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Niterói
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Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Circula por 15 dias
Diz: Todo Mundo GostaJéssicaGóes*beleza:JoãoVargas*foto:JulioCezarCerino Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Zona Sul,
Oceânica e
Centro de Niterói
16 Mil Exemplares Impressos
1ª Quinzena
Nº 164
de Novembro
Ano 08
de 2016
Página 03
Redes
Sociais:
Perigos e
na Manipulação
da informação
Consequências
Niterói
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Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Inferno de Dante
E
u fico indignada quando vejo as pes-
soas cruzarem os braços. De verda-
de! É aterrorizante e frustrante vê-las
serem subtraídas de suas garantias consti-
tucionais sem nem ao menos tentar reverter
a situação. A meu ver, optar por não agir
por não crer na possibilidade de mudança,
é compactuar com os criminosos que nos
fazem de refém. Nossa sociedade tornou-
-se um mar de desesperança. A questão é
que perder a fé é, consequentemente, abrir
mão da construção de um futuro diferente,
melhor e certamente mais prospero. É de-
sistir de um amanhã que, potencialmente,
poderia ser melhor do que o presente.
Andei conversando com diversos cidadãos
sobre esse assunto e ouvi depoimentos bas-
tante dissonantes. Alguns permanecem na
luta, fazem cartazes, saem às ruas, usam
toda força que ainda resta dentro da alma
para tentar construir um país melhor. O
que me amedronta, por outro lado, é o nú-
mero crescente daqueles que simplesmente
não acreditam mais na busca de um ideal
e, por conta disso, também não acreditam
mais em seus próprios direitos. Na verdade,
muitos nem sabem que são detentores de
direitos e garantias. Será que, na atual con-
juntura, de nada adianta lutar? Será mes-
mo que devemos nos
calar? Os mais fortes,
ricos e poderosos
venceram? A tirania
tomou conta?
Quando foi, meus
amigos, que nos tor-
namos tão covardes
mediante as atrocida-
des que têm aconte-
cido conosco? Já nos
tiraram os direitos de
ir e vir, com a violên-
cia. Muitos de nós
não têm mais direito
ao trabalho, tamanha
crise que nosso país
enfrenta. E, os que têm emprego, vivem
com salário de fome. Agora, já também
não temos mais nosso direito à educação,
que vem sendo mutilado, sucateado, silen-
ciado e tratado, estrategicamente, no se-
gundo plano. Nosso direito à vida está à
beira da morte! A saúde tornou-se piada e
os programas assistenciais do governo aca-
baram. Aliais, quando falamos em ajudar os
mais necessitados, somos rotulados como
“corruptos de esquerda”. Quando recorre-
mos ao SUS, somos chamados de “pobres”
e padecemos na fila para atendimento. E
quando nos preocupamos com a redução
dos investimentos na saúde, dizem que so-
mos exagerados, alarmistas e que estamos
fazendo “tempestade em copo d’água”.
Será que devemos continuar calados?
Deve ter sido, provavelmente, do alto de
sua indignação, que o médico Márcio Mara-
nhão, hoje com 46 anos, decidiu narrar sua
dolorosa realidade no livro “Sob Pressão -
A Rotina de Guerra de Um Médico Brasi-
leiro”. Após trabalhar quinze anos em hos-
pitais públicos do Rio de Janeiro, o
idealismo juvenil de Maranhão foi
completamente diluído pelo siste-
ma. No título supracitado, o mé-
dico descreve o “Inferno de Dan-
te” que viveu quando trabalhou no
Hospital Municipal Souza Aguiar.
E com essa publicação como base,
o cineasta Andrucha Waddington
dirigiu “Sob Pressão”. Na telona,
o espectador acompanha um tiro-
teio que finda com três baleados:
uma criança, um policial e um tra-
ficante. Todos chegam, ao mesmo
tempo, a um mesmo hospital, no
qual só estão disponíveis dois lei-
tos. E agora? Quem deve ser aten-
dido? De quem é a prioridade? Ou melhor,
existe prioridade quando o assunto é a vida
humana? O filme é narrado do ponto de
vista dos médicos, os quais sentem na pele
o estresse e o nervosismo do dia-a-dia dos
hospitais cariocas.
E, minha dúvida continua: mediante este
tipo de situação, que está longe de ser uma
obra de ficção, devemos mesmo cruzar os
braços? Se silenciar é compactuar, devemos
mesmo nos calar? Em última analise, é uma
questão de escolha: de que lado você está?
- O Colégio Salesianos apresenta o 5º Festival de Música,
dia 18 de novembro, das 18 às 22 h., na unidade da Re-
gião Oceânica de Niterói. Das 26 bandas inscritas, seis se
classificaram para a finalíssima. Local: Rua Dr. Cornélio de
Mello Júnior, nº 117 - Piratininga.
- A Academia Niteroiense de Letras/ANL (Rua Visc. do
Uruguai, nº 456 - Centro) promove, dia 16 de novembro,
às 17 horas, dentro do Ciclo de Palestras, “Estruturas Nar-
rativas”, com H. Francisconi. Vale conferir!
- Claudia Foureaux
(foto) lança “As can-
ções que eu conto - Vol.
2”, acompanhada dos
músicos Carlos Poubel
(bateria), Cilênio Peres
(contrabaixo), Cléber
Rennó (teclados), Julia-
na Corado (percurssão)
e Raimundo Luiz (vio-
lão). Show dia 25 de
novembro, às 21 horas,
no SP Gourmet (Rua
Pereira da Silva, nº 182
- 2º piso - Icaraí). Imperdível!
- Já nas livrarias “A lenda do gigante deitado - e outras
histórias”, de Antônio Soares/ASO, cartunista, trovador,
seresteiro e membro da Academia Niteroiense de Letras/
ANL.
- Otilia Lupi, médica e artista plástica, apresenta a série
‘Gaudianas’ até 30 de novembro, na Galeria de Arte La
Salle (Rua Gastão Gonçalves, nº 79 - Santa Rosa). Entrada
franca.
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Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Redes Sociais: Perigos e Consequências
na Manipulação da Informação
A criação da internet foi o marco divisor dos tempos, onde a modernidade se
inseriu de tal forma que seria na atualidade impossível viver sem ela. A comuni-
cação tornou-se elemento acessível a todos e numa rapidez quase instantânea.
Basta lembrar os tempos em que se enviavam cartas e aguardava-se ansiosa-
mente a resposta. Hoje basta Twitar, mandar um e-mail, passar um Zap, ou
mesmo conversar do FaceTime. É uma evolução maravilhosa e digna de tem-
pos modernos. A grande questão é que com tantas vantagens, também vieram
os riscos e problemas. Falando no FaceTime fica mais difícil enganar quem
está do outo lado, mas na internet sem uso de câmera, qualquer um pode se
As Redes Sociais são grandes invenções
da modernidade, desde que compre-
endamos as suas finalidades e que se-
jam usadas com equilíbrio. O que assistimos
cotidianamente nestas redes, especialmente
no Instagram e mais ainda no Facebook, são
delírios de autoafirmação pessoal, declara-
ções veladas de solidão e carência afetiva.
A rede se presta muito bem para reaver ami-
zades que se “perderam” por infinitas razões,
pelas distancias geográficas, mudanças de
rumo profissional e de vida. É muito grati-
ficante “descobrir” um amigo de infância e
tomar conhecimento de seus progressos, co-
nhecer virtualmente suas novas famílias, além
de atualizar dados, até mesmo as perdas de
parentes e outros amigos desencontrados.
Para este fim, a Rede Social é uma maravilha.
A Rede Social também tem utilidade para
fins profissionais, troca de informações, afe-
rimento de mercados e até mesmo conseguir
negócios e empregos. Existem até as especia-
lizadas, com perfil destas trocas profissionais
com como o LinkedIn, que a proposta em si é
a busca de melhores colocações no mercado
e negócios. Serve bem como uma vitrine e é
muito saudável.
O lado mais obscuro e perigoso, e que inge-
nuamente a maioria nem sabe, é a superexpo-
sição. Alguns, por necessidade de afirmação
pessoal, com o intuito de se apresentar mais
bem sucedido profissional e financeiramente,
cuidadosamente “montam os cenários” ade-
quados ao convencimento que quem vê que
aquela pessoal está muito bem de vida. Es-
tes megalômanos procuram ser fotografados
em ambientes luxuosos e aí buscam cenas
em casas alheias, em hotéis de luxo (que é
muito fácil entrar, tirar uma foto e ir embora),
deixando entender que aquele mobiliário é da
sua casa ou escritório.
Existem aqueles que “caçam” pessoas famo-
sas para tirarem fotos juntos, muitas vezes,
fingindo a casualidade. Elas acreditam que
tomarão emprestado o prestígio destas pes-
soas. Utilizam “distraidamente” sair numa
foto num carro de luxo e outros símbolos de
poder. Alguns chegam
ao extremo de viajarem
com o dinheiro conta-
do para lugares como
Europa e Estados Uni-
dos, só para tirar fotos
e postarem em Redes
Sociais.
Nestes casos existem
duas vertentes a se-
rem observadas com
atenção. A primeira
é o indivíduo cheio
de recalques sociais
e desesperadamente
tenta negar a sua in-
ferioridade e constrói
esta farsa para se sentir
mais confiante e acei-
to socialmente; ou o
mais perigoso, que é
o golpista. Este, atra-
vés desta máscara de
“aparente bem suce-
dido”, galga espaços
em meios mais abasta-
dos com a intenção de
aplicar golpes: como
estelionatos, chantagens, e até mesmo a ex-
ploração de homens e mulheres carentes. São
os “gigolôs de fina flor”. Eles não se preocu-
pam com conceitos ou lados definidos. São
aproveitadores, exploradores, golpistas e pe-
rigosos. Vale tudo que cair na rede: homens,
mulheres, e até adolescentes. Desde que pos-
sam tirar proveitos econômicos e financeiros.
São bissexuais profissionais.
Para isso, a Rede Social é um perigo. A apa-
rente proximidade virtual, com o tempo passa
a ser intimidade e confiança. Muita gente não
denuncia os golpes que tomam por vergo-
nha de mostrar-se enganados e criar outros
embaraços para familiares. Mas, a estatística
paralela é grande.
É claro que existe outro risco nessas supe-
rexposições: quem é golpista não se importa,
pois é bandido mesmo, mas, as pessoas que
se mostram abastadas verdadeiramente (ou
de forma falsa), passam a entrar no radar dos
bandidos. Correm riscos de golpes, e ainda a
possibilidade de assaltos, sequestros ou coisa
ainda pior. Daí é conveniente colocar filtros
nos seus perfis para que somente os seus
amigos, (os acordados e concedidos) sejam
habilitados a ver suas fotos.
Não se devem expor endereços, rotinas de
filhos e netos e onde frequentam. Uma sim-
ples informação do endereço da Academia
onde se exercitam pode ser o mapa do assalto
ou sequestro. Quando falarem com amigos
de verdade, usem as caixas de mensagens in-
box. Nada de publicar conversas mais intimas.
Além que se tornarem mais vulneráveis, estão
municiando os malfeitores.
Existe ainda outro problema. Por serem vitri-
nes, são observadas também pela Policia Fe-
deral e pela Receita Federal. Quem não deve
nada, fica na tranquilidade, entretanto,
a ostentação de um padrão econômi-
co divergente com a declaração de
renda vai resultar num chamamento
da Receita para dar explicações. Se o
indivíduo declara poucos rendimen-
tos, como pode estar viajando pelo
mundo cotidianamente? A vaidade de
se mostrar culto, viajado e inserido no
universo dos ricos pode custar caro...
A Última observação importante é o
uso político das Redes Sociais. Saibam
que existem profissionais escondidos
atrás de perfis falsos com missões de
plantar notícias falsas e convenientes
aos objetivos de empresas e políticos,
e são “sem bandeira”. São mercená-
rios sem escrúpulos bem pagos e com
arsenal para desconstruir e arruinar
reputações. Aí, é que é preciso estar
muito atento. Eles agem na oportuni-
dade, Se um assunto está mobilizando
muita gente, como é o caso recente
dos cortes em salários do servidor pú-
blico, e que a maioria toma as dores
das vítimas, eles oportunamente fazem
suas maldades postando notícias falsas
e convenientes. O perigo é num esta-
do emotivo e de revolta, ao ler esta postagem,
o leitor inadvertidamente, e de boa fé, com-
partilha esta postagem. Assim, outros amigos
na mesma condição irão fazer o mesmo, dis-
seminando uma mentira. Todos estrão sendo
veículos usados como massa de manobra para
os objetivos do bandido da internet. E as pes-
soas precisam tomar cuidado com os ímpetos
de se mostrarem “antenadas” e intelectuais,
quando postam notícias sem apurar a forte e a
veracidade do fato. Além de serem utilizadas
como instrumentos do mal, tornam-se ridícu-
las perante aqueles que realmente sabem das
coisas.
Não comprem, não vendam, não postem
nada sem antes verificar todas as garantias.
Caso contrário, se preparem para dores de
cabeça, quando não irão literalmente perder
a cabeça.
apresentar como quiser. Bastará a um anão albino dizer que tem 1,80m e que
é moreno de olhos verdes. Vai valer tudo! É mais ou menos como numa sessão
espírita. A entidade se apresenta como um anjo de bondade e serenidade e
pode ser um capeta enganador e desencaminhador de crédulos carentes. Não
há nenhuma garantia em afirmações como estas. Daí, assistirmos os novos
“bandidos cibernéticos”, fazendo atrocidades com que se deixou enganar e até
mesmo, os pedófilos e exploradores da crença religiosa de muitos. Por tanto,
cuidado, pois “nem toda mostra de dente é sorriso.”.
