O documento discute as diferenças entre macroevolução e microevolução. Afirma que microevolução é um termo desnecessário e enganoso, enquanto macroevolução refere-se à evolução a longo prazo que levou às origens da vida. Também analisa argumentos a favor e contra a evolução do bipedalismo humano.
2. uma categoria usada na
classificação dos organismos
que consistem em um grupo
de indivíduos semelhantes
que podem cruzar entre si e
produzir descendência fértil
http://www.allaboutthejourney.org/portuguese/teoria-da-
evolucao.htm
3. https://darwinismo.wordpress.com/2011/03/11/microev
olucao-e-um-termo-desnecessario/
O termo “macroevolução” é redundante e
desnecessário. Macroevolução é a evolução que
todos temos em mente quando falamos das
nossas origens. A palavra é desnecessariamente
repetitiva. “Microevolução” é um termo
paradoxal e autocontraditório. Não há “micro”
evolução. A evolução ou é em grande escala ou
então estamos falando de algo que está de
acordo com o criacionismo. Devido a isso, o
termo “microevolução”, por levar a declarações
enganadoras, deveria ser abandonado
4. A macroevolução é uma teoria ou modelo das
origens que sustenta a idéia de que todas as
variedades deformas de vida provêm de uma
simples célula ou "ancestral comum". Os
macroevolucionistas crêem que, uma vez que as
primeiras células vivas passaram a existir, foi
apenas uma questão de tempo, seleção natural, e
alterações biológicas moleculares aleatórias em
seus sistemas de informação genética (mutações
[benéficas]) para o aparecimento de novas
características
Norman Geisler e Peter Bocchino," Fundamentos
Inabaláveis", p. 139
5.
6. https://darwinismo.wordpress.com/2011/03/11/microev
olucao-e-um-termo-desnecessario/
O termo “macroevolução” é redundante e
desnecessário. Macroevolução é a evolução que
todos temos em mente quando falamos das
nossas origens. A palavra é desnecessariamente
repetitiva. “Microevolução” é um termo
paradoxal e autocontraditório. Não há “micro”
evolução. A evolução ou é em grande escala ou
então estamos falando de algo que está de
acordo com o criacionismo. Devido a isso, o
termo “microevolução”, por levar a declarações
enganadoras, deveria ser abandonado
7. Se se chegasse a demonstrar
que existe um órgão complexo
que se não possa formar por
uma série de numerosas
modificações graduais e ligeiras,
a minha teoria não poderia
certamente defender-se
Charles Darwin, "A origem das espécies", p. 201-
202
8.
9. Harun Yayha, "O engano do evolucionismo", p. 93-94
As pesquisas têm mostrado que jamais ocorreu a
evolução do bipedalismo, e nem seria possível
que ela ocorresse. Primeiramente, o bipedalismo
não constitui uma vantagem evolutiva. A
maneira pela qual os macacos se deslocam é
muito mais fácil, mais rápida e mais eficiente do
que o andar bípede do homem. O homem não
pode se deslocar nem pulando de galho em galho
sem pisar no chão, como os chimpanzés, nem
correr com a velocidade de 125 km/hora como a
chita
10. Ao contrário, como o homem anda sobre dois pés, ele se
desloca muito mais lentamente sobre o solo. Pela mesma
razão, ele é uma das espécies mais desprotegidas dentre
todas as demais da natureza, em termos de movimento e
defesa. De acordo com a lógica da evolução, os macacos
não deveriam ter evoluído para adotar um modo bípede
de caminhar; pelo contrário, os seres humanos deveriam
ter evoluído para se tornarem quadrúpedes! Outro
impasse da alegação evolucionista é que o bipedalismo
não se coaduna com o modelo darwinista do
“desenvolvimento gradual”. Esse modelo, que constitui a
base da evolução, exige que deva existir uma
“composição” entre o caminhar bípede e o quadrúpede.
Harun Yayha, "O engano do evolucionismo", p. 93-94
11. Entretanto, o paleoantropólogo inglês Robin
Crompton, com suas pesquisas computadorizadas
realizadas em 1996, mostrou que essa “composição”
não é possível. Crompton chegou à seguinte
conclusão: Um ser vivo pode ou andar ereto, ou
sobre todas as quatro pernas. Um tipo intermediário
de caminhar não é possível, devido ao consumo de
energia extremamente elevado. É por isso que é
impossível existir um ser intermediário entre bípede
e quadrúpede
Harun Yayha, "O engano do evolucionismo", p. 93-94
12.
13.
14. Os evolucionistas fazem um
mau uso da palavra
“evolução” como forma de
gerar uma ilusão que lhes
serve o propósito.
https://darwinismo.wordpress.com/2011/03/11/microev
olucao-e-um-termo-desnecessario/