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Aprendendo
a
Aprender
13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

1
Tópicos


Lei sobre ensino brasileiro de 3º grau



Deficiências do estudante ao chegar ao 3º grau





Diferenças entre o estudante de 2º e 3º graus
Fatores fundamentais ao estudo
Mecanismos que auxiliam a formar o hábito de
estudar

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

2
Lei sobre ensino brasileiro
de 3 º grau
•

Artigo 1º da Lei 5.540/68
–

•

“O ensino superior tem por objetivo a
pesquisa, o desenvolvimento das ciências,
letras e artes e a formação de profissionais
de nível universitário”.

Destacam-se 3 aspectos importantes:

Pesquisa
– Desenvolvimento das ciências, letras e
artes
– Formação de profissionais de nível
13/02/14
Prof.
universitário Jorge Freire Póvoas 3
–
Aspectos destacados na
Lei 5.540/68
•

Pesquisa
–

–

•

Nenhuma disciplina de curso superior será
suficiente com o conteúdo desenvolvido nos
programas de sala de aula!
O ensino superior é “indissociável da pesquisa”.

Desenvolvimento das ciências, letras e artes
–

Só há desenvolvimento das áreas citadas se os
cursos de nível superior deixarem de ser uma
simples transmissão de conhecimentos já
adquiridos.

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

4
Aspectos destacados na
Lei 5.540/68
• Formação de profissionais de nível
universitário
– O aluno deve receber o instrumental
técnico-científico para:
• Estar apto a desempenhar sua atividade com
eficiência e segurança.

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

5
Deficiências do estudante
ao chegar ao 3 º grau
•

Deficiências comuns aos novos estudantes
universitários
–

Imaturidade Cultural
•
•

–

A maioria apresenta um universo cultural restrito
Falta de hábito de leitura

Imaturidade Psicológica
•

•

13/02/14

Mentalidade igual ao segundo grau – não há definição
clara de objetivos e aspirações
Muitos alunos não possuem certeza que o curso
responderá às suas aspirações – efeito: desistências e
trancamentos de matrículas

Prof. Jorge Freire Póvoas

6
Deficiências do estudante
ao chegar ao 3 º grau
•

Deficiências comuns aos novos estudantes
universitários - continuação
–

Imaturidade Psicológica – Exemplos:
•
•

–

Paranóia da nota e da freqüência
Mercado paralelo da “cultura” universitária – alunos que
pagam para outros fazerem trabalhos

Imaturidade Lógica
•

•

13/02/14

É comum faltar seqüência lógica de raciocínio, quando se
coloca por escrito o que se pensou
O que é afirmado em um parágrafo, no seguinte é negado

Prof. Jorge Freire Póvoas

7
Deficiências do estudante
ao chegar ao 3 º grau
•

Vícios que os estudantes trazem do 2º grau

Descobrir o jeito do professor – “seus pontos
fracos”
– Conseguir nota para passar na disciplina
– Driblar a chamada e conseguir o número suficiente
de presenças para ser aprovado
– Decorar o assunto ou desenvolver técnicas de
“cola”
– Descobrir os “macetes” que garantam passar na
disciplina
13/02/14
Prof. Jorge Freire Póvoas 8
–
Papel da Universidade
•

Principais missões da Universidade em
relação ao ensino de graduação:
–
–
–

Gerar conhecimento científico
Preparar profissionais de nível universitário
Conscientizar o aluno
•

•

13/02/14

Para que os mesmos passem a reconhecer a importância
de conteúdos estudados durante a graduação
Muitas vezes, isso só é conseguido no final do curso,
quando muitos alunos já ficaram para trás!

Prof. Jorge Freire Póvoas

9
Diferenças entre o
estudante de 2 º e 3 º graus
•

Hábitos do ensino de segundo grau:

A instituição e o professor exercem controle
psicológico sobre os alunos
– A vigilância é rigorosa tanto para entrada quanto
para saída das aulas
– A faixa etária e de desenvolvimento intelectual é
mais homogênea
– O conteúdo programático é determinado e
esgotado pelo professor
– O aluno trabalha com esquemas apresentados pelo
professor
– Nas provas, o aluno repete mecanicamente o que
decorou
13/02/14
Prof. Jorge Freire Póvoas 10
–
Diferenças entre o
estudante de 2 º e 3 º graus
•

O ensino de terceiro grau deve primar por:

Iniciativa e liberdade individual
– Em relação a horários determinados, apela-se para
a pontualidade dos alunos
– As tarefas exigidas jogam com a responsabilidade
dos alunos
– A faixa etária não é mais tão homogênea
– O programa é orientado pelos professores e deve
ser complementado com pesquisa pelos alunos
– As provas passam a ter caráter de avaliação do
conteúdo ministrado, onde contam, assimilação e
compreensão Jorge Freire Póvoas 11
13/02/14
Prof.
–
Diferenças entre o
estudante de 2 º e 3 º graus
•

O aluno de graduação deve ser tratado como:
–
–
–
–
–

•

•

Adulto
Sério
Responsável
Autodisciplinado
Dedicado

Faz-se necessária uma mudança de hábitos
em relação ao estudo!
Hábito – qualidade estável e permanente, boa
ou má, que torna a ação fácil.