Vá Aonde EU Indicar,
Faça o Que Vou
Mandar.
Suavemente....
Obedeça!
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Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
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RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634
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DG
Otimização de Treino e Dieta
Quando buscamos promoção da saúde e
falamos em um corpo e mente saudáveis, o
que nós temos feito?
Qual é o seu estímulo para fazer por si mes-
mo?
Muitos acreditam que ter um corpo perfeito
e uma vida plena é necessário malhar horas,
correr, não se estressar, não ter problemas,
gastar milhares de reais com dietas, suple-
mentos e tratamentos estéticos.
Vou contar uma coisa... Uma das fases que
estive com o corpo mais saudável estava
treinando 50 minutos por dia, estagiava
há quase 70 quilômetros da minha casa, ia
de ônibus, fazia faculdade à noite e tinha
milhares de cobranças e preocupações na
cabeça!
Isso mesmo! Não gastava milhares de reais,
apenas otimizava meus treinos e minha die-
ta, adequando tudo de acordo com minha
necessidade; e dando o tempo de descanso
necessário. Costumo dizer que quanto mais
temos coisas para fazer, melhor organiza-
mos nossos horários e vida. E isso corres-
ponde fielmente aos nossos treinos e dieta!
Não adianta malhar horas e não se alimen-
tar bem, não adianta se alimentar bem e
não praticar nenhuma atividade física, não
adianta fazer um tratamento estético e não
cuidar da alimentação e dos treinos, não
adianta fazer isso tudo e não cuidar da ca-
beça!
Por isso, cuide-se de forma geral; e o que
quero deixar claro é que não precisa viver
em função disso, gastar horas do seu dia
cuidando deste tema, mas sim, fazer seu
treino bem feito, uma alimentação regrada,
individualizada e buscar o tratamento espe-
cífico pra você! Isso é uma otimização! Isso
é cuidar-se com inteligência!
Não gaste horas se preocupando ou acre-
dite que horas em função de si mesmo que
vão mudar a sua vida. A qualidade de tem-
po auto dedicado é que faz toda a diferen-
ça! Por isso, se concentre no seu treino, na
alimentação, no seu momento de relaxar!
Deixe o telefone de lado, a conversa boba
pra depois!
Faça por você com excelência!
“O Quarto de Suzie”
Comemorando os 443 anos da fundação
da cidade de Niterói o Teatro da UFF/
Centro de Artes da UFF apresentam o Mini
Festival “ De Niterói para Niterói”, de 17 a
20 de novembro. Serão 4 atrações musicais
por noite, com estreia do novo espetáculo
de Suzie Thompson (foto), “O Quarto de
Suzie”, no dia 19, às 20h.
Suzie Thompson será acompanhada por
Alex Gaspar - guitarra/vocais, Juliano Candido- baixo /vocais e Wallace Cardia - bateria /
sequencer.
Participação especial: Adriana Ninsk , Germana Guilhermme, Karolyna Caneca, Lucina.
Textos: Mathilda Kóvak, Clarice Lispector, Karla Sabah, Paula Taitelbaum e DilmarThomp-
son. Concepção & direção de arte: Kali C.; Desenho de Luz/ iluminação/produção - Pa-
tricia Ferraz; Designer Gráfico – Alexandre Porto.
Ingressos a $20, 00(estudante, maior de 60 anos, lista amiga) e inteira a $40,00.
O Teatro da UFF fica na Rua Miguel de Frias , 9 Icaraí – Niterói - TEL: (21) 3674-7515.
Orçamento Niterói 2017
Odiretor da Secretaria Municipal de
Planejamento, Marcelo Costa, fez a
apresentação do Orçamento para o ano
que vem garantindo que Saúde e Educação
vão continuar recebendo investimentos
maiores que os definidos pela Constitui-
ção. No dia 03 passado, o encaminhamen-
to da Mensagem-Executiva 08/2016, a Lei
Orçamentária Anual (LOA) trouxe para Câ-
mara dos Vereadores, um bom número de
pessoas para a primeira das três audiências
públicas obrigatórias.
Disse Marcelo Costa que a Educação vai
receber recursos acima do limite mínimo
de 25% e a Saúde receberá investimentos
superiores a 15% da receita prevista.
Guardas municipais ligados à Associação
dos Servidores da Guarda de Niterói co-
braram a definição de valores específicos
para cada investimento. Na LOA 2017 es-
tão reservados R$ 38 milhões para ações
ligadas a Ordem Pública como um todo.
Desse montante, um milhão e trezentos e
quinze mil serão liberados para operacio-
nalizar a Guarda.
Participaram da audiência, os vereadores
Milton Cal (PP), Bruno Lessa (PSDB), Da-
niel Marques (PV), Paulo Eduardo Gomes
(PSOL), além do professor Henrique An-
tunes, subsecretário de Educação; e a di-
retora da Secretaria de Planejamento, Leila
Campos.
Com receita estimada de R$
2.345.507.811,00 (dois bilhões, trezen-
tos e quarenta e cinco milhões, quinhentos
e sete mil, oitocentos e onze reais) a LOA
terá que passar por mais duas audiências
públicas obrigatórias para debater o Or-
çamento, marcadas para os dias 17 e 30
de novembro, às 20 horas, no plenário da
Câmara.
Marcelo Costa fala durante audiência Publica
Loa 2017
Sergio Gomes
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ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Dr. Helder Machado
Urologia
Tratamentode
Cálculo Renal
a Raio Laser
Rua Dr. Celestino, 26
Centro - Niterói.
Tels:2620-2084 /2613-1747
Clínica
Atendemos UNIMED
eParticular
Atendimento24Hpelo tels:
8840-0001e9956-1620
Software Livre: Vale a Pena?
L
inux ou Windows/Mac? A disputa
reacendeu após o SISP (Sistema
de Administração dos Recursos de
Tecnologia da Informação) ter manifes-
tado interesse em substituir tecnologias
de software livre por produtos comercia-
lizados pela Microsoft. Essa discussão é
bem antiga, afinal qual é o melhor modelo
de licenciamento e será que vale a pena
substituir o gratuito pelo pago?
O que é software livre?
Software livre é qualquer programa de
computador que pode ser usado, copia-
do, estudado, modificado e redistribuído,
apesar de algumas restrições.
O que é software proprietário?
É todo o programa de computadores que
é licenciado com direitos exclusivos para
o produto.
Software livre é importante?
As tecnologias baseadas em software livre
contam com o desenvolvimento colabo-
rativo de programadores do mundo todo.
Eles estão organizados em comunidades
responsáveis pela criação, manutenção
dos programas e tradução. Os estudantes
e programadores podem participar dos
projetos e realizar melhorias. Quando
uma empresa detém o controle somen-
te sua equipe pode interferir no código
fonte. Isso não significa que não existam
comunidades de profissionais e estudan-
tes, mas não existe a possibilidade de in-
teração. Não é possível que um grupo de
usuários do Windows 10 possa acessar o
seu código fonte e adicionar melhorias,
por exemplo.
Livre vs. Proprietário
A impossibilidade de verificar o funcio-
namento de um programa não significa
que ele seja inferior a um programa com
o código aberto. O sistema operacional
Windows é o mais usado em computa-
dores pessoais, seguido pelo Linux e pelo
Mac OS X (sistema operacional Apple).
Os programas mais usados para a edição
vídeo e imagem estão na categoria de sof-
tware proprietário, embora existam pro-
gramas com funções similares disponíveis
para todas as plataformas. É possível ins-
talar um programa baseado em software
livre num sistema operacional proprietá-
rio, por exemplo. Algumas das principais
tecnologias da atualidade são de código
aberto como o Android, a TV digital e o
próprio Google Chrome.
Conclusão
A definição de software livre não se res-
tringe ao Linux e ao programa de escri-
tório LibreOffice, vai muito além disso,
porém a substituição de tecnologias ba-
seados num modelo requer estudos sobre
o impacto e a sua viabilidade. Essa análi-
se não se resume apenas na avaliação do
custo ou da possibilidade de modificar e
distribuir programas, mas sim do impacto
que essa mudança teria em todo o merca-
do tecnológico.
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Edgard Fonseca
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Uma Surpresa Esperada
O
mundo inteiro ainda está se perguntando a razão da vitória eleitoral de Donald
Trump, com todas as características de alguém desequilibrado e fanfarão. O que
estamos enfrentando é a ”certeza formatada” que cada um de nós supõe saber
sobre tudo, baseado num modelo atual, que a maioria se auto promove a condição de
sábio eclético. É um fenômeno que vem da “Era Google”, que se observarmos bem a in-
ternet tem a capacidade de uniformizar o pensamento. É algo tão forte que quando alguém
discorda, imediatamente é combatido por uma espécie de exercito de patrulheiros intelec-
tuais, “politicamente corretos”. A dificuldade de ouvir é muito maior que a necessidade de
afirmar, ainda que equivocadamente.
Existe um fator que não se pode descartar, que é a questão cíclica das tendências político-
-sociais. Nos últimos vinte anos cresceu a tendência a apoiar e divulgar os grupos de es-
querda. Esta tendência derrubou governos conservadores na Europa, na América do Sul e
Central e em alguns países da Ásia, apesar do declínio do Império Soviético. Houve uma
ascendência de outro tipo de esquerda, com discurso mais moderado, fortalecendo um
socialismo humanista e reafirmando aspectos da democracia.
A grande questão é que ser situação (governo) cria arestas, discordâncias e o inevitável
desgaste. Daí, a repetida alternância das tendências.
A Nova Inglaterra
N
o caso dos Estados Unidos, não
houve crescimento explícito da es-
querda, mas, o governo Obama
modificou outras questões fundamentais no
convívio interno, especialmente enfrentando
a resistência do modelo americano clássico.
Os negros tiveram mais oportunidades, as-
sim com os latinos, asiáticos, ou qualquer
outro “povo estranho”, - dentro dos precei-
tos da civilização dos “Quaker”.
Obama fez um governo voltado para estas
comunidades e desagradou ao americano convencional. Existem nos 50 Estados da Amé-
rica, - considerando a imensa extensão territorial, - muitas diferenças, além das regras e
leis de cada Estado que diferem e estabelecem comportamentos personalíssimos.
Uma boa parte desses americanos é fiel à ideia constitucional que dá o direito de possuir
e portar armas de fogo. A tendência dos Democratas era limitar esta prática, que está ar-
raigada na cultura americana. Boa parte desses americanos são adeptos a protecionismos
e rejeitam imigrantes, embora os “serviços menores” sejam feitos, na grande maioria, por
estes estrangeiros.
H
ilary Clinton pediu desculpas a seu eleitorado por ter perdido as eleições presiden-
ciais nos Estados Unidos. A campanha eleitoral foi desesperadamente agressiva e
repleta de ataques pessoais e às honras de ambos foram feitos com frequência.
Entretanto, ao acabar a disputa, a perdedora educadamente telefonou para o adversário
parabenizando-o e se ofereceu para ajuda-lo em algo que ele desejasse.
É um bom exemplo a ser seguido por políticos locais, ao invés de ficarem esperneando e
fazendo acusações aos opositores para justificar as suas derrotas. Talvez a incapacidade
de entender pleitos primários de disputa, numa definitiva imaturidade, ou má formação de
caráter e estrutura emocional.
Saber perder é tão ou mais importe que saber ganhar.
Definitiva Imaturidade
Mística e Similaridade
R
apidamente apareceram os divulga-
dores de “milagres”, relacionando
a eleição de Trump a um desenho
dos Simpsons de 1998, onde ele aparece
como candidato à presidência dos Estados
Unidos. Não houve premonição, visto que
Trump havia, na época, manifestado este
desejo; e os roteiristas dos Simpsons usa-
ram o fato para ironizá-lo, desqualificando
a possibilidade.
O que aconteceu foi uma cristalização do
pensamento: um desejo que se realizou.
Na época ele era apenas um milionário ex-
cêntrico que participava de Reality Shows e
nunca teve freios na língua. Trump sempre
disse o que quis e como quis.
Desejos em fortes pensamentos se reali-
zam. Acho conveniente pararem com esta
“corrente de pensamento” que Trump vai
acabar com o mundo. Bobagem... Ele é
como boi: sabe onde arrombar a cerca. A
partir de agora ele passa a ser mais que um
homem. Passa ser uma instituição, cercado
de poderes e poderosos. Ninguém coman-
da a maior nação do mundo sozinho. Exis-
tem interesses muito maiores que a simples
vontade de um excêntrico. Lá, ele estará vi-
giado 24 horas, e apesar de ter uma maleta
com os códigos que podem disparar o arse-
nal nuclear, não vai sair por aí dando ataque
de fúria e apertando botões. Tudo isso está
muito longe de ser um vídeo game.
Vem pra Cozinha
O
ateliê de gastronomia e alimentação
funcional “Vem pra Cozinha” parti-
cipará, neste mês de novembro, de
duas ações pontuais. Estará na 10ª edição do
Icaraí Top Bazar, dias 11 e 12/11 no Cen-
tral Prime, na Rua Moreira César, 251, no 3º
andar e a Expo Mães Amigas de Niterói no
dia 19/11, no Colégio São Vicente de Paulo,
na Rua Miguel de Frias, 123, em Icaraí, das
10h às 18h.
