SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 45
Downloaden Sie, um offline zu lesen
AUTOMAÇÃO II
CONTROLADORES
LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS – CLP
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ORIGEM DO CLP – BREVE
HISTÓRICO.
O QUE É AUTOMAÇÃO?
Em linhas gerais, trata-se da substituição do
trabalho braçal e repetitivo, pelo trabalho
realizado por dispositivos.
Pode ser aplicado em qualquer ambiente:
predial, comercial ou industrial.
O QUE É AUTOMAÇÃO ?
NOTAS DE AULA, CASTILHO (2010,)
AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO
Inicia-se na década de 20, com o modelo de
produção criado por henry ford – modelo de
produção fordista (produção em massa e a
primeira linha de montagem automatizada).
AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO
AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO
Os painéis de controle eram de alta
complexidade e de baixa eficiência, o processo
de automação era baseado em relés .
AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO
AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO
Além dos problemas anteriores, existiam ainda os
inconvenientes:
Auto consumo energético;
Difícil manutenção;
Difícil modificação de comandos;
Muitas horas paradas ;
Necessidades de manter atualizados os esquemas
de comandos elétricos.
Os problemas anteriores foram contornados com
o surgimento dos transistores.
AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO
No final da década de 60, surge o controlador
lógico programável.
COMANDOS ELÉTRICOS
Como seria a partida direta de um motor
trifásico?
Como seria a partida direta com reversão de um
motor trifásico?
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Estrutura e lógica
de funcionamento
do clp.
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP
Os principais blocos que compõem um CLP
são:
CPU (Central Processing Unit);
Memórias;
Fonte de alimentação;
Bateria;
Módulos de entradas/saídas;
Módulos especiais;
Base (rack).
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP
Fonte de alimentação:
Fornece todos os nível de tensão exigidos
para as operações internas do clp.
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP
Memórias
Podem ser basicamente de dois tipos:
Memória de dados.
Memória de usuário ou de programa.
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP
 Memória de dados: serve para o
 Armazenamento temporário dos estados e/s,
 Marcadores ”presets” de
temporizadores/contadores,
 A cada ciclo a memória de dados é
atualizada. Geralmente memória RAM
(random access memory - memória de acesso
aleatório).
 Também conhecida como memória de rascunho
ou volátil.
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP
 Memória de usuário ou de programa: é a
memória que armazena o programa
interno e o do usuário, ou seja, o
software que controla o sistema a ser
utilizado.
 Podem ser eprom, nvram, flash-eprom,
dentre outras.
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP
CPU - (unidade central de processamento)
Lê o sinal de entrada na memória de dados;
Executa operações aritméticas e lógicas
baseada na memória de programa;
Gera os comando apropriados para a
memória de dados controlar o estado das
saídas.
Auto-diagnose (memória, temperatura,
bateria etc).
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP
Interface de entrada e saídas (e/s)
Faz o link entre os dispositivos e a CPU, numa via de
“mão dupla”.
Na entrada, os módulos de entrada recebem as
tensões usuais (p.E. 24vcc ou 220 vca) e convertem
as mesmas em tensões de níveis lógicos para a CPU;
Já na saída, os módulos comutam as tensões lógicas
oriundas da CPU para tensões necessárias de
acionamentos de atuadores e sensores. .
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP
Outras estruturas importantes
Bastidor;
Módulo de expansão;
IHM
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Inicialmente, deve-se ter sedimentado o conceito de
controle.
Segundo o dicionário Aurélio Buarque:
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Para se ter controle, necessita-se de um fluxo eficiente de
