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Professora: Helena Faria
Acadêmicos de Enfermagem:
Alessandra Duarte Marques - 13100133
Ana Caroline Pereira Cruz - 13101777
Andressa Freitas dos Reis - 13100390
Elias Pazolini - 13104213
Elisangela dos Santos – 05220156
Suelen Cabral Pereira - 09201874
PAISM: Uma agenda Feminista da Saúde
Pública (1983/1984)
“Programa”,
“Integralidade”
“Saúde
da Mulher”
1980 Pré- Cairo, Pré - Beijing
Pré – Saúde e Direitos Sexuais e Reprodutivos
As idealizações dos movimentos feminista foi plenamente definido como a saúde
reprodutiva adotada pela Organização Mundial da Saúde em 1988, e foi ampliada e
consolidada no Cairo em 1994 e em Beijing em 1995.
 Recorte Histórico da Política de Atenção à
Saúde da Mulher.
 Década de 30, 50 e 70: os programas materno – infantis, traduziam uma
visão restrita sobre a mulher, baseada no seu papel social de mãe e domestica.
 Década de 80 a 90: muitos movimentos feministas foram para as ruas, o que
incentivou a criação do PAISM, que foi influenciado pelas características da nova
politica de saúde o SUS .
 2001: foi criado a NOAS – Norma Operacional de Assistência à Saúde que
amplia as responsabilidades dos municípios e regionaliza a atenção a saúde.
 2003: foi criado medidas que visão a redução da mortalidade materna.
 2004: foi criado a PNAISM - Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da
Mulher.
 2006: foi criado o Pacto pela Saúde que tinha o objetivo de controlar o
câncer de colo uterino e mama, reduzi a mortalidade materna e a promoção de
saúde incentivando hábitos saudáveis.
 PAISM - Programa de Assistência Integral
à Saúde da Mulher
  As preocupações sobre o controle de natalidade, fez com que o Ministério da Saúde
elabora-se no ano de 1983 um programa voltado para a saúde da mulher, o mesmo faria
parte de bases da ação programática o PAISM - Programa de Assistência Integral à Saúde
da Mulher.
 Este programa tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, e a
redução da morbimortalidade deste grupo. Ele normatiza, organiza e monitora,
juntamente com os Distritos Sanitários, as ações de atenção à saúde da mulher em
todos os níveis de complexidade na Rede Municipal e Federal de Saúde.
Suas ações estão voltadas para os cuidados que compreendem cinco eixos:
1. Planejamento da vida sexual e reprodutiva;
2. pré - natal;
3. parto e puerpério;
4. prevenção e detecção precoce do câncer do colo uterino e da mama;
5. violência sexual.
PAISM Atuação do Enfermeiro
Mulheres em
idade fértil
Referencias para outros
profissionais e serviços
Acolhimento Consulta
de
Enferm
agem
Coleta de CO
e exame mama
Tratamento
de infecção
vaginais
Prevenção
de DST/
AIDS
Planejamento
Familiar
Açõesde
Vigilânciaà
Saúde
Açõesde
Vigilânciaà
Saúde
Acolhimento
Consulta
de
Enferm
agem
Coleta de CO
e exame mama
Tratamento
de infecção
vaginais
Os Cuidados com a nossa saúde
Em todas as etapas de nossas vidas....
Pré -Natal
 O Pré – Natal consiste no acompanhamento durante a gravidez,
pelos profissionais de saúde.
 Seu objetivo é acolher a mulher desde o princípio da gravidez,
assegurando, no fim da gestação, o nascimento de uma criança
saudável e garantia do bem- estar materno e neonatal.
 Toda mulher tem direito há 6 consultas no mínimo, alternadas
entre o profissional medico e enfermeiro, garantindo uma
consulta médica por trimestre, no mínimo.
Idade Gestacional Intervalo entre as consultas
Da 12ª a 37ª semana Consultas mensais
Da 38ª a 40ª semana Consultas semanais
Na 41ª semana Encaminhar para maternidade e manter o monitoramento pela ESF
Pós - Natal
 Essa duração é de cerca de 38 semanas (266 dias) após
a concepção, ou seja cerca de 40 semanas após a
última menstruação.
Investigação e registro:
Escutar a mulher, realizar avaliações e Orientação.
Uso de Método anticoncepcional durante aleitamento:
Amenorreia ( ausência de menstruação)
Métodos não hormonais e métodos de barreira:
DIU, Preservativo, anticoncepcional oral sô de progesterona, Injetável Trimestral e os
métodos comportamentais.
