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Normas relacionadas com a Prova
Venâncio Chirrime1
Prova de Auditoria
Conceito Prova
Venâncio Chirrime2
 Prova de Auditoria - é toda a informação usada pelo
auditor para chegar às conclusões em que se baseia a opinião
da auditoria, e inclui (i) a informação contida nos registos
contabilísticos subjacentes às DF. (ii) informação obtida de
outras fontes como seja auditorias anteriores e
procedimentos de controlo de qualidade para aceitação e
continuação de clientes
Conceito Prova
Venâncio Chirrime3
 Os registos contabilísticos incluem registos de assentos
contabilísticos iniciais e de apoio, como seja (i) verificações e
registos de transferências electrónicas de fundos, (ii) facturas,
contratos, razões gerais e subsidiários, assentos de diário e
outros ajustamentos às DF que não estejam reflectidos nos
assentos formais de diário (iii) folhas de hora e seus cálculos
que suportam imputações de custos, reconciliações e
divulgações
Conceito Prova
Venâncio Chirrime4
 Outra informação que o auditor pode usar como prova de
auditoria inclui (i) actas de reuniões (ii) confirmações de
terceiros (iii) relatórios de análise (iv) dados comparáveis
acerca de concorrentes (marcas de referência), (v) manuais
de controlos interno e (vi) informação obtida pelo auditor
proveniente de procedimentos de auditoria tais como
indagação, observação e inspecção; e outra informação
desenvolvida pelo Auditor ou disponível que permita que o
auditor atinja conclusões por intermédio de raciocínio válido;
Normas relacionadas com Prova
Venâncio Chirrime5
 Norma 230 – Documentação de auditoria
 Norma 500 – Prova
 Norma 501 – Prova de auditoria, rubricas específicas
 Norma 505 – Confirmação externa
 Norma 510 – Saldos de abertura
 Norma 520 – Procedimentos analíticos
 Norma 530 –Amostragem
Normas relacionadas com Prova
Venâncio Chirrime6
 Norma 540 –Auditoria de estimativas contabilísticas
 Norma 550 – Partes Relacionadas
 Norma 560 –Acontecimentos subsequentes
 Norma 570 – Continuidade
 Norma 580 – Declaração da Gerência
Adequação e suficiência da prova
Venâncio Chirrime7
MENOS APROPRIADA FACTORES MAIS APROPRIADA
Exclusivamente interna Fonte Externa Independente
SCI deficiente Fonte SCI satisfatório
Obtenção indirecta pelo auditor Fonte Obtenção directa pelo auditor
Externa inconsistente com a interna Fonte Externa consistente c/a interna
Prova Oral e Dctos não originais Tipos de provas Prova escrita Dctos originais
Maior grau de julgamento: estimativas Objectividade Sem julgamentos: confirmação de
saldos de Clientes
Adequação e suficiência – Tipos de
Prova
Venâncio Chirrime8
Analítica Comparações – Previsionais e históricas do sector
Documental Documentos gerados internamente e os externos enviados ao
Auditor
Confirmação Respostas escritas por terceiros confirmando certa informação
Declarações escritas Relatórios de Peritos e todas as demais respostas escritas às
questões colocadas pelo Auditor
Matemática Conferência de Cálculos
Oral Para comprovar ou conduzir outro tipo de prova
Física Exames de Inspecção física
Electrónica Qualquer informação produzida ou mantida por meios electrónicos
que é usada pelo Auditor para formar uma opinião sobre uma
asserção
Adequação e suficiência da Prova –
Decisões a tomar
Venâncio Chirrime9
Quais os procedimentos a utilizar Para que objectivos
Qual é o tamanho de amostra para um
dado procedimento
Para obter prova
suficiente
Quais os itens a seleccionar da população Para obter prova
adequada e Suficiente
Quando realizar os procedimentos Para obter resultados
adequados – contagem
do caixa
Relação custo/necessidade de prova
Asserções como Prova de Auditoria
Venâncio Chirrime10
 Corte - transacções e acontecimentos foram registados no
período correcto.
 Classificação - transacções e acontecimentos foram
registados nas contas apropriadas;
• Existência - activos, passivos e interesses no capital próprio
existem.