Importante destacar que o Vem pra Cozinha
uma empresa local, criada para atender os
anseios dos niteroienses oferecendo refeições que aliasse saúde e qualidade de vida.
Nessas participações, a ideia da manager Carolina Marins é apresentar o seu trabalho,
esclarecer dúvidas e falar do preparo e da fundamentação desse tipo de alimentação. Tudo
baseado em produtos saudáveis e de alto valor nutricional. A entrada é franca, tanto no
Icaraí Top Bazar, quanto na Expo Mães Amigas de Niterói.
Niterói
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Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Cemitérios Municipais
Carentes
O
s cemitérios municipais estão em mau estado de conservação. Alguns acumulam
até lixo e atraem urubus. O vereador Paulo Eduardo Gomes (PSOL) denunciou
que o valor previsto pelo Poder Executivo na Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO) para o exercício financeiro de 2016 era irrisório, de apenas R$ 25.115,89 para
a gestão dos cemitérios. Ele conseguiu aprovar emenda aumentando essa quantia que já
prevê um orçamento de R$ 750 mil reais.
Concurso Literário
A
OAB Niterói promoveu um Concurso Literário, nas categorias “Crônica”, “Poe-
sia”, tendo como patronos Alaôr Eduardo Scisínio na crônica e César de Araújo, na
poesia. A comissão Julgadora foi composta por, Gilson Cesar, Marcia Pessanha, PR
Cecchetti, Sávio Soares e Luiz Antonio Barros. Os premiados na categoria Crônica foram:
Beatriz Crespo Dinis (1ª lugar); Luiz Gonzaga de Freitas Abreu (2º lugar), e Maria Paula
Seixas da Silva (3º lugar). Na "Poesia": Gervásio Miguel (1º lugar), João Antônio da Silva
(2º lugar), e Rita Maria Paulina dos Santos (3º lugar).
Lamentável
É
mais que provável que o governo do Estado do Rio de Janeiro tenha apresentado
o seu “Plano de Recuperação Financeira” superdimensionado. Não que a situação
não seja grave. É claro que é muito grave, mas, para a apresentação é preciso uma
margem de gordura para negociar, principalmente com o servidor, que foi fatiado sem
permissão ou qualquer responsabilidade pelo atual quadro de insolvência que se encon-
tra o Estado. Eles quando falam em retirar do servidor recursos de trinta por cento, está
pensando em quinze, vinte... E mesmo assim continua difícil para qualquer um. A situação
é muito difícil de administrar e vai ser preciso um grande pacto para sair deste imbróglio.
O protesto é legítimo. As categorias que compareceram para engrossar o movimento na
porta da ALERJ, estão no seu direito. O que não está certo e se constituiu num grande
erro, foi depredar as instalações da Assembleia Legislativa. Quebrar o gabinete da vice-
-presidência, rasgar documentos e fazer da mesa do plenário uma palanque, foi fora da
ordem e da civilidade.
Passou dos limites e compromete quem está lutando pacificamente por seus direitos. Até
porque, as instalações da ALERJ pertencem a todos, inclusive àqueles que estavam vanda-
lizando tudo.
Aniversário
da SHB
N
este mês de novembro a Sociedade
Hípica Brasileira estará fazendo no
dia 25 os seus 78 anos de existên-
cia. Este é o clube hípico mais antigo do
Rio de Janeiro e mantém ao longo de todos
estes anos a tradição e a qualidade na prá-
tica do hipismo. A sua sede na situada aos
pés do Cristo e próxima a Lagoa Rodrigo de
Freitas, possui 54 mil metros quadrados e
a sua Vila Olímpica comporta mais de 350
baias, onde os animais de alto padrão rece-
bem tratamento adequado. A SHB possui
uma Escola de Equitação que oferece au-
las para alunos a partir dos oito anos. Salve
este patrimônio que se confunde com a glo-
riosa historia da cidade do Rio de Janeiro.
ZAPS...
... No próximo dia 24 tomara posse, às 16h, da cadeira paronímica de Feliciano Sodré, na
Academia Fluminense de Letras o escritor José Haddad.
... A turma do ginásio de 1964 do Instituto Abel, atual Colégio Lasalle, fará seu almoço
anual de confraternização no dia 03 de dezembro, sábado, a partir das 13h. Confirmadas
as presenças dos ex-professores, Antonio Puhl, José Raymundo Martins Romeo, Miguel
Ongarato e Alair Azevedo.
A comissão organizadora enviará por e-mail na próxima semana aos ex-alunos as informa-
ções para inscrição nesse “Encontro Lassalista”.
...Enquanto aposentados e servidores públicos são convocados para sacrifícios financeiros
com redução de seus proventos, outras classes de servidores públicos estão propondo
receber novas vantagens. Estão pleiteando auxilio educação para filhos de até 24 anos, au-
xilio odontológico fora dos planos de saúde, auxilio moradia equivalente a 20% do salário
e até transporte em veículo oficial. Isso para a classe dos juízes. Olô igualdade! Porque não
ouves o povo brasileiro?
Ojornalista e escritor Luiz Augusto Er-
thal ingressou na Academia Fluminen-
se de Letras na Classe de Ciências Sociais.
Ele é o editor e diretor do jornal “Toda Pa-
lavra” e diretor da Editora Nitpress.
Luiz Erthal
na Academia
Gilson Cesar, PR Cecchetti, Marcia Pessanha, Sávio Soares de Souza e Antonio Barros
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Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Elysio Falcato Lucia Moura Carlos Diuana Sandra Maria Lucas Homero Vianna
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O Dia de Alice
Batismo de ThaisLes Pantagruels em Búzios
Encerramento do evento no Le Relais La Borie. Todos os pratos do jantar foram harmonizados
com os espumantes Cave Geisse Nature, Cave Geisse Brut, Cave Geisse Blanc de Noir.
Raquel & Julio Cerino
Raquel & Julio Cerino
O pai, José Mauro Candido Leal e Alice Claudia Regina Carmo Leal, Alice e Ana Eliza Carmo Leal
Eduardo Medeiros Prass Ferreira, Igor, Carolina Esteves Borges Ferreira e Thais
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Conexões
erialencar.arte@gmail.com
E! Games
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Jêronimo Falconi
Mega Clássico
É
minha gen-
te, acabou o
grande mis-
tério; e como mui-
tos já imaginavam,
a Tectoy vai relan-
çar o clássico Mega
Drive no Brasil.
A edição limitada
será comercializada
em junho de 2017
pelo preço de apro-
ximadamente R$
450,00; contudo
na pré-venda cus-
tará R$ 400 ao ser
adquirido através
do site oficial da empresa fabricante.
O aparelho será bivolt e virá com apenas
um controle de três botões e com entrada
para os bons, velhos e clássicos cartuchos.
Controles e cartuchos antigos vão funcio-
nar com ele, com algumas raras exceções
dentre os games, como “Virtua Racing” e
“Sonic & Knuckles”. Vale ressaltar que o
“novo” game virá com um adaptador para
rodar jogos do também clássico Master
System.
A Tectoy diz também que gostaria de relan-
çar cartuchos para o Mega, mas não pode
ainda confirmar se isso
vai acontecer, pois preci-
sa renovar as licenças dos
games. Vale anotar que
não se trata de um emula-
dor, pois o “novo” Mega
drive conta com um cir-
cuito integrado que utili-
za componentes similares
aos do console original.
Porém, o videogame terá
somente saída de vídeo
composto. Segundo a
fabricante, o Mega Dri-
ve não terá saída HDMI,
pois isso deixaria o produto caro demais e
não resultaria em qualidade e som melho-
res. Além disso, a empresa aponta que a
maioria dos televisores utilizados no Brasil
ainda conta com entrada de vídeo compos-
to.
Como especulado por fãs, o console terá
uma entrada para cartões SD e virá com
mais de 20 jogos na memória. Outro mimo
para os fãs: o novo Mega Drive virá em uma
caixa inspirada na primeira embalagem do
aparelho feita pela Tectoy.
Veja a lista de games disponíveis na me-
mória: Alex Kidd in the Enchanted Castle,
Alien Storm, Altered Beast ,Arrow Flash,
Bonanza Brothers, Columns, Decap, At-
tack, E-Swat, Fatal Labyrinth, Flicky, Gain
Ground, Golden Axe 1 e 3, Jewel Master,
Kid Chameleon, Last Battle, Out Runners,
Sega Soccer, Shadow Dancer, Shinobi 3,
Sonic 3 e Turbo Outrun.
Esgoto a Céu Aberto
Todos nós sabemos que o sistema de
esgoto Niterói é antigo, despropor-
cional ao crescimento da cidade, etc. Mas,
esta nova concessionária a “Águas de Ni-
terói”, quando chegou trouxe a proposta
da modernidade e que seria a solução dos
problemas do passado. Acho inadmissível,
numa Rua como a Domingues de Sá, co-
ração de Icaraí, com um IPTU nas alturas, e ainda existir esgoto brotando na rua. É
demais... De início pensei que fosse uma caixa de gordura do imóvel em frente ao
vazamento (quase esquina com Otavio Kelly), ou algum tipo dreno de jardim... Sei lá...
Mas, constatei que é esgoto mesmo! Tem mau cheiro e está muito ruim para todos.
Para quem mora e para quem passa.
E aí Prefeitura, não vai chamar os caras “as falas”?
Está “Brabo Pacas” (foto da porta)
Vão dizer que é a crise da falência do Estado,
que a PM não tem gasolina para viaturas, que
tem policiais de menos em Niterói, que as delega-
cias não têm nem material de expediente e que está
sobrando bandidos. E daí? Consola a quem? Nós,
moradores da cidade de Niterói, que pagamos
nossos impostos, queremos o mínimo de garantias
para sair na rua sem ser assaltado a qualquer hora
do dia, e ficar em casa com tranquilidade. Aqui na
Região Oceânica, virou terra de ninguém, e quem
não tiver uma arma em casa vai ter que entregar
até a mulher e as filhas para a bandidagem. Qual é cidadão? Mas o que é isso? Vieram
com esta palhaçada de desarmar a população e os bandidos ficaram ainda piores, e
com a polícia “algemada” pela falta de recursos. Queremos nos defender, já que a
polícia está impossibilitada. Vamos liberar geral e vamos nos armar contra estes vaga-
bundos. Aqui em Piratininga todo mundo está dormindo com um olho só. O outro fica
aberto para vigiar. Isso é vida?
Obras Desnecessárias
Sabia que depois das Olimpíadas a que-
bradeira e as mazelas iam aparecer.
Gastaram um dinheirão no Aeroporto Tom
Jobim, para fazer bonito para gringo ver.
Agora, depois desta despesa toda, desati-
varam um terminal por fala de movimento?
Brincadeira... É por isso que estamos na M
que estamos. Vamos investigar estas obras
desnecessárias. Tenho certeza que alguém saiu “ganhando”. E nós... Ó! Top top!
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Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
ATENÇÃO PARAA MUDANÇA
Novos e-mails do Jornal Diz
Redação
dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com
Editoria
edgardfonseca22@hotmail.com
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Itacoatiara Faliu
Tudo bem. Caímos na real: es-
tamos vivendo num Estado to-
talmente falido, como o Brasil.
Estou absolutamente convicto de que
a falência do Estado do Rio é culpa
inicial do ex-governador Sérgio Ca-
bral; o irresponsável e milionário, que
cuidou de si mesmo, de sua família e
das empresas dos amigos mais chega-
dos.
Cabral descobriu o Brasil, e este Ca-
bral (o Sérgio), destruiu o Estado do
Rio de Janeiro.
Assim, nosso Estado se transformou
num doente terminal súbito, mas com
os sintomas e sinais que esta situação
viria de qualquer maneira. E isso há
anos...
A grande imprensa babou muito os
“grandes” feitos de Cabral na época.
Foi o combustível para mais gastos
ainda.
A falência do Estado do Rio, claro,
atingiu a nossa Niterói, que não tem
um único hospital público para cha-
mar de decente; não tem PMs sufi-
cientes e, mesmo se tivesse, não teria
como deslocá-los pela cidade já que
não há combustível para alimentar a
frota.
Isso tudo sem falar dos parcos e ín-
fimos salários pagos àqueles que são
responsáveis pela nossa segurança.
Acho um absurdo um policial ganhar
mal. Ele está na linha de frente da nos-
sa defesa. Estamos realmente ferrados
e sem condições de andar a noite pela
nossa cidade, e quem sabe... Até du-
rante o dia.
Para piorar a situação, o caos tomou
conta da Região Oceânica no último
feriado de Finados.
Não foi um feriadão
porque caiu numa 4ª
feira e ninguém via-
jou. O caos enfrenta-
do pelos “visitantes”
da Região Oceânica
foi o pior possível. Ir
à praia de Itacoatia-
ra no dia 02/11 foi,
realmente, a pior das
ideias.
A Estrada Francisco da
Cruz Nunes não pos-
sui qualquer estrutura
lógica de engenharia
de trânsito. Estava
sem guardas durante
o caos e a prefeitura
enviou, tardiamente,
uns 15 coitados para
Região, que pouco ou
nada puderam fazer.
Como cansamos de
alertar repetidamente
aqui no Jornal, depois
das “obras” realizadas
pela Prefeitura, que
incrivelmente reduziu
o número (e a largura)
de pistas.