informações.
O fluxo de informações nos clp’s baseiam-se em conceitos
de lógica combinacional (função booleana) e
sequenciais (i. E TEMPORIZADORES).
Através do engenheiro americano shannom (1938) que
aplicou a teoria de boole (1815 - 1864) para
chaveamento de dispositivos telefônicos, facilitou-se a
lógica das informações.
TIPOS DE SINAIS
Sinais analógicos
 Sinais que variam continuamente no tempo. Ex: pressão, temperatura,
vazão,
TIPOS DE SINAIS
Sinais digitais
 Sinais que variam continuamente no tempo assumindo apenas dois
valores.
Ex.: Relés, sensores de níveis etc.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O CLP TEM FUNCIONA BASICAMENTE EM TRÊS ETAPAS:
TRANSFERÊNCIA DOS SINAIS DE
ENTRADA PARA A MEMÓRIA DE DADOS
INICIA-SE O VARREDURA DO SOFT
ARMAZENADO NA MEMÓRIA DE
PROGRAMA.
CONCLUÍDA A VARREDURA, OCORRE
A ATUALIZAÇÃO DAS SAÍDAS, DANDO
INICIO A OUTRO CICLO.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
PORTANTO, APÓS O START TEM-SE:
FLUXO DE INFORMAÇÃO PARA O
CONTROLE DE PROCESSOS.
WEG (2004, PÁG. 04)
EXEMPLO
Botões de comando e sensores, neste simples exemplo,
conectado a uma entrada do CLP, pode ser usado para partir e
parar o motor conectado ao CLP através do contator (atuador).
TERMINOLOGIA
Sensor: é o dispositivo que converte uma condição física
num sinal elétrico para uso no CLP. Sensores são
conectados nos módulos de entrada do CLP.
Um botão de comando é um exemplo de sensor .
TERMINOLOGIA
Atuador: converte um sinal elétricos vindo do CLP
numa condição física. Atuadores são conectados
nos módulos de saída do CLP. Um contator é um
exemplo de um atuador.
TERMINOLOGIA
Entrada discreta, também chamada de entrada digital, é um sinal
que pode assumir somente duas condições: ON ou OFF. Botões de
comando, pulsadores, chaves fim-de-curso, sensores de proximidade,
pressostatos, termostatos, são exemplos de entrada discretas.
TERMINOLOGIA
Entrada Analógica é um sinal de entrada que tem um
sinal contínuo. Entradas analógicas típicas são 0 a 20 mA,
4 a 20mA ou 0 a 10V. No exemplo seguinte, um
transmissor de nível monitora o nível de um tanque.
Dependendo do transmissor de nível, o sinal para o CLP
pode aumentar ou diminuir de acordo com o nível do
tanque.
TERMINOLOGIA
Saída Discreta é uma saída que pode assumir a condição
ON ou OFF. Solenóides, bobinas de contatores e
sinalizadores são exemplos de saídas discretas.
TERMINOLOGIA
Saídas analógicas são sinais de saída que tem um sinal contínuo. A
saída pode ser tão simples como um sinal de 0 a 10V para um
medidor analógico. Exemplos de medidores ligados a saídas
analógicas podem ser velocímetros, indicadores de temperatura e de
peso. Podem ser usadas também em válvulas de controle, inversores
de frequência ( no controle de velocidade).
TERMINOLOGIA
A CPU monitora as entradas e toma decisões com base nas instruções
contidas no programa memorizado. A CPU controla reles, contadores,
temporizadores, compara dados, atualiza dados e executa
operações seqüenciais.
LINGUAGEM LADDER
DIAGRAMA DE CONTATOS EM LADDER
A função principal de um programa em linguagem
Ladder é controlar o acionamento de saídas,
dependendo da combinação lógica dos contatos de
entrada.
O diagrama de contatos Ladder é uma técnica
adotada para descrever uma função lógica
utilizando contatos e relés. Sua notação é bastante
simples. Um diagrama de contatos é composto de
duas barras verticais que representam os polos
positivos e negativo de uma bateria.
DIAGRAMA DE CONTATOS EM LADDER
A ideia por trás da linguagem ladder é representar graficamente um
fluxo de “eletricidade virtual” entre duas barras verticais
energizadas. Essa “eletricidade virtual” flui sempre do polo positivo
em direção ao negativo.
A LINGUAGEM LADDER
Como seria a
programação em
Ladder para o
diagrama ao lado?
FUNÇÕES LÓGICAS
As funções lógicas são estudadas em todos e quaisquer
elementos. A combinação entre os contatos NA e NF
servem de importante orientação para o projetista e
programador de circuitos lógicos.
FUNÇÕES LÓGICAS
Função “E”
Função “OU”