• Direitos e obrigações - a entidade detém ou controla os
direitos aos activos e os passivos são as obrigações da
entidade.
Asserções como Prova de Auditoria
Venâncio Chirrime11
 Valorização e imputação - os activos, passivos e interesses no
capital próprio estão incluídos nas DF por quantias apropriadas e
qualquer valorização resultante de ajustamentos estão
apropriadamente registados
 Rigor - a informação financeira e outra estão adequadamente
divulgadas por quantias apropriadas
 Ocorrência - acontecimentos, transacções e outras questões
divulgados ocorreram e dizem respeito à entidade.
 Integralidade - todas as divulgações que deviam ter sido
incluídas nas demonstrações financeiras foram-no.
 Classificação e compreensibilidade - a informação financeira
está apropriadamente apresentada e descrita e as divulgações estão
claramente expressas.
Conceito procedimento de auditoria
Venâncio Chirrime12
 Procedimentos de auditoria – são os métodos ou
técnicas adoptados pelos Auditores para obter e avaliar a
prova de auditoria.
Objectivos de aplicação de
procedimentos de auditoria
Venâncio Chirrime13
 Para obter compreensão da Entidade e do seu ambiente,
incluindo o CI;
 Para testar a eficiência operacional dos controlos na
prevenção e detecção de erros materiais ao nível das
asserções;
 Para apoiar uma asserção ou detectar erros materiais ao nível
da asserção
Procedimentos para obtenção de prova
Venâncio Chirrime14
Inspecção de Registos ou Documentos
Consiste em examinar registos ou documentos, quer internos
ou externos, em forma de papel ou electrónica. Por exemplo
inspecção de registos ou documentos para prova de
autorização
Inspecção de ActivosTangíveis
• Consiste no exame físico dos activos e proporciona prova
de auditoria fiável com respeito à sua existência,
mas não necessariamente acerca dos direitos e
obrigações da entidade ou da valorização dos activos e é
feita através da observação da contagem do inventário
Procedimentos para obtenção de prova
Venâncio Chirrime15
Observação
• Consiste em olhar para um processo ou procedimento que
está a ser desempenhado por outros. Os exemplos incluem
observação de contagem de inventários pelo pessoal da
entidade e observação da execução de actividades de
controlo.
Indagação
• Consiste em procurar informação de pessoas conhecedoras,
quer seja na área de finanças ou não, e pode ser dentro ou
fora da entidade e podem ser indagações formais escritas até
às orais informais
Procedimentos para obtenção de prova
Venâncio Chirrime16
Confirmação
• É um tipo específico de indagação, em que se obtêm uma
declaração de informação ou de uma condição existente
directamente de uma terceira parte. Por exemplo,
confirmação directa de dívidas a receber ao comunicar se
com devedores.
Recalculo
 O recalculo consiste na verificação do rigor matemático de
documentos ou de registos. por exemplo obter um ficheiro
electrónico da entidade e computar no na aplicação
informática de auditoria que a Empresa usa.
Procedimentos para obtenção de prova
Venâncio Chirrime17
Reexecução
 A reexecução é a execução independente de procedimentos ou
controlos do auditor que foram originariamente executados como
parte do controlo interno da entidade. Por exemplo, reexecutar a
idade das contas a receber.
Procedimentos Analíticos
• É avaliação de informação financeira feita por um estudo dos
relacionamentos plausíveis entre dados financeiros e não
financeiros. Os procedimentos analíticos também englobam a
investigação de flutuações e relacionamentos que sejam
inconsistentes com outra informação relevante ou se desviem
significativamente de quantias previsíveis
Conceito e tipo de testes de auditoria
Venâncio Chirrime18
 Os procedimentos podem ser classificados atendendo aos
objectivos a atingir, como seja (i) Procedimentos para
avaliação do Risco, (ii) Procedimentos para testes de controlo
(iii)Testes Substantivos ou procedimentos substantivos
 Procedimentos para avaliação de risco – são aqueles
que se realizam para tomar conhecimento de (i) políticas e
procedimentos contabilísticos (ii) Planos de contas e
(iii)Sistema de controlo interno.