Além do mais, todo
mundo sabe que Ita-
coatiara não tem es-
paço para mais de 1.300 carros. A
Praia de Itacoatiara não tem mais do
que 900 metros de extensão. Não
possuiu banheiros públicos e nem de-
verá ter. O que não pode acontecer
é a ausência de normas, ausência de
educação e ausência de punição. Não
se pode permitir que alguém defeque
na calçada em frente à sua casa. (É es-
catológico demais!).
Os tais visitantes, (nem todos,
claro), desconhecem normas,
leis e atos básicos da educa-
ção. Eles vieram, estacionaram
os carros de qualquer maneira,
usaram o local de forma desor-
denada e inconsequente; fize-
ram tudo que realmente não
iriam fazer na frente de suas
casas. Com requinte de cruel-
dade alguns aceleravam suas
motos e soltavam “tiros”.
Itacoatiara já foi um santuário
ecológico, e subir o Costão
(que também superlotou) já foi
uma atividade meramente re-
creativa e de lazer.
Com essa Prefeitura inócua e
populista, a Região Oceânica
vai se transformar no maior li-
xão a céu aberto e num lugar
totalmente execrável.
É possível salvar a cidade. Bas-
tava fazer cumprir as leis. E
cumprir leis não é xenofobia. É
democracia.
Bumm!
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Pela Cidade
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Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
5º Salão de
Artes Visuais
E
stão abertas as inscrições para o 5° Salão de Artes
Visuais promovido pela Aliança Francesa de Niterói
e o Instituto Cultural Germânico (ICG). A iniciativa
valoriza a arte contemporânea e novos talentos. As ins-
crições vão até o dia 3 de dezembro e são dirigidas para
artistas que trabalham com variadas formas de expressão.
Os participantes do Salão de Artes Visuais podem ter qual-
quer nacionalidade, desde que sejam maiores de 18 anos e
residam no Brasil. Todos os candidatos selecionados farão
parte de uma exposição coletiva, e os dois ganhadores se-
rão premiados com uma exposição individual na galeria de
uma das instituições em 2017.
O resultado final sairá no dia 15 de fevereiro de 2017 e
a abertura do 5° Salão de Artes Visuais será no dia 6 de
abril, com visitação aberta até 13 de maio.
Mais informações sobre inscrições e o processo de sele-
ção de participantes podem ser encontradas no edital, dis-
ponível para download nos site da Aliança
Francesa de Niterói e blog da Galeria ICG.
A parceria entre a Aliança Francesa de Ni-
terói e o Instituto Cultural Germânico teve
início em 2006, com a inauguração do
Centro de Cultura França Alemanha – sé-
timo do gênero no mundo e o primeiro no
Brasil. O Centro Cultural nasceu de uma
tendência internacional de cooperação en-
tre países europeus, baseada na idealização
da União Europeia e no Tratado de Elysée,
um tratado de amizade franco-alemão. O
objetivo é estreitar laços entre os países
Europeus, bem como fortalecer a amizade
com o Brasil.
Mais informações: http://afniteroi.com.br/
wp/edital-5o-salao-de-artes-visuais-ccfa/
Modinha Que Não
Sai de Moda
Estará em cartaz no Teatro da UFF no dia 25 de no-
vembro próximo o espetáculo “A Modinha que não sai
de Moda”. Com aproximadamente uma hora de duração
será apresentado um selecionado repertório de modinhas
compostas de todos os períodos desde a sua existência.
As intérpretes Magda Belloti, idealizadora do projeto,
(soprano), Helen Heinzle arranjadora vocal, pianista (so-
prano), Lara Cavalcanti (mezzo-soprano) e Rejane Ruas,
pianista (contralto), estarão sob a sob a direção cênica de
Sérgio di Paula.
O roteiro teatral é dinâmico e informativo, com belíssimo
figurino, e seguem de perto a cronologia, para que o pú-
blico possa acompanhar as transformações e variações me-
lódicas que a Modinha sofreu ao longo de quase 300 anos
de historia.
O repertório conta com “Modinhas Coloniais”, “Modinhas
Imperiais”, “Modinhas Modernas” e ” Modinhas contem-
porâneas”, com canções de Villa-Lobos, Lorenzo Fernan-
dez, Chico Buarque, Tom Jobim, Sérgio Bittencourt, entre
outros. A censura é livre e ingressos a R$30,00 (inteira) e
R$15,00 (meia).
O Natal da
Pestalozzi
AAssociação Pestalozzi de Niterói iniciou a sua cam-
panha de arrecadação de presentes para o natal das
600 crianças e adolescentes que estudam ou fazem trata-
mento na tradicional instituição filantrópica localizada em
Pendotiba. O artista Sohail Saud que interpetra Papai Noel
chegará à festa de fim de ano no dia 15 de dezembro, a
partir das 10 horas, no ginásio de esportes.
Todos os presentes arrecadados para o natal das crianças
da Pestalozzi estão sendo doados por voluntários e simpa-
tizantes à causa. Quem quiser participar deve encaminhar
o seu presente até o dia 5 de dezembro para à Pestalozzi
de Niterói. É possível entrar em contato com a instituição
e solicitar uma ficha com os dados da criança que deseja
presentear. Neste cadastro, além de contar com o local
onde a criança faz tratamento, tem a sua idade, nome e a
sugestão do presente que ela deseja ganhar. A ficha pode
ser solicitada no perfil da Pestalozzi nas redes sociais, ou
através do telefone 21994436. A Pestalozzi encaminhará
resposta por email ou via fax.
Elenco de Modinha que Não Sai de Moda
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Em Foco
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N
o próximo dia 22 de novembro a
cidade de Niterói fará 443 anos
de fundação. Esta data é a oficial,
embora existam mais duas de referências:
1819 é a data da elevação à condição de
Vila, e 1835 à elevação da Vila à condição
de cidade.
Niterói tem 131.80 quilômetros quadrados
de área e uma população aproximada de
500 mil habitantes. Possui 50 bairros, or-
ganizada em cinco regiões administrativas.
Conta-se que o Cacique Temiminó Arari-
bóia recebeu as terras de Mem de Sá, em
pagamento pela luta contra os franceses.
As terras da Aldeia haviam sido doadas a
Antônio de Marins Coutinho, provedor da
Fazenda do Rio de Janeiro. Como não tinha
mais interesse nas terras, concordou em
Aniversário de Niterói
doa-las para a instalação da “Aldeia de São
Lourenço”. A cessão foi oficializada através
da Escritura de Renúncia que Antônio de
Marins e sua esposa, Isabel Velha, fizeram
em favor do capitão Martim Afonso de Sou-
za, o Cacique Araribóia.
Na verdade, os temiminós, trazidos do nor-
te da capitania de São Tomé para participa-
rem da luta contra a invasão francesa já es-
tavam aqui há tempos. Existe outra versão
a respeito de outro líder, um Tamoio, e tido
como verdadeiro herói, chamado Aimberê.
Mas, por questões políticas e esperteza,
Araribóia usurpou tudo que seria de direito
de outros. Em 1564, a tribo de Araribóia,
já devidamente catequizada pelos jesuítas,
vem do Espírito Santo, na frota de Estácio
de Sá, para combater franceses e tamoios
no Rio de Janeiro. Araribóia já havia ado-
tado o nome cristão de Martim Afonso de
Souza, em homenagem ao donatário por-
tuguês.
Inicialmente a Aldeia, chamada de São Lou-
renço dos Índios, foi instalada no morro de
São Lourenço. A região começa a receber
outros colonos e Sesmarias são instaladas
em Icaraí e Piratininga. Segue-se a elevação
da região à condição de Vila, com o nome
de Vila Real da Praia Grande; e em seguida
à elevação da Vila à condição de cidade.
Foi a capital da Província do Rio de Janeiro,
e depois já com o nome de Niterói, foi a
capital do Estado do Rio.
Niterói possui o melhor índice de desenvol-
vimento humano do Estado e o terceiro do
país de acordo com estudo feito pela Fun-
dação Getúlio Vargas, que também classifi-
cou Niterói como "a cidade com população
mais rica do Brasil", por possuir 30,7 por
cento dela inserida na classe A. Conside-
rando as classes A e B, Niterói também
aparece em primeiro lugar, com 42,9% de
sua população inserida nessas classes. Está
entre as cidades mais alfabetizadas do Bra-
sil.
A cidade tem características especiais como
ser um dos maiores celeiros de músicos do
país e ter as mulheres mais lindas de todo
o Brasil. Tem também Itacoatiara, conside-
rada um dos redutos paisagísticos mais bo-
nitos e de paisagem mista do Brasil (praia
e morro). É uma cidade de poetas, intelec-
tuais e boêmios. Tem uma das populações
mais sociáveis e alegres do mundo e tam-
bém uma das mais tolerantes com gover-
nantes, que nem sempre corresponderam
aos anseios e responsabilidades esperadas
pelo povo. Enfim, Salve Niterói. Que tenha
muito mais a contar e resistir. Salve!
Em homenagem ao aniversário da cidade
encomendamos ao cruciverbalista Rumil-
son Castro, de Curitiba para que produzisse
um jogo de “palavras cruzadas” com refe-
rência a história da vida da cidade. Tentem
completar os espaços, lembrando que é
preciso conhecer a cidade para acertar na
integralidade. Por fim: as respostas estão
nesta mesma edição.
SoluçãoCruzadasdeHistóriadeNiterói
Horizontais:4-Araribóia;7-Botelho;11-Cricket;13-Drummond;15-Grego;17-Azul;23-Nonô;25-Lars;26-Trampolim;28-Carahy;29-Roda;
30-Índios;31-Camboinhas;32-Saints.
Verticais:1-Jambeiro;2-Mandaro;3-Sande;5-Ingrid;6-Enseada;7-Bonini;8-Lili;9-Bateria;10-Imbuí;12-Catelinho;14-Mossarábico;16-Gran;
18-Leila;19-Corra;20-Colla;21-Niterói;22-Domingos;24-Baby;27-Navios.
Cruzadas da História de Niterói por Rumilson Castro
Horizaontais: 4-‘Palácio (?)’, 1ª sede da Prefeitura, nome do cacique fundador de Ni-
terói. 7- Benjamin Constant (?) de Magalhães, Eng. civil e militar, presente na Guerra
do Paraguai. 11- ‘Rio (?) & Athletic Association’, fundado em 1897, nos arrabaldes de
Santa Rosa e Icarahy. 13- Isabelle (?), niteroiense, intérprete de Emília no seriado Sítio
do Picapau Amarelo. 15- Almanir (?), compositor e poeta niteroiense. 17- Cor do 2º
campo da bandeira niteroiense, símbolo da vocação marítima da cidade. 23- Pseudô-
nimo de Romualdo Peixoto, pianista e compositor niteroiense. 25- (?) Grael, velejador,
medalha de Bronze nos Jogos Olímpicos de Seul. 26- Dinamitado no final da déca-
da/60, por oferecer risco aos banhistas na praia de Icaraí. 28- ‘Freguesia São João de
(?)’, antigo nome do bairro Icaraí. 29- '(?) Dentada', localizada no 4º campo do Brasão
de Niterói, símbolo do pioneirismo na industrialização no Brasil. 30- ‘São Lourenço
dos (?)’, nome pelo qual era conhecido Niterói por volta de 1573. 31- Cargueiro en-
calhado na Praia de Itaipu em 1958, cujo resgate impraticável, forçou o seu desmonte.
32- All (?) Church, igreja anglicana inaugurada no Icaraí em 1922, pela colônia inglesa.
Verticais: 1- 'Solar do (?)', residência no bairro do Ingá, construída em 1872 pelo
português Bento Joaquim Alves Pereira. 2- Cinema de outrora, localizado no Largo do
Marron em Santa Rosa. 3- ‘Palacete (?)’, antigo nome do Palácio do Ingá. 5- Prenome
da matriarca dos ‘Grael’, a primeira Miss Niterói a se tornar Miss Rio de Janeiro e Vice-
-Miss Brasil 1955. 6- ‘(?) de São Lourenço’, um dos marcos da fundação da cidade,
aterrada em 1920. 7- Fernando (?), quadriculista niteroiense, criador dos desenhos:
Zé Carioca e Urtigão. 8- (?) Leitão, expoente máximo dos intelectuais frequentadores
do ‘Cafelogeu’, como era conhecido o Café Paris nos anos 70/80. 9- ‘(?) da Praia de
Fora’, baluarte na resistência ao bombardeio sofrido por Niterói, a qual em 1896 foi
renomeada como ‘Forte Marechal Floriano Peixoto’. 10- 'Forte do (?)', nome pelo
qual passou a ser chamado em 1901 o ‘Forte Dom Pedro II’. 12- '(?) do Gragoatá’,
construído em 1937. 14- Estilo da Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, inaugurada
em 1918 no bairro de Santa Rosa. 16- '(?) Circo Norte-Americano’, vítima de incêndio
na Avenida Rio Branco no dia 17/11/1961. 18- (?) Diniz, atriz niteroiense, falecida
em acidente aéreo ocorrido em Nova Delhi no dia 14/06/1972. 19- Joaquim Antônio
(?), um dos fundadores da Sociedade Filodramática de Niterói. 20- Carlos (?), compo-
sitor niteroiense, autor de ‘Falando Sério’, eterno sucesso na voz de Roberto Carlos.