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Clp – controlador lógico programável
Clp – controlador lógico programávelClp – controlador lógico programável
Clp – controlador lógico programávelVictor Said
 
Automação com clp (ladder)
Automação com clp (ladder)Automação com clp (ladder)
Automação com clp (ladder)laenio
 
Simbologia para instrumentação
Simbologia para instrumentaçãoSimbologia para instrumentação
Simbologia para instrumentaçãophasetronik
 
Linguagens De ProgramaçãO Clp
Linguagens De ProgramaçãO ClpLinguagens De ProgramaçãO Clp
Linguagens De ProgramaçãO ClpJÚLIO PEIXOTO
 
Capitulo 004 logica ladder - logica combinacional
Capitulo 004   logica ladder - logica combinacionalCapitulo 004   logica ladder - logica combinacional
Capitulo 004 logica ladder - logica combinacionalYasmim Morais
 
5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp
5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp
5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clpVictor Paranhos
 
inversor de frequencia
inversor de frequenciainversor de frequencia
inversor de frequenciaRenato Amorim
 
Acionamentos Elétricos
Acionamentos ElétricosAcionamentos Elétricos
Acionamentos Elétricoselliando dias
 
Apostila de comandos elétricos (senai sp)
Apostila de comandos elétricos (senai   sp)Apostila de comandos elétricos (senai   sp)
Apostila de comandos elétricos (senai sp)Antonio Carlos
 
Livro de comando eletricos-antonio inacio ferraz, eletronica-agropecuária-col...
Livro de comando eletricos-antonio inacio ferraz, eletronica-agropecuária-col...Livro de comando eletricos-antonio inacio ferraz, eletronica-agropecuária-col...
Livro de comando eletricos-antonio inacio ferraz, eletronica-agropecuária-col...ANTONIO INACIO FERRAZ
 
Eletropneumatica
EletropneumaticaEletropneumatica
EletropneumaticaElvis Bruno
 
Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200
Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200
Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200Jeziel Rodrigues
 
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosDispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
 
Eletropneumática e eletro hidráulica i
Eletropneumática e eletro hidráulica iEletropneumática e eletro hidráulica i
Eletropneumática e eletro hidráulica iCesar Loureiro
 

Was ist angesagt? (20)

Clp – controlador lógico programável
Clp – controlador lógico programávelClp – controlador lógico programável
Clp – controlador lógico programável
 
Automação com clp (ladder)
Automação com clp (ladder)Automação com clp (ladder)
Automação com clp (ladder)
 
Simbologia para instrumentação
Simbologia para instrumentaçãoSimbologia para instrumentação
Simbologia para instrumentação
 
Aula 02 controle malha aberta e fechada
Aula 02   controle malha aberta e fechadaAula 02   controle malha aberta e fechada
Aula 02 controle malha aberta e fechada
 
Linguagens De ProgramaçãO Clp
Linguagens De ProgramaçãO ClpLinguagens De ProgramaçãO Clp
Linguagens De ProgramaçãO Clp
 
Capitulo 004 logica ladder - logica combinacional
Capitulo 004   logica ladder - logica combinacionalCapitulo 004   logica ladder - logica combinacional
Capitulo 004 logica ladder - logica combinacional
 
5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp
5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp
5 linguagem-de-programac3a7c3a3o-do-clp
 
Simbolos ISA
Simbolos ISASimbolos ISA
Simbolos ISA
 
10 elementos finais de controle
10   elementos finais de controle10   elementos finais de controle
10 elementos finais de controle
 
inversor de frequencia
inversor de frequenciainversor de frequencia
inversor de frequencia
 
Acionamentos Elétricos
Acionamentos ElétricosAcionamentos Elétricos
Acionamentos Elétricos
 
Step7 200 completo
Step7 200 completoStep7 200 completo
Step7 200 completo
 
Apostila de comandos elétricos (senai sp)
Apostila de comandos elétricos (senai   sp)Apostila de comandos elétricos (senai   sp)
Apostila de comandos elétricos (senai sp)
 
Livro de comando eletricos-antonio inacio ferraz, eletronica-agropecuária-col...
Livro de comando eletricos-antonio inacio ferraz, eletronica-agropecuária-col...Livro de comando eletricos-antonio inacio ferraz, eletronica-agropecuária-col...
Livro de comando eletricos-antonio inacio ferraz, eletronica-agropecuária-col...
 