Conceito e tipo de testes de auditoria
Venâncio Chirrime19
Teste de controlo - São realizados para obter prova sobre
sistemas contabilístico e de CI com vista a:
 Constatar a sua existência;
 Avaliar se é adequada a sua concepção;
 Avaliar o seu funcionamento eficaz ao longo do período do
exame;
 Confirmar procedimentos contabilísticos e as medidas de
controlo interno;
 Testar atributos (conclusões do tipo sim ou não ou determinar
uma taxa de ocorrência)
EM RESUMOVERIFICA O QUE SE FAZ
Conceito e tipo de testes de auditoria
Venâncio Chirrime20
Testes substantivos – São realizados para obter prova sobre a
detecção de distorções materialmente relevantes nas
Demonstrações Financeiras, podem ser:
 Testes de pormenor a transacções, aos saldos e a divulgações;
 Procedimentos analíticos substantivos, que confirmam o
adequado processamento contabilístico (totalidade, exactidão e
validade dos dados), expressão financeira e suporte documental
de saldos e operações específicas;
 Análise de detalhe de transacções e de saldos e procedimentos
analíticos
EM RESUMOVERIFICA A INFORMAÇÃO CONTIDA
NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Conceito e tipo de testes de auditoria
Venâncio Chirrime21
Testes de pormenor das transacções
 Envolvem o exame de documentos que suportam o registo
de transacções específicas em determinadas contas;
Testes de pormenor dos dados
 Envolve o exame da fundamentação do saldo final de uma
conta;
Testes de pormenor de divulgação
 Envolve o exame da fundamentação e correcção da
informação divulgada;
Procedimentos Analíticos como meio
testes substantivos - Norma 520
Venâncio Chirrime22
Processos de revisão analítica. Consiste em quatro fases:
 Formação de expectativa
 Identificação das diferenças
 Investigação da causas
 Avaliação e formação de opinião
.
Procedimentos Analíticos como meio testes
substantivos - Norma 520
Venâncio Chirrime23
 Expectativas – quanto mais precisas e credível, maior a
probabilidade da diferença ser atribuída a um erro e uma não
diferença seja prova de confirmação para o auditor.
 Identificação – deve ser determinado o valor a partir do qual
(nível de materialidade) se justifica passar a fase seguinte, por
exemplo uma variação de 5 a 10% numa conta de custos, pode se
atribuir a inflação;
 Investigação – averiguar as possíveis razões que podem levar as
diferenças, recorrendo às explicações de gestão
 Avaliação – determinar se as provas obtidas justificam as
diferenças ou se são necessários procedimentos adicionais para
corroborar
Procedimentos Analíticos como meio de
testes substantivos - Norma 520
Venâncio Chirrime24
PROCEDIMENTOS GERAIS
Análise de tendências – Procedimentos de comparação de
itens ao longo do tempo;
Análise de rácios – Cálculo e comparação de indicadores;
Testes de razoabilidade – análise das contas de balanço e
suas alterações em termos de razoabilidade, atendendo às
relações esperadas entre contas e considerando quer
informação financeira quer não financeira
Relativamente ao anterior, permite relacionar
multiplas variáveis simultaneamente
Procedimentos Analíticos como meio
testes substantivos - Norma 520
Venâncio Chirrime25
PROCEDIMENTOS GERAIS
A comparação de dados pode ser efectuada entre os dados do
Cliente e:
 Dados da indústria;
 Dados do cliente, similares e de períodos anteriores;
 Estimativas calculadas pelo cliente;
 Estimativas calculadas pelo auditor
 Dados espectáveis de acordo com os dados não financeiros
Procedimentos Analíticos como meio
testes substantivos - Norma 520
Venâncio Chirrime26
Procedimentos analíticos nas fases de processo de
auditoria:
 Ajudar o auditor na decisão de aceitar o cliente
 Ajudar o auditor no planeamento, como seja natureza,
oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria;
 Utilizar como testes substantivos;
