A polarização política no Brasil está se intensificando e levando o país ao caos, segundo o artigo. A estratégia da esquerda de dividir a população em "nós contra eles" se infiltrou nas escolas e universidades. Embora Lula tenha usado recursos públicos para projetos pessoais, a esquerda nega compulsivamente seus crimes. Agora, com as redes sociais, o confronto ideológico se acirra, com ambos os lados distorcendo a verdade e arriscando violência física.
1. Niterói
25/10 a 08/11/19
www.dizjornal.com
Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói Circulação Quinzenal 16 Mil Exemplares Impressos
Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil LeitoresDiz: A Verdade Escrita
2ª Quinzena
Nº 234
de Outubro
Ano 12
de 2019
LeticiaMoraes*BecsModels*Foto:JulioCerino
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Página 03
Polarizações
Políticas:
O Prenúncio
do Caos.
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3
Documento
Polarização Política: O Prenúncio do Caos
No início era apenas uma estratégia política da esquerda para marcar espaço
e angariar simpatias, dividindo o eleitorado como se fossem torcidas de fute-
bol. Era o famoso “Nós Contra Eles”. Acusando quem não estivesse alinhado
ideologicamente com aquele “pensamento ideológico único”, de opressores
do povo, impiedosos exploradores dos trabalhadores, capitalistas corruptos,
fascistas, torturadores, direita criminosa, e uma imensa lista de adjetivos des-
qualificantes.
Embora o tom do discurso parecesse rudimentar, liderado por um grupo apa-
rentemente pouco instruído, de linguajar muitas vezes chulo, (para se nivelar
por baixo e alcançar o chamado “povão”), era muito mais que isso, e dissimu-
ladamente se infiltraram nas escolas e universidades, e em inúmeros centros de
formação de cultura e informação. Eram intelectuais trabalhando as idéias de
Antonio Gramsci, líder e co-fundador do PCI (Partido Comunista da Itália) que
criou teorias políticas, onde a estratégia de domínio não se faria através das
armas e da força bruta. Tratava-se de criar meios para obtenção de uma hege-
monia cultural. Ou seja: nada de confrontos armados, mas, muita disseminação
de idéias, convencimento e a busca igualitária através do conhecimento de uma
espécie de “pensamento único”. Uma padronização de raciocínio instalada e
cristalizada.
Daí, de forma sofisticada e sorrateira eles entram pelos centros de ensinos,
“fazendo a cabeça” de uma geração inteira, que se tornaram intelectualmente
“soldados desta dominação”.
Isto no Brasil começou disfarçadamente no governo de Fernando Henrique Car-
doso e se intensificou com mais racionalização nos governos Lula. Luiz Ignácio
O
fato da descoberta da maquinação
criminosa, que eles chamam de ex-
propriação (e não se sentem culpa-
dos, e mais ainda, se acham certíssimos por
tudo que fizeram) é assustador. As milícias
da esquerda despertaram as milícias da di-
reita, que já se exarcebam e passam para
a extrema direita, que agem tão irracional-
mente quanto os extremistas de esquerda.
Uma reação compatível a necessidade de
defesa. Os milicianos da esquerda falante
são treinados a negar obsessivamente todos
os crimes. Negam a existência de provas ca-
bais, desqualificam até os próprios compa-
nheiros que fizeram delações, rejeitam até
as mais obvias confirmações e provas dos
delitos. Dizem tratar-se de invenções, pro-
vas forjadas, de inexistência de evidencias;
e exaltados chegam a negar a existência
do “Foro de São Paulo”. Afirmam que isto
nunca existiu. É pura invenção da direita!
O objetivo é dissipar e despistar a verdade,
confundir as pessoas de menos informação,
na esperança de um dia poderem cooptá-
-las.
Estas pessoas, aparentemente treinadas
para seus objetivos, introjetaram os ensina-
mentos de tal forma, que não percebem que
mentem compulsivamente. São tão parciais
que perdem a noção da realidade. Apenas
Lula da Silva, percebendo a oportunidade criou formulas adaptadas e o “Nós
Contra Eles”, ganhou expressivos números de adeptos. Tudo ia muito bem, en-
quanto projeto de poder, até a descoberta do assalto indiscriminado aos cofres
públicos. Com a descoberta do Mensalão tudo começou a ruir.
Lula utilizava os recursos públicos para seus projetos pessoais com tamanha
desenvoltura e falta de limites, que perdeu a noção do perigo. Considerou que
tudo era possível e de propriedade do “seu sistema”. A apropriação indébita foi
tão grande, indiscriminada e individualizada, que enriqueceu, não apenas Lula
e seus dirigentes, mas uma gama imensa de petistas e aliados.
Hoje amargamos todas as dificuldades econômicas (que ainda vão durar anos),
e o pior de tudo: conseguiram a divisão da população, sendo um verdadeiro
nós contra eles.
Hoje, com o evento das Redes Sociais, tudo fica mais perto e entrelaçado. As
pessoas falam mais o que pensam, se expõem muito mais, mostrando inclusive
fraquezas; e o confronto ideológico se acirra cada vez mais. Não nos dividimos
e nos associamos mais por afinidades, por categorias profissionais, por patamar
social e nível de instrução. A questão agora é: de que lado você está? Amizades
de muitos anos, afetos de amigos de infância, colegas de profissão, membros
da mesma instituição cultural, social, clubes de serviço, tudo é esquecido e se
desfaz quando um dos lados percebe a manifestação do pensamento, que não
coaduna com os seus ensinamentos e práticas. Há uma espécie de milícia inte-
lectual, quando alguém expressa uma tendência, um pensamento ou intenção.
