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Seminário Dorothea Elizabeth
Orem
Disciplina: Bases Fundamentas da Enfermagem
Profª: Roberta
Alunos: Andressa Freitas dos Reis
Ana Cátia de Almeida
Ana Carolina P Cruz
Lilia Mendel Curityba
Luciana de Almeida
Munique Lutavanha
Wilson Cezar Carneiro Reis
DOROTHEA ELIZABETH OREM
Dorothea E. Orem nasceu em Baltimore, Maryland-EUA em 1914. Seu pai era um
trabalhador da construção civil e pescador, e sua mãe dona de casa.
Iniciou seus estudos de enfermagem no Providence Hospital School of Nursing,
em Washington e concluiu nos anos 30.
Em 1939 obteve o grau de Bacharel em Ciências em Educação de enfermagem e
Mestre em Ciências em Educação de Enfermagem em 1945 pela Catholic
University of América.
Entre os títulos e graus honorários recebidos incluem o de Doutora em Ciências
Georgetown University em 1976, Doutora em Ciências da Incamat Word College
em 1980 e doutora em Humane Letters Llinois Westem University em 1988.
Em 1992 foi nomeada membro honorário da América Academy of Nursing. Como
profissional de enfermagem trabalhou como enfermeira de equipe e particular,
educadora de enfermagem, administradora e consultora de enfermagem.
Continuação...
No período entre 1949 a 1957 foi assessora de serviços institucionais do Conselho
de Saúde do estado de Indiana e entre 1957 e 59 participou como consultora
para Secretaria de Educação do Departamento de Saúde, Educação e Bem-estar
em um projeto com objetivo de melhorar o treinamento de enfermagem
prática, o que a levou a publicar em 1959 o conceito de enfermagem como
autocuidado.
Dando continuidade no desenvolvimento do seus conceitos de enfermagem de
autocuidado publicou em 1971 Nursing: Concepts of practice em quatro
edições.
A primeira enfocava o individuo; a segunda unidade multipessoais-família,
grupos e comunidades; a terceira apresentava geral teoria de enfermagem de
Orem constituída por três bases teóricas relacionadas autocuidado, déficit de
autocuidado e sistemas de enfermagem e a quarta dando ênfase à criança, os
grupos e a sociedade.
Continuação...
A primeira enfocava o individuo; a segunda unidade multipessoais-família,
grupos e comunidades; a terceira apresentava geral teoria de enfermagem
de Orem constituída por três bases teóricas relacionadas autocuidado,
déficit de autocuidado e sistemas de enfermagem e a quarta dando ênfase à
criança, os grupos e a sociedade.
Orem faleceu em 22 de junho de 2007, pouco antes de completar 93 anos, na
cidade de Savannah, GA, Estados Unidos, em sua residência.
O conceito de Capacidade de Autocuidado serviu de base para a elaboração da
Appraisal of Self-care Agency (ASA) Scale, que foi adaptada e validada à
cultura brasileira por Silva;Kimura (2002), sendo denominada Escala para
avaliar as capacidades de autocuidado (EACAC).
A TEORIA DE ENFERMAGEM DO DÉFICIT DE AUTOCUIDADO
Segundo Orem (2006), a teoria de enfermagem do déficit do autocuidado está
constituída por três teorias que também foram criadas por essa autora, que
são as seguintes:
1 - Teoria de autocuidado: Refere-se à realização do autocuidado em si, assim
como explica e justifica por que o autocuidado é necessário à saúde.
2 - Teoria do déficit do autocuidado: Consiste em explicar quando e por que a
enfermagem torna-se necessária e imprescindível à pessoa em relação ao
processo cuidativo. É mais abrangente do que a teoria anterior.
3 - Teoria do sistema de enfermagem: Relaciona-se ao fato da pessoa estar em
situação de déficit de autocuidado e para compensá-lo, necessita do cuidado
de enfermagem. Logo essa teoria se limita em explicar a maneira pela qual
as pessoas são ajudadas pela enfermagem.
Orem (1995) afirma que o desenvolvimento e a operabilidade das Capacidades
de Autocuidado podem ser afetados, entre outros fatores pela cultura,
experiência de vida, estado de saúde, padrões de vida, doenças, sistema
familiar, idade, sexo e escolaridade.
Uma pessoa com o potencial de satisfazer as suas necessidades de saúde, é
conhecida como agente de autocuidado.
Cada agente de autocuidado tem requerimentos para satisfazer as
necessidades de saúde de natureza universal, etapa de desenvolvimento e de
desvio da saúde.