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

12
Fatores fundamentais ao
estudo
•

Atenção:
–
–

Capacidade de concentração em um só objeto
Quanto maior é a turbulência ambiental, maior é o
dispêndio de energia exigida para manter a
atenção e maior é o desgaste do indivíduo!

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

13
Fatores fundamentais ao
estudo
•

Princípios fundamentais para o desenvolvimento
da Atenção:
–

–

–

Concentração – Normalmente fixa em um só ponto.
Pode haver casos de se dividir entre dois objetos,
embora com perda de eficiência
Intermitência – A atenção não pode se manter fixa por
longos períodos sem perder a eficácia – um período
de atenção requer outro de descanso
Interesse – Quanto maior é o interesse em uma
determinada área tanto maior será a facilidade de
atenção

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

14
Fatores fundamentais ao
estudo
•

Memória
–

–

Pode ser definida como a capacidade de retenção,
conservação e lembrança de fatos vivenciados pelo
indivíduo.
Esta capacidade está sempre relacionada com o
indivíduo e sua circunstância. Ele não precisa
reaprender exatamente tudo.

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

15
Fatores fundamentais ao
estudo
•

Tipos de Memória
–

–

–

Visual – facilidade em evocar as imagens
daquilo que se viu
Auditiva – facilidade em evocar o que se
ouviu
Afetiva – lembrança fácil de relações
emotivas

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

16
Fatores fundamentais ao
estudo
•

Leis da Memória
–

–

–

–

Repetição – quanto maior a repetição de um fato
ou impressão, melhor retenção na memória
Atenção – a velocidade de retenção é proporcional
à atenção com que se estuda o fato
Emoção – da intensidade da emoção depende a
facilidade de retenção
Interesse – a velocidade e a qualidade de retenção
está em relação direta com o nível de interesse de
um indivíduo

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

17
Fatores fundamentais ao
estudo
•

•

A memória é de suma importância no ensinoaprendizagem
Ela pode ser desenvolvida em todos os seus
tipos – para isso:
–

–

Identifique o seu tipo de memória mais acentuado
(visual, auditiva ou afetiva)
A partir desse tipo, exercite os outros tipos, de
forma a desenvolvê-los

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

18
Mecanismos que auxiliam a
formar o hábito de estudar
–
–
–

Organização
Preparação e revisão da aula
Estudos de Grupo

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

19
Organização
•

Tempo
–
–
–
–

“Tempo é questão de preferência”
Quem quer estudar encontra tempo
Abra espaço na sua rotina diária para o estudo
Para a formação de hábito, preferencialmente eleja
sempre os mesmos horários para estudo

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

20
Organização
•

Material
–
–

É necessário organizar seu material de estudo
Formação de acervo pessoal especializada:
•
•
•
•
•

13/02/14

livros introdutórios
textos fornecidos pelo professor
revistas e enciclopédias especializadas
dicionários de línguas e técnicos
anotações de sala de aula

Prof. Jorge Freire Póvoas

21
Organização
•

Local ou Ambiente
–

–

É de suma importância ter um local apropriado ao
estudo
Condições:
•
•
•
•

13/02/14

Iluminação
Arejamento
Silêncio
Ordem

Prof. Jorge Freire Póvoas

22
Aula – Preparação e
Revisão
•

Preparação
–

•

Realize uma leitura prévia – esta leitura permite ao
estudante levantar dúvidas inteligentes durante a
aula

Na aula
–

–

Faça anotações pessoais e não simples
transcrições dos esquemas utilizados pelo
professor
Tenha compromisso com as aulas: freqüência,
pontualidade e atenção

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

23
Aula – Preparação e
Revisão
•

Revisão
–
–

–

Reconstrua os conteúdos de aula
Transcreva esquematicamente (para fichas ou
cadernos) as anotações feitas em sala de aula
É mais produtivo estudar pouco durante muito
tempo
•

13/02/14

Noites em claro em vésperas de prova nem sempre são
muito produtivas!