Se não estiver de acordo com aquele “pensamento único” é visto como ameaça
grave e é combatido como um inimigo de guerra.
repetem palavras de or-
dem como um exército de
Zumbis. Uma sensação
de “The Walking Dead”.
Por sua vez, os “pensa-
dores da direita”, perce-
bendo o nível do con-
fronto, desceram o nível
e usam contra eles as
mesmas armas. A indús-
tria de notícias falsas e
tortas tendem a acirrar o
conflito.
O pior disso, é que quando duas pessoas
tentam uma conversa civilizada, respeitan-
do as diferenças de crenças, são invadidos
por militantes das duas alas que deturpam
tudo, arrastando para dentro do caldeirão
de conflitos aqueles dois que tentavam uma
conversa esclarecedora e amistosa, ainda
que sejam diametralmente opostos.
As Redes Sociais se tornaram insuportáveis
e palco de confrontos. Aquilo que foi criado
para unir e socializar tornou-se um campo
de guerra e uma grande parcela dos usuá-
rios pisa manso e com receio de exposição.
Recolhem-se e deixam as suas verdades nos
seus armários intelectuais, temendo serem
envolvidas num confronto e não estão pre-
paradas para enfrentar.
A grande
questão disso
tudo é que a
verdade está
sendo torcida
e conveniente-
mente apresen-
tada pelos dois
lados. É tanta
mentira e nega-
ção que já não
se sabe exata-
mente o que é
real ou não. Com a perspectiva da liberação
de Lula da cadeia eles acirraram e intensifi-
caram suas inamistosas atividades. É como
se beirassem o caos e agora estão indo para
um “tudo ou nada”.
Esta semana constatamos vários confrontos
nas Redes Sociais e muitos são tão absur-
dos que não tem qualquer lógica. Vimos
uma pessoa que republicou uma matéria da
Revista Veja, onde dizia que Lula forneceu
ajuda financeira a países africanos, na gran-
de maioria ditaduras; e a matéria mostra-
va uma foto do Lula com seu embaixador
Celso Amorim , e mais o ditador africano.
Nada mais que isso. A mulher entrou no
post dizendo que a pessoa que replicou a
notícia poderia ser processada por racismo.
Buscamos entender a lógica desesperada e
insana que aquela podre miliciana petista
queria alcançar. Por acaso, seria crime de
racismo, por ser o ditador da foto africa-
no e negro? Não havia qualquer referencia
a raça na matéria, quanto mais, a intenção
de quem replicou a matéria. Disse-nos um
analista: “petista desesperado, se lhe con-
vier, vê chifre em cabeça de cavalo. Se não
existe argumento plausível, usam qualquer
um, ainda que seja o mais absoluto ab-
surdo. O que eles desejam é desqualificar
qualquer notícia contraria e criar panora-
mas que possam ser positivos para suas
investidas de convencimento ideológico”.
Ou seja: nesse, momento de altas tempera-
turas no confronto ideológico, está valendo
tudo, até difamar a mãe do outro, e romper
laços familiares.
É lamentável e muito perigoso para a na-
ção. Quando percebemos um grande grupo
da esquerda que quer ganhar de qualquer
forma, e somente a vitória interessa, farão
qualquer coisa para obtê-la. Aí percebe-
mos que estamos de frente para um exército
suicida. Algo como os Kamikazes japoneses
da 2ª Guerra Mundial.
O risco de correr sangue no país é imenso.
3. Niterói
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Documento
Polarização Política: O Prenúncio do Caos
No início era apenas uma estratégia política da esquerda para marcar espaço
e angariar simpatias, dividindo o eleitorado como se fossem torcidas de fute-
bol. Era o famoso “Nós Contra Eles”. Acusando quem não estivesse alinhado
ideologicamente com aquele “pensamento ideológico único”, de opressores
do povo, impiedosos exploradores dos trabalhadores, capitalistas corruptos,
fascistas, torturadores, direita criminosa, e uma imensa lista de adjetivos des-
qualificantes.
Embora o tom do discurso parecesse rudimentar, liderado por um grupo apa-
rentemente pouco instruído, de linguajar muitas vezes chulo, (para se nivelar
por baixo e alcançar o chamado “povão”), era muito mais que isso, e dissimu-
ladamente se infiltraram nas escolas e universidades, e em inúmeros centros de
formação de cultura e informação. Eram intelectuais trabalhando as idéias de
Antonio Gramsci, líder e co-fundador do PCI (Partido Comunista da Itália) que
criou teorias políticas, onde a estratégia de domínio não se faria através das
armas e da força bruta. Tratava-se de criar meios para obtenção de uma hege-
monia cultural. Ou seja: nada de confrontos armados, mas, muita disseminação
de idéias, convencimento e a busca igualitária através do conhecimento de uma
espécie de “pensamento único”. Uma padronização de raciocínio instalada e
cristalizada.
Daí, de forma sofisticada e sorrateira eles entram pelos centros de ensinos,
“fazendo a cabeça” de uma geração inteira, que se tornaram intelectualmente
“soldados desta dominação”.