21- Cidade sede da primeira escola pública com foco em ciências exatas. 22- São (?),
sede da vila, onde D. João sempre se hospedava em visita à localidade nos idos de
1817. 24- (?) Consuelo, cantora, compositora e pastora niteroiense, integrante do
grupo Novos Baianos no período de 1069 a 1979. 27- '(?) da armada’, causadores de
muitos bombardeios sobre Niterói, obrigando a transferência da capital para Petrópolis
em 1891.

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  • 1. Niterói 12/11 a 26/11/16 www.dizjornal.com Diretor Responsável: Edgard Fonseca Circula por 15 dias Diz: Todo Mundo GostaJéssicaGóes*beleza:JoãoVargas*foto:JulioCezarCerino Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói 16 Mil Exemplares Impressos 1ª Quinzena Nº 164 de Novembro Ano 08 de 2016 Página 03 Redes Sociais: Perigos e na Manipulação da informação Consequências
  • 2. Niterói 12/11 a 26/11/16 www.dizjornal.com 2 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com annaperet@gmail.com DIZ pra mim... (que eu conto) Anna Carolina Peret Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Inferno de Dante E u fico indignada quando vejo as pes- soas cruzarem os braços. De verda- de! É aterrorizante e frustrante vê-las serem subtraídas de suas garantias consti- tucionais sem nem ao menos tentar reverter a situação. A meu ver, optar por não agir por não crer na possibilidade de mudança, é compactuar com os criminosos que nos fazem de refém. Nossa sociedade tornou- -se um mar de desesperança. A questão é que perder a fé é, consequentemente, abrir mão da construção de um futuro diferente, melhor e certamente mais prospero. É de- sistir de um amanhã que, potencialmente, poderia ser melhor do que o presente. Andei conversando com diversos cidadãos sobre esse assunto e ouvi depoimentos bas- tante dissonantes. Alguns permanecem na luta, fazem cartazes, saem às ruas, usam toda força que ainda resta dentro da alma para tentar construir um país melhor. O que me amedronta, por outro lado, é o nú- mero crescente daqueles que simplesmente não acreditam mais na busca de um ideal e, por conta disso, também não acreditam mais em seus próprios direitos. Na verdade, muitos nem sabem que são detentores de direitos e garantias. Será que, na atual con- juntura, de nada adianta lutar? Será mes- mo que devemos nos calar? Os mais fortes, ricos e poderosos venceram? A tirania tomou conta? Quando foi, meus amigos, que nos tor- namos tão covardes mediante as atrocida- des que têm aconte- cido conosco? Já nos tiraram os direitos de ir e vir, com a violên- cia. Muitos de nós não têm mais direito ao trabalho, tamanha crise que nosso país enfrenta. E, os que têm emprego, vivem com salário de fome. Agora, já também não temos mais nosso direito à educação, que vem sendo mutilado, sucateado, silen- ciado e tratado, estrategicamente, no se- gundo plano. Nosso direito à vida está à beira da morte! A saúde tornou-se piada e os programas assistenciais do governo aca- baram. Aliais, quando falamos em ajudar os mais necessitados, somos rotulados como “corruptos de esquerda”. Quando recorre- mos ao SUS, somos chamados de “pobres” e padecemos na fila para atendimento. E quando nos preocupamos com a redução dos investimentos na saúde, dizem que so- mos exagerados, alarmistas e que estamos fazendo “tempestade em copo d’água”. Será que devemos continuar calados? Deve ter sido, provavelmente, do alto de sua indignação, que o médico Márcio Mara- nhão, hoje com 46 anos, decidiu narrar sua dolorosa realidade no livro “Sob Pressão - A Rotina de Guerra de Um Médico Brasi- leiro”. Após trabalhar quinze anos em hos- pitais públicos do Rio de Janeiro, o idealismo juvenil de Maranhão foi completamente diluído pelo siste- ma. No título supracitado, o mé- dico descreve o “Inferno de Dan- te” que viveu quando trabalhou no Hospital Municipal Souza Aguiar. E com essa publicação como base, o cineasta Andrucha Waddington dirigiu “Sob Pressão”. Na telona, o espectador acompanha um tiro- teio que finda com três baleados: uma criança, um policial e um tra- ficante. Todos chegam, ao mesmo tempo, a um mesmo hospital, no qual só estão disponíveis dois lei- tos. E agora? Quem deve ser aten- dido? De quem é a prioridade? Ou melhor, existe prioridade quando o assunto é a vida humana? O filme é narrado do ponto de vista dos médicos, os quais sentem na pele o estresse e o nervosismo do dia-a-dia dos hospitais cariocas. E, minha dúvida continua: mediante este tipo de situação, que está longe de ser uma obra de ficção, devemos mesmo cruzar os braços? Se silenciar é compactuar, devemos mesmo nos calar? Em última analise, é uma questão de escolha: de que lado você está? - O Colégio Salesianos apresenta o 5º Festival de Música, dia 18 de novembro, das 18 às 22 h., na unidade da Re- gião Oceânica de Niterói. Das 26 bandas inscritas, seis se classificaram para a finalíssima. Local: Rua Dr. Cornélio de Mello Júnior, nº 117 - Piratininga. - A Academia Niteroiense de Letras/ANL (Rua Visc. do Uruguai, nº 456 - Centro) promove, dia 16 de novembro, às 17 horas, dentro do Ciclo de Palestras, “Estruturas Nar- rativas”, com H. Francisconi. Vale conferir! - Claudia Foureaux (foto) lança “As can- ções que eu conto - Vol. 2”, acompanhada dos músicos Carlos Poubel (bateria), Cilênio Peres (contrabaixo), Cléber Rennó (teclados), Julia- na Corado (percurssão) e Raimundo Luiz (vio- lão). Show dia 25 de novembro, às 21 horas, no SP Gourmet (Rua Pereira da Silva, nº 182 - 2º piso - Icaraí). Imperdível! - Já nas livrarias “A lenda do gigante deitado - e outras histórias”, de Antônio Soares/ASO, cartunista, trovador, seresteiro e membro da Academia Niteroiense de Letras/ ANL. - Otilia Lupi, médica e artista plástica, apresenta a série ‘Gaudianas’ até 30 de novembro, na Galeria de Arte La Salle (Rua Gastão Gonçalves, nº 79 - Santa Rosa). Entrada franca.
  • 3. Niterói 12/11 a 26/11/16 www.dizjornal.com 3 Documento dizjornal@hotmail.com Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Redes Sociais: Perigos e Consequências na Manipulação da Informação A criação da internet foi o marco divisor dos tempos, onde a modernidade se inseriu de tal forma que seria na atualidade impossível viver sem ela. A comuni- cação tornou-se elemento acessível a todos e numa rapidez quase instantânea. Basta lembrar os tempos em que se enviavam cartas e aguardava-se ansiosa- mente a resposta. Hoje basta Twitar, mandar um e-mail, passar um Zap, ou mesmo conversar do FaceTime. É uma evolução maravilhosa e digna de tem- pos modernos. A grande questão é que com tantas vantagens, também vieram os riscos e problemas. Falando no FaceTime fica mais difícil enganar quem está do outo lado, mas na internet sem uso de câmera, qualquer um pode se As Redes Sociais são grandes invenções da modernidade, desde que compre- endamos as suas finalidades e que se- jam usadas com equilíbrio. O que assistimos cotidianamente nestas redes, especialmente no Instagram e mais ainda no Facebook, são delírios de autoafirmação pessoal, declara- ções veladas de solidão e carência afetiva. A rede se presta muito bem para reaver ami- zades que se “perderam” por infinitas razões, pelas distancias geográficas, mudanças de rumo profissional e de vida. É muito grati- ficante “descobrir” um amigo de infância e tomar conhecimento de seus progressos, co- nhecer virtualmente suas novas famílias, além de atualizar dados, até mesmo as perdas de parentes e outros amigos desencontrados. Para este fim, a Rede Social é uma maravilha. A Rede Social também tem utilidade para fins profissionais, troca de informações, afe- rimento de mercados e até mesmo conseguir negócios e empregos. Existem até as especia- lizadas, com perfil destas trocas profissionais com como o LinkedIn, que a proposta em si é a busca de melhores colocações no mercado e negócios. Serve bem como uma vitrine e é muito saudável. O lado mais obscuro e perigoso, e que inge- nuamente a maioria nem sabe, é a superexpo- sição. Alguns, por necessidade de afirmação pessoal, com o intuito de se apresentar mais bem sucedido profissional e financeiramente, cuidadosamente “montam os cenários” ade- quados ao convencimento que quem vê que aquela pessoal está muito bem de vida. Es- tes megalômanos procuram ser fotografados em ambientes luxuosos e aí buscam cenas em casas alheias, em hotéis de luxo (que é muito fácil entrar, tirar uma foto e ir embora), deixando entender que aquele mobiliário é da sua casa ou escritório. Existem aqueles que “caçam” pessoas famo- sas para tirarem fotos juntos, muitas vezes, fingindo a casualidade. Elas acreditam que tomarão emprestado o prestígio destas pes- soas. Utilizam “distraidamente” sair numa foto num carro de luxo e outros símbolos de poder. Alguns chegam ao extremo de viajarem com o dinheiro conta- do para lugares como Europa e Estados Uni- dos, só para tirar fotos e postarem em Redes Sociais. Nestes casos existem duas vertentes a se- rem observadas com atenção. A primeira é o indivíduo cheio de recalques sociais e desesperadamente tenta negar a sua in- ferioridade e constrói esta farsa para se sentir mais confiante e acei- to socialmente; ou o mais perigoso, que é o golpista. Este, atra- vés desta máscara de “aparente bem suce- dido”, galga espaços em meios mais abasta- dos com a intenção de aplicar golpes: como estelionatos, chantagens, e até mesmo a ex- ploração de homens e mulheres carentes. São os “gigolôs de fina flor”. Eles não se preocu- pam com conceitos ou lados definidos. São aproveitadores, exploradores, golpistas e pe- rigosos. Vale tudo que cair na rede: homens, mulheres, e até adolescentes. Desde que pos- sam tirar proveitos econômicos e financeiros. São bissexuais profissionais. Para isso, a Rede Social é um perigo. A apa- rente proximidade virtual, com o tempo passa a ser intimidade e confiança. Muita gente não denuncia os golpes que tomam por vergo- nha de mostrar-se enganados e criar outros embaraços para familiares. Mas, a estatística paralela é grande. É claro que existe outro risco nessas supe- rexposições: quem é golpista não se importa, pois é bandido mesmo, mas, as pessoas que se mostram abastadas verdadeiramente (ou de forma falsa), passam a entrar no radar dos bandidos. Correm riscos de golpes, e ainda a possibilidade de assaltos, sequestros ou coisa ainda pior. Daí é conveniente colocar filtros nos seus perfis para que somente os seus amigos, (os acordados e concedidos) sejam habilitados a ver suas fotos. Não se devem expor endereços, rotinas de filhos e netos e onde frequentam. Uma sim- ples informação do endereço da Academia onde se exercitam pode ser o mapa do assalto ou sequestro. Quando falarem com amigos de verdade, usem as caixas de mensagens in- box. Nada de publicar conversas mais intimas. Além que se tornarem mais vulneráveis, estão municiando os malfeitores. Existe ainda outro problema. Por serem vitri- nes, são observadas também pela Policia Fe- deral e pela Receita Federal. Quem não deve nada, fica na tranquilidade, entretanto, a ostentação de um padrão econômi- co divergente com a declaração de renda vai resultar num chamamento da Receita para dar explicações. Se o indivíduo declara poucos rendimen- tos, como pode estar viajando pelo mundo cotidianamente? A vaidade de se mostrar culto, viajado e inserido no universo dos ricos pode custar caro... A Última observação importante é o uso político das Redes Sociais. Saibam que existem profissionais escondidos atrás de perfis falsos com missões de plantar notícias falsas e convenientes aos objetivos de empresas e políticos, e são “sem bandeira”. São mercená- rios sem escrúpulos bem pagos e com arsenal para desconstruir e arruinar reputações. Aí, é que é preciso estar muito atento. Eles agem na oportuni- dade, Se um assunto está mobilizando muita gente, como é o caso recente dos cortes em salários do servidor pú- blico, e que a maioria toma as dores das vítimas, eles oportunamente fazem suas maldades postando notícias falsas e convenientes. O perigo é num esta- do emotivo e de revolta, ao ler esta postagem, o leitor inadvertidamente, e de boa fé, com- partilha esta postagem. Assim, outros amigos na mesma condição irão fazer o mesmo, dis- seminando uma mentira. Todos estrão sendo veículos usados como massa de manobra para os objetivos do bandido da internet. E as pes- soas precisam tomar cuidado com os ímpetos de se mostrarem “antenadas” e intelectuais, quando postam notícias sem apurar a forte e a veracidade do fato. Além de serem utilizadas como instrumentos do mal, tornam-se ridícu- las perante aqueles que realmente sabem das coisas. Não comprem, não vendam, não postem nada sem antes verificar todas as garantias. Caso contrário, se preparem para dores de cabeça, quando não irão literalmente perder a cabeça. apresentar como quiser. Bastará a um anão albino dizer que tem 1,80m e que é moreno de olhos verdes. Vai valer tudo! É mais ou menos como numa sessão espírita. A entidade se apresenta como um anjo de bondade e serenidade e pode ser um capeta enganador e desencaminhador de crédulos carentes. Não há nenhuma garantia em afirmações como estas. Daí, assistirmos os novos “bandidos cibernéticos”, fazendo atrocidades com que se deixou enganar e até mesmo, os pedófilos e exploradores da crença religiosa de muitos. Por tanto, cuidado, pois “nem toda mostra de dente é sorriso.”. Vá Aonde EU Indicar, Faça o Que Vou Mandar. Suavemente.... Obedeça!