Eletropneumatica
EletropneumaticaEletropneumatica
Eletropneumatica
 
Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200
Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200
Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200
 
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosDispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
 
Eletropneumática e eletro hidráulica i
Eletropneumática e eletro hidráulica iEletropneumática e eletro hidráulica i
Eletropneumática e eletro hidráulica i
 
Linguagens clp
Linguagens clpLinguagens clp
Linguagens clp
 
Curso de comandos elétricos
Curso de comandos elétricosCurso de comandos elétricos
Curso de comandos elétricos
 

Andere mochten auch

Apostila clp - blocos funcionais
Apostila   clp - blocos funcionaisApostila   clp - blocos funcionais
Apostila clp - blocos funcionaisRobisonpardim
 
Apostila clp final
Apostila clp finalApostila clp final
Apostila clp finalSamuel R
 
(2) apostila clp completa
(2) apostila clp completa(2) apostila clp completa
(2) apostila clp completamarcosvida
 
Inversor de frequencia
Inversor de frequenciaInversor de frequencia
Inversor de frequenciakustelinha
 
Inversores de frequência claiton moro franchi
Inversores de frequência   claiton moro franchiInversores de frequência   claiton moro franchi
Inversores de frequência claiton moro franchipauloh909
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7Fabio Roberto
 
Estudo de boas práticas democracia eletrônica no brasil e no mundo
Estudo de boas práticas democracia eletrônica no brasil e no mundoEstudo de boas práticas democracia eletrônica no brasil e no mundo
Estudo de boas práticas democracia eletrônica no brasil e no mundoHélio Teixeira
 
Clp04a curso
Clp04a cursoClp04a curso
Clp04a cursoreymso
 
Clp varios modelos
Clp varios modelosClp varios modelos
Clp varios modelosdetectfelix
 
Calculo del diseño de los tablero
Calculo del diseño de los tableroCalculo del diseño de los tablero
Calculo del diseño de los tableroyolitmujica
 
Apresentação Eurodomótica Comercial
Apresentação Eurodomótica ComercialApresentação Eurodomótica Comercial
Apresentação Eurodomótica ComercialS Franco
 
O futuro e agora! com automação residencial
O futuro e agora! com automação residencialO futuro e agora! com automação residencial
O futuro e agora! com automação residencialSonia Oliveira
 

Andere mochten auch (20)

Exercicios+de+ladder+2009
Exercicios+de+ladder+2009Exercicios+de+ladder+2009
Exercicios+de+ladder+2009
 
Apostila clp - blocos funcionais
Apostila   clp - blocos funcionaisApostila   clp - blocos funcionais
Apostila clp - blocos funcionais
 
Clp giliarde
Clp giliardeClp giliarde
Clp giliarde
 
Apostila clp final
Apostila clp finalApostila clp final
Apostila clp final
 
(2) apostila clp completa
(2) apostila clp completa(2) apostila clp completa
(2) apostila clp completa
 
03 linguagem ladder instrucoes de bit
03 linguagem ladder instrucoes de bit03 linguagem ladder instrucoes de bit
03 linguagem ladder instrucoes de bit
 
TUDO SOBRE PLC
TUDO SOBRE PLCTUDO SOBRE PLC
TUDO SOBRE PLC
 
Aula3 21 02-2013
Aula3 21 02-2013Aula3 21 02-2013
Aula3 21 02-2013
 
Inversor de frequencia
Inversor de frequenciaInversor de frequencia
Inversor de frequencia
 
Inversores de frequência claiton moro franchi
Inversores de frequência   claiton moro franchiInversores de frequência   claiton moro franchi
Inversores de frequência claiton moro franchi
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7
 
Estudo de boas práticas democracia eletrônica no brasil e no mundo
Estudo de boas práticas democracia eletrônica no brasil e no mundoEstudo de boas práticas democracia eletrônica no brasil e no mundo
Estudo de boas práticas democracia eletrônica no brasil e no mundo
 
Clp
ClpClp
Clp
 
Curso clp siemens
Curso clp siemensCurso clp siemens
Curso clp siemens
 
Clp04a curso
Clp04a cursoClp04a curso
Clp04a curso
 
Clp varios modelos
Clp varios modelosClp varios modelos
Clp varios modelos
 
Calculo del diseño de los tablero
Calculo del diseño de los tableroCalculo del diseño de los tablero
Calculo del diseño de los tablero
 
Apresentação Eurodomótica Comercial
Apresentação Eurodomótica ComercialApresentação Eurodomótica Comercial
Apresentação Eurodomótica Comercial
 
O futuro e agora! com automação residencial
O futuro e agora! com automação residencialO futuro e agora! com automação residencial
O futuro e agora! com automação residencial
 
Aula sistemas digitais_controle
Aula sistemas digitais_controleAula sistemas digitais_controle
Aula sistemas digitais_controle
 

Ähnlich wie Aula - CLP & Linguagem Ladder

Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7Roberto Sousa
 
Apostila controladores ladder
Apostila controladores ladderApostila controladores ladder
Apostila controladores ladderMaycon Vinicius
 