Não Utilizados em lactantes: Anticoncepcional oral combinado e o injetável mensal
Contraindicações:
Encontram-se as mulheres com câncer de mama, HIV ou com distúrbios graves da
consciência ou do comportamento.
Consulta Puerperal ( até 42 Dias)
Pós - Natal
Mortalidade Materna
A mortalidade materna significa, a investigação epidemiológica das causas
de morte materna e os indicadores de qualidade da atenção à saúde na
assistência prestada às mulheres, durante o seu ciclo gravídico – puerperal e ao
aborto.
Enfermeiro tem como objetivo a promoção de ações preventivas para a
morte materna evitável. Participando dos projetos visando a redução das taxas
de proteção aos direitos da mulher, reunindo esforços, conscientizando e
sensibilizando em suas ações preventivas.
A participação do Enfermeiro no âmbito da prevenção da mortalidade
materna foi reconhecida nas portarias do Ministério da Saúde que tratam do
tema, como fator importante de mudança.
Faz-se necessário determinar um prazo para que estas modificações
ocorram, pois não podemos, nem devemos mais tolerar mortes maternas
evitáveis.
Principais causa de óbitos
 1º lugar – doenças cardiovasculares – 11.321 óbitos
 2º lugar – tumores – 6.865 óbitos entre
 Mama – 1.010 óbitos
 Pulmões – 897 óbitos
 Intestino – 705 óbitos
 Pâncreas – 383 óbitos
 Colo de útero – 303 óbitos
 3º lugar – doenças respiratórias – 3.593 óbitos
 4º lugar – doenças do aparelho digestório – 1.335 óbitos
 5º lugar – causas externas – 1.288 óbitos
 6º lugar – doenças infecciosas – 1.239 óbitos entre
 AIDS – 495 óbitos
 Hepatite viral – 137 óbitos
 Tuberculose – 74 óbitos
Exame Papanicolau ou Preventivo
 É um exame que procura detectar alterações no colo do útero, deve
ser realizado por enfermeiros ou médicos.
 O enfermeiro participa do procedimento desde a orientação e o
preparo da paciente, e a realização do exame.
 O Papanicolau consiste no estudo das células do cérvix ou colo
uterino que é a parte do útero que protege ou aparece na vagina e, é
a parte que dilata-se, formando o canal do parto, nele localizam-se as
glândulas chamadas Criptas do colo responsáveis pela produção do
muco cervical.
 Avaliando lesões de alto grau tipo NIC I, II e III
 Recomenda-se fazer o exame de 1 ou 2 anos quando estiver normal
Fatores de risco
• Idade precoce na primeira relação sexual
• Multiplicidade de parceiros
• DSTs
• Tabagismo
• Carência nutricional em dieta
• Uso de anticoncepcionais
Câncer de Colo de Útero
 O colo uterino é formado por camadas de células epiteliais
pavimentosas, que ao sofrerem transformação intra – epiteliais
progressiva, podem evoluir para uma lesão cancerosa invasiva em
um período de 10 a 20 anos.
 A prevenção do câncer do colo do útero está relacionada à
diminuição do risco de contágio pelo papiloma vírus humano
(HPV).
 Atualmente há duas vacinas aprovadas que protegem contra os
subtipos 16 e 18 do HPV.  Ambas são eficazes contra as lesões
precursoras do câncer cérvico-uterino, principalmente se
utilizadas antes do contato com o vírus.
Câncer de Mama
 É o mais comum nas brasileiras, afeta 11 mil pessoas todos os anos.
 É o segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais
comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada
ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é
relativamente bom.
 O enfermeiro atua orientando quanto ao auto exame de mamas e
avaliando as mamas durante o preventivo.
 Prevenção
 Evitar a obesidade, ingestão de álcool, assim como a exposição a
radiações ionizantes em idade inferior aos 35 anos.
 A mamografia é indicada anualmente para mulheres a partir de 40
anos.
 Auto exame procure:
 Caroços, Abaulamentos, Retração, Secreção no mamilo (água)
Câncer de Mama
 Câncer mais comum nas brasileiras afeta 11 mil pessoas todos os
anos.
 É o segundo tipo mais freqüente no mundo, o câncer de mama é o mais
comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada
ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é
relativamente bom.