Isto no Brasil começou disfarçadamente no governo de Fernando Henrique Car-
doso e se intensificou com mais racionalização nos governos Lula. Luiz Ignácio
O
fato da descoberta da maquinação
criminosa, que eles chamam de ex-
propriação (e não se sentem culpa-
dos, e mais ainda, se acham certíssimos por
tudo que fizeram) é assustador. As milícias
da esquerda despertaram as milícias da di-
reita, que já se exarcebam e passam para
a extrema direita, que agem tão irracional-
mente quanto os extremistas de esquerda.
Uma reação compatível a necessidade de
defesa. Os milicianos da esquerda falante
são treinados a negar obsessivamente todos
os crimes. Negam a existência de provas ca-
bais, desqualificam até os próprios compa-
nheiros que fizeram delações, rejeitam até
as mais obvias confirmações e provas dos
delitos. Dizem tratar-se de invenções, pro-
vas forjadas, de inexistência de evidencias;
e exaltados chegam a negar a existência
do “Foro de São Paulo”. Afirmam que isto
nunca existiu. É pura invenção da direita!
O objetivo é dissipar e despistar a verdade,
confundir as pessoas de menos informação,
na esperança de um dia poderem cooptá-
-las.
Estas pessoas, aparentemente treinadas
para seus objetivos, introjetaram os ensina-
mentos de tal forma, que não percebem que
mentem compulsivamente. São tão parciais
que perdem a noção da realidade. Apenas
Lula da Silva, percebendo a oportunidade criou formulas adaptadas e o “Nós
Contra Eles”, ganhou expressivos números de adeptos. Tudo ia muito bem, en-
quanto projeto de poder, até a descoberta do assalto indiscriminado aos cofres
públicos. Com a descoberta do Mensalão tudo começou a ruir.
Lula utilizava os recursos públicos para seus projetos pessoais com tamanha
desenvoltura e falta de limites, que perdeu a noção do perigo. Considerou que
tudo era possível e de propriedade do “seu sistema”. A apropriação indébita foi
tão grande, indiscriminada e individualizada, que enriqueceu, não apenas Lula
e seus dirigentes, mas uma gama imensa de petistas e aliados.
Hoje amargamos todas as dificuldades econômicas (que ainda vão durar anos),
e o pior de tudo: conseguiram a divisão da população, sendo um verdadeiro
nós contra eles.
Hoje, com o evento das Redes Sociais, tudo fica mais perto e entrelaçado. As
pessoas falam mais o que pensam, se expõem muito mais, mostrando inclusive
fraquezas; e o confronto ideológico se acirra cada vez mais. Não nos dividimos
e nos associamos mais por afinidades, por categorias profissionais, por patamar
social e nível de instrução. A questão agora é: de que lado você está? Amizades
de muitos anos, afetos de amigos de infância, colegas de profissão, membros
da mesma instituição cultural, social, clubes de serviço, tudo é esquecido e se
desfaz quando um dos lados percebe a manifestação do pensamento, que não
coaduna com os seus ensinamentos e práticas. Há uma espécie de milícia inte-
lectual, quando alguém expressa uma tendência, um pensamento ou intenção.
Se não estiver de acordo com aquele “pensamento único” é visto como ameaça
grave e é combatido como um inimigo de guerra.
repetem palavras de or-
dem como um exército de
Zumbis. Uma sensação
de “The Walking Dead”.
Por sua vez, os “pensa-
dores da direita”, perce-
bendo o nível do con-
fronto, desceram o nível
e usam contra eles as
mesmas armas. A indús-
tria de notícias falsas e
tortas tendem a acirrar o
conflito.
O pior disso, é que quando duas pessoas
tentam uma conversa civilizada, respeitan-
do as diferenças de crenças, são invadidos
por militantes das duas alas que deturpam
tudo, arrastando para dentro do caldeirão
de conflitos aqueles dois que tentavam uma
conversa esclarecedora e amistosa, ainda
que sejam diametralmente opostos.
As Redes Sociais se tornaram insuportáveis
e palco de confrontos. Aquilo que foi criado
para unir e socializar tornou-se um campo
de guerra e uma grande parcela dos usuá-
rios pisa manso e com receio de exposição.
Recolhem-se e deixam as suas verdades nos
seus armários intelectuais, temendo serem
envolvidas num confronto e não estão pre-
paradas para enfrentar.
A grande
questão disso
tudo é que a
verdade está
sendo torcida
e conveniente-
mente apresen-
tada pelos dois
lados. É tanta
mentira e nega-
ção que já não
se sabe exata-
mente o que é
real ou não. Com a perspectiva da liberação
de Lula da cadeia eles acirraram e intensifi-
caram suas inamistosas atividades. É como
se beirassem o caos e agora estão indo para
um “tudo ou nada”.
Esta semana constatamos vários confrontos
nas Redes Sociais e muitos são tão absur-
dos que não tem qualquer lógica. Vimos
uma pessoa que republicou uma matéria da
Revista Veja, onde dizia que Lula forneceu
ajuda financeira a países africanos, na gran-
de maioria ditaduras; e a matéria mostra-
va uma foto do Lula com seu embaixador
Celso Amorim , e mais o ditador africano.
Nada mais que isso. A mulher entrou no
post dizendo que a pessoa que replicou a
notícia poderia ser processada por racismo.
