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dinara dal pai
Orientador:
dr. gustavo severo de borba
INOVAÇÃO DA SALA DE AULA PELA
PERSPECTIVA DO DESIGN ESTRATÉGICO:
Repensando o uso das tecnologias digitais
para a experiência de aprendizagem
Introdução
Fundamentação teórica
metodologia
Apresentação e Discussão dos resultados
Considerações finais
1
2
3
4
5
Introdução1
Sociedade
industrial
educaçãotecnologia
culturaeconomia
estabilidade
Bauman (2001), Capra (2006), Castells (1999)
século XIX
Contextualização
TICSociedade
industrial
educaçãotecnologia
culturaeconomia
estabilidade
revolução
Bauman (2001), Capra (2006), Castells (1999)
século XIX
Contextualização
TIC
instabilidade
Sociedade
industrial
educaçãotecnologia
culturaeconomia
Sociedade
informacional
tecnologia
culturaeconomia
educação
estabilidade
revolução
século XIX século XXI
Contextualização
Bauman (2001), Capra (2006), Castells (1999)
Sociedade
informacional
tecnologia
cultura
economia
educação
Contextualização
Bauman (2001), Capra (2006), Castells (1999)
Design Estratégico
Bürdek (2006), Celaschi (2007), Zurlo (2010), Meroni (2008)
Design Estratégico
Contextualização
tecnologia
cultura
economia
sociedade
educação
problema de pesquisa
Como o Design Estratégico pode
contribuir para a inovação da experiência de
aprendizagem em sala de aula de ensino
superior levando em conta o contexto da
sociedade atual e as novas possibilidades
inauguradas pelas tecnologias digitais?
Objetivo Geral
Desenvolver, a partir da perspectiva do Design
Estratégico, cenários para a inovação da
experiência de aprendizagem em sala de aula de
ensino superior, levando em conta as possibilidades
inauguradas pelas tecnologias digitais.
objetivos específicos
objetivos específicos
objetivos específicos
objetivos específicos
objetivos específicos
objetivos específicos
Christensen (2009), Netto (2005), Tapscott (2010), Zurlo (2010), Bertola e Teixeira (2003)
Justificativa
Tecnologias
na sala de aula
substituição de antigas
ferramentas
Design
Estratégico
novos olhares sobre os problemas
relacionados à educação
Mapeamento
das publicações
carência de estudos
específicos nesta área
Christensen (2009), Netto (2005), Tapscott (2010), Zurlo (2010), Bertola e Teixeira (2003)
Justificativa
Tecnologias
na sala de aula
substituição de antigas
ferramentas
Design
Estratégico
novos olhares sobre os problemas
relacionados à educação
Mapeamento
das publicações
carência de estudos
específicos nesta área
Base de dados CAPES
inovação
sala de aula
tecnologias digitais
50 10
Fundamentação Teórica2
sociedade
economia
cultura
tecnologia
educação
2.1 Evolução tecnológica e mudança
Castells (1999), Capra (2006), Lévy (1999), Canclini (2008), Bauman (1999,-2001-2003)
sociedade
economia
cultura
tecnologia
educação
comunicação conhecimento
informação
sociedade
economia
cultura
tecnologia
educação
globalização
hibridação
identidade
comunicação conhecimento
informação
sociedade
cultura
consumo
tecnologia
educação
mercado
globalização
hibridação
identidade
comunicação conhecimento
informação
economia
2.2 educação
universitária
na sociedade
informacional
• Novos modelos de acesso à informação;
• Nova relação da sociedade com o conhecimento;
• Demanda por profissionais diferenciados;
• Novas profissões.
Conhecimento fluido
Amar (2008), Christensen (2009), Lévy (2010),Netto (2005),
Schön (2000), Tapscott (1999, 2010)
Setor educacional rígido diante
da necessidade de mudanças.
Deserti (2007), Celaschi (2007), Moraes (2010),
Meroni (2008)
2.3 Design e inovação
Novas perspectivas consideram as
necessidades de um contexto
dinâmico e imprevisível.