 Auto-exame procure:
 Caroços
 Abaulamentos
 Retração
 Secreção no mamilo (água)
Câncer de Mama
Violência
Violência
• A violência é um problema de todos os segmentos da sociedade. É questão
de saúde pública , porque afeta a saúde individual e coletiva e exige, para sua
preservação e enfrentamento, a formulação de politicas especificas e a
qualificação das equipes para a devida assistência.
• Depois da Lei n° 11.340/06 a violência domestica é considerada como uma
das formas de violação dos direitos humanos. Alterando o Código Penal e
possibilitando que agressores sejam presos em flagrante, ou tenham prisão
preventiva decretada quando ameaçarem a integridade física da mulher.
• Prevê medidas de proteção para a mulher que corre risco de morte, como
o afastamento do agressor do domicilio e proibição de sua aproximação
física junto à mulher agredida(BRASIL, 2006g).
Violência contra a mulher
Uma mulher que foi espancada por seu companheiro por 6Uma mulher que foi espancada por seu companheiro por 6
anos, idealizou esta lei “Maria da Penha”, recebeu seu próprioanos, idealizou esta lei “Maria da Penha”, recebeu seu próprio
nome como forma de homenagem. Tal mulher Maria da Penhanome como forma de homenagem. Tal mulher Maria da Penha
Maia Fernandes, foi baleada nas costa o que causou umaMaia Fernandes, foi baleada nas costa o que causou uma
paralisia.paralisia.
Seu companheiro foi autuado após 19 anos e cumpriu somenteSeu companheiro foi autuado após 19 anos e cumpriu somente
2 anos de prisão, tal injustiça a levou a liderar os movimentos de2 anos de prisão, tal injustiça a levou a liderar os movimentos de
defesa dos direitos das mulheres. Pois ela deseja que todos osdefesa dos direitos das mulheres. Pois ela deseja que todos os
companheiros agressor paguem pelo dano moral e psicológicos ocompanheiros agressor paguem pelo dano moral e psicológicos o
qual causam nestas mulheres.qual causam nestas mulheres.
A Lei n° 11340/2006A Lei n° 11340/2006, batizada então de, batizada então de Maria da PenhaMaria da Penha, foi, foi
criada com o intuito de combater todos os tipos de agressõescriada com o intuito de combater todos os tipos de agressões
contra a mulher.contra a mulher.
Referência Bibliográfica
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Caderno de Atenção Básica de saúde sexual e reprodutiva.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases de ação programática.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 1985.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Atenção Integral para Mulheres e Adolescentes em Situação de Violência Domestica e Sexual.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Manual Técnico dos Profissionais de Saúde sobre Prevenção do Câncer do Colo do Útero
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2002.

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  • 1. Professora: Helena Faria Acadêmicos de Enfermagem: Alessandra Duarte Marques - 13100133 Ana Caroline Pereira Cruz - 13101777 Andressa Freitas dos Reis - 13100390 Elias Pazolini - 13104213 Elisangela dos Santos – 05220156 Suelen Cabral Pereira - 09201874
  • 2. PAISM: Uma agenda Feminista da Saúde Pública (1983/1984) “Programa”, “Integralidade” “Saúde da Mulher”
  • 3. 1980 Pré- Cairo, Pré - Beijing Pré – Saúde e Direitos Sexuais e Reprodutivos As idealizações dos movimentos feminista foi plenamente definido como a saúde reprodutiva adotada pela Organização Mundial da Saúde em 1988, e foi ampliada e consolidada no Cairo em 1994 e em Beijing em 1995.
  • 4.  Recorte Histórico da Política de Atenção à Saúde da Mulher.  Década de 30, 50 e 70: os programas materno – infantis, traduziam uma visão restrita sobre a mulher, baseada no seu papel social de mãe e domestica.  Década de 80 a 90: muitos movimentos feministas foram para as ruas, o que incentivou a criação do PAISM, que foi influenciado pelas características da nova politica de saúde o SUS .  2001: foi criado a NOAS – Norma Operacional de Assistência à Saúde que amplia as responsabilidades dos municípios e regionaliza a atenção a saúde.  2003: foi criado medidas que visão a redução da mortalidade materna.  2004: foi criado a PNAISM - Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher.  2006: foi criado o Pacto pela Saúde que tinha o objetivo de controlar o câncer de colo uterino e mama, reduzi a mortalidade materna e a promoção de saúde incentivando hábitos saudáveis.
  • 5.
