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RANÁRIO MEB-RÃ Linha 184 Km 9 – lado Sul Proprietários: Marcus Vinícius Quintino & Salete Bergamin Quintino
Criação de Rãs 	A produção de rãs em cativeiro (ranicultura) é uma atividade relativamente nova. A cadeia produtiva compreende: a criação de rãs (ranários), a indústria de abate e processamento e a comercialização dos produtos oriundos da ranicultura.  Ranário MEB-RÃ (Rolim de Moura)
	O sistema Anfigranja é o mais utilizado para a criação de rãs. As etapas da cadeia produtiva pode ser assim resumida: Inicia-se no ranário, onde se processam todas as fases do ciclo de vida das rãs: a desova, a fase de desenvolvimento do girino até a metamorfose e a recria (processo de engorda dos animais).
Concluída a recria, as rãs são levadas para o abate nas indústrias de processamento especializadas (abatedouros). Processada e embalada, a carne é enviada para o mercado consumidor. 
	A rã mais utilizada na ranicultura é a rã touro (Lithobatescatesbeianus), assim chamada devido à semelhança entre o canto (coaxado) que o macho emite para atrair a fêmea e o berro de um touro.
	A rã touro apresenta dimorfismo sexual, caracterizado por algumas diferenças entre o macho e a fêmea. A região gular (papo) nos machos, apresenta coloração amarela bem acentuada, enquanto nas fêmeas é amarelo-esbranquiçado; a região timpânica (ouvido) do macho é até 3 vezes superior ao diâmetro do globo ocular e nas fêmeas é igual ao diâmetro ocular. Fêmea Macho
	O acasalamento das rãs ocorre na água; o macho abraça a fêmea pelo dorso. Esta libera os ovos que serão fecundados pelos espermatozóides do macho formando a desova.
A desova é o conjunto de ovos que flutuam na superfície da água. Concluída a desova o casal se separa.
	Dos ovos, nascem as larvas que se desenvolvem e transformam-se em girinos.
	Os girinos alimentam-se de ração em forma de farelo (pó).
	Os girinos crescem e iniciam o processo de metamorfose, que consiste nas mudanças na forma e fisiologia de seu corpo.
	Nessa fase, a cauda começa a diminuir de tamanho, as patas posteriores começam a se desenvolver externamente e quando já estão grandes, as patas anteriores, que se desenvolveram internamente, aparecem.
	Quando a cauda é totalmente absorvida, a rã já tem formato de um adulto, porém em tamanho bem menor.
	Após a metamorfose, as rãs se alimentam de ração granulada. Para acelerar o desenvolvimento, as rãs vão recebendo quantidades maiores de proteínas na ração, até atingirem o tamanho de abate.
Diferenças entre sapos,rãs e pererecas 	Os sapos apresentam a pele seca e rugosa, cuja cor geralmente é bem escura; vivem em ambientes secos e secretam substâncias tóxicas para sua defesa e por isso não são comestíveis.
	As rãs apresentam pele lisa, fina e úmida; não é encontrada em local de baixa umidade e não secretam substâncias tóxicas.
	As pererecas têm pele lisa e úmida e é encontrada em locais úmidos como as rãs, mas são bem menores e possuem disco de sucção nas terminações dos dedos, permitindo-lhes escalar qualquer superfície.  Disco de sucção
CARNE DE RÃ 	A carne de rã é indicada para pessoas debilitadas, por seu muito macia, de fácil digestibilidade e superior à de frango ou de peixe.
	A carne de rã destaca-se nutricionalmente por sua grande quantidade de proteínas de alto valor biológico e por seu baixo teor em gorduras e, por estas características, é indicada para dietas hipocalóricas, como as receitadas para problemas gastrointestinais, cardíacos e etc.