Prof. Jorge Freire Póvoas

24
Estudos de Grupo
•

Orientações práticas para grupos de estudo:
–

–

–

Número de componentes: não deve exceder 5
membros para evitar a dispersão e o parasitismo
Coordenação: alguém deve ter a responsabilidade
de dirigir os trabalhos, marcar as reuniões e fazer
as devidas cobranças
Responsabilidade: um trabalho em grupo só se
efetiva quando tarefas são assumidas, os horários
são respeitados, quando se decide aproveitar o
tempo e o esforço de um modo comum

13/02/14

Prof. Jorge Freire Póvoas

25

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Aprendendo a Aprender: Mecanismos para Estudar

  • 2. Tópicos  Lei sobre ensino brasileiro de 3º grau  Deficiências do estudante ao chegar ao 3º grau    Diferenças entre o estudante de 2º e 3º graus Fatores fundamentais ao estudo Mecanismos que auxiliam a formar o hábito de estudar 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 2
  • 3. Lei sobre ensino brasileiro de 3 º grau • Artigo 1º da Lei 5.540/68 – • “O ensino superior tem por objetivo a pesquisa, o desenvolvimento das ciências, letras e artes e a formação de profissionais de nível universitário”. Destacam-se 3 aspectos importantes: Pesquisa – Desenvolvimento das ciências, letras e artes – Formação de profissionais de nível 13/02/14 Prof. universitário Jorge Freire Póvoas 3 –
  • 4. Aspectos destacados na Lei 5.540/68 • Pesquisa – – • Nenhuma disciplina de curso superior será suficiente com o conteúdo desenvolvido nos programas de sala de aula! O ensino superior é “indissociável da pesquisa”. Desenvolvimento das ciências, letras e artes – Só há desenvolvimento das áreas citadas se os cursos de nível superior deixarem de ser uma simples transmissão de conhecimentos já adquiridos. 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 4
  • 5. Aspectos destacados na Lei 5.540/68 • Formação de profissionais de nível universitário – O aluno deve receber o instrumental técnico-científico para: • Estar apto a desempenhar sua atividade com eficiência e segurança. 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 5
  • 6. Deficiências do estudante ao chegar ao 3 º grau • Deficiências comuns aos novos estudantes universitários – Imaturidade Cultural • • – A maioria apresenta um universo cultural restrito Falta de hábito de leitura Imaturidade Psicológica • • 13/02/14 Mentalidade igual ao segundo grau – não há definição clara de objetivos e aspirações Muitos alunos não possuem certeza que o curso responderá às suas aspirações – efeito: desistências e trancamentos de matrículas Prof. Jorge Freire Póvoas 6
  • 7. Deficiências do estudante ao chegar ao 3 º grau • Deficiências comuns aos novos estudantes universitários - continuação – Imaturidade Psicológica – Exemplos: • • – Paranóia da nota e da freqüência Mercado paralelo da “cultura” universitária – alunos que pagam para outros fazerem trabalhos Imaturidade Lógica • • 13/02/14 É comum faltar seqüência lógica de raciocínio, quando se coloca por escrito o que se pensou O que é afirmado em um parágrafo, no seguinte é negado Prof. Jorge Freire Póvoas 7
  • 8. Deficiências do estudante ao chegar ao 3 º grau • Vícios que os estudantes trazem do 2º grau Descobrir o jeito do professor – “seus pontos fracos” – Conseguir nota para passar na disciplina – Driblar a chamada e conseguir o número suficiente de presenças para ser aprovado – Decorar o assunto ou desenvolver técnicas de “cola” – Descobrir os “macetes” que garantam passar na disciplina 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 8 –
  • 9. Papel da Universidade • Principais missões da Universidade em relação ao ensino de graduação: – – – Gerar conhecimento científico Preparar profissionais de nível universitário Conscientizar o aluno • • 13/02/14 Para que os mesmos passem a reconhecer a importância de conteúdos estudados durante a graduação Muitas vezes, isso só é conseguido no final do curso, quando muitos alunos já ficaram para trás! Prof. Jorge Freire Póvoas 9
  • 10. Diferenças entre o estudante de 2 º e 3 º graus • Hábitos do ensino de segundo grau: A instituição e o professor exercem controle psicológico sobre os alunos – A vigilância é rigorosa tanto para entrada quanto para saída das aulas – A faixa etária e de desenvolvimento intelectual é mais homogênea – O conteúdo programático é determinado e esgotado pelo professor – O aluno trabalha com esquemas apresentados pelo professor – Nas provas, o aluno repete mecanicamente o que decorou 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 10 –
  • 11. Diferenças entre o estudante de 2 º e 3 º graus • O ensino de terceiro grau deve primar por: Iniciativa e liberdade individual – Em relação a horários determinados, apela-se para a pontualidade dos alunos – As tarefas exigidas jogam com a responsabilidade dos alunos – A faixa etária não é mais tão homogênea – O programa é orientado pelos professores e deve ser complementado com pesquisa pelos alunos – As provas passam a ter caráter de avaliação do conteúdo ministrado, onde contam, assimilação e compreensão Jorge Freire Póvoas 11 13/02/14 Prof. –
