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Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br 1
Sistemas de Controle I
(Servomecanismo)
Carlos Alexandre Mello
2Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
O que são sistemas de controle
Um sistema de controle é um conjunto de
componentes organizados de forma a
conseguir a resposta desejada de um
sistema
A base da análise de um sistema é a
fundação provida pela teoria de sistemas
lineares
3Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
O que são sistemas de controle
Existe um processo a ser controlado e uma
relação entre entrada e saída do sistema
Representação em diagrama de blocos:
ProcessoEntrada Saída
4Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
O que são sistemas de controle
ProcessoEntrada Saída
Processo
Resposta
desejada
na saída
SaídaAtuadorControlador
Processo
Resposta
desejada
na saída
SaídaAtuadorControlador
Sensor
-
Re-AlimentaçãoMedida de saída
Erro
5Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
O que são sistemas de controle
Engenharia de sistemas de controle se
preocupa com compreensão e controle de
segmentos do seu ambiente, geralmente,
chamados de sistemas, para prover
produtos econômicos para a sociedade
Dorf
A isso podemos acrescentar: ...produtos
econômicos, estáveis e robustos
Preocupa-se também, hoje em dia, com
sistemas “verdes”
6Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
O que são sistemas de controle
Compreensão e controle exigem que os
sistemas sejam modelados
Pior, há casos onde precisamos considerar
o controle de sistemas pouco
compreendidos
O desafio para a engenharia de controle é
modelar e controlar sistemas modernos,
complexos, como sistemas de controle de
tráfego, controle de processos químicos e
sistemas robóticos
7Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
O que são sistemas de controle
Um sistema de controle consiste de
subsistemas e processos agrupados com o
propósito de obter uma saída desejada com
um desempenho desejado dada uma
entrada específica
Sistema de
Controle
Entrada: Estímulo
Resposta desejada
Saída: Resposta
Resposta real
8Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Breve História
Surgimento da teoria matemática de controle
G.B.Airy (1840)
O primeiro a discutir instabilidade em um sistema de controle
com re-alimentação
O primeiro a analisar tais sistemas através de equações
diferenciais
J.C.Maxwell (1868)
O primeiro estudo sistemático da estabilidade de um sistema de
controle com re-alimentação
E.J.Routh (1877)
Definiu critérios de estabilidade para sistema lineares
A.M.Lyapunov (1892)
Definiu critérios de estabilidade para equações diferenciais
lineares e não-lineares
Resultados só introduzidos na teoria de controle em 1958
9Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Breve História
Surgimento dos métodos clássicos de
controle
H.Nyquist (1932)
Desenvolveu um procedimento simples para
determinar estabilidade a partir de uma
representação gráfica da resposta em frequência
H.W.Bode (1945)
Método de Resposta em Frequência
W.R.Evans (1948)
Método do Local das Raízes
10Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Breve História
Desenvolvimento dos métodos modernos de controle
1950s: Projeto de sistemas ótimos em algum sentido
1960s: Computadores digitais ajudaram na análise no
domínio do tempo de sistemas complexos, a teoria de
controle moderno se desenvolveu para refletir o
aumento da complexidade dos novos sistemas
1960s~1980s: Controle ótimo para sistemas
determinísticos e estocásticos; controle adaptativo e
inteligente
1980s~hoje: Controle robusto, controle H-inf (Hardy
Infinity)…
11Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Breve História
1997: Sojourner (primeiro veículo autônomo da
história – missão Mars Pathfinder)
12Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Elementos Básicos de um Sistema de
Controle
Planta
Variável de Controle
Valor Esperado
Controlador
Atuador
Sensor
Distúrbio
13Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Elementos Básicos de um Sistema de
Controle
Planta
Objeto real a ser controlado (um dispositivo
mecânico, um robô, um foguete, ...)
Variável de Controle
A saída do sistema
Valor Esperado
O valor desejado da variável de controle
baseado nos requisitos do sistema (usado como
valor de referência)
14Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Elementos Básicos de um Sistema de
Controle
Controlador
Um agente que calcula o sinal de controle
necessário
Atuador
Dispositivo que transforma energia em algum tipo
de movimento
Sensor
Um dispositivo que converte um elemento físico em
um sinal
Distúrbio
Fator inesperado
15Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Elementos Básicos de um Sistema de
Controle
Diagrama de blocos de um sistema de controle
Controlador Atuador Planta
Sensor
-
r
Valor
Esperado
e
Erro
Distúrbio
Variável de
Controle
n
y
A saída é igual à soma
algébrica de todos os
sinais de entrada.