 Ajudar na revisão global das DF na fase de auditoria
Procedimentos Analíticos como meio
testes substantivos - Norma 520
Venâncio Chirrime27
 Nas fases do processo de auditoria
FASE DE AUDITORIA FINALIDADE PROC.ANALÍTICOS
Aceitação do Cliente Saber se o Cliente corresponde ao perfil de
risco pretendido
Planeamento Auxiliar na determinação da natureza,
oportunidade e extensão de outros
procedimentos de auditoria
Execução de auditoria Utilização como testes substantivos e são
prova para determinadas asserções
Revisão global Auxiliar na formulação da opinião final
quanto ao facto das DF serem consistentes
com o conhecimento da Entidade
Procedimentos Analíticos como meio
testes substantivos - Norma 520
Venâncio Chirrime28
Vantagens de procedimentos analíticos como testes
substantivos:
 Permite ao auditor utilizar o conhecimento do cliente
 Maior eficácia em determinados casos, por exemplo:
Calcular vendas na base de dados estatísticos e cruzar
o resultado com os registos na contabilidade e
investigar as diferenças
Procedimentos Analíticos como meio
testes substantivos - Norma 520
Venâncio Chirrime29
Factores a considerar para o uso de PA como testes
substantivos:
 Objectivo dos procedimentos analíticos e extensão da
fiabilidade dos seus resultados;
 Natureza de entidade e o grau de desagração da informação;
 Disponibilidade de informação financeira e não financeira;
 Fiabilidade da informação disponível;
 Fontes de informação disponível
 Conhecimentos obtidos em auditorias anteriores
Procedimentos Analíticos como meio
testes substantivos - Norma 520
Venâncio Chirrime30
Pressupostos de adequação para uso como testes substantivos:
 Grandes volumes de transacções;
 Quando há dados objectivos, não são necessários
procedimentos sofisticados;
 Fiabilidade dos dados que servem para formular as
expectativas;
 Avaliar se a expectativa é suficientemente precisa para
identificar uma distorção;
 Determinar a quantia da diferença considerada aceitável sem
investigação, Vg. Variação percentual de 10% no Volume de
Vendas
Testes de Auditoria - Procedimentos
Analíticos Norma 520
Venâncio Chirrime31
Técnicas a utilizar para corroborar resultados de PA:
 Inquirir pessoas externas à Entidade – pois que são
independentes relativamente,Vg.Advogados;
 Inquirir pessoas independentes dentro da Entidade – pois que
são independentes relativamente ao procedimento;
 Exame de documentos de suporte – por exemplo contractos
de montantes avultados, que justifiue aumento significativo
de vendas do período
Testes de Auditoria - Procedimentos
Analíticos Norma 520
Venâncio Chirrime32
Riscos de uso de PA como testes substantivos:
 Expectativas e previsões não suficientimente precisas;
 Falta de fiabilidade dos dados a usar;
 Uso excessivo e inadequado, levando a relações e rácios
inúteis;
 Aceiar explicações não realistas ou imprecisas;
 Investigar de igual forma as diferenças significativas e não
significativas;
 Colocar pessoal pouco experiente na análise de resultados;
Por fim avaliação da Prova
Venâncio Chirrime33
FACTORES QUE INFLUENCIAM:
 A natureza e grau de risco inerente
 A natureza dos sistemas contabilísticos e de CI
 A materialidade do elemento em exame
 A experiência obtida em auditorias anteriores
 Os resultados dos procedimentos de auditoria
 Origem e credibilidade da informação
Questão I
Venâncio Chirrime34
Quais dos seguintes procedimentos técnicos são dispensáveis na
auditoria à demonstrações de Resultados:
a) Conferência e cálculo de registos!
b) Inspecção e cálculo!
c) Confirmação e observação!.
d) Revisão analítica e inspecção!
e) Revisão analítica e cálculo!
Questão II
O trabalho de auditoria numa determinada empresa, revelou existir valores duplicados na
escrituração das Contas a Receber e nas Vendas, num montante substancialmente relevante.