Se fosse viável ordená-las quanto à sua formação e desenvolvimento em um
triângulo, poderia ser dito que as capacidades fundamentais estão na base,
as operações de autocuidado no ápice e os componentes de poder
localizados como uma ponte entre ambas (Orem, 2001).
• Orem (2001) denominou self-care agency a capacidade
do indivíduo para se engajar em ações de autocuidado. É
o poder de tornar-se agente do seu autocuidado e
desenvolver-se no processo de viver o dia-a-dia por meio
de uma sucessão espontânea de aprendizagem. As
capacidades de autocuidado incluem os seguintes
componentes ou habilidades para a ação deliberada:
incorporar ou excluir coisas específicas, a partir da
compreensão de seus significados; compreender a
necessidade de mudar ou regular as coisas observadas;
adquirir conhecimentos sobre o curso de ação a ser
seguido para a regulação; decidir o que fazer, agir para
alcançar a mudança ou atingir a regulação.
Orem (2001) esclarece também que, embora o autocuidado seja requerido de
cada indivíduo, há situações nas quais o enfermeiro assume o papel de
agente de autocuidado para aqueles indivíduos que estão total ou
parcialmente, incapazes de desempenhar o autocuidado.
Há outras situações nas quais o enfermeiro proporciona orientação e suporte
(apoio) aos indivíduos, a fim de ajudá-los a adquirir a competência
tradicional para o autocuidado.
Estas situações em que o enfermeiro assume a posição de agente de
autocuidado dependem de três fatores:
1) estado de saúde do indivíduo que inclui o seu crescimento e
desenvolvimento, estado de envelhecimento e requisitos relativos ao
ambiente;
2) a patologia e as desordens de estrutura e funcionamento do indivíduo;
3) o poder de tornar-se agente, ou seja, a capacidade de habilidades para se
engajar em ações de autocuidado, envolvendo desenvolvimento mental,
maturidade pessoal, efetividade social e competência para ações
deliberadas.
• 2 - Ações de autocuidado: são as práticas ou as
atividades que as pessoas iniciam e realizam em
benefício próprio com a finalidade de manter a vida,
saúde e qualidade de vida. As práticas de
autocuidado são condutas aprendidas e
demonstradas, sendo determinadas por diversos
fatores, incluindo a cultura do grupo ao qual ela
pertence. É a ação que contribui à integridade da
estrutura funcionamento e desenvolvimento das
pessoas. A prática de autocuidado envolve a
deliberação plena frente aquilo que está sendo
realizado. É a realização consciente de algo que
pressupõe a decisão da pessoa em querer realizá-lo.
• 3 - Demanda de autocuidado terapêutico: É a
soma de medidas necessárias de autocuidado em
momentos específicos, ou durante um
determinado período de tempo, para cobrir ou
atender todos os requisitos de autocuidado
necessários à pessoa. Refere-se ao conjunto de
atividades requeridas para o atendimento aos
requisitos de autocuidado universais, de
desenvolvimento e desvio da saúde.
• 4 - O termo déficit de autocuidado consiste no
resultado deficitário após a relação entre as
capacidades de autocuidado e a demanda de
autocuidado terapêutico. Nesta relação às
capacidades de autocuidado são inferiores as
demandas, demonstrando com isso a necessidade da
pessoa em obter conhecimento, habilidades e
experiências para nivelar ou superar as demandas
próprias daquele momento ou período de vida.
Como exemplo pode-se considerar o fato de uma
pessoa ter a necessidade de ingesta hídrica, porém
não possui esse conhecimento e consequentemente
não é realizado.
• 5 - O último conceito central, denominado agência
(capacidade) de enfermagem (formação em
enfermagem) relaciona-se àquelas habilidades
especializadas, que permitem aos profissionais de
enfermagem proporcionar atenção que compensa ou
ajuda a superar as deficiências de autocuidado
relacionadas com a saúde. É a capacidade complexa
requerida pelas ações de enfermagem, que por sua vez,
necessitam de conhecimentos ou capacitação própria
que são adquiridos ao longo da formação profissional. O
enfermeiro é o agente oficialmente reconhecido para
ajudar as pessoas a adquirir competências para o
conhecimento e a prática do autocuidado.
• --> Totalmente compensatório, quando a pessoa é
incapaz de engajar-se nas ações de autocuidado.
• --> Parcialmente compensatório refere-se ao fato,
tanto o enfermeiro quanto o paciente desempenham
as ações de autocuidado.
• --> Apoio e educação estão relacionados com o fato
da pessoa que se encontra sob orientação e
assistência, é capaz de aprender e desempenhar as
ações de autocuidado terapêutico.
