outros      Hidróxido de hidrogénio
               nomes         Óxido de hidrogénio
                          Monóxido de di-hidrogênio

                           Propriedades

              Fórmula
                                     H2O
              molecular
                                                        destruição            dos
              Densidad     1000 kg·m3, líquida (4 °C)   materiais do sistema
                 e            917 kg·m3, sólida         de abastecimento de

              Ponto de     0 °C, 32 °F (273,15 K)       água.
               fusão

              Ponto de 100 °C, 212 °F (373,15 K)
              ebulição




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                         TURMA: 4   Nº: 8

                                                                                      16
Origem da Água de Abastecimento

              A água de abastecimento é uma água potável distribuída aos
               consumidores através de uma rede de distribuição pública.




                      Segundo a sua origem (tipo
              de captação), a água pode ser
              subterrânea ou superficial. A água
              subterrânea    está   infiltrada    no
              subsolo e pode ser captada de
              várias formas: por nascentes, por
              galerias drenantes, por furos e
              poços até ao nível freático, ou por
              bombagem       onde    exista      água
              acumulada. A água de superfície é
              captada nos rios, canais, ribeiras, lagos, bacias de retenção e
              albufeiras.




                        Qualquer que seja a sua origem, raramente a água
              captada no meio natural pode ser distribuída sem tratamento
                            – Estação de Tratamento de Águas.




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                     TURMA: 4   Nº: 8

                                                                                16
As entidades produtoras orientam as suas escolhas
              preferencialmente para origens que naturalmente apresentem
              a melhor qualidade possível, a fim de minimizar os custos de
              tratamento e consequentemente o preço final da água
              distribuída, e o maior caudal de captação possível.

                           Tratamento de Água Subterrânea




                                                             A      água    de
                                                     lençóis subterrâneos
                                                     muito profundos tem
                                                     geralmente            uma
                                                     excelente qualidade,
                                                     apresentando          uma
                                                     composição
              constante num mesmo lençol, sendo menos vulnerável à
              poluição que a água de camadas menos profundas.




                      De
              um      modo
              geral, a água
              subterrânea
              não    contém
              oxigénio
              dissolvido.
              Podem
              encontrar-se neste tipo de água algumas substâncias como o
              gás carbónico, ferro, manganês, amónia ou ácidos húmicos e
              mais raramente nitratos e pesticidas (em zonas onde se
              pratica uma agricultura intensiva).




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                    TURMA: 4    Nº: 8

                                                                                 16
Em função dos problemas existentes recorre-se às
                  seguintes tecnologias de tratamento para tornar a água
                                          potável:

                   Arejamento: para oxigenar e retirar gás carbónico;

                   Filtração: através de areia para eliminar ferro e
                      manganês e eventualmente amónia;

                   Desinfecção:         para    garantir    a    qualidade
                      bacteriológica durante a adução até à distribuição. A
                      desinfecção é realizada geralmente com cloro
                      através de uma solução de hipoclorito de sódio
                      (NaOCl);

                   Tratamentos específicos: para eliminação de nitratos
                      e pesticidas (por exemplo, remoção de azoto e
                      filtração    em      carvão     activado     granular,
                      respectivamente).




                    Tratamento de Água Superficial


                      A composição da água superficial é mais
              variável. Contém oxigénio dissolvido, bactérias
              e matérias em suspensão (turvação), como algas
              e substâncias orgânicas que podem originar
              problemas de odores e sabores.




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                      TURMA: 4   Nº: 8

                                                                               16
Os processos de tratamento existentes são:


                     Flotação: para eliminar as
                      microalgas presentes na água,
                      que se vão acumulando na
                      superfície do flotador e são
                      removidas por uma ponte
                      raspadora    (sendo   enviadas
                      para a câmara de mistura de
                      lamas). É uma tecnologia de
                      tratamento cada vez menos
                      usada, tendo sido ultrapassada
                      pela pré-oxidação com ozono.




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                                                                             16
   Pré-ozonização             ou       pré-oxidação

                      com ozono: pelo facto do ozono ser um
                      oxidante bastante forte, permite retirar alguma cor à
                      água, oxidar o ferro, manganês e compostos
                      organoclorados     presentes   na   água,   como        os
                      hidrocarbonetos dissolvidos e detergentes. Permite
                      controlar os cheiros e sabores, assim como a
                      destruição de microalgas que persistam e a redução




                      do potencial de formação de organoclorados
                      (compostos cancerígenos).


FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                     TURMA: 4   Nº: 8

                                                                                   16
   Controlo da alcalinidade da água
                      (injecção de agente regulador de pH): é de extrema
                      relevância o controlo da alcalinidade de uma água,
                      pois não adianta adicionar reagentes sem que a água
                      apresente alcalinidade. Geralmente, a água de
                      origem superficial apresenta algum teor em anidrido
                      carbónico (CO2), o que confere alguma acidez à
                      água. Para a correcção (diminuição) da acidez da
                      água, o agente regulador de pH utilizado é a água de
                      cal. O controlo da alcalinidade da água deve ser feito




                      antes do processo de mistura rápida, uma vez que
                      este é afectado pelo pH, o que, por conseguinte,
                      afecta a dose de coagulante. Para determinar a dose
                      de coagulante associada ao pH óptimo da água
                      deverão ser efectuados ensaios de jar-test.




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                    TURMA: 4   Nº: 8

                                                                               16
EFLUENTE BRUTO




              EFLUENTE TRATADO




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires             TURMA: 4   Nº: 8

                                                                      16
   Coagulação (mistura rápida): neste processo é
                      adicionado coagulante – sulfato de alumínio
                      [Al2(SO4)3], devendo ser injectado à entrada da
                      mistura rápida, de modo a promover a formação de
                      coágulos através da desestabilização das partículas,




                      seguida da sua agregação. A adição de sulfato de


FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                   TURMA: 4   Nº: 8

                                                                             16
alumínio permite igualmente diminuir a dose de
                      polielectrólito adicionado na floculação.




                     Floculação (mistura lenta): na caixa de saída da
                      câmara de mistura rápida é injectado polielectrólito,
                      o qual permite promover a consistência do coágulo e
                      diminuir a dose de coagulante adicionado. A
                      floculação permite formar flocos sobre os quais a
                      maior parte das matérias em suspensão se vão fixar.




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                    TURMA: 4   Nº: 8

                                                                              16
Estes flocos são em seguida separados da água, por
                      decantação. Existem sistemas de tratamento em que
                      a floculação encontra-se associada à decantação.




                                                              Decantaçã
                                                              o: permite      a
                                                              separação      da
                                                              fase      líquida
                                                              (água) e da fase
                                                              sólida (flocos –
                                                              que vão originar
                                                              as lamas) por
                      acção da gravidade.




                     Filtração: a filtração através de areia é
                      responsável pela redução do número de bactérias e
                      pela remoção de impurezas em suspensão na água.
                      Permite a eliminação dos flocos restantes assim
                      como eventualmente o azoto amoniacal ainda
                      presente. É de salientar que os filtros após um
                      determinado período de funcionamento colmatam,
                      devendo assim ser lavados em contra-corrente com
                      água clorada (água tratada) para promover a
                      descolmatação do leito filtrante.

                     Ozonização intermédia: desinfecção com
                      ozono, oxidando grande parte da matéria orgânica.




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                        TURMA: 4   Nº: 8

                                                                                  16
   Filtração          em       Carvão      Activado

                      Granular           (CAG):   retém   alguns   poluentes
                      orgânicos, como os pesticidas (cuja eficiência de
                      remoção é de 100 %). Permite também eliminar
                      fenóis e toxinas, bem como substâncias que podem
                      conferir odores e sabores desagradáveis à água.




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                     TURMA: 4   Nº: 8

                                                                               16
segurança tão complexos como para o cloro gasoso.
                      No entanto, apresenta a desvantagem de na presença
                      de matéria orgânica formar organoclorados –
                      trihalometanos      (compostos        potencialmente
                      cancerígenos). Contudo, nesta fase de tratamento da
                      água, desinfecção final, pressupõe-se que a água já se
                      encontra isenta de matéria orgânica ou, pelo menos,
                      com um número muito reduzido.




                                Conclusão
                      Este trabalho foi bastante informativo tendo ficado a
              saber como é feito o abastecimento da água aqui em
              Portugal.

                      Tendo ficado a par das tecnologias que se utilizam
              para a água de abastecimento, que permitem que a água seja
              potável para consumo.