  • 12. Diferenças entre o estudante de 2 º e 3 º graus • O aluno de graduação deve ser tratado como: – – – – – • • Adulto Sério Responsável Autodisciplinado Dedicado Faz-se necessária uma mudança de hábitos em relação ao estudo! Hábito – qualidade estável e permanente, boa ou má, que torna a ação fácil. 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 12
  • 13. Fatores fundamentais ao estudo • Atenção: – – Capacidade de concentração em um só objeto Quanto maior é a turbulência ambiental, maior é o dispêndio de energia exigida para manter a atenção e maior é o desgaste do indivíduo! 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 13
  • 14. Fatores fundamentais ao estudo • Princípios fundamentais para o desenvolvimento da Atenção: – – – Concentração – Normalmente fixa em um só ponto. Pode haver casos de se dividir entre dois objetos, embora com perda de eficiência Intermitência – A atenção não pode se manter fixa por longos períodos sem perder a eficácia – um período de atenção requer outro de descanso Interesse – Quanto maior é o interesse em uma determinada área tanto maior será a facilidade de atenção 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 14
  • 15. Fatores fundamentais ao estudo • Memória – – Pode ser definida como a capacidade de retenção, conservação e lembrança de fatos vivenciados pelo indivíduo. Esta capacidade está sempre relacionada com o indivíduo e sua circunstância. Ele não precisa reaprender exatamente tudo. 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 15
  • 16. Fatores fundamentais ao estudo • Tipos de Memória – – – Visual – facilidade em evocar as imagens daquilo que se viu Auditiva – facilidade em evocar o que se ouviu Afetiva – lembrança fácil de relações emotivas 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 16
  • 17. Fatores fundamentais ao estudo • Leis da Memória – – – – Repetição – quanto maior a repetição de um fato ou impressão, melhor retenção na memória Atenção – a velocidade de retenção é proporcional à atenção com que se estuda o fato Emoção – da intensidade da emoção depende a facilidade de retenção Interesse – a velocidade e a qualidade de retenção está em relação direta com o nível de interesse de um indivíduo 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 17
  • 18. Fatores fundamentais ao estudo • • A memória é de suma importância no ensinoaprendizagem Ela pode ser desenvolvida em todos os seus tipos – para isso: – – Identifique o seu tipo de memória mais acentuado (visual, auditiva ou afetiva) A partir desse tipo, exercite os outros tipos, de forma a desenvolvê-los 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 18
  • 19. Mecanismos que auxiliam a formar o hábito de estudar – – – Organização Preparação e revisão da aula Estudos de Grupo 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 19
  • 20. Organização • Tempo – – – – “Tempo é questão de preferência” Quem quer estudar encontra tempo Abra espaço na sua rotina diária para o estudo Para a formação de hábito, preferencialmente eleja sempre os mesmos horários para estudo 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 20
  • 21. Organização • Material – – É necessário organizar seu material de estudo Formação de acervo pessoal especializada: • • • • • 13/02/14 livros introdutórios textos fornecidos pelo professor revistas e enciclopédias especializadas dicionários de línguas e técnicos anotações de sala de aula Prof. Jorge Freire Póvoas 21
  • 22. Organização • Local ou Ambiente – – É de suma importância ter um local apropriado ao estudo Condições: • • • • 13/02/14 Iluminação Arejamento Silêncio Ordem Prof. Jorge Freire Póvoas 22
  • 23. Aula – Preparação e Revisão • Preparação – • Realize uma leitura prévia – esta leitura permite ao estudante levantar dúvidas inteligentes durante a aula Na aula – – Faça anotações pessoais e não simples transcrições dos esquemas utilizados pelo professor Tenha compromisso com as aulas: freqüência, pontualidade e atenção 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 23
  • 24. Aula – Preparação e Revisão • Revisão – – – Reconstrua os conteúdos de aula Transcreva esquematicamente (para fichas ou cadernos) as anotações feitas em sala de aula É mais produtivo estudar pouco durante muito tempo • 13/02/14 Noites em claro em vésperas de prova nem sempre são muito produtivas! Prof. Jorge Freire Póvoas 24
  • 25. Estudos de Grupo • Orientações práticas para grupos de estudo: – – – Número de componentes: não deve exceder 5 membros para evitar a dispersão e o parasitismo Coordenação: alguém deve ter a responsabilidade de dirigir os trabalhos, marcar as reuniões e fazer as devidas cobranças Responsabilidade: um trabalho em grupo só se efetiva quando tarefas são assumidas, os horários são respeitados, quando se decide aproveitar o tempo e o esforço de um modo comum 13/02/14 Prof. Jorge Freire Póvoas 25