Este facto, teve como reflexo, alterações nas Receitas, Impostos e Resultados. Qual dos
seguintes procedimentos, uma vez aplicados habilitaria o auditor a identificar a duplicação
ocorrida:
a) Revisão analítica
b) Observação;
c) Recalculo;
d) Reexecução;
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Venâncio Chirrime35

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Licção 09 prova de auditoria versão 2012

  • 1. Normas relacionadas com a Prova Venâncio Chirrime1 Prova de Auditoria
  • 2. Conceito Prova Venâncio Chirrime2  Prova de Auditoria - é toda a informação usada pelo auditor para chegar às conclusões em que se baseia a opinião da auditoria, e inclui (i) a informação contida nos registos contabilísticos subjacentes às DF. (ii) informação obtida de outras fontes como seja auditorias anteriores e procedimentos de controlo de qualidade para aceitação e continuação de clientes
  • 3. Conceito Prova Venâncio Chirrime3  Os registos contabilísticos incluem registos de assentos contabilísticos iniciais e de apoio, como seja (i) verificações e registos de transferências electrónicas de fundos, (ii) facturas, contratos, razões gerais e subsidiários, assentos de diário e outros ajustamentos às DF que não estejam reflectidos nos assentos formais de diário (iii) folhas de hora e seus cálculos que suportam imputações de custos, reconciliações e divulgações
  • 4. Conceito Prova Venâncio Chirrime4  Outra informação que o auditor pode usar como prova de auditoria inclui (i) actas de reuniões (ii) confirmações de terceiros (iii) relatórios de análise (iv) dados comparáveis acerca de concorrentes (marcas de referência), (v) manuais de controlos interno e (vi) informação obtida pelo auditor proveniente de procedimentos de auditoria tais como indagação, observação e inspecção; e outra informação desenvolvida pelo Auditor ou disponível que permita que o auditor atinja conclusões por intermédio de raciocínio válido;
  • 5. Normas relacionadas com Prova Venâncio Chirrime5  Norma 230 – Documentação de auditoria  Norma 500 – Prova  Norma 501 – Prova de auditoria, rubricas específicas  Norma 505 – Confirmação externa  Norma 510 – Saldos de abertura  Norma 520 – Procedimentos analíticos  Norma 530 –Amostragem
  • 6. Normas relacionadas com Prova Venâncio Chirrime6  Norma 540 –Auditoria de estimativas contabilísticas  Norma 550 – Partes Relacionadas  Norma 560 –Acontecimentos subsequentes  Norma 570 – Continuidade  Norma 580 – Declaração da Gerência
  • 7. Adequação e suficiência da prova Venâncio Chirrime7 MENOS APROPRIADA FACTORES MAIS APROPRIADA Exclusivamente interna Fonte Externa Independente SCI deficiente Fonte SCI satisfatório Obtenção indirecta pelo auditor Fonte Obtenção directa pelo auditor Externa inconsistente com a interna Fonte Externa consistente c/a interna Prova Oral e Dctos não originais Tipos de provas Prova escrita Dctos originais Maior grau de julgamento: estimativas Objectividade Sem julgamentos: confirmação de saldos de Clientes
  • 8. Adequação e suficiência – Tipos de Prova Venâncio Chirrime8 Analítica Comparações – Previsionais e históricas do sector Documental Documentos gerados internamente e os externos enviados ao Auditor Confirmação Respostas escritas por terceiros confirmando certa informação Declarações escritas Relatórios de Peritos e todas as demais respostas escritas às questões colocadas pelo Auditor Matemática Conferência de Cálculos Oral Para comprovar ou conduzir outro tipo de prova Física Exames de Inspecção física Electrónica Qualquer informação produzida ou mantida por meios electrónicos que é usada pelo Auditor para formar uma opinião sobre uma asserção
  • 9. Adequação e suficiência da Prova – Decisões a tomar Venâncio Chirrime9 Quais os procedimentos a utilizar Para que objectivos Qual é o tamanho de amostra para um dado procedimento Para obter prova suficiente Quais os itens a seleccionar da população Para obter prova adequada e Suficiente Quando realizar os procedimentos Para obter resultados adequados – contagem do caixa Relação custo/necessidade de prova
  • 10. Asserções como Prova de Auditoria Venâncio Chirrime10  Corte - transacções e acontecimentos foram registados no período correcto.  Classificação - transacções e acontecimentos foram registados nas contas apropriadas; • Existência - activos, passivos e interesses no capital próprio existem. • Direitos e obrigações - a entidade detém ou controla os direitos aos activos e os passivos são as obrigações da entidade.