Aqui, o sinal é
transferido por duas
rotas diferentes.
O bloco representa a função e é nomeada
de acordo com seu funcionamento.
u
16Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Elementos Básicos de um Sistema de
Controle
Sistema de Malha Aberta
A saída não tem efeito na ação do controle
Em geral, são simples e baratos, mas sensíveis a
distúrbios
Controlador Planta
Sinal de
Controle
SaídaEntrada
17Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Elementos Básicos de um Sistema de
Controle
Sistema de Malha Fechada (ou Retro-alimentado)
Há uma comparação da saída real com a saída
esperada (toma alguma ação baseada no erro)
Controlador Planta
Sinal de
Controle
SaídaValor
Esperado Erro
Essa re-alimentação é uma ideia
chave em sistemas de controle
18Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Elementos Básicos de um Sistema de
Controle
Sistema de Malha Fechada (ou Re-alimentado)
Objetivo: Redução do erro
Vantagens:
Menor sensibilidade a mudança de parâmetros
Melhor rejeição de perturbações
Melhor atenuação do ruído
Melhor redução de erro em estado permanente e
controle e ajuste de estado transitório
Desvantagens:
Aumenta a complexidade (e custo) do sistema
19Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Sistema de Malha Fechada (ou Re-alimentado)
Exemplo 1: Descarga (caixa acoplada)
Elementos Básicos de um Sistema de
Controle
Alavanca
Planta: Tanque de água
Entrada: Fluxo de água
Saída: Nível da água (h(t))
Valor esperado: h0
Sensor: Boia
Controlador: Alavanca
Atuador: Pistão 0h
Alavanca
Tanque de
Água
Boia
Pistão
0h ( )h t1( )q t
PlantaControlador Atuador
Sensor
Pistão
Água
Boia
20Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Sistema de Malha Fechada (ou Re-alimentado)
Exemplo 2: Controle de velocidade
Elementos Básicos de um Sistema de
Controle
Elemento de
Cálculo
Motor Automóvel
Tacômetro
Velocidade
Desejada
Velocidade
Medida
Velocidade
real
Talude
Sensor de ruído
AtuadorControlador Planta
Sensor
Variável de
controle
Entrada de
Referência
Distúrbio
Distúrbio
engu
desv v
Sinal de
Controle
Erro
21Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Sistema de Malha Fechada (ou Re-alimentado)
Exemplo 3: Corpo Humano
O corpo humano é um sistema de controle com re-
alimentação altamente avançado
A temperatura do corpo e pressão sanguínea são
mantidos constantes por meio de re-alimentação
fisiológica
Re-alimentação faz o corpo humano relativamente
insensível a distúrbios externos.
Elementos Básicos de um Sistema de
Controle
22Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Elementos Básicos de um Sistema de
Controle
Exemplo 4: Controle de um elevador
Se estamos no primeiro andar e apertamos o botão
para irmos ao quarto andar, o elevador sobe até o
quarto andar com uma velocidade e controle de
nivelamento no andar preparados para dar conforto
ao usuário
O apertar do botão do 4º andar é a entrada que
representa nossa saída desejada
O desempenho do elevador pode ser medido pela
velocidade do movimento (que não pode ser nem
muito rápido e nem muito lento) e na segurança
com que o elevador alcança o nível desejado no
andar
Transiente e Estado Estacionário
23Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Elementos Básicos de um Sistema de
Controle
Exemplo 4: Controle de um elevador
Esse desempenho pode ser visto na curva de resposta
do elevador
24Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Elementos Básicos de um Sistema de
Controle
Engenharia de controle envolve:
Teoria de re-alimentação (ou retro-alimentação)
Sistemas Lineares
Teoria de Redes
Teoria de Comunicações
Aplicável a qualquer engenharia
Como vimos, um sistema de controle é um
conjunto de componentes formando a
configuração de um sistema que irá prover
uma determinada resposta
25Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
De acordo com a Estrutura
Malha Aberta
Malha Fechada
Classificação dos Sistemas de Controle
26Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Classificação dos Sistemas de Controle
Sistemas de Malha Aberta (Open Loop
Systems)
Ou sistemas feedforward
São completamente comandados pela entrada
não permitindo correções a perturbações no
sistema
27Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Classificação dos Sistemas de Controle
Sistemas de Malha Fechada (Closed Loop
Systems)
Ou sistemas de re-alimentação (feedback)
Correções no sistema podem ser feitas de acordo com a
saída alcançada, podendo compensar perturbações
Isso é feito através da re-alimentação do sistema com a
sua saída
28Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Classificação dos Sistemas de Controle
Em geral, sistemas de malha fechada são
mais precisos do que sistemas de malha
aberta
São menos sensíveis a ruído, perturbações