                      A conclusão que tirei com este trabalho foi que, se
              deve sempre tentar aprender e tirar o máximo de partido
              sobre o assunto de recursos naturais, pois sem eles a nossa
              vida como a conhecemos não seria possível, qualquer pessoa
              devia estar informada deste assunto.




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                    TURMA: 4   Nº: 8

                                                                               16
Pesquisa;


                  1. http://proascg25.pbworks.com/Estados%20F
                      %C3%ADsicos
                  2. http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua
                  3. http://gestaoambientalilheusba.blogspot.com/
                  4. http://www.aguaonline.net/thematicarticle/conten
                      t.php?id=17
                  5. http://www.quercus.pt/xFiles/scContentDeployer_
                      pt/docs/articleFile29.pdf
                  6. http://www.youngreporters.org/article.php3?
                      id_article=1568




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                TURMA: 4   Nº: 8

                                                                         16
Imagens;
                  1. http://francobeck.files.wordpress.com/2009/08/ag
                      ua1.jpg
                  2. http://vergueiro.files.wordpress.com/2008/03/agua
                      10.jpg
                  3. http://coligabc.com.br/fotos_new/agua.jpg
                  4. http://3.bp.blogspot.com/_H9uhmC3xaSc/SHB5b
                      vt2CGI/AAAAAAAABgA/c3HZr9PE6V4/s400/ca
                      ntareira%5B1%5D.JPG
                  5. http://www.cesan.com.br/e107_images/newspost_i
                      mages/fotoetaguarapari.jpg
                  6. http://www.sanasa.com.br/imagens/noticias/130_1
                      .jpg
                  7. http://4.bp.blogspot.com/_glyLfBk9Cic/SY3LlRT
                      b57I/AAAAAAAAGoM/nC9nqQGvEgE/s400/AG
                      UAS+SUBTERRANEAS.jpg
                  8. http://mw2.google.com/mw-
                      panoramio/photos/medium/22319039.jpg
                  9. http://saaeguanhaes.com.br/sagua/imagens/captac
                      ao.jpg
                  10. http://www.agr.sc.gov.br/f/i/tratamento.jpg
                  11. http://www.naturaltec.com.br/images/flotador-2.j
                      pg
                  12. http://www.scielo.br/img/revistas/esa/v11n4/a06fi
                      g01.gif
                  13. http://www.marpic.pt/entrar_admin/acessorios/ea
                      syteste.jpg
                  14. http://1.bp.blogspot.com/_GjR95uqcr5c/R5D8oNI
                      WyzI/AAAAAAAAADw/XNQHKJIbAB0/s1600-
                      h/17-Sed-45s.JPG




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                 TURMA: 4     Nº: 8

                                                                            16
15. http://3.bp.blogspot.com/_GjR95uqcr5c/R5D-
                      etIWy1I/AAAAAAAAAEA/0HQG-
                      bwyAAo/s1600-h/1-Bruto.JPG
                  16. http://www.sanepar.com.br/sanepar/sanare/v17/I
                      mage19.gif
                  17. http://www.uenf.br/uenf/centros/cct/qambiental/a
                      g_tratamento.gif
                  18. http://www.aguasguariroba.com.br/arquivos/Cap
                      t_DecantacaoG.jpg
                  19. http://www.naturaltec.com.br/images/desenhos/fil
                      tracao-multimidia.jpg
                  20. http://www.scielo.br/img/revistas/esa/v14n3/a11fi
                      g01.jpg
                  21. http://www.fonteval.com/imagens/4.1.jpg
                  22. http://www.brasilescola.com/upload/e/agua
                      %284%29.jpg
                  23. http://www.divaguas.pt/s/mambots/content/multit
                      humb/thumbs/200.200._home_divaguas_public_h
                      tml_s_images_stories_70_agua_corpo.jpg
                  24. http://www.bluebidet.com/files/2253336/uploaded/
                      Water-Wallpaper-01.jpg




                            Data de pesquisa de 05/05/2010 a 00/05/2010




FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires                 TURMA: 4   Nº: 8