  • 11. Asserções como Prova de Auditoria Venâncio Chirrime11  Valorização e imputação - os activos, passivos e interesses no capital próprio estão incluídos nas DF por quantias apropriadas e qualquer valorização resultante de ajustamentos estão apropriadamente registados  Rigor - a informação financeira e outra estão adequadamente divulgadas por quantias apropriadas  Ocorrência - acontecimentos, transacções e outras questões divulgados ocorreram e dizem respeito à entidade.  Integralidade - todas as divulgações que deviam ter sido incluídas nas demonstrações financeiras foram-no.  Classificação e compreensibilidade - a informação financeira está apropriadamente apresentada e descrita e as divulgações estão claramente expressas.
  • 12. Conceito procedimento de auditoria Venâncio Chirrime12  Procedimentos de auditoria – são os métodos ou técnicas adoptados pelos Auditores para obter e avaliar a prova de auditoria.
  • 13. Objectivos de aplicação de procedimentos de auditoria Venâncio Chirrime13  Para obter compreensão da Entidade e do seu ambiente, incluindo o CI;  Para testar a eficiência operacional dos controlos na prevenção e detecção de erros materiais ao nível das asserções;  Para apoiar uma asserção ou detectar erros materiais ao nível da asserção
  • 14. Procedimentos para obtenção de prova Venâncio Chirrime14 Inspecção de Registos ou Documentos Consiste em examinar registos ou documentos, quer internos ou externos, em forma de papel ou electrónica. Por exemplo inspecção de registos ou documentos para prova de autorização Inspecção de ActivosTangíveis • Consiste no exame físico dos activos e proporciona prova de auditoria fiável com respeito à sua existência, mas não necessariamente acerca dos direitos e obrigações da entidade ou da valorização dos activos e é feita através da observação da contagem do inventário
  • 15. Procedimentos para obtenção de prova Venâncio Chirrime15 Observação • Consiste em olhar para um processo ou procedimento que está a ser desempenhado por outros. Os exemplos incluem observação de contagem de inventários pelo pessoal da entidade e observação da execução de actividades de controlo. Indagação • Consiste em procurar informação de pessoas conhecedoras, quer seja na área de finanças ou não, e pode ser dentro ou fora da entidade e podem ser indagações formais escritas até às orais informais
  • 16. Procedimentos para obtenção de prova Venâncio Chirrime16 Confirmação • É um tipo específico de indagação, em que se obtêm uma declaração de informação ou de uma condição existente directamente de uma terceira parte. Por exemplo, confirmação directa de dívidas a receber ao comunicar se com devedores. Recalculo  O recalculo consiste na verificação do rigor matemático de documentos ou de registos. por exemplo obter um ficheiro electrónico da entidade e computar no na aplicação informática de auditoria que a Empresa usa.
  • 17. Procedimentos para obtenção de prova Venâncio Chirrime17 Reexecução  A reexecução é a execução independente de procedimentos ou controlos do auditor que foram originariamente executados como parte do controlo interno da entidade. Por exemplo, reexecutar a idade das contas a receber. Procedimentos Analíticos • É avaliação de informação financeira feita por um estudo dos relacionamentos plausíveis entre dados financeiros e não financeiros. Os procedimentos analíticos também englobam a investigação de flutuações e relacionamentos que sejam inconsistentes com outra informação relevante ou se desviem significativamente de quantias previsíveis
  • 18. Conceito e tipo de testes de auditoria Venâncio Chirrime18  Os procedimentos podem ser classificados atendendo aos objectivos a atingir, como seja (i) Procedimentos para avaliação do Risco, (ii) Procedimentos para testes de controlo (iii)Testes Substantivos ou procedimentos substantivos  Procedimentos para avaliação de risco – são aqueles que se realizam para tomar conhecimento de (i) políticas e procedimentos contabilísticos (ii) Planos de contas e (iii)Sistema de controlo interno.