Apostila controladores ladder (1)
Apostila controladores ladder (1)Apostila controladores ladder (1)
Apostila controladores ladder (1)Duilho Silva
 
Apostila controladores ladder
Apostila controladores ladderApostila controladores ladder
Apostila controladores ladderCarlos Melo
 
Clp completa
Clp completaClp completa
Clp completapanelada
 
Curso clp siemens
Curso clp siemensCurso clp siemens
Curso clp siemensSENAI SP
 
Barramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clpBarramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clpWalisom Clevio
 
15507933 apostila-de-cl ps-ladder
15507933 apostila-de-cl ps-ladder15507933 apostila-de-cl ps-ladder
15507933 apostila-de-cl ps-ladderelkbongg
 
Automação ind 6_2014
Automação ind 6_2014Automação ind 6_2014
Automação ind 6_2014Marcio Oliani
 
Apostila de plc gladimir
Apostila de plc gladimirApostila de plc gladimir
Apostila de plc gladimirOperador10
 

Ähnlich wie Aula - CLP & Linguagem Ladder (20)

Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7
 
Curso CLP 1.ppt
Curso CLP 1.pptCurso CLP 1.ppt
Curso CLP 1.ppt
 
PLC3.pptx
PLC3.pptxPLC3.pptx
PLC3.pptx
 
Apostila controladores ladder
Apostila controladores ladderApostila controladores ladder
Apostila controladores ladder
 
Apostila controladores ladder (1)
Apostila controladores ladder (1)Apostila controladores ladder (1)
Apostila controladores ladder (1)
 
Apostila controladores ladder
Apostila controladores ladderApostila controladores ladder
Apostila controladores ladder
 
Clp completa
Clp completaClp completa
Clp completa
 
Curso clp siemens
Curso clp siemensCurso clp siemens
Curso clp siemens
 
Barramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clpBarramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clp
 
Introducao clp
Introducao clpIntroducao clp
Introducao clp
 
Introducao clp
Introducao clpIntroducao clp
Introducao clp
 
Basico sobre clp
Basico sobre clpBasico sobre clp
Basico sobre clp
 
Apostila de CLP / PLC
Apostila de CLP / PLCApostila de CLP / PLC
Apostila de CLP / PLC
 
Trabalho final
Trabalho finalTrabalho final
Trabalho final
 
15507933 apostila-de-cl ps-ladder
15507933 apostila-de-cl ps-ladder15507933 apostila-de-cl ps-ladder
15507933 apostila-de-cl ps-ladder
 
Automação ind 6_2014
Automação ind 6_2014Automação ind 6_2014
Automação ind 6_2014
 
Apostila de plc gladimir
Apostila de plc gladimirApostila de plc gladimir
Apostila de plc gladimir
 
Apostila clp cefet rs
Apostila clp   cefet rsApostila clp   cefet rs
Apostila clp cefet rs
 
Clp
ClpClp
Clp
 
Introdução a Automação.
Introdução a Automação.Introdução a Automação.
Introdução a Automação.
 

Mehr von Anderson Pontes

Pneumática - Principios
Pneumática - PrincipiosPneumática - Principios
Pneumática - PrincipiosAnderson Pontes
 
Manual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglêsManual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglêsAnderson Pontes
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoAnderson Pontes
 
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA IFerramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA IAnderson Pontes
 
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da GestãoGestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da GestãoAnderson Pontes
 
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoGestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoAnderson Pontes
 
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAOGestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAOAnderson Pontes
 
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇAGestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇAAnderson Pontes
 
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e PronomesInglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e PronomesAnderson Pontes
 
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to scienceTEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to scienceAnderson Pontes
 
Análise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em MáquinasAnálise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em MáquinasAnderson Pontes
 
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosIntrodução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosAnderson Pontes
 
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e GásIntrodução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e GásAnderson Pontes
 
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude OilTEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude OilAnderson Pontes
 
Inglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of TextsInglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of TextsAnderson Pontes
 
Inglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand ToolsInglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand ToolsAnderson Pontes
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoAnderson Pontes
 
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual Anderson Pontes
 

Mehr von Anderson Pontes (20)

Pneumática - Principios
Pneumática - PrincipiosPneumática - Principios
Pneumática - Principios
 
Manual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglêsManual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglês
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
 
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA IFerramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
 