  • 6.  PAISM - Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher   As preocupações sobre o controle de natalidade, fez com que o Ministério da Saúde elabora-se no ano de 1983 um programa voltado para a saúde da mulher, o mesmo faria parte de bases da ação programática o PAISM - Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher.  Este programa tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, e a redução da morbimortalidade deste grupo. Ele normatiza, organiza e monitora, juntamente com os Distritos Sanitários, as ações de atenção à saúde da mulher em todos os níveis de complexidade na Rede Municipal e Federal de Saúde. Suas ações estão voltadas para os cuidados que compreendem cinco eixos: 1. Planejamento da vida sexual e reprodutiva; 2. pré - natal; 3. parto e puerpério; 4. prevenção e detecção precoce do câncer do colo uterino e da mama; 5. violência sexual.
  • 7. PAISM Atuação do Enfermeiro Mulheres em idade fértil Referencias para outros profissionais e serviços Acolhimento Consulta de Enferm agem Coleta de CO e exame mama Tratamento de infecção vaginais Prevenção de DST/ AIDS Planejamento Familiar Açõesde Vigilânciaà Saúde Açõesde Vigilânciaà Saúde Acolhimento Consulta de Enferm agem Coleta de CO e exame mama Tratamento de infecção vaginais
  • 8. Os Cuidados com a nossa saúde Em todas as etapas de nossas vidas....
  • 9. Pré -Natal  O Pré – Natal consiste no acompanhamento durante a gravidez, pelos profissionais de saúde.  Seu objetivo é acolher a mulher desde o princípio da gravidez, assegurando, no fim da gestação, o nascimento de uma criança saudável e garantia do bem- estar materno e neonatal.  Toda mulher tem direito há 6 consultas no mínimo, alternadas entre o profissional medico e enfermeiro, garantindo uma consulta médica por trimestre, no mínimo. Idade Gestacional Intervalo entre as consultas Da 12ª a 37ª semana Consultas mensais Da 38ª a 40ª semana Consultas semanais Na 41ª semana Encaminhar para maternidade e manter o monitoramento pela ESF
  • 10. Pós - Natal  Essa duração é de cerca de 38 semanas (266 dias) após a concepção, ou seja cerca de 40 semanas após a última menstruação.
  • 11. Investigação e registro: Escutar a mulher, realizar avaliações e Orientação. Uso de Método anticoncepcional durante aleitamento: Amenorreia ( ausência de menstruação) Métodos não hormonais e métodos de barreira: DIU, Preservativo, anticoncepcional oral sô de progesterona, Injetável Trimestral e os métodos comportamentais. Não Utilizados em lactantes: Anticoncepcional oral combinado e o injetável mensal Contraindicações: Encontram-se as mulheres com câncer de mama, HIV ou com distúrbios graves da consciência ou do comportamento. Consulta Puerperal ( até 42 Dias)
  • 13. Mortalidade Materna A mortalidade materna significa, a investigação epidemiológica das causas de morte materna e os indicadores de qualidade da atenção à saúde na assistência prestada às mulheres, durante o seu ciclo gravídico – puerperal e ao aborto. Enfermeiro tem como objetivo a promoção de ações preventivas para a morte materna evitável. Participando dos projetos visando a redução das taxas de proteção aos direitos da mulher, reunindo esforços, conscientizando e sensibilizando em suas ações preventivas. A participação do Enfermeiro no âmbito da prevenção da mortalidade materna foi reconhecida nas portarias do Ministério da Saúde que tratam do tema, como fator importante de mudança. Faz-se necessário determinar um prazo para que estas modificações ocorram, pois não podemos, nem devemos mais tolerar mortes maternas evitáveis.
  • 14. Principais causa de óbitos  1º lugar – doenças cardiovasculares – 11.321 óbitos  2º lugar – tumores – 6.865 óbitos entre  Mama – 1.010 óbitos  Pulmões – 897 óbitos  Intestino – 705 óbitos  Pâncreas – 383 óbitos  Colo de útero – 303 óbitos  3º lugar – doenças respiratórias – 3.593 óbitos  4º lugar – doenças do aparelho digestório – 1.335 óbitos  5º lugar – causas externas – 1.288 óbitos  6º lugar – doenças infecciosas – 1.239 óbitos entre  AIDS – 495 óbitos  Hepatite viral – 137 óbitos  Tuberculose – 74 óbitos
  • 15.