Buscamos entender a lógica desesperada e
insana que aquela podre miliciana petista
queria alcançar. Por acaso, seria crime de
racismo, por ser o ditador da foto africa-
no e negro? Não havia qualquer referencia
a raça na matéria, quanto mais, a intenção
de quem replicou a matéria. Disse-nos um
analista: “petista desesperado, se lhe con-
vier, vê chifre em cabeça de cavalo. Se não
existe argumento plausível, usam qualquer
um, ainda que seja o mais absoluto ab-
surdo. O que eles desejam é desqualificar
qualquer notícia contraria e criar panora-
mas que possam ser positivos para suas
investidas de convencimento ideológico”.
Ou seja: nesse, momento de altas tempera-
turas no confronto ideológico, está valendo
tudo, até difamar a mãe do outro, e romper
laços familiares.
É lamentável e muito perigoso para a na-
ção. Quando percebemos um grande grupo
da esquerda que quer ganhar de qualquer
forma, e somente a vitória interessa, farão
qualquer coisa para obtê-la. Aí percebe-
mos que estamos de frente para um exército
suicida. Algo como os Kamikazes japoneses
da 2ª Guerra Mundial.
O risco de correr sangue no país é imenso.
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4
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti
cecchettipaulo@gmail.com
Internet
DIZ pra mim... (que eu conto)
A
pesar de ter sido revogado por
Jair Bolsonaro, o horário de ve-
rão – ou a falta dele – agitou as
redes sociais na última semana. No Twit-
ter, centenas de usuários relataram que os
celulares adiantaram automaticamente em
1 hora e questionaram o horário certo.
O problema já era previsto. Na última
sexta-feira, o Google havia publicado um
anúncio oficial em seu blog recomendan-
do que usuários de Android no Brasil al-
terassem as configurações automáticas de
data e hora.
O SindiTelebrasil, que representa as ope-
radoras de telefonia, informou que “as
empresas realizaram testes na rede e não
foram identificados problemas na altera-
ção de horário". "Vale ressaltar que há
alterações que não ocorrem na rede das
operadoras, e sim em aplicativos externos
instalados nos aparelhos."
Na sexta-feira (19), a organização havia
informado que as operadoras "desprogra-
maram a alteração do horário de verão
em suas plataformas, de acordo com o
novo decreto presidencial".
Em 2018, já houve relatos sobre smar-
tphones que entraram no horário de
verão, no caso, antes da data oficial de
início. Isso porque, no ano passado, a
mudança foi adiada de outubro para no-
vembro. Por isso, na última sexta, o Goo-
gle também alertou que o problema pode
O Bug de Verão
acontecer no próximo dia 3, quando co-
meçou o horário de verão em 2018.
O objetivo por trás do horário de verão é
aproveitar os dias mais longos para obter
um melhor aproveitamento da iluminação
natural, poupando recursos da matriz
energética e reduzindo os riscos de apa-
gões, quando as lâmpadas dos espaços
públicos são ligadas, boa parte da popu-
lação chega a casa e parte do comércio,
escritórios e indústria continua ativa.
Mas, nos últimos anos, mudou o padrão
de consumo do país. Lâmpadas incan-
descentes foram substituídas por lâmpa-
das mais eficientes, e o horário de pico
de energia se deslocou do início da noite
para o meio da tarde, por volta das 15h,
devido ao aumento expressivo do uso de
ar-condicionado.
Estudo do Ministério de Minas e Energia
divulgado no ano passado já apontava
para a perda de efetividade do horário
de verão. Segundo a nota técnica, a ado-
ção de outros instrumentos regulatórios,
como a tarifa branca e preço por horário,
pode produzir resultados mais relevantes
para o setor elétrico.
De acordo com o porta-voz da Presidên-
cia da República, Otávio Rêgo Barros, o
governo fez uma pesquisa que mostrou
que 53% dos entrevistados pediram o fim
do horário de verão. Não foram divulga-
dos, entretanto, detalhes da pesquisa.
- A fundação Cultu-
ral Avatar (Rua Pe-
reira Nunes, nº 141
- Ingá) recebe o re-
cital "Poesia em chi-
ta e filó", da poeta
Beatriz Chacon, dia
07 de novembro, 3ª
feira, às 17 horas.
- A Academia Niteroiense de Letras/ANL
(Rua Visconde do Uruguai, nº 456 - Cen-
tro) vem promovendo o Clube de Leitura
Guaracy de Albuquerque Souto Mayor
para uma conversa direta sobre as obras
dos acadêmicos desta instituição cultural.
- O movimento cul-
tural "Escritores ao ar
Livro" convida para o
relançamento do li-
vro "Sob a Luz de um
Pirilampo", de Telma
Frizzera, dia 27 de
outubro, domingo, a
partir das 10 horas da
manhã na Praça Getúlio Vargas, em Icaraí,
no quiosque dos "Escritores ao ar Livro".
Im-per-dí-vel! (arte da foto: Alberto Araújo.
- A exposição Nikitikitikeru VI, sob a cura-
doria deste colunista, é nossa homenagem
aos 446 anos de fundação de Niterói, e
conta com a participação de 20 artistas da
cidade - destaque para poetas, haicaístas,
sonetistas, contistas, fotógrafos, escultores
e paisagistas. Este ano o homenageado é o
poeta-advogado Alaôr Eduardo Scisínio.O
evento acontece no saguão da Reitoria/UFF
(Rua Miguel de Frias, nº 9 - Icaraí).