Design estratégico = Pesquisas
DESIGN ESTRATÉGICO
INOVAção
2.3 Design e inovação
Carú e Cova (2007) , Freire (2009), Pine e Gilmore (1998)
produto
Ambiente
Participação do indivíduo
Narrativa
Carú e Cova (2007) , Freire (2009), Pine e Gilmore (1998)
2.3 Design e inovação
serviço
produto
comunicação
experiência
Método3
3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA
• Visão sistêmica;
•Qualitativa (caráter exploratório e descritivo);
• Estudo de caso.
Capra (2006), Gil (2009), Yin (2001)
Unidade de estudo = turma de alunos e professores do 4º semestre do curso de Design (PA4).
turma de
alunos e
professores
sala de aula
PA4
curso de design
unisinos
setor educacional
3.2 Unidade de estudo
Campo =
turma de
alunos e
professores
sala de aula
PA4
curso de design
unisinos
setor educacional
Pesquisa documental
• Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB)
• Censo da Educação Superior 2010.
• Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
• Projeto Político Pedagógico - Curso de Graduação em Design
3.3 Instrumentos e procedimentos de coleta de dados
turma de
alunos e
professores
sala de aula
PA4
curso de design
unisinos
setor educacional
Pesquisa documental
observações
• 17 períodos de atividades curriculares e 1 reunião
(a) as ferramentas tecnológicas digitais utilizadas;
(b) o uso das tecnologias;
(c) as motivações para o uso das tecnologias;
(d) as contribuições da tecnologia para as atividades;
(e) a estrutura da sala de aula;
(f) a interação entre professores e alunos.
3.3 Instrumentos e procedimentos de coleta de dados
turma de
alunos e
professores
sala de aula
PA4
curso de design
unisinos
setor educacional
Pesquisa documental
observação
entrevistas
• 4 professores e 4 alunos
As entrevistas tiveram seu nível de estruturação definido
por pautas que organizaram os pontos de interesse a serem
explorados ao longo do diálogo com os entrevistados.
3.3 Instrumentos e procedimentos de coleta de dados
turma de
alunos e
professores
sala de aula
PA4
curso de design
unisinos
setor educacional
Pesquisa documental
observação
entrevistas
pesquisa blue sky
• Contextos de aprendizagem
• Interações
3.3 Instrumentos e procedimentos de coleta de dados
turma de
alunos e
professores
sala de aula
PA4
curso de design
unisinos
setor educacional
Pesquisa documental
observação
entrevistas
pesquisa blue sky
Workshop
observação participativa
• 2 períodos de atividades
3.3 Instrumentos e procedimentos de coleta de dados
turma de
alunos e
professores
sala de aula
PA4
curso de design
unisinos
setor educacional
Pesquisa documental
observação
entrevistas
pesquisa blue sky
observação participativa
Workshop
3.3 Instrumentos e procedimentos de coleta de dados
Pesquisa documental
observação
entrevistas
pesquisa blue sky
observação participativa
3.4 Análise dos dados
Yin (2001)
estrutura interações tecnologiacontexto
design
estratégicocenário
categorias de Análise
subcategorias
3.4 Análise dos dados
Bardin (2011)
conteúdos
Resultados4
4.1 Contexto do estudo
Contexto do estudo | Ensino superior Brasileiro
• Desigualdade
• Predominância das instituições privadas;
• No novo cenário mundial a educação de qualidade ganha destaque.
oportunidades de acesso ao ensino superior
distribuição geográfica.
Censo da Educação Superior 2010, Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Sguissardi (2009)
qualidade
experiênciade aprendizagem que é vivenciada
qualidade
Contexto do estudo | Unisinos
Plano de Desenvolvimento Institucional (UNISINOS, 2006)
Instituição de educação superior
de caráter privado e de natureza
comunitária e confessional.