e mudanças no ambiente
No entanto, os sistemas de malha fechada
são mais complexos e custosos do que os
de malha aberta
29Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Classificação dos Sistemas de Controle
Imagine um sistema para uma torradeira:
Em um sistema de malha aberta, a torradeira
simplesmente considera a torrada pronta
quando a temperatura atinge um grau X
Em um sistema de malha aberta, a torradeira
pode analisar, além da temperatura, a cor da
torrada, concluindo assim se ela está pronta ou
não
30Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
De acordo com a Entrada de Referência
Controle com Valor Constante
A entrada de referência tem valor constante
Servo controle
A entrada de referência pode ser desconhecida ou
variável
Controle por Programação
A entrada muda de acordo com um programa
Classificação dos Sistemas de Controle
31Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
De acordo com as Características do Sistema
Sistema Linear
Princípio da Superposição
Descrito por uma equação diferencial linear
Sistema Não-Linear
Descrito por uma equação diferencial não-linear
Classificação dos Sistemas de Controle
32Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
De acordo com a Forma do Sinal
Sistema de Controle Contínuo
Sistema de Controle Discreto
De acordo com os Parâmetros
Invariante no Tempo
Variante no Tempo
Classificação dos Sistemas de Controle
33Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Objetivos de Análise e Projeto
Tanto a resposta de transiente quanto a resposta de
estado estacionário são dadas pela soma da
resposta natural com a resposta forçada
No caso do transiente, a resposta natural tem valor alto,
mas decai (ou seja, varia)
No caso do estado estacionário, a resposta natural
tende a zero (zero sendo o caso ideal)
Se a resposta natural for muito maior que a resposta
forçada, perdemos o controle do sistema
Temos assim um sistema Instável
Sistemas de controle devem ser estáveis
Objetivo 3: Estabilidade
34Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Objetivos de Análise e Projeto
Esses são os principais objetivos, mas,
claro, outros objetivos podem fazer parte do
projeto:
Custo
Qual o impacto econômico?
Robustez
O quão seu sistema é sensível a mudanças de
parâmetros?
35Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Fase de Projeto
Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 5 Passo 6
Determinar um
sistema físico
e
especificações
para os
requisitos
Desenhar um
diagrama de
blocos
funcional
Transformar o
sistema físico
em um
esquema
Usar o esquema
para obter um
diagrama de
blocos,
diagrama de
fluxo ou
representação
estado-espaço
Reduzir o
número de
blocos (se
necessário)
Analisar,
projetar e
testar para
garantir que os
requisitos e
especificações
foram
alcançados
36Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Fase de Projeto
No passo 6, alguns sinais de teste são
conhecidos e permitem análises de
determinadas características do sistema
Dentre esses sinais temos: impulso, degrau,
rampa, senóide e parábola
37Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Fase de Projeto
38Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Exemplos
39Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Exemplos
40Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Exemplos
41Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Exemplos
42Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Exemplo [5]:
Ka = 30;
t = [0:0.01:1];
nc = Ka*5; dc = 1; sysc = tf(nc, dc);
ng = 1; dg = [1 20 0]; sysg = tf(ng, dg);
sys1 = series(sysc, sysg);
sys = feedback(sys1, [1]);
y = step(sys, t);
plot (t, y);
hold on
Ka = 60;
t = [0:0.01:1];
nc = Ka*5; dc = 1; sysc = tf(nc, dc);
ng = 1; dg = [1 20 0]; sysg = tf(ng, dg);
sys1 = series(sysc, sysg);
sys = feedback(sys1, [1]);
y = step(sys, t);
plot (t, y, 'r'); grid;
xlabel('Tempo (s)');
ylabel('y(t)');
Ka = 60
Ka = 30
Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br 43
Sobre a Disciplina
44Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Bibliografia
Control Systems Engineering, Norman Nise,
6ª edição, 2011
Sistemas de Controle Modernos, Richard
Dorf e Robert Bishop, 12ª edição, 2013
Engenharia de Controle Moderno, Katsuhiko
Ogata, 5ª edição, 2011
45Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Ferramentas de Apoio: MatLab
46Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Ferramentas de Apoio: SciLab
http://www.scilab.org/
47Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Sobre a Disciplina
Horário: 2ª e 5ª de 8:00h às 10:00h
Salas: D002 e D218
Cuidado!!!! Faço Chamada e REPROVO por
falta
Cada um cuide de suas faltas; não aviso quando
estourar o limite (18 horas = 9 dias)
Grandes atrasos = 1 falta