5. Niterói
25/10 a 08/11/19
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5
Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com
M
uitos me perguntam ansiosos
se este ou aquele possível can-
didato a prefeito tem chance.
Costumo responder que todo mundo tem
chance. Depende apenas da configuração
estabelecida na hora da eleição. De véspe-
ra, ninguém ganha. Quem poderia imagi-
nar, um ilustre desconhecido como o atual
governador Wilson Witsel vencer Eduardo
Paes? Na fila da votação vi muita gente di-
zer que nunca tinha ouvido falar dele, an-
tes dos programas da TV. E mesmo assim,
não sabiam pronunciar o seu sobrenome.
Mas, a configuração daquele momento era
favorável a ele. O povo estava reativo, e
votaria nele ou qualquer outro, desde que
fosse contra a tudo que se mantinha no Es-
tado. Seria por ter mais atributos que os
outros? Absolutamente não! Se as pessoas
bem observassem, e não estivessem imbu-
ídas de um sentimento de vingança contra
a corrupção, e associarem Eduardo Paes a
Sergio Cabral, perceberiam que o Witsel
não dizia nada que merecesse credibilida-
de, como de resto, continua, a comemorar
como se fosse um gol do Brasil, a morte de
um débil mental, que foi morto por efeito
de demonstração. Pois, no momento do
tiro, já estava fora do ônibus e não oferecia
o risco algum. Mas, a ordem de execução
fazia parte de um script de demonstração
de como a “banda toca”.
Enfim... Temos um Estado, com problemas
gravíssimos na mão de um neófito vaidoso,
que mal começou a “governar”, já pensa
em candidatar-se a presidência da Repúbli-
ca. Pois é... Na cabeça dele até faz senti-
do. Foi tão fácil ganhar uma eleição no Rio
de Janeiro. Saiu da obscuridade (até entre
membros da Justiça), para o cargo mais im-
portante do Estado...
Mas, o que virá? Alguém que nunca foi tes-
tado politicamente, ascender a um cargo
de tamanha importância? Na verdade, é in-
teiramente lotérico, embora os indicativos
sejam de fracasso.
Nem sempre o que parece e reluz é ouro...
Lembram do senador Saturnino Braga. Era
um excelente senador. Ganhou a eleição
para ser prefeito do Rio. Foi o maior fracas-
so! Quebrou o município do Rio, principal-
mente numa “tacada” de intuição errada,
querendo ser fiel a promessa de campanha
que fez aos professores. Aumentou os salá-
rios, apesar de a Fazenda alertá-lo que não
teria condições de arcar com o aumento.
Resultado: cabeça dura de um homem vi-
Quem tem Chance em Niterói
vido na política, com
ciência dos mecanis-
mos, mas, ainda assim,
humano; e errou feio!
Foi um desastre como
executivo.
Não elegeram o Mar-
celo Crivella? Querem
coisa pior, mais retró-
grada, careta, estreita
e preconceituosa? Ad-
ministração baseada na
religiosidade produtiva
e rentável, uma “ciên-
cia de pescar fiéis” que
para obter benefício,
que é direito de todos,
precisam falar com a
sua “secretária”, fiel
escudeira, como se tudo
fosse paroquial? Uma lamentável adminis-
tração. E está aí, sob manobras contra o
desejo de impeachment, muito bem defen-
dido por sua base de vereadores. Um ul-
traje para os cariocas. Mas, quem mandou
votar errado?
Perguntam-me muito se a secretária de
Fazenda de Niterói, Giovana Victer tem
chances de se eleger prefeita. Respondo
simplesmente: Não há o que se questionar
quanto a sua competência pessoal como
gestora. Ela é qualificada, inclusive com
muitos títulos acadêmicos invejáveis. Entre-
tanto, para ser prefeito, não basta ter todos
estes atributos. Uma eleição depende de
votos, que significa ser muito conhecida,
com ampla articulação política partidária
e com recursos disponíveis. Mas, dizem:
“mas se vier concorrer com o apoio do
prefeito Rodrigo Neves?” Qualquer um que
vier apoiado pela máquina vai ter votos, o
que não significa ganhar a eleição. Ter a
máquina na mão é uma grande vantagem,
indiscutivelmente. Mas, voto não se trans-
fere da maneira que muitos imaginam. É
claro, que com muitos recursos, e leia-se
com muito dinheiro e prestígio de um bom
padrinho, as chances aumentam muito,
mas, não é garantia absoluta. O eleitor de
hoje é imprevisível, emocional e altamente
influenciável. Para bem ou para mal, mas,
vai aonde a grande massa vai!
Ficam todos com esta expectativa ansiosa
sobre quem o prefeito vai escolher como
candidato oficial. É um candidato com a
perspectiva inicial de 20 a 30% dos votos.
É uma vantagem importante, mas pode
estacionar aí. Não subir numericamente em
função do que representa o candidato em
si. O desempenho de campanha, de discur-
so, e o carisma contam muito. Victer nunca
foi testada nas urnas e isso é um enigma
preocupante.
Quem já foi testado, como é o caso de Fe-
lipe Peixoto, que já foi vereador, deputado
Estadual, duas vezes candidato a prefeito
(e sempre foi para o 2º Turno), atingiu uma
marca de mais de 95 mil votos, sempre vai
ser um candidato considerável, com obje-
tiva possibilidade de chegar num 2º turno.