                                                                          16

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  • 1. Escola Secundária da Amadora Ano Lectivo 2009/2010 ÁREA DE COMPETÊNCIA: Sociedade, Tecnologia e Ciência NÚCLEO GERADOR: 2. Ambiente e Sustentabilidade (AS) DOMÍNIO DE REFERÊNCIA: DR3 - Contexto Institucional TEMA/CONTEÚDOS: Identificação, Compreensão e a Intervenção Profs: Maria Dolores Silva Jardim Maria Fernanda P. M. Coelho Aluno: Pedro Miguel Fernandes Pires Nº8 Turma: 4
  • 2. Índice Índice............................................................................................................................................2 INTRODUÇÃO............................................................................................................................2 A importância da água..............................................................................................................4 A água nos seres vivos...............................................................................................................5 Propriedades.............................................................................................................................6 Físicas e químicas......................................................................................................................6 Tratamento de Água Subterrânea.............................................................................................8 Tratamento de Água Superficial................................................................................................9 Conclusão................................................................................................................................18 Pesquisa;.................................................................................................................................19 INTRODUÇÃO Este trabalho com o tema “Recursos Naturais”, falarei sobre a água desde os seus estados físicos a suas propriedades físicas e químicas. Mostrarei também alguns tipos de tecnologias e formas de tecnologias de tratamento de água de abastecimento. FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 3. Água A água é um mineral presente em toda a natureza, nos estados sólidos, líquido e gasoso, destina-se aos mais diversos fins, como o abastecimento público, geração de energia eléctrica, navegação, suprimento industrial, crescimento de culturas agrícolas, conservação da flora e da fauna, recreação e lazer. FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 4. Os estados físicos da água são três: o sólido, o líquido e o gasoso. A água pode mudar de um estado para outro dependendo da variação da temperatura e pressão. No esquema abaixo vemos a mudança de um estado para outro. Algumas substâncias como a naftalina passa do estado sólido para o gasoso. A importância da água A água é um bem fundamental para o nosso planeta. Nela surgiram as primeiras formas de vida, depois, originaram-se as formas terrestres, que só conseguiram sobreviver quando desenvolveram mecanismos fisiológicos que lhes permitiam retirar água do meio e retê-la nos seus organismos. A evolução dos seres vivos sempre foi dependente da água, ou seja, sem ela não existiam animais, vegetais, nem humanos. A maior parte dos seres vivos não consegue sobreviver uma semana sem beber água. FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 5. A água nos seres vivos O teor de água no corpo humano varia consoante a idade:  Nos bebés, atinge cerca de 75% do peso;  Numa criança, a água representa em média 70% do peso do corpo;  No adulto 60%;  Num idoso não ultrapassa os 50%. FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 6. Propriedades O tratamento da Físicas e água tem como objectivo químicas assegurar a sua potabilidade, ou seja, proteger a saúde pública tornando-a tão agradável à vista e ao paladar quanto possível, e evitar a Tecnologias O) Água (H de 2 Tratamento de Água de Abastecimento Nome Água IUPAC Ácido hidroxílico Outros Hidróxido de hidrogénio nomes Óxido de hidrogénio Monóxido de di-hidrogênio Propriedades Fórmula H2O molecular destruição dos Densidad 1000 kg·m3, líquida (4 °C) materiais do sistema e 917 kg·m3, sólida de abastecimento de Ponto de 0 °C, 32 °F (273,15 K) água. fusão Ponto de 100 °C, 212 °F (373,15 K) ebulição FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 7. Origem da Água de Abastecimento A água de abastecimento é uma água potável distribuída aos consumidores através de uma rede de distribuição pública. Segundo a sua origem (tipo de captação), a água pode ser subterrânea ou superficial. A água subterrânea