  • 4. Niterói 12/11 a 26/11/16 www.dizjornal.com 4 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação: Eri Alencar Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634 CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. D! Nutrição clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara PetrucciEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Distribuidora Guadalupe 25 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Magé - Rio Bonito - Maricá - Macaé eguada@ar.microlink.com.br guada@ar.microlink.com.br 99625-5929 | 98111-0289 3027-3281 | 2711-0386 (sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448 DG Otimização de Treino e Dieta Quando buscamos promoção da saúde e falamos em um corpo e mente saudáveis, o que nós temos feito? Qual é o seu estímulo para fazer por si mes- mo? Muitos acreditam que ter um corpo perfeito e uma vida plena é necessário malhar horas, correr, não se estressar, não ter problemas, gastar milhares de reais com dietas, suple- mentos e tratamentos estéticos. Vou contar uma coisa... Uma das fases que estive com o corpo mais saudável estava treinando 50 minutos por dia, estagiava há quase 70 quilômetros da minha casa, ia de ônibus, fazia faculdade à noite e tinha milhares de cobranças e preocupações na cabeça! Isso mesmo! Não gastava milhares de reais, apenas otimizava meus treinos e minha die- ta, adequando tudo de acordo com minha necessidade; e dando o tempo de descanso necessário. Costumo dizer que quanto mais temos coisas para fazer, melhor organiza- mos nossos horários e vida. E isso corres- ponde fielmente aos nossos treinos e dieta! Não adianta malhar horas e não se alimen- tar bem, não adianta se alimentar bem e não praticar nenhuma atividade física, não adianta fazer um tratamento estético e não cuidar da alimentação e dos treinos, não adianta fazer isso tudo e não cuidar da ca- beça! Por isso, cuide-se de forma geral; e o que quero deixar claro é que não precisa viver em função disso, gastar horas do seu dia cuidando deste tema, mas sim, fazer seu treino bem feito, uma alimentação regrada, individualizada e buscar o tratamento espe- cífico pra você! Isso é uma otimização! Isso é cuidar-se com inteligência! Não gaste horas se preocupando ou acre- dite que horas em função de si mesmo que vão mudar a sua vida. A qualidade de tem- po auto dedicado é que faz toda a diferen- ça! Por isso, se concentre no seu treino, na alimentação, no seu momento de relaxar! Deixe o telefone de lado, a conversa boba pra depois! Faça por você com excelência! “O Quarto de Suzie” Comemorando os 443 anos da fundação da cidade de Niterói o Teatro da UFF/ Centro de Artes da UFF apresentam o Mini Festival “ De Niterói para Niterói”, de 17 a 20 de novembro. Serão 4 atrações musicais por noite, com estreia do novo espetáculo de Suzie Thompson (foto), “O Quarto de Suzie”, no dia 19, às 20h. Suzie Thompson será acompanhada por Alex Gaspar - guitarra/vocais, Juliano Candido- baixo /vocais e Wallace Cardia - bateria / sequencer. Participação especial: Adriana Ninsk , Germana Guilhermme, Karolyna Caneca, Lucina. Textos: Mathilda Kóvak, Clarice Lispector, Karla Sabah, Paula Taitelbaum e DilmarThomp- son. Concepção & direção de arte: Kali C.; Desenho de Luz/ iluminação/produção - Pa- tricia Ferraz; Designer Gráfico – Alexandre Porto. Ingressos a $20, 00(estudante, maior de 60 anos, lista amiga) e inteira a $40,00. O Teatro da UFF fica na Rua Miguel de Frias , 9 Icaraí – Niterói - TEL: (21) 3674-7515. Orçamento Niterói 2017 Odiretor da Secretaria Municipal de Planejamento, Marcelo Costa, fez a apresentação do Orçamento para o ano que vem garantindo que Saúde e Educação vão continuar recebendo investimentos maiores que os definidos pela Constitui- ção. No dia 03 passado, o encaminhamen- to da Mensagem-Executiva 08/2016, a Lei Orçamentária Anual (LOA) trouxe para Câ- mara dos Vereadores, um bom número de pessoas para a primeira das três audiências públicas obrigatórias. Disse Marcelo Costa que a Educação vai receber recursos acima do limite mínimo de 25% e a Saúde receberá investimentos superiores a 15% da receita prevista. Guardas municipais ligados à Associação dos Servidores da Guarda de Niterói co- braram a definição de valores específicos para cada investimento. Na LOA 2017 es- tão reservados R$ 38 milhões para ações ligadas a Ordem Pública como um todo. Desse montante, um milhão e trezentos e quinze mil serão liberados para operacio- nalizar a Guarda. Participaram da audiência, os vereadores Milton Cal (PP), Bruno Lessa (PSDB), Da- niel Marques (PV), Paulo Eduardo Gomes (PSOL), além do professor Henrique An- tunes, subsecretário de Educação; e a di- retora da Secretaria de Planejamento, Leila Campos. Com receita estimada de R$ 2.345.507.811,00 (dois bilhões, trezen- tos e quarenta e cinco milhões, quinhentos e sete mil, oitocentos e onze reais) a LOA terá que passar por mais duas audiências públicas obrigatórias para debater o Or- çamento, marcadas para os dias 17 e 30 de novembro, às 20 horas, no plenário da Câmara. Marcelo Costa fala durante audiência Publica Loa 2017 Sergio Gomes
  • 5. Niterói 12/11 a 26/11/16 www.dizjornal.com 5 InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com ORAÇÃOASANTO EXPEDITO Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19 Se vc. está com algum , precisa de , peça a Santo Expedito. Ele é o Santo dos Negócios que precisam de pronta solução e cuja invocação nunca é tardia. Problema Difícil e aparentemente sem Solução Ajuda Urgente ORAÇÃO Obrigado. : Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas Horas Difíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família, atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade Serei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé. Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz. “para que os pedidos sejam atendidos é necessário que sejam justos”. Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito Dr. Helder Machado Urologia Tratamentode Cálculo Renal a Raio Laser Rua Dr. Celestino, 26 Centro - Niterói. Tels:2620-2084 /2613-1747 Clínica Atendemos UNIMED eParticular Atendimento24Hpelo tels: 8840-0001e9956-1620 Software Livre: Vale a Pena? L inux ou Windows/Mac? A disputa reacendeu após o SISP (Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação) ter manifes- tado interesse em substituir tecnologias de software livre por produtos comercia- lizados pela Microsoft. Essa discussão é bem antiga, afinal qual é o melhor modelo de licenciamento e será que vale a pena substituir o gratuito pelo pago? O que é software livre? Software livre é qualquer programa de computador que pode ser usado, copia- do, estudado, modificado e redistribuído, apesar de algumas restrições. O que é software proprietário? É todo o programa de computadores que é licenciado com direitos exclusivos para o produto. Software livre é importante? As tecnologias baseadas em software livre contam com o desenvolvimento colabo- rativo de programadores do mundo todo. Eles estão organizados em comunidades responsáveis pela criação, manutenção dos programas e tradução. Os estudantes e programadores podem participar dos projetos e realizar melhorias. Quando uma empresa detém o controle somen- te sua equipe pode interferir no código fonte. Isso não significa que não existam comunidades de profissionais e estudan- tes, mas não existe a possibilidade de in- teração. Não é possível que um grupo de usuários do Windows 10 possa acessar o seu código fonte e adicionar melhorias, por exemplo. Livre vs. Proprietário A impossibilidade de verificar o funcio- namento de um programa não significa que ele seja inferior a um programa com o código aberto. O sistema operacional Windows é o mais usado em computa- dores pessoais, seguido pelo Linux e pelo Mac OS X (sistema operacional Apple). Os programas mais usados para a edição vídeo e imagem estão na categoria de sof- tware proprietário, embora existam pro- gramas com funções similares disponíveis para todas as plataformas. É possível ins- talar um programa baseado em software livre num sistema operacional proprietá- rio, por exemplo. Algumas das principais tecnologias da atualidade são de código aberto como o Android, a TV digital e o próprio Google Chrome. Conclusão A definição de software livre não se res- tringe ao Linux e ao programa de escri- tório LibreOffice, vai muito além disso, porém a substituição de tecnologias ba- seados num modelo requer estudos sobre o impacto e a sua viabilidade. Essa análi- se não se resume apenas na avaliação do custo ou da possibilidade de modificar e distribuir programas, mas sim do impacto que essa mudança teria em todo o merca- do tecnológico.
  • 6. Niterói 12/11 a 26/11/16 www.dizjornal.com 6 Edgard Fonseca edgardfonseca22@hotmail.com Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Uma Surpresa Esperada O mundo inteiro ainda está se perguntando a razão da vitória eleitoral de Donald Trump, com todas as características de alguém desequilibrado e fanfarão. O que estamos enfrentando é a ”certeza formatada” que cada um de nós supõe saber sobre tudo, baseado num modelo atual, que a maioria se auto promove a condição de sábio eclético. É um fenômeno que vem da “Era Google”, que se observarmos bem a in- ternet tem a capacidade de uniformizar o pensamento. É algo tão forte que quando alguém discorda, imediatamente é combatido por uma espécie de exercito de patrulheiros intelec- tuais, “politicamente corretos”. A dificuldade de ouvir é muito maior que a necessidade de afirmar, ainda que equivocadamente. Existe um fator que não se pode descartar, que é a questão cíclica das tendências político- -sociais. Nos últimos vinte anos cresceu a tendência a apoiar e divulgar os grupos de es- querda. Esta tendência derrubou governos conservadores na Europa, na América do Sul e Central e em alguns países da Ásia, apesar do declínio do Império Soviético. Houve uma ascendência de outro tipo de esquerda, com discurso mais moderado, fortalecendo um socialismo humanista e reafirmando aspectos da democracia. A grande questão é que ser situação (governo) cria arestas, discordâncias e o inevitável desgaste. Daí, a repetida alternância das tendências. A Nova Inglaterra N o caso dos Estados Unidos, não houve crescimento explícito da es- querda, mas, o governo Obama modificou outras questões fundamentais no convívio interno, especialmente enfrentando a resistência do modelo americano clássico. Os negros tiveram mais oportunidades, as- sim com os latinos, asiáticos, ou qualquer outro “povo estranho”, - dentro dos precei- tos da civilização dos “Quaker”. Obama fez um governo voltado para estas comunidades e desagradou ao americano convencional. Existem nos 50 Estados da Amé- rica, - considerando a imensa extensão territorial, - muitas diferenças, além das regras e leis de cada Estado que diferem e estabelecem comportamentos personalíssimos. Uma boa parte desses americanos é fiel à ideia constitucional que dá o direito de possuir e portar armas de fogo. A tendência dos Democratas era limitar esta prática, que está ar- raigada na cultura americana. Boa parte desses americanos são adeptos a protecionismos e rejeitam imigrantes, embora os “serviços menores” sejam feitos, na grande maioria, por estes estrangeiros. H ilary Clinton pediu desculpas a seu eleitorado por ter perdido as eleições presiden- ciais nos Estados Unidos. A campanha eleitoral foi desesperadamente agressiva e repleta de ataques pessoais e às honras de ambos foram feitos com frequência. Entretanto, ao acabar a disputa, a perdedora educadamente telefonou para o adversário parabenizando-o e se ofereceu para ajuda-lo em algo que ele desejasse. É um bom exemplo a ser seguido por políticos locais, ao invés de ficarem esperneando e fazendo acusações aos opositores para justificar as suas derrotas. Talvez a incapacidade de entender pleitos primários de disputa, numa definitiva imaturidade, ou má formação de caráter e estrutura emocional. Saber perder é tão ou mais importe que saber ganhar. Definitiva Imaturidade Mística e Similaridade R apidamente apareceram os divulga- dores de “milagres”, relacionando a eleição de Trump a um desenho dos Simpsons de 1998, onde ele aparece como candidato à presidência dos Estados Unidos. Não houve premonição, visto que Trump havia, na época, manifestado este desejo; e os roteiristas dos Simpsons usa- ram o fato para ironizá-lo, desqualificando a possibilidade. O que aconteceu foi uma cristalização do pensamento: um desejo que se realizou. Na época ele era apenas um milionário ex- cêntrico que participava de Reality Shows e nunca teve freios na língua. Trump sempre disse o que quis e como quis. Desejos em fortes pensamentos se reali- zam. Acho conveniente pararem com esta “corrente de pensamento” que Trump vai acabar com o mundo. Bobagem... Ele é como boi: sabe onde arrombar a cerca. A partir de agora ele passa a ser mais que um homem. Passa ser uma instituição, cercado de poderes e poderosos. Ninguém coman- da a maior nação do mundo sozinho. Exis- tem interesses muito maiores que a simples vontade de um excêntrico. Lá, ele estará vi- giado 24 horas, e apesar de ter uma maleta com os códigos que podem disparar o arse- nal nuclear, não vai sair por aí dando ataque de fúria e apertando botões. Tudo isso está muito longe de ser um vídeo game. Vem pra Cozinha O ateliê de gastronomia e alimentação funcional “Vem pra Cozinha” parti- cipará, neste mês de novembro, de duas ações pontuais. Estará na 10ª edição do Icaraí Top Bazar, dias 11 e 12/11 no Cen- tral Prime, na Rua Moreira César, 251, no 3º andar e a Expo Mães Amigas de Niterói no dia 19/11, no Colégio São Vicente de Paulo, na Rua Miguel de Frias, 123, em Icaraí, das 10h às 18h. Importante destacar que o Vem pra Cozinha uma empresa local, criada para atender os anseios dos niteroienses oferecendo refeições que aliasse saúde e qualidade de vida. Nessas participações, a ideia da manager Carolina Marins é apresentar o seu trabalho, esclarecer dúvidas e falar do preparo e da fundamentação desse tipo de alimentação. Tudo baseado em produtos saudáveis e de alto valor nutricional. A entrada é franca, tanto no Icaraí Top Bazar, quanto na Expo Mães Amigas de Niterói.