•
•
O sistema de enfermagem é classificado em:
• Estas três teorias se integram em forma
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  • 1. Seminário Dorothea Elizabeth Orem Disciplina: Bases Fundamentas da Enfermagem Profª: Roberta Alunos: Andressa Freitas dos Reis Ana Cátia de Almeida Ana Carolina P Cruz Lilia Mendel Curityba Luciana de Almeida Munique Lutavanha Wilson Cezar Carneiro Reis
  • 2. DOROTHEA ELIZABETH OREM Dorothea E. Orem nasceu em Baltimore, Maryland-EUA em 1914. Seu pai era um trabalhador da construção civil e pescador, e sua mãe dona de casa. Iniciou seus estudos de enfermagem no Providence Hospital School of Nursing, em Washington e concluiu nos anos 30. Em 1939 obteve o grau de Bacharel em Ciências em Educação de enfermagem e Mestre em Ciências em Educação de Enfermagem em 1945 pela Catholic University of América. Entre os títulos e graus honorários recebidos incluem o de Doutora em Ciências Georgetown University em 1976, Doutora em Ciências da Incamat Word College em 1980 e doutora em Humane Letters Llinois Westem University em 1988. Em 1992 foi nomeada membro honorário da América Academy of Nursing. Como profissional de enfermagem trabalhou como enfermeira de equipe e particular, educadora de enfermagem, administradora e consultora de enfermagem.
  • 3. Continuação... No período entre 1949 a 1957 foi assessora de serviços institucionais do Conselho de Saúde do estado de Indiana e entre 1957 e 59 participou como consultora para Secretaria de Educação do Departamento de Saúde, Educação e Bem-estar em um projeto com objetivo de melhorar o treinamento de enfermagem prática, o que a levou a publicar em 1959 o conceito de enfermagem como autocuidado. Dando continuidade no desenvolvimento do seus conceitos de enfermagem de autocuidado publicou em 1971 Nursing: Concepts of practice em quatro edições. A primeira enfocava o individuo; a segunda unidade multipessoais-família, grupos e comunidades; a terceira apresentava geral teoria de enfermagem de Orem constituída por três bases teóricas relacionadas autocuidado, déficit de autocuidado e sistemas de enfermagem e a quarta dando ênfase à criança, os grupos e a sociedade.
  • 4. Continuação... A primeira enfocava o individuo; a segunda unidade multipessoais-família, grupos e comunidades; a terceira apresentava geral teoria de enfermagem de Orem constituída por três bases teóricas relacionadas autocuidado, déficit de autocuidado e sistemas de enfermagem e a quarta dando ênfase à criança, os grupos e a sociedade. Orem faleceu em 22 de junho de 2007, pouco antes de completar 93 anos, na cidade de Savannah, GA, Estados Unidos, em sua residência. O conceito de Capacidade de Autocuidado serviu de base para a elaboração da Appraisal of Self-care Agency (ASA) Scale, que foi adaptada e validada à cultura brasileira por Silva;Kimura (2002), sendo denominada Escala para avaliar as capacidades de autocuidado (EACAC).
  • 5. A TEORIA DE ENFERMAGEM DO DÉFICIT DE AUTOCUIDADO Segundo Orem (2006), a teoria de enfermagem do déficit do autocuidado está constituída por três teorias que também foram criadas por essa autora, que são as seguintes: 1 - Teoria de autocuidado: Refere-se à realização do autocuidado em si, assim como explica e justifica por que o autocuidado é necessário à saúde. 2 - Teoria do déficit do autocuidado: Consiste em explicar quando e por que a enfermagem torna-se necessária e imprescindível à pessoa em relação ao processo cuidativo. É mais abrangente do que a teoria anterior. 3 - Teoria do sistema de enfermagem: Relaciona-se ao fato da pessoa estar em situação de déficit de autocuidado e para compensá-lo, necessita do cuidado de enfermagem. Logo essa teoria se limita em explicar a maneira pela qual as pessoas são ajudadas pela enfermagem.
  • 6. Orem (1995) afirma que o desenvolvimento e a operabilidade das Capacidades de Autocuidado podem ser afetados, entre outros fatores pela cultura, experiência de vida, estado de saúde, padrões de vida, doenças, sistema familiar, idade, sexo e escolaridade. Uma pessoa com o potencial de satisfazer as suas necessidades de saúde, é conhecida como agente de autocuidado. Cada agente de autocuidado tem requerimentos para satisfazer as necessidades de saúde de natureza universal, etapa de desenvolvimento e de desvio da saúde. Se fosse viável ordená-las quanto à sua formação e desenvolvimento em um triângulo, poderia ser dito que as capacidades fundamentais estão na base, as operações de autocuidado no ápice e os componentes de poder localizados como uma ponte entre ambas (Orem, 2001).