Contexto do estudo | Unisinos
Tecnologias inovadoras
de ensino
+
Melhorias na infraestrutura
Salas de aula padrão
Práticas inovadoras
para o ensino
=
Projeto Estratégico
Práticas Pedagógicas
As tecnologias digitais
=
ferramentas de
comunicação extraclasse
Plano de Desenvolvimento Institucional (UNISINOS, 2006)
Linha de ação para 2006-2011
Contexto do estudo | Curso de design - PA4
Ajustes Curriculares (UNISINOS, 2007)
Contexto do estudo | Curso de design - PA4
Ajustes Curriculares (UNISINOS, 2007)
4.2 estrutura
1975 2011
Harris (2010), Mäkitalo-Siegl et al. (2010), Monahan (2002), Schratzenstallear (2010)
Porto Alegre Porto Alegre São leopoldo
Interações: contextos afetivos
flexibilidade
4.3 tecnologias e interações
Tapscott (2010)
x
Perspectiva da interação unidirecional do professor
em relação ao aluno e às tecnologias digitais em sala de aula
Perspectiva da interação multidirecional do aluno em relação
ao professor e às tecnologias digitais em sala de aula
4.4 cenários
Objetivo
do workshop
desenvolver cenários para a Sala
de aula para o curso de design da
unisinos.
projetista
especialista
em tecnologia
pedagogo
designer
estratégico
figura
unisinos
4 Equipes interdisciplinares
1 2
pesquisa
contextual
pesquisa
criativa
Estímulos
1 2
34
orientações:
1. breve Narrativa
2. representação visual
3. Personas: professor e aluno
Experiência:
estrutura interação tecnologia
1
contextos de aprendizagem: cinema
interações: jogos
• Interesse fragmentado;
• Autossuficiente;
• Imediatista;
• Sabe lidar com os erros;
• Motivado por desafios.
• Articulador de conhecimento;
• Orientador;
• Tutor;
• Domina diversas mídias;
• Storyteller.
Aluno
Professor
Narrativa
1 2
34
Interações: mídias digitais
• Conectado;
• Comprometido;
• Fluente em várias línguas;
• Vida mediada pela tecnologia.
• Conectado;
• Orientador;
• Fala várias línguas;
• Estuda as possibilidades de uso
dos recursos virtuais;
• Vida mediada pela tecnologia.
Aluno
Professor
Narrativa
3
contextos de aprendizagem: cozinha
• Curioso;
• Conectado;
• Colaborativo;
• Motivado.
• Habilidade para liderar grupos;
• Acessível;
• Referência conceitual;
• Ícone do mercado.
Aluno
Professor
Narrativa
4
• Independente;
• Fluente em várias línguas;
• Experiências em outros países;
• Faz dois cursos superiores;
• Participativo.
• Orientador;
• Referência do mercado;
• Referência acadêmica;
• Assessorado por uma equipe de
professores e estudantes de mestrado
e doutorado.
Aluno
Professor
Narrativa
interfaces entre
os cenários
• O aluno idealizado;
• O professor adaptado às tecnologias;
• A influência da tecnologia sobre a estrutura
e a interação.
4.5 contribuições do design estratégico
Contribuições do Design estratégico
• O método;
• Crenças e valores: co-criação e a formação de equipes interdisciplinares;
• Motivação dos atores sociais envolvidos para o processo de mudança.
Considerações finais5
Considerações finais
• Pra pensar o futuro da sala de aula, as tecnologias digitais tornam-se relevantes
ao apresentar novas possibilidades para estrutura, interações e métodos;
• As principais vantagens dos cenários desenvolvidos estão focadas na integração
entre estrutura, tecnologias e metodologias utilizadas.
Referências
AMAR, Victor Manuel. Tecnologías de la Información y la Comunicación, Sociedad y Educación (Sociedad, e-herramientas,
professorado y alumnado). Madrid: Editora Tébar, 2008.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BAUMAN, Zygmunt. Comunidades: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.
________________. Globalização: as consequências Humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
________________. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
BERTOLA, Paola; TEIXEIRA, José Carlos. Design as a knowledge agent How design as a knowledge process is embedded into
organizations to foster innovation. Design Studies, v. 24, n. 2, p. 181–194, 2003.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília: MEC, 20 de dezembro de
20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 10 jan. 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). Censo da Educação Superior
2010. Brasília, DF: MEC/INEP, 2011. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_
download&gid=9332&Itemid. Acesso em: 12 dez. 2011.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP. Disponível em: Acesso em: http://portal.
inep.gov.br/. Disponível em: 15 jan. 2012a.
BRASIL. Ministério da Educação - MEC. Disponível em: Acesso em: http://portal.mec.gov.br/index.php. Disponível em: 10 jan.
2012b.