  • 7. Niterói 12/11 a 26/11/16 www.dizjornal.com 7 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Cemitérios Municipais Carentes O s cemitérios municipais estão em mau estado de conservação. Alguns acumulam até lixo e atraem urubus. O vereador Paulo Eduardo Gomes (PSOL) denunciou que o valor previsto pelo Poder Executivo na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício financeiro de 2016 era irrisório, de apenas R$ 25.115,89 para a gestão dos cemitérios. Ele conseguiu aprovar emenda aumentando essa quantia que já prevê um orçamento de R$ 750 mil reais. Concurso Literário A OAB Niterói promoveu um Concurso Literário, nas categorias “Crônica”, “Poe- sia”, tendo como patronos Alaôr Eduardo Scisínio na crônica e César de Araújo, na poesia. A comissão Julgadora foi composta por, Gilson Cesar, Marcia Pessanha, PR Cecchetti, Sávio Soares e Luiz Antonio Barros. Os premiados na categoria Crônica foram: Beatriz Crespo Dinis (1ª lugar); Luiz Gonzaga de Freitas Abreu (2º lugar), e Maria Paula Seixas da Silva (3º lugar). Na "Poesia": Gervásio Miguel (1º lugar), João Antônio da Silva (2º lugar), e Rita Maria Paulina dos Santos (3º lugar). Lamentável É mais que provável que o governo do Estado do Rio de Janeiro tenha apresentado o seu “Plano de Recuperação Financeira” superdimensionado. Não que a situação não seja grave. É claro que é muito grave, mas, para a apresentação é preciso uma margem de gordura para negociar, principalmente com o servidor, que foi fatiado sem permissão ou qualquer responsabilidade pelo atual quadro de insolvência que se encon- tra o Estado. Eles quando falam em retirar do servidor recursos de trinta por cento, está pensando em quinze, vinte... E mesmo assim continua difícil para qualquer um. A situação é muito difícil de administrar e vai ser preciso um grande pacto para sair deste imbróglio. O protesto é legítimo. As categorias que compareceram para engrossar o movimento na porta da ALERJ, estão no seu direito. O que não está certo e se constituiu num grande erro, foi depredar as instalações da Assembleia Legislativa. Quebrar o gabinete da vice- -presidência, rasgar documentos e fazer da mesa do plenário uma palanque, foi fora da ordem e da civilidade. Passou dos limites e compromete quem está lutando pacificamente por seus direitos. Até porque, as instalações da ALERJ pertencem a todos, inclusive àqueles que estavam vanda- lizando tudo. Aniversário da SHB N este mês de novembro a Sociedade Hípica Brasileira estará fazendo no dia 25 os seus 78 anos de existên- cia. Este é o clube hípico mais antigo do Rio de Janeiro e mantém ao longo de todos estes anos a tradição e a qualidade na prá- tica do hipismo. A sua sede na situada aos pés do Cristo e próxima a Lagoa Rodrigo de Freitas, possui 54 mil metros quadrados e a sua Vila Olímpica comporta mais de 350 baias, onde os animais de alto padrão rece- bem tratamento adequado. A SHB possui uma Escola de Equitação que oferece au- las para alunos a partir dos oito anos. Salve este patrimônio que se confunde com a glo- riosa historia da cidade do Rio de Janeiro. ZAPS... ... No próximo dia 24 tomara posse, às 16h, da cadeira paronímica de Feliciano Sodré, na Academia Fluminense de Letras o escritor José Haddad. ... A turma do ginásio de 1964 do Instituto Abel, atual Colégio Lasalle, fará seu almoço anual de confraternização no dia 03 de dezembro, sábado, a partir das 13h. Confirmadas as presenças dos ex-professores, Antonio Puhl, José Raymundo Martins Romeo, Miguel Ongarato e Alair Azevedo. A comissão organizadora enviará por e-mail na próxima semana aos ex-alunos as informa- ções para inscrição nesse “Encontro Lassalista”. ...Enquanto aposentados e servidores públicos são convocados para sacrifícios financeiros com redução de seus proventos, outras classes de servidores públicos estão propondo receber novas vantagens. Estão pleiteando auxilio educação para filhos de até 24 anos, au- xilio odontológico fora dos planos de saúde, auxilio moradia equivalente a 20% do salário e até transporte em veículo oficial. Isso para a classe dos juízes. Olô igualdade! Porque não ouves o povo brasileiro? Ojornalista e escritor Luiz Augusto Er- thal ingressou na Academia Fluminen- se de Letras na Classe de Ciências Sociais. Ele é o editor e diretor do jornal “Toda Pa- lavra” e diretor da Editora Nitpress. Luiz Erthal na Academia Gilson Cesar, PR Cecchetti, Marcia Pessanha, Sávio Soares de Souza e Antonio Barros
  • 8. Niterói 12/11 a 26/11/16 www.dizjornal.com 8 Renda Fina Aniversariantes da Edição Elysio Falcato Lucia Moura Carlos Diuana Sandra Maria Lucas Homero Vianna Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores O Dia de Alice Batismo de ThaisLes Pantagruels em Búzios Encerramento do evento no Le Relais La Borie. Todos os pratos do jantar foram harmonizados com os espumantes Cave Geisse Nature, Cave Geisse Brut, Cave Geisse Blanc de Noir. Raquel & Julio Cerino Raquel & Julio Cerino O pai, José Mauro Candido Leal e Alice Claudia Regina Carmo Leal, Alice e Ana Eliza Carmo Leal Eduardo Medeiros Prass Ferreira, Igor, Carolina Esteves Borges Ferreira e Thais
  • 9. Niterói 12/11 a 26/11/16 www.dizjornal.com 9 Conexões erialencar.arte@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com Jêronimo Falconi Mega Clássico É minha gen- te, acabou o grande mis- tério; e como mui- tos já imaginavam, a Tectoy vai relan- çar o clássico Mega Drive no Brasil. A edição limitada será comercializada em junho de 2017 pelo preço de apro- ximadamente R$ 450,00; contudo na pré-venda cus- tará R$ 400 ao ser adquirido através do site oficial da empresa fabricante. O aparelho será bivolt e virá com apenas um controle de três botões e com entrada para os bons, velhos e clássicos cartuchos. Controles e cartuchos antigos vão funcio- nar com ele, com algumas raras exceções dentre os games, como “Virtua Racing” e “Sonic & Knuckles”. Vale ressaltar que o “novo” game virá com um adaptador para rodar jogos do também clássico Master System. A Tectoy diz também que gostaria de relan- çar cartuchos para o Mega, mas não pode ainda confirmar se isso vai acontecer, pois preci- sa renovar as licenças dos games. Vale anotar que não se trata de um emula- dor, pois o “novo” Mega drive conta com um cir- cuito integrado que utili- za componentes similares aos do console original. Porém, o videogame terá somente saída de vídeo composto. Segundo a fabricante, o Mega Dri- ve não terá saída HDMI, pois isso deixaria o produto caro demais e não resultaria em qualidade e som melho- res. Além disso, a empresa aponta que a maioria dos televisores utilizados no Brasil ainda conta com entrada de vídeo compos- to. Como especulado por fãs, o console terá uma entrada para cartões SD e virá com mais de 20 jogos na memória. Outro mimo para os fãs: o novo Mega Drive virá em uma caixa inspirada na primeira embalagem do aparelho feita pela Tectoy. Veja a lista de games disponíveis na me- mória: Alex Kidd in the Enchanted Castle, Alien Storm, Altered Beast ,Arrow Flash, Bonanza Brothers, Columns, Decap, At- tack, E-Swat, Fatal Labyrinth, Flicky, Gain Ground, Golden Axe 1 e 3, Jewel Master, Kid Chameleon, Last Battle, Out Runners, Sega Soccer, Shadow Dancer, Shinobi 3, Sonic 3 e Turbo Outrun. Esgoto a Céu Aberto Todos nós sabemos que o sistema de esgoto Niterói é antigo, despropor- cional ao crescimento da cidade, etc. Mas, esta nova concessionária a “Águas de Ni- terói”, quando chegou trouxe a proposta da modernidade e que seria a solução dos problemas do passado. Acho inadmissível, numa Rua como a Domingues de Sá, co- ração de Icaraí, com um IPTU nas alturas, e ainda existir esgoto brotando na rua. É demais... De início pensei que fosse uma caixa de gordura do imóvel em frente ao vazamento (quase esquina com Otavio Kelly), ou algum tipo dreno de jardim... Sei lá... Mas, constatei que é esgoto mesmo! Tem mau cheiro e está muito ruim para todos. Para quem mora e para quem passa. E aí Prefeitura, não vai chamar os caras “as falas”? Está “Brabo Pacas” (foto da porta) Vão dizer que é a crise da falência do Estado, que a PM não tem gasolina para viaturas, que tem policiais de menos em Niterói, que as delega- cias não têm nem material de expediente e que está sobrando bandidos. E daí? Consola a quem? Nós, moradores da cidade de Niterói, que pagamos nossos impostos, queremos o mínimo de garantias para sair na rua sem ser assaltado a qualquer hora do dia, e ficar em casa com tranquilidade. Aqui na Região Oceânica, virou terra de ninguém, e quem não tiver uma arma em casa vai ter que entregar até a mulher e as filhas para a bandidagem. Qual é cidadão? Mas o que é isso? Vieram com esta palhaçada de desarmar a população e os bandidos ficaram ainda piores, e com a polícia “algemada” pela falta de recursos. Queremos nos defender, já que a polícia está impossibilitada. Vamos liberar geral e vamos nos armar contra estes vaga- bundos. Aqui em Piratininga todo mundo está dormindo com um olho só. O outro fica aberto para vigiar. Isso é vida? Obras Desnecessárias Sabia que depois das Olimpíadas a que- bradeira e as mazelas iam aparecer. Gastaram um dinheirão no Aeroporto Tom Jobim, para fazer bonito para gringo ver. Agora, depois desta despesa toda, desati- varam um terminal por fala de movimento? Brincadeira... É por isso que estamos na M que estamos. Vamos investigar estas obras desnecessárias. Tenho certeza que alguém saiu “ganhando”. E nós... Ó! Top top!
  • 10. Niterói 12/11 a 26/11/16 www.dizjornal.com 10 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello ATENÇÃO PARAA MUDANÇA Novos e-mails do Jornal Diz Redação dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com Editoria edgardfonseca22@hotmail.com Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com Itacoatiara Faliu Tudo bem. Caímos na real: es- tamos vivendo num Estado to- talmente falido, como o Brasil. Estou absolutamente convicto de que a falência do Estado do Rio é culpa inicial do ex-governador Sérgio Ca- bral; o irresponsável e milionário, que cuidou de si mesmo, de sua família e das empresas dos amigos mais chega- dos. Cabral descobriu o Brasil, e este Ca- bral (o Sérgio), destruiu o Estado do Rio de Janeiro. Assim, nosso Estado se transformou num doente terminal súbito, mas com os sintomas e sinais que esta situação viria de qualquer maneira. E isso há anos... A grande imprensa babou muito os “grandes” feitos de Cabral na época. Foi o combustível para mais gastos ainda. A falência do Estado do Rio, claro, atingiu a nossa Niterói, que não tem um único hospital público para cha- mar de decente; não tem PMs sufi- cientes e, mesmo se tivesse, não teria como deslocá-los pela cidade já que não há combustível para alimentar a frota. Isso tudo sem falar dos parcos e ín- fimos salários pagos àqueles que são responsáveis pela nossa segurança. Acho um absurdo um policial ganhar mal. Ele está na linha de frente da nos- sa defesa. Estamos realmente ferrados e sem condições de andar a noite pela nossa cidade, e quem sabe... Até du- rante o dia. Para piorar a situação, o caos tomou conta da Região Oceânica no último feriado de Finados. Não foi um feriadão porque caiu numa 4ª feira e ninguém via- jou. O caos enfrenta- do pelos “visitantes” da Região Oceânica foi o pior possível. Ir à praia de Itacoatia- ra no dia 02/11 foi, realmente, a pior das ideias. A Estrada Francisco da Cruz Nunes não pos- sui qualquer estrutura lógica de engenharia de trânsito. Estava sem guardas durante o caos e a prefeitura enviou, tardiamente, uns 15 coitados para Região, que pouco ou nada puderam fazer. Como cansamos de alertar repetidamente aqui no Jornal, depois das “obras” realizadas pela Prefeitura, que incrivelmente reduziu o número (e a largura) de pistas. Além do mais, todo mundo sabe que Ita- coatiara não tem es- paço para mais de 1.300 carros. A Praia de Itacoatiara não tem mais do que 900 metros de extensão. Não possuiu banheiros públicos e nem de- verá ter. O que não pode acontecer é a ausência de normas, ausência de educação e ausência de punição. Não se pode permitir que alguém defeque na calçada em frente à sua casa. (É es- catológico demais!). Os tais visitantes, (nem todos, claro), desconhecem normas, leis e atos básicos da educa- ção. Eles vieram, estacionaram os carros de qualquer maneira, usaram o local de forma desor- denada e inconsequente; fize- ram tudo que realmente não iriam fazer na frente de suas casas. Com requinte de cruel- dade alguns aceleravam suas motos e soltavam “tiros”. Itacoatiara já foi um santuário ecológico, e subir o Costão (que também superlotou) já foi uma atividade meramente re- creativa e de lazer. Com essa Prefeitura inócua e populista, a Região Oceânica vai se transformar no maior li- xão a céu aberto e num lugar totalmente execrável. É possível salvar a cidade. Bas- tava fazer cumprir as leis. E cumprir leis não é xenofobia. É democracia. Bumm!