  • 7.
  • 8. • Orem (2001) denominou self-care agency a capacidade do indivíduo para se engajar em ações de autocuidado. É o poder de tornar-se agente do seu autocuidado e desenvolver-se no processo de viver o dia-a-dia por meio de uma sucessão espontânea de aprendizagem. As capacidades de autocuidado incluem os seguintes componentes ou habilidades para a ação deliberada: incorporar ou excluir coisas específicas, a partir da compreensão de seus significados; compreender a necessidade de mudar ou regular as coisas observadas; adquirir conhecimentos sobre o curso de ação a ser seguido para a regulação; decidir o que fazer, agir para alcançar a mudança ou atingir a regulação.
  • 9. Orem (2001) esclarece também que, embora o autocuidado seja requerido de cada indivíduo, há situações nas quais o enfermeiro assume o papel de agente de autocuidado para aqueles indivíduos que estão total ou parcialmente, incapazes de desempenhar o autocuidado. Há outras situações nas quais o enfermeiro proporciona orientação e suporte (apoio) aos indivíduos, a fim de ajudá-los a adquirir a competência tradicional para o autocuidado. Estas situações em que o enfermeiro assume a posição de agente de autocuidado dependem de três fatores: 1) estado de saúde do indivíduo que inclui o seu crescimento e desenvolvimento, estado de envelhecimento e requisitos relativos ao ambiente; 2) a patologia e as desordens de estrutura e funcionamento do indivíduo; 3) o poder de tornar-se agente, ou seja, a capacidade de habilidades para se engajar em ações de autocuidado, envolvendo desenvolvimento mental, maturidade pessoal, efetividade social e competência para ações deliberadas.
  • 10. • 2 - Ações de autocuidado: são as práticas ou as atividades que as pessoas iniciam e realizam em benefício próprio com a finalidade de manter a vida, saúde e qualidade de vida. As práticas de autocuidado são condutas aprendidas e demonstradas, sendo determinadas por diversos fatores, incluindo a cultura do grupo ao qual ela pertence. É a ação que contribui à integridade da estrutura funcionamento e desenvolvimento das pessoas. A prática de autocuidado envolve a deliberação plena frente aquilo que está sendo realizado. É a realização consciente de algo que pressupõe a decisão da pessoa em querer realizá-lo.
  • 11. • 3 - Demanda de autocuidado terapêutico: É a soma de medidas necessárias de autocuidado em momentos específicos, ou durante um determinado período de tempo, para cobrir ou atender todos os requisitos de autocuidado necessários à pessoa. Refere-se ao conjunto de atividades requeridas para o atendimento aos requisitos de autocuidado universais, de desenvolvimento e desvio da saúde.
  • 12. • 4 - O termo déficit de autocuidado consiste no resultado deficitário após a relação entre as capacidades de autocuidado e a demanda de autocuidado terapêutico. Nesta relação às capacidades de autocuidado são inferiores as demandas, demonstrando com isso a necessidade da pessoa em obter conhecimento, habilidades e experiências para nivelar ou superar as demandas próprias daquele momento ou período de vida. Como exemplo pode-se considerar o fato de uma pessoa ter a necessidade de ingesta hídrica, porém não possui esse conhecimento e consequentemente não é realizado.
  • 13. • 5 - O último conceito central, denominado agência (capacidade) de enfermagem (formação em enfermagem) relaciona-se àquelas habilidades especializadas, que permitem aos profissionais de enfermagem proporcionar atenção que compensa ou ajuda a superar as deficiências de autocuidado relacionadas com a saúde. É a capacidade complexa requerida pelas ações de enfermagem, que por sua vez, necessitam de conhecimentos ou capacitação própria que são adquiridos ao longo da formação profissional. O enfermeiro é o agente oficialmente reconhecido para ajudar as pessoas a adquirir competências para o conhecimento e a prática do autocuidado.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. • --> Totalmente compensatório, quando a pessoa é incapaz de engajar-se nas ações de autocuidado. • --> Parcialmente compensatório refere-se ao fato, tanto o enfermeiro quanto o paciente desempenham as ações de autocuidado. • --> Apoio e educação estão relacionados com o fato da pessoa que se encontra sob orientação e assistência, é capaz de aprender e desempenhar as ações de autocuidado terapêutico. • •
  • 18. O sistema de enfermagem é classificado em: • Estas três teorias se integram em forma inclusiva, segundo se observa na FIGURA 1.