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da GestãoGestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
 
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoGestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
 
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAOGestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
 
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇAGestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
 
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e PronomesInglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
 
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to scienceTEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
 
Análise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em MáquinasAnálise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em Máquinas
 
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosIntrodução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
 
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e GásIntrodução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
 
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude OilTEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
 
TEXTO - Hand Tools
TEXTO - Hand ToolsTEXTO - Hand Tools
TEXTO - Hand Tools
 
Inglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of TextsInglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of Texts
 
Inglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand ToolsInglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand Tools
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
 
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
 
Lubrificantes III
Lubrificantes IIILubrificantes III
Lubrificantes III
 

Kürzlich hochgeladen

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 

Aula - CLP & Linguagem Ladder

  • 2. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ORIGEM DO CLP – BREVE HISTÓRICO.
  • 3. O QUE É AUTOMAÇÃO? Em linhas gerais, trata-se da substituição do trabalho braçal e repetitivo, pelo trabalho realizado por dispositivos. Pode ser aplicado em qualquer ambiente: predial, comercial ou industrial.
  • 4. O QUE É AUTOMAÇÃO ? NOTAS DE AULA, CASTILHO (2010,)
  • 5. AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO Inicia-se na década de 20, com o modelo de produção criado por henry ford – modelo de produção fordista (produção em massa e a primeira linha de montagem automatizada).
  • 7. AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO Os painéis de controle eram de alta complexidade e de baixa eficiência, o processo de automação era baseado em relés .
  • 9. AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO Além dos problemas anteriores, existiam ainda os inconvenientes: Auto consumo energético; Difícil manutenção; Difícil modificação de comandos; Muitas horas paradas ; Necessidades de manter atualizados os esquemas de comandos elétricos.
  • 10. Os problemas anteriores foram contornados com o surgimento dos transistores.
  • 11. AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO No final da década de 60, surge o controlador lógico programável.
  • 12.
  • 13. COMANDOS ELÉTRICOS Como seria a partida direta de um motor trifásico? Como seria a partida direta com reversão de um motor trifásico?
  • 14. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Estrutura e lógica de funcionamento do clp.
  • 15. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP Os principais blocos que compõem um CLP são: CPU (Central Processing Unit); Memórias; Fonte de alimentação; Bateria; Módulos de entradas/saídas; Módulos especiais; Base (rack).
  • 17. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP Fonte de alimentação: Fornece todos os nível de tensão exigidos para as operações internas do clp.
  • 18. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP Memórias Podem ser basicamente de dois tipos: Memória de dados. Memória de usuário ou de programa.
  • 19. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP  Memória de dados: serve para o  Armazenamento temporário dos estados e/s,  Marcadores ”presets” de temporizadores/contadores,  A cada ciclo a memória de dados é atualizada. Geralmente memória RAM (random access memory - memória de acesso aleatório).  Também conhecida como memória de rascunho ou volátil.
  • 20.
  • 21. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP  Memória de usuário ou de programa: é a memória que armazena o programa interno e o do usuário, ou seja, o software que controla o sistema a ser utilizado.  Podem ser eprom, nvram, flash-eprom, dentre outras.
  • 22. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP CPU - (unidade central de processamento) Lê o sinal de entrada na memória de dados; Executa operações aritméticas e lógicas baseada na memória de programa; Gera os comando apropriados para a memória de dados controlar o estado das saídas. Auto-diagnose (memória, temperatura, bateria etc).