Monitores: Fillipe Arouxa (faf), Moisés
Siqueria (mscn) e Rebeca Alencar (rvsa)
48Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Sobre a Disciplina
Avaliação
3 Provas (Nota Final como Média das 3)
1º EE: 13/04/15
2º EE: 18/05/15
3º EE: 22/06/15
2ª Chamada ÚNICA: 25/06/15
Só tem direito a faltar a UMA prova
A 2ª Chamada conterá TODO o assunto da disciplina
Final: 29/06/2015
A Final conterá TODO o assunto da disciplina
49Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Conteúdo
Introdução
Objetivo
Alguns conceitos
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Exemplos
50Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
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Modelagem no Domínio da Frequência
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Função de Transferência
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Função de Transferência → Estado-Espaço
Função de Transferência ← Estado-Espaço
51Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Conteúdo
Resposta no Tempo
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52Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
Conteúdo
Redução de Sistemas
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Estabilidade
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Erros de Estado Estacionário
Especificação, Distúrbio e Sensibilidade
53Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
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Técnica do Lugar das Raízes
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54Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
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Sinais e Sistemas
Transformada de Laplace
Expansão em Frações Parciais
Álgebra Linear
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Transformação Linear
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55Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br
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  • 1. Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br 1 Sistemas de Controle I (Servomecanismo) Carlos Alexandre Mello
  • 2. 2Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br O que são sistemas de controle Um sistema de controle é um conjunto de componentes organizados de forma a conseguir a resposta desejada de um sistema A base da análise de um sistema é a fundação provida pela teoria de sistemas lineares
  • 3. 3Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br O que são sistemas de controle Existe um processo a ser controlado e uma relação entre entrada e saída do sistema Representação em diagrama de blocos: ProcessoEntrada Saída
  • 4. 4Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br O que são sistemas de controle ProcessoEntrada Saída Processo Resposta desejada na saída SaídaAtuadorControlador Processo Resposta desejada na saída SaídaAtuadorControlador Sensor - Re-AlimentaçãoMedida de saída Erro
  • 5. 5Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br O que são sistemas de controle Engenharia de sistemas de controle se preocupa com compreensão e controle de segmentos do seu ambiente, geralmente, chamados de sistemas, para prover produtos econômicos para a sociedade Dorf A isso podemos acrescentar: ...produtos econômicos, estáveis e robustos Preocupa-se também, hoje em dia, com sistemas “verdes”
  • 6. 6Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br O que são sistemas de controle Compreensão e controle exigem que os sistemas sejam modelados Pior, há casos onde precisamos considerar o controle de sistemas pouco compreendidos O desafio para a engenharia de controle é modelar e controlar sistemas modernos, complexos, como sistemas de controle de tráfego, controle de processos químicos e sistemas robóticos
  • 7. 7Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br O que são sistemas de controle Um sistema de controle consiste de subsistemas e processos agrupados com o propósito de obter uma saída desejada com um desempenho desejado dada uma entrada específica Sistema de Controle Entrada: Estímulo Resposta desejada Saída: Resposta Resposta real
  • 8. 8Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Breve História Surgimento da teoria matemática de controle G.B.Airy (1840) O primeiro a discutir instabilidade em um sistema de controle com re-alimentação O primeiro a analisar tais sistemas através de equações diferenciais J.C.Maxwell (1868) O primeiro estudo sistemático da estabilidade de um sistema de controle com re-alimentação E.J.Routh (1877) Definiu critérios de estabilidade para sistema lineares A.M.Lyapunov (1892) Definiu critérios de estabilidade para equações diferenciais lineares e não-lineares Resultados só introduzidos na teoria de controle em 1958