está infiltrada no subsolo e pode ser captada de várias formas: por nascentes, por galerias drenantes, por furos e poços até ao nível freático, ou por bombagem onde exista água acumulada. A água de superfície é captada nos rios, canais, ribeiras, lagos, bacias de retenção e albufeiras. Qualquer que seja a sua origem, raramente a água captada no meio natural pode ser distribuída sem tratamento – Estação de Tratamento de Águas. FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 8. As entidades produtoras orientam as suas escolhas preferencialmente para origens que naturalmente apresentem a melhor qualidade possível, a fim de minimizar os custos de tratamento e consequentemente o preço final da água distribuída, e o maior caudal de captação possível. Tratamento de Água Subterrânea A água de lençóis subterrâneos muito profundos tem geralmente uma excelente qualidade, apresentando uma composição constante num mesmo lençol, sendo menos vulnerável à poluição que a água de camadas menos profundas. De um modo geral, a água subterrânea não contém oxigénio dissolvido. Podem encontrar-se neste tipo de água algumas substâncias como o gás carbónico, ferro, manganês, amónia ou ácidos húmicos e mais raramente nitratos e pesticidas (em zonas onde se pratica uma agricultura intensiva). FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 9. Em função dos problemas existentes recorre-se às seguintes tecnologias de tratamento para tornar a água potável:  Arejamento: para oxigenar e retirar gás carbónico;  Filtração: através de areia para eliminar ferro e manganês e eventualmente amónia;  Desinfecção: para garantir a qualidade bacteriológica durante a adução até à distribuição. A desinfecção é realizada geralmente com cloro através de uma solução de hipoclorito de sódio (NaOCl);  Tratamentos específicos: para eliminação de nitratos e pesticidas (por exemplo, remoção de azoto e filtração em carvão activado granular, respectivamente). Tratamento de Água Superficial A composição da água superficial é mais variável. Contém oxigénio dissolvido, bactérias e matérias em suspensão (turvação), como algas e substâncias orgânicas que podem originar problemas de odores e sabores. FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 10. Os processos de tratamento existentes são:  Flotação: para eliminar as microalgas presentes na água, que se vão acumulando na superfície do flotador e são removidas por uma ponte raspadora (sendo enviadas para a câmara de mistura de lamas). É uma tecnologia de tratamento cada vez menos usada, tendo sido ultrapassada pela pré-oxidação com ozono. FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 11. Pré-ozonização ou pré-oxidação com ozono: pelo facto do ozono ser um oxidante bastante forte, permite retirar alguma cor à água, oxidar o ferro, manganês e compostos organoclorados presentes na água, como os hidrocarbonetos dissolvidos e detergentes. Permite controlar os cheiros e sabores, assim como a destruição de microalgas que persistam e a redução do potencial de formação de organoclorados (compostos cancerígenos). FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 12. Controlo da alcalinidade da água (injecção de agente regulador de pH): é de extrema relevância o controlo da alcalinidade de uma água, pois não adianta adicionar reagentes sem que a água apresente alcalinidade. Geralmente, a água de origem superficial apresenta algum teor em anidrido carbónico (CO2), o que confere alguma acidez à água. Para a correcção (diminuição) da acidez da água, o agente regulador de pH utilizado é a água de cal. O controlo da alcalinidade da água deve ser feito antes do processo de mistura rápida, uma vez que este é afectado pelo pH, o que, por conseguinte, afecta a dose de coagulante. Para determinar a dose de coagulante associada ao pH óptimo da água deverão ser efectuados ensaios de jar-test. FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 13. EFLUENTE BRUTO EFLUENTE TRATADO FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 14. Coagulação (mistura rápida): neste processo é adicionado coagulante – sulfato de alumínio [Al2(SO4)3], devendo ser injectado à entrada da mistura rápida, de modo a promover a formação de coágulos através da desestabilização das partículas, seguida da sua agregação. A adição de sulfato de FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 15. alumínio permite igualmente diminuir a dose de polielectrólito adicionado na floculação.  