  • 23. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP Interface de entrada e saídas (e/s) Faz o link entre os dispositivos e a CPU, numa via de “mão dupla”. Na entrada, os módulos de entrada recebem as tensões usuais (p.E. 24vcc ou 220 vca) e convertem as mesmas em tensões de níveis lógicos para a CPU; Já na saída, os módulos comutam as tensões lógicas oriundas da CPU para tensões necessárias de acionamentos de atuadores e sensores. .
  • 24. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP Outras estruturas importantes Bastidor; Módulo de expansão; IHM
  • 25. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Inicialmente, deve-se ter sedimentado o conceito de controle. Segundo o dicionário Aurélio Buarque:
  • 26. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Para se ter controle, necessita-se de um fluxo eficiente de informações. O fluxo de informações nos clp’s baseiam-se em conceitos de lógica combinacional (função booleana) e sequenciais (i. E TEMPORIZADORES). Através do engenheiro americano shannom (1938) que aplicou a teoria de boole (1815 - 1864) para chaveamento de dispositivos telefônicos, facilitou-se a lógica das informações.
  • 27. TIPOS DE SINAIS Sinais analógicos  Sinais que variam continuamente no tempo. Ex: pressão, temperatura, vazão,
  • 28. TIPOS DE SINAIS Sinais digitais  Sinais que variam continuamente no tempo assumindo apenas dois valores. Ex.: Relés, sensores de níveis etc.
  • 29. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O CLP TEM FUNCIONA BASICAMENTE EM TRÊS ETAPAS: TRANSFERÊNCIA DOS SINAIS DE ENTRADA PARA A MEMÓRIA DE DADOS INICIA-SE O VARREDURA DO SOFT ARMAZENADO NA MEMÓRIA DE PROGRAMA. CONCLUÍDA A VARREDURA, OCORRE A ATUALIZAÇÃO DAS SAÍDAS, DANDO INICIO A OUTRO CICLO.
  • 30. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO PORTANTO, APÓS O START TEM-SE:
  • 31. FLUXO DE INFORMAÇÃO PARA O CONTROLE DE PROCESSOS. WEG (2004, PÁG. 04)
  • 32. EXEMPLO Botões de comando e sensores, neste simples exemplo, conectado a uma entrada do CLP, pode ser usado para partir e parar o motor conectado ao CLP através do contator (atuador).
  • 33. TERMINOLOGIA Sensor: é o dispositivo que converte uma condição física num sinal elétrico para uso no CLP. Sensores são conectados nos módulos de entrada do CLP. Um botão de comando é um exemplo de sensor .
  • 34. TERMINOLOGIA Atuador: converte um sinal elétricos vindo do CLP numa condição física. Atuadores são conectados nos módulos de saída do CLP. Um contator é um exemplo de um atuador.
  • 35. TERMINOLOGIA Entrada discreta, também chamada de entrada digital, é um sinal que pode assumir somente duas condições: ON ou OFF. Botões de comando, pulsadores, chaves fim-de-curso, sensores de proximidade, pressostatos, termostatos, são exemplos de entrada discretas.
  • 36. TERMINOLOGIA Entrada Analógica é um sinal de entrada que tem um sinal contínuo. Entradas analógicas típicas são 0 a 20 mA, 4 a 20mA ou 0 a 10V. No exemplo seguinte, um transmissor de nível monitora o nível de um tanque. Dependendo do transmissor de nível, o sinal para o CLP pode aumentar ou diminuir de acordo com o nível do tanque.
  • 37. TERMINOLOGIA Saída Discreta é uma saída que pode assumir a condição ON ou OFF. Solenóides, bobinas de contatores e sinalizadores são exemplos de saídas discretas.
  • 38. TERMINOLOGIA Saídas analógicas são sinais de saída que tem um sinal contínuo. A saída pode ser tão simples como um sinal de 0 a 10V para um medidor analógico. Exemplos de medidores ligados a saídas analógicas podem ser velocímetros, indicadores de temperatura e de peso. Podem ser usadas também em válvulas de controle, inversores de frequência ( no controle de velocidade).
  • 39. TERMINOLOGIA A CPU monitora as entradas e toma decisões com base nas instruções contidas no programa memorizado. A CPU controla reles, contadores, temporizadores, compara dados, atualiza dados e executa operações seqüenciais.
  • 41. DIAGRAMA DE CONTATOS EM LADDER A função principal de um programa em linguagem Ladder é controlar o acionamento de saídas, dependendo da combinação lógica dos contatos de entrada. O diagrama de contatos Ladder é uma técnica adotada para descrever uma função lógica utilizando contatos e relés. Sua notação é bastante simples. Um diagrama de contatos é composto de duas barras verticais que representam os polos positivos e negativo de uma bateria.
  • 42. DIAGRAMA DE CONTATOS EM LADDER A ideia por trás da linguagem ladder é representar graficamente um fluxo de “eletricidade virtual” entre duas barras verticais energizadas. Essa “eletricidade virtual” flui sempre do polo positivo em direção ao negativo.
  • 43. A LINGUAGEM LADDER Como seria a programação em Ladder para o diagrama ao lado?
  • 44. FUNÇÕES LÓGICAS As funções lógicas são estudadas em todos e quaisquer elementos. A combinação entre os contatos NA e NF servem de importante orientação para o projetista e programador de circuitos lógicos.