  • 9. 9Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Breve História Surgimento dos métodos clássicos de controle H.Nyquist (1932) Desenvolveu um procedimento simples para determinar estabilidade a partir de uma representação gráfica da resposta em frequência H.W.Bode (1945) Método de Resposta em Frequência W.R.Evans (1948) Método do Local das Raízes
  • 10. 10Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Breve História Desenvolvimento dos métodos modernos de controle 1950s: Projeto de sistemas ótimos em algum sentido 1960s: Computadores digitais ajudaram na análise no domínio do tempo de sistemas complexos, a teoria de controle moderno se desenvolveu para refletir o aumento da complexidade dos novos sistemas 1960s~1980s: Controle ótimo para sistemas determinísticos e estocásticos; controle adaptativo e inteligente 1980s~hoje: Controle robusto, controle H-inf (Hardy Infinity)…
  • 11. 11Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Breve História 1997: Sojourner (primeiro veículo autônomo da história – missão Mars Pathfinder)
  • 12. 12Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Elementos Básicos de um Sistema de Controle Planta Variável de Controle Valor Esperado Controlador Atuador Sensor Distúrbio
  • 13. 13Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Elementos Básicos de um Sistema de Controle Planta Objeto real a ser controlado (um dispositivo mecânico, um robô, um foguete, ...) Variável de Controle A saída do sistema Valor Esperado O valor desejado da variável de controle baseado nos requisitos do sistema (usado como valor de referência)
  • 14. 14Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Elementos Básicos de um Sistema de Controle Controlador Um agente que calcula o sinal de controle necessário Atuador Dispositivo que transforma energia em algum tipo de movimento Sensor Um dispositivo que converte um elemento físico em um sinal Distúrbio Fator inesperado
  • 15. 15Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Elementos Básicos de um Sistema de Controle Diagrama de blocos de um sistema de controle Controlador Atuador Planta Sensor - r Valor Esperado e Erro Distúrbio Variável de Controle n y A saída é igual à soma algébrica de todos os sinais de entrada. Aqui, o sinal é transferido por duas rotas diferentes. O bloco representa a função e é nomeada de acordo com seu funcionamento. u
  • 16. 16Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Elementos Básicos de um Sistema de Controle Sistema de Malha Aberta A saída não tem efeito na ação do controle Em geral, são simples e baratos, mas sensíveis a distúrbios Controlador Planta Sinal de Controle SaídaEntrada
  • 17. 17Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Elementos Básicos de um Sistema de Controle Sistema de Malha Fechada (ou Retro-alimentado) Há uma comparação da saída real com a saída esperada (toma alguma ação baseada no erro) Controlador Planta Sinal de Controle SaídaValor Esperado Erro Essa re-alimentação é uma ideia chave em sistemas de controle
  • 18. 18Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Elementos Básicos de um Sistema de Controle Sistema de Malha Fechada (ou Re-alimentado) Objetivo: Redução do erro Vantagens: Menor sensibilidade a mudança de parâmetros Melhor rejeição de perturbações Melhor atenuação do ruído Melhor redução de erro em estado permanente e controle e ajuste de estado transitório Desvantagens: Aumenta a complexidade (e custo) do sistema
  • 19. 19Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Sistema de Malha Fechada (ou Re-alimentado) Exemplo 1: Descarga (caixa acoplada) Elementos Básicos de um Sistema de Controle Alavanca Planta: Tanque de água Entrada: Fluxo de água Saída: Nível da água (h(t)) Valor esperado: h0 Sensor: Boia Controlador: Alavanca Atuador: Pistão 0h Alavanca Tanque de Água Boia Pistão 0h ( )h t1( )q t PlantaControlador Atuador Sensor Pistão Água Boia
  • 20. 20Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Sistema de Malha Fechada (ou Re-alimentado) Exemplo 2: Controle de velocidade Elementos Básicos de um Sistema de Controle Elemento de Cálculo Motor Automóvel Tacômetro Velocidade Desejada Velocidade Medida Velocidade real Talude Sensor de ruído AtuadorControlador Planta Sensor Variável de controle Entrada de Referência Distúrbio Distúrbio engu desv v Sinal de Controle Erro
  • 21. 21Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Sistema de Malha Fechada (ou Re-alimentado) Exemplo 3: Corpo Humano O corpo humano é um sistema de controle com re- alimentação altamente avançado A temperatura do corpo e pressão sanguínea são mantidos constantes por meio de re-alimentação fisiológica Re-alimentação faz o corpo humano relativamente insensível a distúrbios externos. Elementos Básicos de um Sistema de Controle