Não adianta denegrir, desfazer, alegar des-
gastes, etc, etc... Vai ter sempre um bom
desempenho. Para se ter uma ideia, Felipe,
disputou a última eleição para deputado
Estadual, com uma sentença judicial de
inelegibilidade. Apesar de toda campanha
contra, dito inelegível, ficou na primeira su-
plência, tendo uma expressiva votação em
Niterói. Foi em seguida absolvido e agora
confirmada a sentença pelo TSE. Está intei-
ramente apto a disputar esta eleição.
Um vereador produtivo e combativo como
o Bruno Lessa sempre vai ter chance de
vencer uma eleição. Está se colocando dis-
ponível para a disputa. Em qualquer quadro
apresentado deverá ser sempre considera-
do. Falam muitos numa aliança entre Felipe
e Bruno. É algo a se considerar. Ambos têm
eleitorado e credibilidade pessoal. O Bru-
no Lessa é “lisinho”. Não tem nada que o
desabone; ninguém que possa apontar um
podre dele. Na atual circunstância esta ca-
racterística se converte numa vantagem,
mas tem limites. Nem todo eleitorado sabe
disso com certeza e existe gente que acha
que todo político é igual; que é mentiroso e
corrupto. Numa camada social esclarecida,
vão valorizar esta característica (que é obri-
gação de todos), mas, tão rara que parece
até mentira aos olhos do “povão”.
É esta a questão que tento esclarecer: elei-
ção é desempenho e números. Tem políti-
cos que não valem nada, são muitas vezes
incultos e estúpidos, mas, são muito caris-
máticos e convincentes na sua “simplici-
dade”. É tudo equivalente, principalmente
onde atua e para quem fala.
Um político, e provável candidato, como
o Flavio Serafini, do PSOL, tem seu lugar
numa eleição como esta. Já disputou duas
vezes com bom desempenho e é crescente.
Neste momento, ele está dentro do nicho
que era do Marcelo Freixo, que indepen-
dente das críticas, tem seu numeroso elei-
torado. Serafinni é bom de discurso, tem
boa figura e é um sujeito sério. Nada de
mal pode se falar dele. Como desconsiderar
uma presença como esta?
Tem o Comte Bittencourt. Vivido e experi-
mentado, e reconhecidamente um grande
gestor. Tem uma vasta trajetória na políti-
ca e exerceu funções de direção e gestão
muitas vezes. Foi inclusive presidente da
Câmara de Vereadores de Niterói. Deputa-
do de excelente desempenho e tem o apoio
do ex-prefeito Jorge Roberto Silveira; e que
para quem não sabe, ainda é o maior cabo
eleitoral da cidade, mantendo suas articu-
lações e prestígio pessoal. Nunca se pode
subestimar um apoio como este.
Comte tem a cara do gestor. É firme, deci-
dido, tem fibra e enfrenta bem qualquer di-
ficuldade. Este é um candidato que se vem
com a máquina da prefeitura, vai estar, sem
dúvida, no segundo turno.
Existe também o deputado Federal Chico
D’Angelo. É do PDT, tem próxima relação
com o prefeito e intimidade com a máquina
municipal. É um candidato que vindo com
a máquina da prefeitura vai ter colocação
de destaque.
Daí são muitos candidatos com chance. A
maioria já foi testada e conhece bem o que
é uma eleição.
A Giovana Victer ainda vai descobrir, mas,
tudo é possível neste emaranhado de atitu-
des e emoções populares. Se o Witsel con-
seguiu, por que outros não podem?
Esta é a verdade, vista num prisma da data
de hoje. É uma foto do momento. Ainda
falta muito para a eleição e muita água ain-
da vai correr debaixo desta ponte.
Giavana Victer e Comte Bittencourt
6. Niterói
25/10 a 08/11/19
www.dizjornal.com
6
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Idoso Desesperança
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
C
oroa, velho, idoso... Tudo isso
identifica quem está acima de
60/65 anos hoje em dia.
A população brasileira com 65 anos de
idade ou mais cresceu 26% entre 2012 e
2018, quando de até 13 anos mostrou di-
minuiu de 6%, mostram dados da pesquisa
“Características Gerais dos Domicílios e
dos Moradores 2018”, do IBGE.
Até a década de 1980, a população bra-
sileira tinha o aspecto de uma pirâmide:
muito mais jovens do que idosos. Mas esse
formato foi mudando e, no último Censo,
virou de cabeça para baixo. As projeções
do IBGE para 2060 indicam que seremos
mais idosos do que jovens.
Ou seja, uma desgraça porque idoso para
o estado brasileiro é um entulho. E como
entulho, lixo desprezível, é destratado e
desrespeitado como tal.
Vamos falar desse brasileiro que passou
mais de 40 anos trabalhando, pagando ar-
duamente os impostos para o Estado ini-
migo. Falo de mim, falo de você e falo dos
seus pais, dos seus avós. Cidadãos honra-
dos que não traficam drogas, não perten-
cem a milícias, não assaltam a Petrobras,
nem engavetam processos de corrupção.
Falo do idoso que trabalhou, dia, noite,
sob sol, chuva e até sob pedradas.
