A repercussão de despacho difundido pela agência noticiosa portuguesa LUSA, na web, na imprensa, televisão e redes sociais.
Powerpoint de suporte a apresentação de Dinis Manuel Alves.
5 de Março de 2013.
119 slides
TÓPICOS PARA ANÁLISE | REFLEXÃO | DEBATE
- A importância capital da Agência Lusa na difusão de notícias referentes a organizações/empresas/instituições de pequena ou média dimensão, com naturais dificuldades no acesso aos media.
- A Agência Lusa como indutora mimética dos conteúdos publicados nos meios de comunicação social.
- A passagem da função de “alerta” dos takes da Lusa para a reprodução pura e simples dos seus despachos, ma maior parte dos casos sem qualquer edição ou valor acrescentado por parte das redacções que utilizam o serviço da agência de notícias.
- A importância da detenção de meios próprios de difusão por parte de organizações/empresas/instituições.
- Meios próprios de difusão essenciais para posterior replicação nas redes sociais.
- O impacto da publicação de fotografias no Facebook, e a correlata necessidade da existência de portfolios de qualidade.
- Associado a este item, importa notar o desvio de focalização do conteúdo que dá origem ao post, passando o fulcro da atenção a ser dirigido aos pergaminhos da fotografia.
- A necessidade de replicação dos posts a horas diferentes no Facebook, Twitter e outros recursos das redes sociais, abrangendo assim diferentes públicos-alvo.
- A possibilidade de replicação ad eternum nas redes sociais, para os casos de conteúdos intemporais, funcionando estes como um acquis, um investimento, uma reserva de conteúdos a usar no futuro.
- Mas até mesmo nos conteúdos datados, a publicação passados alguns dias continua a gerar adesão dos cibernautas.
- Contributo dos alertas do Google na potenciação da difusão de conteúdos.
- Contributo dos alertas da CISION na potenciação da difusão de conteúdos.
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Rápida replicação de notícias da Lusa nos meios de comunicação e redes sociais
1. REPERCUSSÃO DE TAKES DA LUSA
NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Análise de caso
Dinis Manuel Alves
http://dmareport.blogspot.pt
2. Despacho da Agência LUSA
difundido a 1 de Março de 2013 (09:15),
tendo por base nota informativa
do Gabinete de Comunicação
do Porto de Aveiro
Nota: Reproduzimos apenas alguns dos conteúdos replicados, não tendo procedido a
pesquisa exaustiva.
6. De âmbito nacional
Nota: A arrumação de âmbito geográfico pode parecer sem sentido quando nos reportamos a
publicações na web. No entanto, julgámos útil proceder a essa divisão, com os “recortes”
indexados, naturalmente, ao âmbito de difusão das edições em papel.
57. Webletter reproduzindo a homepage da Associação
dos Portos de Portugal [03.03.2013]
Enquanto o artigo se mantiver na primeira página,
esta newsletter continuará a incluí-lo
67. A rapidez com que os despachos da Lusa são replicados na web, mesmo
() para assuntos de certa forma marginais à ordem do dia noticioso*, é bem
patente noutro exemplo, verificado dois dias depois do caso que nos
encontramos a analisar.
O despacho “Ferrovia do Porto de Aveiro retirou 27 mil camiões das estradas em 3 anos
de funcionamento”, difundido pela Lusa às 15:32 de 3 de Março de 2013, foi publicado
pelo “Diário As Beiras” poucos minutos depois.
Às 16:07 (35 minutos volvidos), recebíamos o primeiro alerta do Google sobre a notícia,
sinal também da eficácia, da quase instantaneidade com a que Google varre à web,
rastreando novos conteúdos.
*O que não impede que tais conteúdos se possam alcandorar ao estatuto de actualidade fervilhante, atendendo,
por exemplo, à etiquetagem da notícia com o rótulo “ÚLTIMA HORA”.