BÜRDEK, Bernhard E. História, teoria e prática do design de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
CANCLINI, Nestor G. Culturas Híbridas: Estratégias para Entrar e Sair da Modernidade. 2 ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1998.
CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 2006.
CARÚ, Antonella; COVA, Bernard. Consumer immersion in an experiential context. In: CARÚ, Antonella; COVA, Bernard.
Consuming Experience: 2008. p. 34-47.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 6ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CELASCHI, Flaviano. Dentro al progetto: a ppunti di merceologia contemporánea. In: CELASCHI, Flaviano; DESERTI,
Alessandro. Design e innovazione: strumenti e pratiche per la recerca aplícate. Roma: Carocci, 2007.
CHRISTENSEN, Clayton M. Inovação na sala de aula: como a inovação de ruptura muda a forma de aprender. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
DESERTI, Alessandro. Intorno al progetto: concretizzare innovazione. In: CELASCHI, Flaviano.; DESERTI, Alessandro. Design e
innovazione: strumenti e pratiche per La ricerca applicata. Roma: Carocci, 2007.
DOOELEY, Scott; WITTHOFT, Scott. Make Space: How to Set the Stage for Creative Collaboration. Jonh Wiley & Sons Inc.: New
Jersey, 2012.
D.SCHOOL - Institute of Design at Stanford. Disponível em: http://dschool.stanford.edu/. Acesso em: 11 fev. 2012.
FREIRE, Karine. Reflexões sobre o conceito de design de experiência. Strategic Design Research Journal, v. 2, n. 1, p. 37-44,
2009.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2009.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10 ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2009.
HARRIS, Stephen. The Place of Virtual Pedagogic and Physical Space in 21st Century Classroom. Sydney: Sydney Centre for
Innovation in Learning, 2010.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. Uma Pesquisa sobre as Origens da Mudança Cultural. 18 ed. São Paulo: Edições
Loyola, 2009.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3 ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
MÄKITALO-SIEGL, Kati; ZOTTMANN, Jan; KAPLAN, Frederic; FISCHER, Frank. Classroom of the Future. Orchestrating
Collaborative Space. Rotterdam: Sense Publishers, 2010.
MONAHAN, T. Flexible space & built pedagogy: Emerging IT Embodiments. Inventio, v. 4, n. 1, p. 1-19, 2002.
NETTO, Antônio A. O. Novas tecnologias & universidades: da didática tradicionalista à inteligência artificial: desafios e
armadilhas. Petrópolis: Vozes, 2005.
SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SCIL - Sydney Centre for Innovation in Learning. Disponível em: http://scil.com.au/about. Acesso em: 12 fev. 2012.
SGUISSARD, Valdemar. Universidade brasileira no século XXI. São Paulo: Cortez, 2009.
TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital: como que os jovens que cresceram usando a internet estão mudando tudo, da
empresa ao governo. Rio de Janeiro: Agir, 2010.
______________. Geração Digital: a crescente e irreverssível ascensão da geração net. São Paulo: Makron Books, 1999.
UNISINOS. Ajustes Curriculares do Curso de Bacharelado em Design. Curso de Design – Habilitação: Design. São Leopoldo:
Editora Unisinos, 2007.
UNISINOS. Missão e Perspectivas. Plano de Desenvolvimento Institucional 2006-2011. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2006a.
UNISINOS. Projeto Político Pedagógico Curso Graduação em Design. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2006b.
UNISINOS. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Disponível em: http://www.unisinos.br/portal/. Acesso em: 05 out. 2011.
YIN, Roberto K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001.
ZURLO, Francesco. Design Strategico, in AA. VV., Gli Spazi e le arti, v IV, Opera XXI Secolo, Editore Enciclopédia Treccani,
Roma, 2010.
Obrigada.

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  • 1. dinara dal pai Orientador: dr. gustavo severo de borba INOVAÇÃO DA SALA DE AULA PELA PERSPECTIVA DO DESIGN ESTRATÉGICO: Repensando o uso das tecnologias digitais para a experiência de aprendizagem
  • 2. Introdução Fundamentação teórica metodologia Apresentação e Discussão dos resultados Considerações finais 1 2 3 4 5
  • 8. Bürdek (2006), Celaschi (2007), Zurlo (2010), Meroni (2008) Design Estratégico Contextualização tecnologia cultura economia sociedade educação
  • 9. problema de pesquisa Como o Design Estratégico pode contribuir para a inovação da experiência de aprendizagem em sala de aula de ensino superior levando em conta o contexto da sociedade atual e as novas possibilidades inauguradas pelas tecnologias digitais?