Parece que nada do que tiveram que dar
ao Estado adiantou alguma coisa. Os ido-
sos no Brasil são tratados como bagaço,
pois chupados integralmente do seu mais
delicioso suco, são jogados fora como um
lixo inútil; ou seja, nem para reciclar serve.
Cova rasa neles! Parece gritar o Estado.
Todos os governos brasileiros sempre de-
ram as costas para os idosos. Parece até
que o tal Congresso Nacional é constitu-
ído apenas por jovens, o que nos leva a
crer que com aqueles ganhos exorbitantes,
eles nem se preocupam mesmo com a po-
pulação. Com os idosos então... Nem me-
rece mais comentários do que xingamentos,
envolvendo todas as gerações desses políti-
cos aproveitadores.
Você sabia que os parlamentares que têm
três mandatos já podem se aposentar rece-
bendo integralmente? Sim, apenas 12 anos
de serviço duro, apenas de terça a quin-
ta. De 14 às 17 horas, com carros oficiais,
motoristas, casa, comida, roupa lavada, au-
xílios isso e aquilo. Veja o horror de tudo
aqui: https://bit.ly/2ubWuYy
Os idosos lutam diariamente pelos seus
parcos direitos, quando deveriam estar vi-
vendo tranquilamente.
É revoltante. Tudo aqui é “criança espe-
rança” “conselho tutelar para criança” e os
mais velhos? Trabalharam a vida toda para
no final serem excluídos de tudo? O idoso
não tem um “Idoso Esperança” na televisão
porque “velho não vende”.
Em Niterói existe uma secretaria do idoso
que não vejo com projetos para o idoso.
Pelo menos não há divulgação. Você sabia?
Sabe onde fica? Um secretário municipal
ganha R$ 15 mil por mês, ou é mais?
Acho que está na hora da prefeitura arre-
gaçar as mangas e partir para solucionar as
várias reivindicações dos idosos em nossa
cidade, entre elas prioridade no atendimen-
to na rede de saúde.
Por que não criam um cartão saúde para os
idosos da cidade para facilitar o atendimen-
to? Sabem por quê? Porque o desgraçado
do idoso também não dá voto. Por isso fa-
bricar criança é mais rentável. Você já viu
algum político fazer campanha com fotos
de idosos? Não! Só com criança (miserável
de preferência) no colo.
Notificar os proprietários de imóveis que
possuem calçadas com obstruções ou em
más condições seria uma boa alternativa
para resguardar a saúde do idoso. A pró-
pria Avenida Amaral Peixoto é um exemplo
disso, com calçadas cheias de desníveis e
tomada por buracos.
E o Brasil também não faz mais nada em
favor do idoso. Igual ao judiciário, cujos
processos praticamente correm na mesma
marcha lenta, como se os idosos fossem jo-
vens e pudessem esperar 10 anos por uma
sentença.
Na verdade, o país mostra exatamente a sua
cara perversa, cruel e atrasada com a forma
como a questão é resolvida.
Os idosos estão atrás das mulheres, sejam
jovens ou não. Os direitos dos idosos estão
muito mais esquecidos do que o pessoal
LGBTSTYZ e até dos cachorros.
Em nosso país o idoso é tratado com um
traste, um inútil, enquanto em nações de-
senvolvidas, claro, o idoso é visto como um
verdadeiro herói e que ajudou a desenvol-
ver a nação, lutou em guerras. Idoso no
Japão é sagrado.
Quem já esteve na Disney sabe como é. A
quantidade de idosos trabalhando é assus-
tadora. Como são sempre valorizados os
idosos norte americanos, que trabalham
prazerosamente e com orgulho até o fim.
Por fim, os idosos são maltratados com um
Plano de Saúde impagável, um sistema de
saúde destruído pela corrupção, remédios
com preços nas alturas e governos estadu-
ais e municipais de braços cruzados.
Levam para a cova, desilusão, pobreza e
falta de respeito e muita mágoa; E mágoa
mata.
Mas o importante é gritar “Lula Livre”, um
idoso com uma fortuna incalculável, na casa
de muitos, mas, muitos, milhões.
Solidão
Desrespeito
Negação
Utilização
Indevida
7. Niterói
25/10 a 08/11/19
www.dizjornal.com
7
Conexões erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Mais Vendidos da História
A
indústria dos games é uma das mais
lucrativas do mundo, com mais de
134 bilhões de dólares anualmen-
te. Na coluna dessa edição mostrarei os 10
jogos mais vendidos da história.
10- Tetris (Game Boy) - Lançado em
1989 é uma versão do game original para
o Game Boy, incluído nas versões norte-
-americana e europeia do portátil da Nin-
tendo. O game vendeu mais de 35 milhões
de cópias.
9- Mario Kart Wii - Sexto título da franquia
Mario Kart, é um jogo desenvolvido pela
Nintendo e lançado junto com o Ninten-
do Wii. O game foi um sucesso de vendas,
vendendo mais de 38 milhões de cópias.
8- Counter Strike: Global Offensive - Ven-
dendo mais de 40 milhões de unidades,
o game é conhecido como CS: GO é um
jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvi-
do e publicado pela Valve Corporation para
as plataformas: Microsoft Windows, Mac
OS X, Xbox 360, Xbox One, Playstation
3 e Linux.