•Ver recortes na página seguinte
77. No dia seguinte
+9
likes
Captura
de ecrã a
03.03.2013
16:28:17
78. O post anterior, colocado agora noutro espaço do Facebook
(no caso, na página pessoal de DMA)
02.03.2013
01:21:00
79. A foto como pretexto para interacção na caixa de comentários
(desvio de focalização, tendo por base leitura metafórica da imagem)
02.03.2013
01:26:14
O post anterior, colocado agora noutro espaço do Facebook
(no caso, na página pessoal de DMA)
80. A foto como pretexto para interacção na caixa de comentários
(desvio de focalização, tendo por base leitura metafórica da imagem)
O post conta agora com
mais alguns likes
Captura
de ecrã a
03.03.2013
15:50:25
82. O post anterior, colocado agora noutro espaço do Facebook
(no caso, na página pessoal de DMA)
02.03.2013
01:21:15
83. O post anterior, colocado agora noutro espaço do Facebook
(no caso, na página pessoal de DMA)
O post conta agora com
mais alguns likes
Captura
de ecrã a
03.03.2013
15:51:20
99. A redifusão inter-Facebook,
sem necessidade de qualquer acção
por parte do utilizador
Publicação em “Reinaldo Oudinot
surge em “Portos de Portugal”
100. A “actualidade” no Facebook tem que ser mesmo
“actual”?
Pois parece que não. Mais de 55 horas volvidas sobre o despacho da Lusa,
voltámos a publicar a notícia no Facebook, gerando novos likes!
101. A “actualidade” no Facebook tem que ser mesmo
“actual”?
62 horas depois. Mais likes novos
102. A redifusão por terceiros,
em grupos do Facebook
Este exemplo refere-se à redifusão, no grupo do Facebook “Cluster do Mar”,
por um dos seus dinamizadores (José Pedro Silva Soares), de 8 artigos
diferentes publicados nos portais do Porto de Aveiro e da APP
Captura de ecrã | 04.03.2013 |19:42:10
103. A redifusão através de meios da empresa,
ou aos quais se encontra associada,
no Twitter
116. TÓPICOS PARA ANÁLISE | REFLEXÃO | DEBATE
1. A importância capital da Agência Lusa na difusão de notícias referentes a
organizações/empresas/instituições de pequena ou média dimensão, com naturais
dificuldades no acesso aos media.
2. A Agência Lusa como indutora mimética dos conteúdos publicados nos meios
de comunicação social.
3. A passagem da função de “alerta” dos takes da Lusa para a reprodução pura e
simples dos seus despachos, ma maior parte dos casos sem qualquer edição ou
valor acrescentado por parte das redacções que utilizam o serviço da agência de
notícias.
117. TÓPICOS PARA ANÁLISE | REFLEXÃO | DEBATE
4. A importância da detenção de meios próprios de difusão por parte de
organizações/empresas/instituições.
5. Meios próprios de difusão essenciais para posterior replicação nas redes
sociais.
6. O impacto da publicação de fotografias no Facebook, e a correlata necessidade
da existência de portfolios de qualidade.
7. Associado a este item, importa notar o desvio de focalização do conteúdo que
dá origem ao post, passando o fulcro da atenção a ser dirigido para os
pergaminhos da fotografia.
118. TÓPICOS PARA ANÁLISE | REFLEXÃO | DEBATE
8. A necessidade de replicação dos posts a horas diferentes no Facebook, Twitter
e outros recursos das redes sociais, abrangendo assim diferentes públicos-alvo.
9. A possibilidade de replicação ad eternum nas redes sociais, para os casos de
conteúdos intemporais, funcionando estes como um acquis, um investimento, uma
reserva de conteúdos a usar no futuro.
10. Até mesmo nos conteúdos datados, a publicação passados alguns dias
continua a gerar adesão dos cibernautas.
11. Contributo dos alertas do Google na potenciação da difusão de conteúdos.
12. Contributo dos alertas da CISION na potenciação da difusão de conteúdos.