Floculação (mistura lenta): na caixa de saída da câmara de mistura rápida é injectado polielectrólito, o qual permite promover a consistência do coágulo e diminuir a dose de coagulante adicionado. A floculação permite formar flocos sobre os quais a maior parte das matérias em suspensão se vão fixar. FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 16. Estes flocos são em seguida separados da água, por decantação. Existem sistemas de tratamento em que a floculação encontra-se associada à decantação.  Decantaçã o: permite a separação da fase líquida (água) e da fase sólida (flocos – que vão originar as lamas) por acção da gravidade.  Filtração: a filtração através de areia é responsável pela redução do número de bactérias e pela remoção de impurezas em suspensão na água. Permite a eliminação dos flocos restantes assim como eventualmente o azoto amoniacal ainda presente. É de salientar que os filtros após um determinado período de funcionamento colmatam, devendo assim ser lavados em contra-corrente com água clorada (água tratada) para promover a descolmatação do leito filtrante.  Ozonização intermédia: desinfecção com ozono, oxidando grande parte da matéria orgânica. FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 17. Filtração em Carvão Activado Granular (CAG): retém alguns poluentes orgânicos, como os pesticidas (cuja eficiência de remoção é de 100 %). Permite também eliminar fenóis e toxinas, bem como substâncias que podem conferir odores e sabores desagradáveis à água. FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 18. segurança tão complexos como para o cloro gasoso. No entanto, apresenta a desvantagem de na presença de matéria orgânica formar organoclorados – trihalometanos (compostos potencialmente cancerígenos). Contudo, nesta fase de tratamento da água, desinfecção final, pressupõe-se que a água já se encontra isenta de matéria orgânica ou, pelo menos, com um número muito reduzido. Conclusão Este trabalho foi bastante informativo tendo ficado a saber como é feito o abastecimento da água aqui em Portugal. Tendo ficado a par das tecnologias que se utilizam para a água de abastecimento, que permitem que a água seja potável para consumo. A conclusão que tirei com este trabalho foi que, se deve sempre tentar aprender e tirar o máximo de partido sobre o assunto de recursos naturais, pois sem eles a nossa vida como a conhecemos não seria possível, qualquer pessoa devia estar informada deste assunto. FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 19. Pesquisa; 1. http://proascg25.pbworks.com/Estados%20F %C3%ADsicos 2. http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua 3. http://gestaoambientalilheusba.blogspot.com/ 4. http://www.aguaonline.net/thematicarticle/conten t.php?id=17 5. http://www.quercus.pt/xFiles/scContentDeployer_ pt/docs/articleFile29.pdf 6. http://www.youngreporters.org/article.php3? id_article=1568 FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 20. Imagens; 1. http://francobeck.files.wordpress.com/2009/08/ag ua1.jpg 2. http://vergueiro.files.wordpress.com/2008/03/agua 10.jpg 3. http://coligabc.com.br/fotos_new/agua.jpg 4. http://3.bp.blogspot.com/_H9uhmC3xaSc/SHB5b vt2CGI/AAAAAAAABgA/c3HZr9PE6V4/s400/ca ntareira%5B1%5D.JPG 5. http://www.cesan.com.br/e107_images/newspost_i mages/fotoetaguarapari.jpg 6. http://www.sanasa.com.br/imagens/noticias/130_1 .jpg 7. http://4.bp.blogspot.com/_glyLfBk9Cic/SY3LlRT b57I/AAAAAAAAGoM/nC9nqQGvEgE/s400/AG UAS+SUBTERRANEAS.jpg 8. http://mw2.google.com/mw- panoramio/photos/medium/22319039.jpg 9. http://saaeguanhaes.com.br/sagua/imagens/captac ao.jpg 10. http://www.agr.sc.gov.br/f/i/tratamento.jpg 11. http://www.naturaltec.com.br/images/flotador-2.j pg 12. http://www.scielo.br/img/revistas/esa/v11n4/a06fi g01.gif 13. http://www.marpic.pt/entrar_admin/acessorios/ea syteste.jpg 14. http://1.bp.blogspot.com/_GjR95uqcr5c/R5D8oNI WyzI/AAAAAAAAADw/XNQHKJIbAB0/s1600- h/17-Sed-45s.JPG FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16
  • 21. 15. http://3.bp.blogspot.com/_GjR95uqcr5c/R5D- etIWy1I/AAAAAAAAAEA/0HQG- bwyAAo/s1600-h/1-Bruto.JPG 16. http://www.sanepar.com.br/sanepar/sanare/v17/I mage19.gif 17. http://www.uenf.br/uenf/centros/cct/qambiental/a g_tratamento.gif 18. http://www.aguasguariroba.com.br/arquivos/Cap t_DecantacaoG.jpg 19. http://www.naturaltec.com.br/images/desenhos/fil tracao-multimidia.jpg 20. http://www.scielo.br/img/revistas/esa/v14n3/a11fi g01.jpg 21. http://www.fonteval.com/imagens/4.1.jpg 22. http://www.brasilescola.com/upload/e/agua %284%29.jpg 23. http://www.divaguas.pt/s/mambots/content/multit humb/thumbs/200.200._home_divaguas_public_h tml_s_images_stories_70_agua_corpo.jpg 24. http://www.bluebidet.com/files/2253336/uploaded/ Water-Wallpaper-01.jpg Data de pesquisa de 05/05/2010 a 00/05/2010 FORMANDO: Pedro Miguel Fernandes Pires TURMA: 4 Nº: 8 16