  • 10. Objetivo Geral Desenvolver, a partir da perspectiva do Design Estratégico, cenários para a inovação da experiência de aprendizagem em sala de aula de ensino superior, levando em conta as possibilidades inauguradas pelas tecnologias digitais.
  • 17. Christensen (2009), Netto (2005), Tapscott (2010), Zurlo (2010), Bertola e Teixeira (2003) Justificativa Tecnologias na sala de aula substituição de antigas ferramentas Design Estratégico novos olhares sobre os problemas relacionados à educação Mapeamento das publicações carência de estudos específicos nesta área
  • 18. Christensen (2009), Netto (2005), Tapscott (2010), Zurlo (2010), Bertola e Teixeira (2003) Justificativa Tecnologias na sala de aula substituição de antigas ferramentas Design Estratégico novos olhares sobre os problemas relacionados à educação Mapeamento das publicações carência de estudos específicos nesta área Base de dados CAPES inovação sala de aula tecnologias digitais 50 10
  • 20. sociedade economia cultura tecnologia educação 2.1 Evolução tecnológica e mudança Castells (1999), Capra (2006), Lévy (1999), Canclini (2008), Bauman (1999,-2001-2003)
  • 24. 2.2 educação universitária na sociedade informacional • Novos modelos de acesso à informação; • Nova relação da sociedade com o conhecimento; • Demanda por profissionais diferenciados; • Novas profissões. Conhecimento fluido Amar (2008), Christensen (2009), Lévy (2010),Netto (2005), Schön (2000), Tapscott (1999, 2010)
  • 25. Setor educacional rígido diante da necessidade de mudanças.
  • 26. Deserti (2007), Celaschi (2007), Moraes (2010), Meroni (2008) 2.3 Design e inovação Novas perspectivas consideram as necessidades de um contexto dinâmico e imprevisível. Design estratégico = Pesquisas DESIGN ESTRATÉGICO INOVAção
  • 27.
  • 28. 2.3 Design e inovação Carú e Cova (2007) , Freire (2009), Pine e Gilmore (1998) produto
  • 29. Ambiente Participação do indivíduo Narrativa Carú e Cova (2007) , Freire (2009), Pine e Gilmore (1998) 2.3 Design e inovação serviço produto comunicação experiência
  • 31. 3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA • Visão sistêmica; •Qualitativa (caráter exploratório e descritivo); • Estudo de caso. Capra (2006), Gil (2009), Yin (2001)
  • 32. Unidade de estudo = turma de alunos e professores do 4º semestre do curso de Design (PA4). turma de alunos e professores sala de aula PA4 curso de design unisinos setor educacional 3.2 Unidade de estudo Campo =
  • 33. turma de alunos e professores sala de aula PA4 curso de design unisinos setor educacional Pesquisa documental • Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) • Censo da Educação Superior 2010. • Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) • Projeto Político Pedagógico - Curso de Graduação em Design 3.3 Instrumentos e procedimentos de coleta de dados
  • 34. turma de alunos e professores sala de aula PA4 curso de design unisinos setor educacional Pesquisa documental observações • 17 períodos de atividades curriculares e 1 reunião (a) as ferramentas tecnológicas digitais utilizadas; (b) o uso das tecnologias; (c) as motivações para o uso das tecnologias; (d) as contribuições da tecnologia para as atividades; (e) a estrutura da sala de aula; (f) a interação entre professores e alunos. 3.3 Instrumentos e procedimentos de coleta de dados
  • 35. turma de alunos e professores sala de aula PA4 curso de design unisinos setor educacional Pesquisa documental observação entrevistas • 4 professores e 4 alunos As entrevistas tiveram seu nível de estruturação definido por pautas que organizaram os pontos de interesse a serem explorados ao longo do diálogo com os entrevistados. 3.3 Instrumentos e procedimentos de coleta de dados
  • 36. turma de alunos e professores sala de aula PA4 curso de design unisinos setor educacional Pesquisa documental observação entrevistas pesquisa blue sky • Contextos de aprendizagem • Interações 3.3 Instrumentos e procedimentos de coleta de dados
  • 37. turma de alunos e professores sala de aula PA4 curso de design unisinos setor educacional Pesquisa documental observação entrevistas pesquisa blue sky Workshop observação participativa • 2 períodos de atividades 3.3 Instrumentos e procedimentos de coleta de dados
  • 38. turma de alunos e professores sala de aula PA4 curso de design unisinos setor educacional Pesquisa documental observação entrevistas pesquisa blue sky observação participativa Workshop 3.3 Instrumentos e procedimentos de coleta de dados
  • 39.