  • 22. 22Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Elementos Básicos de um Sistema de Controle Exemplo 4: Controle de um elevador Se estamos no primeiro andar e apertamos o botão para irmos ao quarto andar, o elevador sobe até o quarto andar com uma velocidade e controle de nivelamento no andar preparados para dar conforto ao usuário O apertar do botão do 4º andar é a entrada que representa nossa saída desejada O desempenho do elevador pode ser medido pela velocidade do movimento (que não pode ser nem muito rápido e nem muito lento) e na segurança com que o elevador alcança o nível desejado no andar Transiente e Estado Estacionário
  • 23. 23Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Elementos Básicos de um Sistema de Controle Exemplo 4: Controle de um elevador Esse desempenho pode ser visto na curva de resposta do elevador
  • 24. 24Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Elementos Básicos de um Sistema de Controle Engenharia de controle envolve: Teoria de re-alimentação (ou retro-alimentação) Sistemas Lineares Teoria de Redes Teoria de Comunicações Aplicável a qualquer engenharia Como vimos, um sistema de controle é um conjunto de componentes formando a configuração de um sistema que irá prover uma determinada resposta
  • 25. 25Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br De acordo com a Estrutura Malha Aberta Malha Fechada Classificação dos Sistemas de Controle
  • 26. 26Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Classificação dos Sistemas de Controle Sistemas de Malha Aberta (Open Loop Systems) Ou sistemas feedforward São completamente comandados pela entrada não permitindo correções a perturbações no sistema
  • 27. 27Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Classificação dos Sistemas de Controle Sistemas de Malha Fechada (Closed Loop Systems) Ou sistemas de re-alimentação (feedback) Correções no sistema podem ser feitas de acordo com a saída alcançada, podendo compensar perturbações Isso é feito através da re-alimentação do sistema com a sua saída
  • 28. 28Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Classificação dos Sistemas de Controle Em geral, sistemas de malha fechada são mais precisos do que sistemas de malha aberta São menos sensíveis a ruído, perturbações e mudanças no ambiente No entanto, os sistemas de malha fechada são mais complexos e custosos do que os de malha aberta
  • 29. 29Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Classificação dos Sistemas de Controle Imagine um sistema para uma torradeira: Em um sistema de malha aberta, a torradeira simplesmente considera a torrada pronta quando a temperatura atinge um grau X Em um sistema de malha aberta, a torradeira pode analisar, além da temperatura, a cor da torrada, concluindo assim se ela está pronta ou não
  • 30. 30Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br De acordo com a Entrada de Referência Controle com Valor Constante A entrada de referência tem valor constante Servo controle A entrada de referência pode ser desconhecida ou variável Controle por Programação A entrada muda de acordo com um programa Classificação dos Sistemas de Controle
  • 31. 31Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br De acordo com as Características do Sistema Sistema Linear Princípio da Superposição Descrito por uma equação diferencial linear Sistema Não-Linear Descrito por uma equação diferencial não-linear Classificação dos Sistemas de Controle
  • 32. 32Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br De acordo com a Forma do Sinal Sistema de Controle Contínuo Sistema de Controle Discreto De acordo com os Parâmetros Invariante no Tempo Variante no Tempo Classificação dos Sistemas de Controle
  • 33. 33Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Objetivos de Análise e Projeto Tanto a resposta de transiente quanto a resposta de estado estacionário são dadas pela soma da resposta natural com a resposta forçada No caso do transiente, a resposta natural tem valor alto, mas decai (ou seja, varia) No caso do estado estacionário, a resposta natural tende a zero (zero sendo o caso ideal) Se a resposta natural for muito maior que a resposta forçada, perdemos o controle do sistema Temos assim um sistema Instável Sistemas de controle devem ser estáveis Objetivo 3: Estabilidade
  • 34. 34Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Objetivos de Análise e Projeto Esses são os principais objetivos, mas, claro, outros objetivos podem fazer parte do projeto: Custo Qual o impacto econômico? Robustez O quão seu sistema é sensível a mudanças de parâmetros?