  • 16. Exame Papanicolau ou Preventivo  É um exame que procura detectar alterações no colo do útero, deve ser realizado por enfermeiros ou médicos.  O enfermeiro participa do procedimento desde a orientação e o preparo da paciente, e a realização do exame.  O Papanicolau consiste no estudo das células do cérvix ou colo uterino que é a parte do útero que protege ou aparece na vagina e, é a parte que dilata-se, formando o canal do parto, nele localizam-se as glândulas chamadas Criptas do colo responsáveis pela produção do muco cervical.  Avaliando lesões de alto grau tipo NIC I, II e III  Recomenda-se fazer o exame de 1 ou 2 anos quando estiver normal
  • 17. Fatores de risco • Idade precoce na primeira relação sexual • Multiplicidade de parceiros • DSTs • Tabagismo • Carência nutricional em dieta • Uso de anticoncepcionais
  • 18. Câncer de Colo de Útero  O colo uterino é formado por camadas de células epiteliais pavimentosas, que ao sofrerem transformação intra – epiteliais progressiva, podem evoluir para uma lesão cancerosa invasiva em um período de 10 a 20 anos.  A prevenção do câncer do colo do útero está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo papiloma vírus humano (HPV).  Atualmente há duas vacinas aprovadas que protegem contra os subtipos 16 e 18 do HPV.  Ambas são eficazes contra as lesões precursoras do câncer cérvico-uterino, principalmente se utilizadas antes do contato com o vírus.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Câncer de Mama  É o mais comum nas brasileiras, afeta 11 mil pessoas todos os anos.  É o segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom.  O enfermeiro atua orientando quanto ao auto exame de mamas e avaliando as mamas durante o preventivo.  Prevenção  Evitar a obesidade, ingestão de álcool, assim como a exposição a radiações ionizantes em idade inferior aos 35 anos.  A mamografia é indicada anualmente para mulheres a partir de 40 anos.  Auto exame procure:  Caroços, Abaulamentos, Retração, Secreção no mamilo (água)
  • 22. Câncer de Mama  Câncer mais comum nas brasileiras afeta 11 mil pessoas todos os anos.  É o segundo tipo mais freqüente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom.  Auto-exame procure:  Caroços  Abaulamentos  Retração  Secreção no mamilo (água)
  • 25. Violência • A violência é um problema de todos os segmentos da sociedade. É questão de saúde pública , porque afeta a saúde individual e coletiva e exige, para sua preservação e enfrentamento, a formulação de politicas especificas e a qualificação das equipes para a devida assistência. • Depois da Lei n° 11.340/06 a violência domestica é considerada como uma das formas de violação dos direitos humanos. Alterando o Código Penal e possibilitando que agressores sejam presos em flagrante, ou tenham prisão preventiva decretada quando ameaçarem a integridade física da mulher. • Prevê medidas de proteção para a mulher que corre risco de morte, como o afastamento do agressor do domicilio e proibição de sua aproximação física junto à mulher agredida(BRASIL, 2006g).
  • 26. Violência contra a mulher Uma mulher que foi espancada por seu companheiro por 6Uma mulher que foi espancada por seu companheiro por 6 anos, idealizou esta lei “Maria da Penha”, recebeu seu próprioanos, idealizou esta lei “Maria da Penha”, recebeu seu próprio nome como forma de homenagem. Tal mulher Maria da Penhanome como forma de homenagem. Tal mulher Maria da Penha Maia Fernandes, foi baleada nas costa o que causou umaMaia Fernandes, foi baleada nas costa o que causou uma paralisia.paralisia. Seu companheiro foi autuado após 19 anos e cumpriu somenteSeu companheiro foi autuado após 19 anos e cumpriu somente 2 anos de prisão, tal injustiça a levou a liderar os movimentos de2 anos de prisão, tal injustiça a levou a liderar os movimentos de defesa dos direitos das mulheres. Pois ela deseja que todos osdefesa dos direitos das mulheres. Pois ela deseja que todos os companheiros agressor paguem pelo dano moral e psicológicos ocompanheiros agressor paguem pelo dano moral e psicológicos o qual causam nestas mulheres.qual causam nestas mulheres. A Lei n° 11340/2006A Lei n° 11340/2006, batizada então de, batizada então de Maria da PenhaMaria da Penha, foi, foi criada com o intuito de combater todos os tipos de agressõescriada com o intuito de combater todos os tipos de agressões contra a mulher.contra a mulher.
  • 27. Referência Bibliográfica BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Caderno de Atenção Básica de saúde sexual e reprodutiva. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010 BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases de ação programática. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 1985. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção Integral para Mulheres e Adolescentes em Situação de Violência Domestica e Sexual. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual Técnico dos Profissionais de Saúde sobre Prevenção do Câncer do Colo do Útero Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2002.