  • 40. Pesquisa documental observação entrevistas pesquisa blue sky observação participativa 3.4 Análise dos dados Yin (2001)
  • 41. estrutura interações tecnologiacontexto design estratégicocenário categorias de Análise subcategorias 3.4 Análise dos dados Bardin (2011) conteúdos
  • 43. 4.1 Contexto do estudo
  • 44. Contexto do estudo | Ensino superior Brasileiro • Desigualdade • Predominância das instituições privadas; • No novo cenário mundial a educação de qualidade ganha destaque. oportunidades de acesso ao ensino superior distribuição geográfica. Censo da Educação Superior 2010, Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Sguissardi (2009)
  • 46. experiênciade aprendizagem que é vivenciada qualidade
  • 47. Contexto do estudo | Unisinos Plano de Desenvolvimento Institucional (UNISINOS, 2006) Instituição de educação superior de caráter privado e de natureza comunitária e confessional.
  • 48. Contexto do estudo | Unisinos Tecnologias inovadoras de ensino + Melhorias na infraestrutura Salas de aula padrão Práticas inovadoras para o ensino = Projeto Estratégico Práticas Pedagógicas As tecnologias digitais = ferramentas de comunicação extraclasse Plano de Desenvolvimento Institucional (UNISINOS, 2006) Linha de ação para 2006-2011
  • 49. Contexto do estudo | Curso de design - PA4 Ajustes Curriculares (UNISINOS, 2007)
  • 50. Contexto do estudo | Curso de design - PA4 Ajustes Curriculares (UNISINOS, 2007)
  • 52. 1975 2011 Harris (2010), Mäkitalo-Siegl et al. (2010), Monahan (2002), Schratzenstallear (2010)
  • 53. Porto Alegre Porto Alegre São leopoldo
  • 56.
  • 57.
  • 58. 4.3 tecnologias e interações
  • 60. Perspectiva da interação unidirecional do professor em relação ao aluno e às tecnologias digitais em sala de aula
  • 61. Perspectiva da interação multidirecional do aluno em relação ao professor e às tecnologias digitais em sala de aula
  • 63.
  • 64.
  • 65. Objetivo do workshop desenvolver cenários para a Sala de aula para o curso de design da unisinos.
  • 69. orientações: 1. breve Narrativa 2. representação visual 3. Personas: professor e aluno
  • 71. 1
  • 74.
  • 75. • Interesse fragmentado; • Autossuficiente; • Imediatista; • Sabe lidar com os erros; • Motivado por desafios. • Articulador de conhecimento; • Orientador; • Tutor; • Domina diversas mídias; • Storyteller. Aluno Professor
  • 79.
  • 80. • Conectado; • Comprometido; • Fluente em várias línguas; • Vida mediada pela tecnologia. • Conectado; • Orientador; • Fala várias línguas; • Estuda as possibilidades de uso dos recursos virtuais; • Vida mediada pela tecnologia. Aluno Professor
  • 82. 3
  • 84.
  • 85. • Curioso; • Conectado; • Colaborativo; • Motivado. • Habilidade para liderar grupos; • Acessível; • Referência conceitual; • Ícone do mercado. Aluno Professor
  • 87. 4
  • 88.
  • 89. • Independente; • Fluente em várias línguas; • Experiências em outros países; • Faz dois cursos superiores; • Participativo. • Orientador; • Referência do mercado; • Referência acadêmica; • Assessorado por uma equipe de professores e estudantes de mestrado e doutorado. Aluno Professor
  • 91. interfaces entre os cenários • O aluno idealizado; • O professor adaptado às tecnologias; • A influência da tecnologia sobre a estrutura e a interação.
