10. Lições Aprendidas: O que não funcionava!
Tempo de entrega muito alto.
Qualidade de software muito baixa, pouco foco em design e arquitetura.
Soluções cinza: chata, sem mobilidade, extensibilidade, padrão.
Desenvolvedores que não estavam felizes: qualidade de código.
Gerentes que não estavam felizes: negociação de custo e escopo.
Estimativas mirabolantes: UCP, Pontos de Função, Chute do analista.
Foco muito grande em processo e documentação de trabalho.
Somente testes funcionais, sem testes do desenvolvedor.
Fase HOMOLOGAÇÃO, tudo vinha a tona…
12. Lições Aprendidas: O que não funcionava!
Dificuldade em trabalhar sem Datas.
Dificuldade em trabalhar com PROXIES de PO.
Daily meeting perdia o valor muito rápido.
Burndown de sprint não dizia nada, foco era RELEASE.
Daily com OPS e DEV com pouco valor: Status Update.
Não trabalhar bem com dependencies
Tarefas de categorias diferentes com realidades diferentes
Incidentes de Infra no meio de estorias.
Sistemas de priorização difentes: PO VS Tickets.
18. Lições Aprendidas
Quebra de times por funcoes: DBAS, sysadmins, deploy, backup
Times especificos: problemas, incidentes, changes, releases.
Diversos tickets abertos pra fazer release
Inteligencia esta toda no abridor de tickers, se faltasse coisa ia dar problema
Elevado tempo para aplicacar mudanças
Infra-estrutura passiva: pouco conhecimento sobre as tecnologias
22. Lições Aprendidas
OPS é um contrato e DEV é outro contrato.
Quando chegava em OPS já estada tudo definido.
2 Modelos de gestão não permitiam colaboração.
Tickets rapidos / SLA
Storias rapidas / Long run
Conversa por TICKETS
Coordenação de releases: deploy X cerveja.
Alarmes de SLA
OPS que executa o ticket: ActiveMQ o que ser isso?
OPS ou DBA?
Tunning vinha depois da dor.
Banco não automatizado. E o Rollback?
Serviço UP mas por que não funciona?
Como monitorar o Sistema? Como falar com o Sistema de incidents ZABIX?
Quem disse que OPS quer codar? Ou DEV aprender coisas de operação? Cultura!
34. Típica arquitetura de software...
UI
+
Código de Negócio
DB
+
Código de Negócio
UI
+
Código de Negócio
UI
+
Código de Negócio
35. Por que isso é um problema?
Complexidade dentro da caixa.
Arquitetura influencia a estrutura dos times de DEV e OPS.
Problemas de Escalabilidade e evolução:
Falta de flexibilidade
Dificuldade de atualizacoes de software – acomplamento
Praticamente impossível de operar: Arquiteturas monoliticas.
Disperdicio de recursos
Problemas de entendimento, saber o que esta acontecendo e por que.
Complexidade para ops tunar aplicação.
Pior experiencia do usuario: EX: Roda um report deruba aplicação.
Custo de manter o software muito alto.
Falta de janelas pra aplicar modificações, impacto de mudanças alta.
48. Failures
OPS restringindo que tipo de solução de Arquitetura vai ser usada.
Orientação a bancos relacionais.
Orientação a RESILIENCIA (FOCO deveria ser ANTI-FRAGILIDADE).
Monitoramento de OPS básico: UP and Down.
Estado Interno de Aplição
SOA: múltiplas dependencias, distribuicão, dados.
Dificuldade de OPS no troubleshooting. Falta de entendimento de Arquitetura complexas.
Quebra dos níveis do ITIL, tudo era escalonado a NIVEL máixmo + DEVS.
RESETS e mais RESETS
Mascaram problemas
Perca de dados importantes pro troubleshooting (estado, logs).
Resumo: ITIL é quebrado com ambientes muito complexos.
Monitoramento != Operação
Vagrant muito lento com shared folder do windows
OPS roda testes, mas DEV não pode acessar, proxy, sem poder clicar, recebendo report.
OPS gerente do DEV. OPS cobra, dev fixa.
Exforço extra: DEV vira a noite, mas cade OPS pra fazer a release? NAO, DEPLOY só no outro dia de manha.
Cade o meu *On-Push-Button-Deploy* ? Pq preciso de devops?
49. Experiências relacionadas a Arquitetura...
DEV não pode tocar, OPS faz manual, inconsistencia ambientes (Immutable Infrastructre #SQN).
Exception stack traces em scala eram complicadas pra OPS.
Tunning de performance em sistemas distribuidos é complexo:
Time outs escodem gargalos
Controle de dados pode ser traiçoeiro
Aumento de dados anula tunning anterior, tem q se fazer de novo
Configs tem tempo de vida:
Refatoring do que não é mais necessário
Se não aplica melhorias elas apodrecem
13k Threads e 2k ulimit, LA alto, RESET, CAOS do pior jeito possível.
Lanes JMS e Negação de serviço.
1 Lane
1 Por Serviço SOA
Multiplas lanes por Worker ID
DataGrid, tudo que não tem uma replica é um SPOF e vai te pegar.
Testar depois é sempre pior, workaround de operação
50. Quick Wins: Te ajudam a fazer as cosias acontecer rápido!
51. Wins
Pipeline de deploy feito por dev e ops.
Automação de tarefas repetitivas.
Infrastrucure as a code + Immutable Infrastructure
Provisionamento de ambientes com puppet e vagrant
Melhoria no troubleshooting de OPS
Conversar sem precisar de um ticket.
Treinamento de OPS: SOA, Agile, Lean, Messageria, NoSQL.
Monitoramento Junto
Pair Programing
Exposição JMX
Integração Arquitetura de soluções com monitoramento zabix.
Stress Test pariado 100% do tempo
Setup de ambiente
Automação
Thresholds
Monitoramento
Graficos
Método cientifico
Indentificação de bottlenetcks
OPS parte da decisão de Arquitetura: Antecipação.
Com Vagrant, em 1 dia dev tem ambiente e ainda bug fixado, tudo no mesmo dia.
OPS codando Ai sim!
Dev pensando em operação, como vai rodar, em que profile, vai escalar?