  • 19. Conceito e tipo de testes de auditoria Venâncio Chirrime19 Teste de controlo - São realizados para obter prova sobre sistemas contabilístico e de CI com vista a:  Constatar a sua existência;  Avaliar se é adequada a sua concepção;  Avaliar o seu funcionamento eficaz ao longo do período do exame;  Confirmar procedimentos contabilísticos e as medidas de controlo interno;  Testar atributos (conclusões do tipo sim ou não ou determinar uma taxa de ocorrência) EM RESUMOVERIFICA O QUE SE FAZ
  • 20. Conceito e tipo de testes de auditoria Venâncio Chirrime20 Testes substantivos – São realizados para obter prova sobre a detecção de distorções materialmente relevantes nas Demonstrações Financeiras, podem ser:  Testes de pormenor a transacções, aos saldos e a divulgações;  Procedimentos analíticos substantivos, que confirmam o adequado processamento contabilístico (totalidade, exactidão e validade dos dados), expressão financeira e suporte documental de saldos e operações específicas;  Análise de detalhe de transacções e de saldos e procedimentos analíticos EM RESUMOVERIFICA A INFORMAÇÃO CONTIDA NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
  • 21. Conceito e tipo de testes de auditoria Venâncio Chirrime21 Testes de pormenor das transacções  Envolvem o exame de documentos que suportam o registo de transacções específicas em determinadas contas; Testes de pormenor dos dados  Envolve o exame da fundamentação do saldo final de uma conta; Testes de pormenor de divulgação  Envolve o exame da fundamentação e correcção da informação divulgada;
  • 22. Procedimentos Analíticos como meio testes substantivos - Norma 520 Venâncio Chirrime22 Processos de revisão analítica. Consiste em quatro fases:  Formação de expectativa  Identificação das diferenças  Investigação da causas  Avaliação e formação de opinião .
  • 23. Procedimentos Analíticos como meio testes substantivos - Norma 520 Venâncio Chirrime23  Expectativas – quanto mais precisas e credível, maior a probabilidade da diferença ser atribuída a um erro e uma não diferença seja prova de confirmação para o auditor.  Identificação – deve ser determinado o valor a partir do qual (nível de materialidade) se justifica passar a fase seguinte, por exemplo uma variação de 5 a 10% numa conta de custos, pode se atribuir a inflação;  Investigação – averiguar as possíveis razões que podem levar as diferenças, recorrendo às explicações de gestão  Avaliação – determinar se as provas obtidas justificam as diferenças ou se são necessários procedimentos adicionais para corroborar
  • 24. Procedimentos Analíticos como meio de testes substantivos - Norma 520 Venâncio Chirrime24 PROCEDIMENTOS GERAIS Análise de tendências – Procedimentos de comparação de itens ao longo do tempo; Análise de rácios – Cálculo e comparação de indicadores; Testes de razoabilidade – análise das contas de balanço e suas alterações em termos de razoabilidade, atendendo às relações esperadas entre contas e considerando quer informação financeira quer não financeira Relativamente ao anterior, permite relacionar multiplas variáveis simultaneamente
  • 25. Procedimentos Analíticos como meio testes substantivos - Norma 520 Venâncio Chirrime25 PROCEDIMENTOS GERAIS A comparação de dados pode ser efectuada entre os dados do Cliente e:  Dados da indústria;  Dados do cliente, similares e de períodos anteriores;  Estimativas calculadas pelo cliente;  Estimativas calculadas pelo auditor  Dados espectáveis de acordo com os dados não financeiros
  • 26. Procedimentos Analíticos como meio testes substantivos - Norma 520 Venâncio Chirrime26 Procedimentos analíticos nas fases de processo de auditoria:  Ajudar o auditor na decisão de aceitar o cliente  Ajudar o auditor no planeamento, como seja natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria;  Utilizar como testes substantivos;  Ajudar na revisão global das DF na fase de auditoria