7- Overwatch - Overwatch é um jogo de
tiro 6v6 (seis contra seis), onde os perso-
nagens são heróis e cada um tem sua clas-
se (Tanque, Dano e Suporte). É um game,
sucesso de vendas com mais de 40 milhões
de cópias vendidas.
6- Super Mario Bros – É considerado um
dos games mais importantes e melhores jo-
gos da história, Super Mario Bros também
é um dos mais vendidos do mundo, com
mais de 40 milhões de cópias pelo mundo
todo.
5- PlayerUnknown’sBattlegrounds - Tam-
bém conhecido como PUBG, é um dos
pioneiros no gênero BattleRoyale e um dos
responsáveis em popularizar o mesmo,
vendendo mais de 50 milhões de cópias.
4- Wii Sports - O game consiste em uma
série de esportes (tênis, boliche, boxe, gol-
fe e basebol), onde você joga com o sensor
de movimento do console e vendeu mais
de 82 milhões de cópias pelo mundo todo.
3- Grand Theft Auto V– O game tem a
marca de 110 milhões de cópias vendidas.
Um jogo de mundo aberto onde o jogador
pode fazer praticamente o que quiser.
2- Tetris (1984) - Game é considerado um
dos mais influentes da história, além de ser
o segundo mais vendido do mundo, com
mais de 170 milhões de unidades vendi-
das, trata-se de um game arcade de mon-
tagem de peças.
1- Minecraft - Uma das maiores ”febres”
dos últimos tempos, com sua incrível marca
de 176 milhões de cópias vendidas. Um
game de mundo aberto e infinitas funções
que você fazer dentro jogo que encantava
tantos os jogadores quanto os telespecta-
dores.
Esgoto em Forma de Rio
OMaravista, em Itaipu, especial-
mente nas proximidades do Rio
da Vala, que fica entre a Rua Nor-
manda e o Engenho do Mato, sem-
pre teve problemas com a drenagem
de águas pluviais, especialmente nas
chuvas fortes. Entretanto, melhorou
muito nos últimos anos, mas ainda
continua com problemas, que cer-
tamente poderiam ser resolvidos se
a empresa Águas de Niterói se em-
penhasse mais e oferecesse meios
físicos adequados nas suas vias de
esgoto.
Na Rua Isabel Bolkal fica patente, que toda vez que chove o escoamento da chuva é nor-
mal. O que não está certo é a vazão de esgoto, que recebe águas das partes mais altas
e transborda nos seus bueiros. O “rio” de esgoto que se forma é facilmente identificável
na esquina da Rua 30 com a antiga 23 (Isabel Bolkal). Se houvesse vazão adequada, este
pedaço de rua não teria este sofrimento que se estende até o encontro do Reio da Vala.
É um horror, desvaloriza os imóveis, que não possuem abatimentos no IPTU, para viverem
como anfíbios. Este conluio da prefeitura com a Águas de Niterói é injustificável e imoral.
Muitas denúncias já foram feitas à prefeitura que nada faz contra esta empresa “prote-
gida”. Na hora da eleição, este grande quadrilátero sofrido (são muitos votos) vai dar a
resposta aos candidatos do governo.
Um Serviço Elogiável
Para não dizerem que somente faze-
mos críticas negativas, queremos
registrar que no Maravista, em Itaipu, a
presença dos servidores gentis da CLIN
está trabalhando diariamente para manter
as ruas limpas. Se não existe pavimenta-
ção e calçamento, que pelo menos tenha
ordem e limpeza. Estes trabalhadores es-
tão limpando as beiras de calçadas, im-
pedindo que o mato cresça e se espalhe.
Os terrenos baldios estão sendo roçados
e rigorosamente mantidos, (como manda o bom senso), mantendo longe ratos e baratas.
Queremos parabenizar a admistração da CLIN, que é uma empresa da prefeitura, mas com
perfil inteiramente proativo. A população da área vai lembrar-se disso.
Exclusividade Gera Maus Serviços
Este Consócio de transporte coletivo que atende a Região Oceânica de Niterói deveria
sofrer algum tipo de reprimenda. Além do infernizante relatório que fazem dos idosos,
para “fiscalizarem” seus empregados, e atrasar a vida dos usuários, eles não mantém a
regularidade nos horários. Tem linhas que demoram muito a passar. Quando reclamamos,
eles põem a culpa no trânsito. Porcaria de empresa, que se farta de ganhar o nosso dinhei-
ro e tem exclusividade de exploração da Região. Duvido se tivessem concorrência fariam
o que fazem!
8. Niterói
25/10 a 08/11/19
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Renda Fina
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Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Aniversariantes da Edição
Alessandro Marimpietri Mariany Campos Sergio Fernandes Marisa Neves Mateus Gonçalves Eliane Maria Gervasio Esteves
Seminário Reforma Tributária
Bruno Lessa recebeu uma moção de agradecimento ao participar do Seminário sobre a Reforma
Tributária na OAB-Niterói. Na foto Marcio Tributarista, Bruno Lessa e Luiz Carlos Hauly.
Quem é Flamenguista
Felipe Peixoto, convicto flamenguista comemora a vitória
Projeto Espiral dos Afetos no Centro de Artes UFF
Eventos destacam o acolhimento na saúde mental, a arte e a temática dos afetos, de 27 de outubro a 09 de novembro de 2019, em Icaraí, Niterói. Homenagem ao legado da
doutora Nise de Silveira, falecida em outubro de 1999.
Ulisses Franceschi