  • 11. Niterói 12/11 a 26/11/16 www.dizjornal.com Pela Cidade 11 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores 5º Salão de Artes Visuais E stão abertas as inscrições para o 5° Salão de Artes Visuais promovido pela Aliança Francesa de Niterói e o Instituto Cultural Germânico (ICG). A iniciativa valoriza a arte contemporânea e novos talentos. As ins- crições vão até o dia 3 de dezembro e são dirigidas para artistas que trabalham com variadas formas de expressão. Os participantes do Salão de Artes Visuais podem ter qual- quer nacionalidade, desde que sejam maiores de 18 anos e residam no Brasil. Todos os candidatos selecionados farão parte de uma exposição coletiva, e os dois ganhadores se- rão premiados com uma exposição individual na galeria de uma das instituições em 2017. O resultado final sairá no dia 15 de fevereiro de 2017 e a abertura do 5° Salão de Artes Visuais será no dia 6 de abril, com visitação aberta até 13 de maio. Mais informações sobre inscrições e o processo de sele- ção de participantes podem ser encontradas no edital, dis- ponível para download nos site da Aliança Francesa de Niterói e blog da Galeria ICG. A parceria entre a Aliança Francesa de Ni- terói e o Instituto Cultural Germânico teve início em 2006, com a inauguração do Centro de Cultura França Alemanha – sé- timo do gênero no mundo e o primeiro no Brasil. O Centro Cultural nasceu de uma tendência internacional de cooperação en- tre países europeus, baseada na idealização da União Europeia e no Tratado de Elysée, um tratado de amizade franco-alemão. O objetivo é estreitar laços entre os países Europeus, bem como fortalecer a amizade com o Brasil. Mais informações: http://afniteroi.com.br/ wp/edital-5o-salao-de-artes-visuais-ccfa/ Modinha Que Não Sai de Moda Estará em cartaz no Teatro da UFF no dia 25 de no- vembro próximo o espetáculo “A Modinha que não sai de Moda”. Com aproximadamente uma hora de duração será apresentado um selecionado repertório de modinhas compostas de todos os períodos desde a sua existência. As intérpretes Magda Belloti, idealizadora do projeto, (soprano), Helen Heinzle arranjadora vocal, pianista (so- prano), Lara Cavalcanti (mezzo-soprano) e Rejane Ruas, pianista (contralto), estarão sob a sob a direção cênica de Sérgio di Paula. O roteiro teatral é dinâmico e informativo, com belíssimo figurino, e seguem de perto a cronologia, para que o pú- blico possa acompanhar as transformações e variações me- lódicas que a Modinha sofreu ao longo de quase 300 anos de historia. O repertório conta com “Modinhas Coloniais”, “Modinhas Imperiais”, “Modinhas Modernas” e ” Modinhas contem- porâneas”, com canções de Villa-Lobos, Lorenzo Fernan- dez, Chico Buarque, Tom Jobim, Sérgio Bittencourt, entre outros. A censura é livre e ingressos a R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia). O Natal da Pestalozzi AAssociação Pestalozzi de Niterói iniciou a sua cam- panha de arrecadação de presentes para o natal das 600 crianças e adolescentes que estudam ou fazem trata- mento na tradicional instituição filantrópica localizada em Pendotiba. O artista Sohail Saud que interpetra Papai Noel chegará à festa de fim de ano no dia 15 de dezembro, a partir das 10 horas, no ginásio de esportes. Todos os presentes arrecadados para o natal das crianças da Pestalozzi estão sendo doados por voluntários e simpa- tizantes à causa. Quem quiser participar deve encaminhar o seu presente até o dia 5 de dezembro para à Pestalozzi de Niterói. É possível entrar em contato com a instituição e solicitar uma ficha com os dados da criança que deseja presentear. Neste cadastro, além de contar com o local onde a criança faz tratamento, tem a sua idade, nome e a sugestão do presente que ela deseja ganhar. A ficha pode ser solicitada no perfil da Pestalozzi nas redes sociais, ou através do telefone 21994436. A Pestalozzi encaminhará resposta por email ou via fax. Elenco de Modinha que Não Sai de Moda
  • 12. Niterói 12/11 a 26/11/16 www.dizjornal.com Em Foco 12 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores N o próximo dia 22 de novembro a cidade de Niterói fará 443 anos de fundação. Esta data é a oficial, embora existam mais duas de referências: 1819 é a data da elevação à condição de Vila, e 1835 à elevação da Vila à condição de cidade. Niterói tem 131.80 quilômetros quadrados de área e uma população aproximada de 500 mil habitantes. Possui 50 bairros, or- ganizada em cinco regiões administrativas. Conta-se que o Cacique Temiminó Arari- bóia recebeu as terras de Mem de Sá, em pagamento pela luta contra os franceses. As terras da Aldeia haviam sido doadas a Antônio de Marins Coutinho, provedor da Fazenda do Rio de Janeiro. Como não tinha mais interesse nas terras, concordou em Aniversário de Niterói doa-las para a instalação da “Aldeia de São Lourenço”. A cessão foi oficializada através da Escritura de Renúncia que Antônio de Marins e sua esposa, Isabel Velha, fizeram em favor do capitão Martim Afonso de Sou- za, o Cacique Araribóia. Na verdade, os temiminós, trazidos do nor- te da capitania de São Tomé para participa- rem da luta contra a invasão francesa já es- tavam aqui há tempos. Existe outra versão a respeito de outro líder, um Tamoio, e tido como verdadeiro herói, chamado Aimberê. Mas, por questões políticas e esperteza, Araribóia usurpou tudo que seria de direito de outros. Em 1564, a tribo de Araribóia, já devidamente catequizada pelos jesuítas, vem do Espírito Santo, na frota de Estácio de Sá, para combater franceses e tamoios no Rio de Janeiro. Araribóia já havia ado- tado o nome cristão de Martim Afonso de Souza, em homenagem ao donatário por- tuguês. Inicialmente a Aldeia, chamada de São Lou- renço dos Índios, foi instalada no morro de São Lourenço. A região começa a receber outros colonos e Sesmarias são instaladas em Icaraí e Piratininga. Segue-se a elevação da região à condição de Vila, com o nome de Vila Real da Praia Grande; e em seguida à elevação da Vila à condição de cidade. Foi a capital da Província do Rio de Janeiro, e depois já com o nome de Niterói, foi a capital do Estado do Rio. Niterói possui o melhor índice de desenvol- vimento humano do Estado e o terceiro do país de acordo com estudo feito pela Fun- dação Getúlio Vargas, que também classifi- cou Niterói como "a cidade com população mais rica do Brasil", por possuir 30,7 por cento dela inserida na classe A. Conside- rando as classes A e B, Niterói também aparece em primeiro lugar, com 42,9% de sua população inserida nessas classes. Está entre as cidades mais alfabetizadas do Bra- sil. A cidade tem características especiais como ser um dos maiores celeiros de músicos do país e ter as mulheres mais lindas de todo o Brasil. Tem também Itacoatiara, conside- rada um dos redutos paisagísticos mais bo- nitos e de paisagem mista do Brasil (praia e morro). É uma cidade de poetas, intelec- tuais e boêmios. Tem uma das populações mais sociáveis e alegres do mundo e tam- bém uma das mais tolerantes com gover- nantes, que nem sempre corresponderam aos anseios e responsabilidades esperadas pelo povo. Enfim, Salve Niterói. Que tenha muito mais a contar e resistir. Salve! Em homenagem ao aniversário da cidade encomendamos ao cruciverbalista Rumil- son Castro, de Curitiba para que produzisse um jogo de “palavras cruzadas” com refe- rência a história da vida da cidade. Tentem completar os espaços, lembrando que é preciso conhecer a cidade para acertar na integralidade. Por fim: as respostas estão nesta mesma edição. SoluçãoCruzadasdeHistóriadeNiterói Horizontais:4-Araribóia;7-Botelho;11-Cricket;13-Drummond;15-Grego;17-Azul;23-Nonô;25-Lars;26-Trampolim;28-Carahy;29-Roda; 30-Índios;31-Camboinhas;32-Saints. Verticais:1-Jambeiro;2-Mandaro;3-Sande;5-Ingrid;6-Enseada;7-Bonini;8-Lili;9-Bateria;10-Imbuí;12-Catelinho;14-Mossarábico;16-Gran; 18-Leila;19-Corra;20-Colla;21-Niterói;22-Domingos;24-Baby;27-Navios. Cruzadas da História de Niterói por Rumilson Castro Horizaontais: 4-‘Palácio (?)’, 1ª sede da Prefeitura, nome do cacique fundador de Ni- terói. 7- Benjamin Constant (?) de Magalhães, Eng. civil e militar, presente na Guerra do Paraguai. 11- ‘Rio (?) & Athletic Association’, fundado em 1897, nos arrabaldes de Santa Rosa e Icarahy. 13- Isabelle (?), niteroiense, intérprete de Emília no seriado Sítio do Picapau Amarelo. 15- Almanir (?), compositor e poeta niteroiense. 17- Cor do 2º campo da bandeira niteroiense, símbolo da vocação marítima da cidade. 23- Pseudô- nimo de Romualdo Peixoto, pianista e compositor niteroiense. 25- (?) Grael, velejador, medalha de Bronze nos Jogos Olímpicos de Seul. 26- Dinamitado no final da déca- da/60, por oferecer risco aos banhistas na praia de Icaraí. 28- ‘Freguesia São João de (?)’, antigo nome do bairro Icaraí. 29- '(?) Dentada', localizada no 4º campo do Brasão de Niterói, símbolo do pioneirismo na industrialização no Brasil. 30- ‘São Lourenço dos (?)’, nome pelo qual era conhecido Niterói por volta de 1573. 31- Cargueiro en- calhado na Praia de Itaipu em 1958, cujo resgate impraticável, forçou o seu desmonte. 32- All (?) Church, igreja anglicana inaugurada no Icaraí em 1922, pela colônia inglesa. Verticais: 1- 'Solar do (?)', residência no bairro do Ingá, construída em 1872 pelo português Bento Joaquim Alves Pereira. 2- Cinema de outrora, localizado no Largo do Marron em Santa Rosa. 3- ‘Palacete (?)’, antigo nome do Palácio do Ingá. 5- Prenome da matriarca dos ‘Grael’, a primeira Miss Niterói a se tornar Miss Rio de Janeiro e Vice- -Miss Brasil 1955. 6- ‘(?) de São Lourenço’, um dos marcos da fundação da cidade, aterrada em 1920. 7- Fernando (?), quadriculista niteroiense, criador dos desenhos: Zé Carioca e Urtigão. 8- (?) Leitão, expoente máximo dos intelectuais frequentadores do ‘Cafelogeu’, como era conhecido o Café Paris nos anos 70/80. 9- ‘(?) da Praia de Fora’, baluarte na resistência ao bombardeio sofrido por Niterói, a qual em 1896 foi renomeada como ‘Forte Marechal Floriano Peixoto’. 10- 'Forte do (?)', nome pelo qual passou a ser chamado em 1901 o ‘Forte Dom Pedro II’. 12- '(?) do Gragoatá’, construído em 1937. 14- Estilo da Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, inaugurada em 1918 no bairro de Santa Rosa. 16- '(?) Circo Norte-Americano’, vítima de incêndio na Avenida Rio Branco no dia 17/11/1961. 18- (?) Diniz, atriz niteroiense, falecida em acidente aéreo ocorrido em Nova Delhi no dia 14/06/1972. 19- Joaquim Antônio (?), um dos fundadores da Sociedade Filodramática de Niterói. 20- Carlos (?), compo- sitor niteroiense, autor de ‘Falando Sério’, eterno sucesso na voz de Roberto Carlos. 21- Cidade sede da primeira escola pública com foco em ciências exatas. 22- São (?), sede da vila, onde D. João sempre se hospedava em visita à localidade nos idos de 1817. 24- (?) Consuelo, cantora, compositora e pastora niteroiense, integrante do grupo Novos Baianos no período de 1069 a 1979. 27- '(?) da armada’, causadores de muitos bombardeios sobre Niterói, obrigando a transferência da capital para Petrópolis em 1891.