  • 92.
  • 93.
  • 94. 4.5 contribuições do design estratégico
  • 95. Contribuições do Design estratégico • O método; • Crenças e valores: co-criação e a formação de equipes interdisciplinares; • Motivação dos atores sociais envolvidos para o processo de mudança.
  • 97. Considerações finais • Pra pensar o futuro da sala de aula, as tecnologias digitais tornam-se relevantes ao apresentar novas possibilidades para estrutura, interações e métodos; • As principais vantagens dos cenários desenvolvidos estão focadas na integração entre estrutura, tecnologias e metodologias utilizadas.
  • 98. Referências AMAR, Victor Manuel. Tecnologías de la Información y la Comunicación, Sociedad y Educación (Sociedad, e-herramientas, professorado y alumnado). Madrid: Editora Tébar, 2008. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. BAUMAN, Zygmunt. Comunidades: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003. ________________. Globalização: as consequências Humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. ________________. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. BERTOLA, Paola; TEIXEIRA, José Carlos. Design as a knowledge agent How design as a knowledge process is embedded into organizations to foster innovation. Design Studies, v. 24, n. 2, p. 181–194, 2003. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília: MEC, 20 de dezembro de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 10 jan. 2012. BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). Censo da Educação Superior 2010. Brasília, DF: MEC/INEP, 2011. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_ download&gid=9332&Itemid. Acesso em: 12 dez. 2011. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP. Disponível em: Acesso em: http://portal. inep.gov.br/. Disponível em: 15 jan. 2012a.
  • 99. BRASIL. Ministério da Educação - MEC. Disponível em: Acesso em: http://portal.mec.gov.br/index.php. Disponível em: 10 jan. 2012b. BÜRDEK, Bernhard E. História, teoria e prática do design de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. CANCLINI, Nestor G. Culturas Híbridas: Estratégias para Entrar e Sair da Modernidade. 2 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998. CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 2006. CARÚ, Antonella; COVA, Bernard. Consumer immersion in an experiential context. In: CARÚ, Antonella; COVA, Bernard. Consuming Experience: 2008. p. 34-47. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 6ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CELASCHI, Flaviano. Dentro al progetto: a ppunti di merceologia contemporánea. In: CELASCHI, Flaviano; DESERTI, Alessandro. Design e innovazione: strumenti e pratiche per la recerca aplícate. Roma: Carocci, 2007. CHRISTENSEN, Clayton M. Inovação na sala de aula: como a inovação de ruptura muda a forma de aprender. Porto Alegre: Bookman, 2009. DESERTI, Alessandro. Intorno al progetto: concretizzare innovazione. In: CELASCHI, Flaviano.; DESERTI, Alessandro. Design e innovazione: strumenti e pratiche per La ricerca applicata. Roma: Carocci, 2007. DOOELEY, Scott; WITTHOFT, Scott. Make Space: How to Set the Stage for Creative Collaboration. Jonh Wiley & Sons Inc.: New Jersey, 2012.
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  • 101. SGUISSARD, Valdemar. Universidade brasileira no século XXI. São Paulo: Cortez, 2009. TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital: como que os jovens que cresceram usando a internet estão mudando tudo, da empresa ao governo. Rio de Janeiro: Agir, 2010. ______________. Geração Digital: a crescente e irreverssível ascensão da geração net. São Paulo: Makron Books, 1999. UNISINOS. Ajustes Curriculares do Curso de Bacharelado em Design. Curso de Design – Habilitação: Design. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2007. UNISINOS. Missão e Perspectivas. Plano de Desenvolvimento Institucional 2006-2011. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2006a. UNISINOS. Projeto Político Pedagógico Curso Graduação em Design. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2006b. UNISINOS. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Disponível em: http://www.unisinos.br/portal/. Acesso em: 05 out. 2011. YIN, Roberto K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001. ZURLO, Francesco. Design Strategico, in AA. VV., Gli Spazi e le arti, v IV, Opera XXI Secolo, Editore Enciclopédia Treccani, Roma, 2010.