RANÁRIO MEB-RÃ Linha 184 Km 9 – lado Sul Proprietários: Marcus Vinícius Quintino & Salete Bergamin Quintino

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Ranário meb rã

  • 1. RANÁRIO MEB-RÃ Linha 184 Km 9 – lado Sul Proprietários: Marcus Vinícius Quintino & Salete Bergamin Quintino
  • 2. Criação de Rãs A produção de rãs em cativeiro (ranicultura) é uma atividade relativamente nova. A cadeia produtiva compreende: a criação de rãs (ranários), a indústria de abate e processamento e a comercialização dos produtos oriundos da ranicultura. Ranário MEB-RÃ (Rolim de Moura)
  • 3. O sistema Anfigranja é o mais utilizado para a criação de rãs. As etapas da cadeia produtiva pode ser assim resumida: Inicia-se no ranário, onde se processam todas as fases do ciclo de vida das rãs: a desova, a fase de desenvolvimento do girino até a metamorfose e a recria (processo de engorda dos animais).
  • 4. Concluída a recria, as rãs são levadas para o abate nas indústrias de processamento especializadas (abatedouros). Processada e embalada, a carne é enviada para o mercado consumidor. 
  • 5. A rã mais utilizada na ranicultura é a rã touro (Lithobatescatesbeianus), assim chamada devido à semelhança entre o canto (coaxado) que o macho emite para atrair a fêmea e o berro de um touro.
  • 6. A rã touro apresenta dimorfismo sexual, caracterizado por algumas diferenças entre o macho e a fêmea. A região gular (papo) nos machos, apresenta coloração amarela bem acentuada, enquanto nas fêmeas é amarelo-esbranquiçado; a região timpânica (ouvido) do macho é até 3 vezes superior ao diâmetro do globo ocular e nas fêmeas é igual ao diâmetro ocular. Fêmea Macho
  • 7. O acasalamento das rãs ocorre na água; o macho abraça a fêmea pelo dorso. Esta libera os ovos que serão fecundados pelos espermatozóides do macho formando a desova.
  • 8. A desova é o conjunto de ovos que flutuam na superfície da água. Concluída a desova o casal se separa.
  • 9. Dos ovos, nascem as larvas que se desenvolvem e transformam-se em girinos.
  • 10. Os girinos alimentam-se de ração em forma de farelo (pó).
  • 11. Os girinos crescem e iniciam o processo de metamorfose, que consiste nas mudanças na forma e fisiologia de seu corpo.
  • 12. Nessa fase, a cauda começa a diminuir de tamanho, as patas posteriores começam a se desenvolver externamente e quando já estão grandes, as patas anteriores, que se desenvolveram internamente, aparecem.
  • 13. Quando a cauda é totalmente absorvida, a rã já tem formato de um adulto, porém em tamanho bem menor.
  • 14. Após a metamorfose, as rãs se alimentam de ração granulada. Para acelerar o desenvolvimento, as rãs vão recebendo quantidades maiores de proteínas na ração, até atingirem o tamanho de abate.
  • 15. Diferenças entre sapos,rãs e pererecas Os sapos apresentam a pele seca e rugosa, cuja cor geralmente é bem escura; vivem em ambientes secos e secretam substâncias tóxicas para sua defesa e por isso não são comestíveis.
  • 16. As rãs apresentam pele lisa, fina e úmida; não é encontrada em local de baixa umidade e não secretam substâncias tóxicas.
  • 17. As pererecas têm pele lisa e úmida e é encontrada em locais úmidos como as rãs, mas são bem menores e possuem disco de sucção nas terminações dos dedos, permitindo-lhes escalar qualquer superfície. Disco de sucção
  • 18. CARNE DE RÃ A carne de rã é indicada para pessoas debilitadas, por seu muito macia, de fácil digestibilidade e superior à de frango ou de peixe.
  • 19. A carne de rã destaca-se nutricionalmente por sua grande quantidade de proteínas de alto valor biológico e por seu baixo teor em gorduras e, por estas características, é indicada para dietas hipocalóricas, como as receitadas para problemas gastrointestinais, cardíacos e etc.
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  • 22. RANÁRIO MEB-RÃ Linha 184 Km 9 – lado Sul Proprietários: Marcus Vinícius Quintino & Salete Bergamin Quintino