  • 27. Procedimentos Analíticos como meio testes substantivos - Norma 520 Venâncio Chirrime27  Nas fases do processo de auditoria FASE DE AUDITORIA FINALIDADE PROC.ANALÍTICOS Aceitação do Cliente Saber se o Cliente corresponde ao perfil de risco pretendido Planeamento Auxiliar na determinação da natureza, oportunidade e extensão de outros procedimentos de auditoria Execução de auditoria Utilização como testes substantivos e são prova para determinadas asserções Revisão global Auxiliar na formulação da opinião final quanto ao facto das DF serem consistentes com o conhecimento da Entidade
  • 28. Procedimentos Analíticos como meio testes substantivos - Norma 520 Venâncio Chirrime28 Vantagens de procedimentos analíticos como testes substantivos:  Permite ao auditor utilizar o conhecimento do cliente  Maior eficácia em determinados casos, por exemplo: Calcular vendas na base de dados estatísticos e cruzar o resultado com os registos na contabilidade e investigar as diferenças
  • 29. Procedimentos Analíticos como meio testes substantivos - Norma 520 Venâncio Chirrime29 Factores a considerar para o uso de PA como testes substantivos:  Objectivo dos procedimentos analíticos e extensão da fiabilidade dos seus resultados;  Natureza de entidade e o grau de desagração da informação;  Disponibilidade de informação financeira e não financeira;  Fiabilidade da informação disponível;  Fontes de informação disponível  Conhecimentos obtidos em auditorias anteriores
  • 30. Procedimentos Analíticos como meio testes substantivos - Norma 520 Venâncio Chirrime30 Pressupostos de adequação para uso como testes substantivos:  Grandes volumes de transacções;  Quando há dados objectivos, não são necessários procedimentos sofisticados;  Fiabilidade dos dados que servem para formular as expectativas;  Avaliar se a expectativa é suficientemente precisa para identificar uma distorção;  Determinar a quantia da diferença considerada aceitável sem investigação, Vg. Variação percentual de 10% no Volume de Vendas
  • 31. Testes de Auditoria - Procedimentos Analíticos Norma 520 Venâncio Chirrime31 Técnicas a utilizar para corroborar resultados de PA:  Inquirir pessoas externas à Entidade – pois que são independentes relativamente,Vg.Advogados;  Inquirir pessoas independentes dentro da Entidade – pois que são independentes relativamente ao procedimento;  Exame de documentos de suporte – por exemplo contractos de montantes avultados, que justifiue aumento significativo de vendas do período
  • 32. Testes de Auditoria - Procedimentos Analíticos Norma 520 Venâncio Chirrime32 Riscos de uso de PA como testes substantivos:  Expectativas e previsões não suficientimente precisas;  Falta de fiabilidade dos dados a usar;  Uso excessivo e inadequado, levando a relações e rácios inúteis;  Aceiar explicações não realistas ou imprecisas;  Investigar de igual forma as diferenças significativas e não significativas;  Colocar pessoal pouco experiente na análise de resultados;
  • 33. Por fim avaliação da Prova Venâncio Chirrime33 FACTORES QUE INFLUENCIAM:  A natureza e grau de risco inerente  A natureza dos sistemas contabilísticos e de CI  A materialidade do elemento em exame  A experiência obtida em auditorias anteriores  Os resultados dos procedimentos de auditoria  Origem e credibilidade da informação
  • 34. Questão I Venâncio Chirrime34 Quais dos seguintes procedimentos técnicos são dispensáveis na auditoria à demonstrações de Resultados: a) Conferência e cálculo de registos! b) Inspecção e cálculo! c) Confirmação e observação!. d) Revisão analítica e inspecção! e) Revisão analítica e cálculo!
  • 35. Questão II O trabalho de auditoria numa determinada empresa, revelou existir valores duplicados na escrituração das Contas a Receber e nas Vendas, num montante substancialmente relevante. Este facto, teve como reflexo, alterações nas Receitas, Impostos e Resultados. Qual dos seguintes procedimentos, uma vez aplicados habilitaria o auditor a identificar a duplicação ocorrida: a) Revisão analítica b) Observação; c) Recalculo; d) Reexecução; e) Inspecção; f) Indignação Venâncio Chirrime35