  • 35. 35Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Fase de Projeto Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 5 Passo 6 Determinar um sistema físico e especificações para os requisitos Desenhar um diagrama de blocos funcional Transformar o sistema físico em um esquema Usar o esquema para obter um diagrama de blocos, diagrama de fluxo ou representação estado-espaço Reduzir o número de blocos (se necessário) Analisar, projetar e testar para garantir que os requisitos e especificações foram alcançados
  • 36. 36Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Fase de Projeto No passo 6, alguns sinais de teste são conhecidos e permitem análises de determinadas características do sistema Dentre esses sinais temos: impulso, degrau, rampa, senóide e parábola
  • 37. 37Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Fase de Projeto
  • 38. 38Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Exemplos
  • 39. 39Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Exemplos
  • 40. 40Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Exemplos
  • 41. 41Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Exemplos
  • 42. 42Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Exemplo [5]: Ka = 30; t = [0:0.01:1]; nc = Ka*5; dc = 1; sysc = tf(nc, dc); ng = 1; dg = [1 20 0]; sysg = tf(ng, dg); sys1 = series(sysc, sysg); sys = feedback(sys1, [1]); y = step(sys, t); plot (t, y); hold on Ka = 60; t = [0:0.01:1]; nc = Ka*5; dc = 1; sysc = tf(nc, dc); ng = 1; dg = [1 20 0]; sysg = tf(ng, dg); sys1 = series(sysc, sysg); sys = feedback(sys1, [1]); y = step(sys, t); plot (t, y, 'r'); grid; xlabel('Tempo (s)'); ylabel('y(t)'); Ka = 60 Ka = 30
  • 43. Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br 43 Sobre a Disciplina
  • 44. 44Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Bibliografia Control Systems Engineering, Norman Nise, 6ª edição, 2011 Sistemas de Controle Modernos, Richard Dorf e Robert Bishop, 12ª edição, 2013 Engenharia de Controle Moderno, Katsuhiko Ogata, 5ª edição, 2011
  • 45. 45Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Ferramentas de Apoio: MatLab
  • 46. 46Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Ferramentas de Apoio: SciLab http://www.scilab.org/
  • 47. 47Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Sobre a Disciplina Horário: 2ª e 5ª de 8:00h às 10:00h Salas: D002 e D218 Cuidado!!!! Faço Chamada e REPROVO por falta Cada um cuide de suas faltas; não aviso quando estourar o limite (18 horas = 9 dias) Grandes atrasos = 1 falta Monitores: Fillipe Arouxa (faf), Moisés Siqueria (mscn) e Rebeca Alencar (rvsa)
  • 48. 48Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Sobre a Disciplina Avaliação 3 Provas (Nota Final como Média das 3) 1º EE: 13/04/15 2º EE: 18/05/15 3º EE: 22/06/15 2ª Chamada ÚNICA: 25/06/15 Só tem direito a faltar a UMA prova A 2ª Chamada conterá TODO o assunto da disciplina Final: 29/06/2015 A Final conterá TODO o assunto da disciplina
  • 49. 49Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Conteúdo Introdução Objetivo Alguns conceitos Sinais básicos Exemplos
  • 50. 50Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Conteúdo Modelagem no Domínio da Frequência Transformada de Laplace Função de Transferência Exemplos em Circuitos Elétricos Simples Modelagem no Domínio do Tempo Representação Estado-Espaço Função de Transferência → Estado-Espaço Função de Transferência ← Estado-Espaço
  • 51. 51Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Conteúdo Resposta no Tempo Pólos, Zeros e Resposta de Sistema Sistemas de Primeira Ordem Sistemas de Segunda Ordem Resposta de Sistemas com Pólos Resposta de Sistemas com Zeros
  • 52. 52Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Conteúdo Redução de Sistemas Diagrama de Blocos Grafos de Fluxo de Sinal Estabilidade Critério de Routh-Hurwitz Erros de Estado Estacionário Especificação, Distúrbio e Sensibilidade
  • 53. 53Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Conteúdo Técnica do Lugar das Raízes Definição, Propriedades, Representação Gráfica Forma Generalizada Uso em Projeto Compensadores
  • 54. 54Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Revisões necessárias Equações Diferenciais Circuitos Sinais e Sistemas Transformada de Laplace Expansão em Frações Parciais Álgebra Linear Matrizes (inversão, determinante) Transformação Linear Autovalores
  • 55. 55Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br Internet www.cin.ufpe.br/~cabm/servo cabm@cin.ufpe.br
  • 56. 56Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br A Seguir.... Modelagem no Domínio da Frequência