3. poema à maneira de… Aprendi que as cerejeiras São árvores de confiança E para mim uma cerejeira Vale mais que uma herança! Miguel e Joana, 5º H A uma bonita cerejeira Eu pedi uma cerejinha E ela muito simpática Deu-me a mim e a uma amiga minha.
4. poema à maneira de… Em meados de Abril Ouvi dizer assim: “Que linda cerejeira! Tens cerejas para mim?” Maria Inês, 5º H Fui visitar minha cerejeira Neste dia tão molhado Esqueci-me do guarda-chuva Ficarei eu encharcado?
5. poema à maneira de… A um jovem morangueiro Pedi me desse um morango Disse-me que só tinha um Comi-o. Ficou sem nenhum. Aguentou com o Inverno Floresceu na Primavera Encheu-se de morangos! Escondeu-os com uma hera!!! Raquel e Diana, 5º H
6. poema à maneira de… Aquela árvore dá maçãs Muito deliciosas Vermelhas ou verdes São sempre apetitosas Uma maçã vermelha Caiu ao chão Foste apanhá-la Levaste-a na mão. Alexandra e Beatriz, 5º H
7. poema à maneira de… À grande cerejeira Que vive junto de uma hera Pedimos uma cereja Mas só nos dá na Primavera. No Inverno perde as folhas Dorme a noite descansada Quando vem a ventania A ramagem é agitada. As cerejas são vermelhas Algumas mais escuras Aquela árvore velha Tem as folhas bem puras. Hugo e Pedro, 5º H
8. poema à maneira de… A um jovem pessegueiro Que cresce no meu quintal Pedi me desse um pêssego Levantou logo um vendaval! Aguentou com a Primavera Alguma chuva, vento e sol No Verão encheu-se de pêssegos, Deu abrigo ao rouxinol. Mariana Campos e Mariana Sofia, 5º H
9. poema à maneira de… Na quinta de um lavrador Havia uma cerejeira Cuidava dela com amor Para dar frutos a vida inteira. Logo na Primavera Uma cerejinha cresce Tão linda e gostosa Que até me apetece… Joana e João, 5º H
10. poema à maneira de… Uma casa para pássaros, Um amigo para mim, Um abrigo para alguns, O meu pessegueiro é assim! Seu ar tão amigável, Seu cheiro tão delicioso… Sua sombra tão agradável, O pêssego tão saboroso! Viviana e Eduarda, 5º H
11. poema à maneira de… A uma velha figueira Que cresce no meu quintal, Pedi um figo maduro Deu-me um sem igual! Um figo assim tão bom, Um figo tão excelente, É uma grande dádiva, Satisfaz toda a gente! Catarina e Paulo, 5º G
12. poema à maneira de… À jovem laranjeira Que realça no pomar Pedi uma laranja E ela disse que vai dar. Aguentou com muitos Invernos E alguns malfeitores Encheu-se de lindas flores E laranjas de doces sabores. Francisca e Tiago Costa, 5º G
13. poema à maneira de… Num dia solarengo Pedi a uma macieira Que me desse uma maçã Ela deu-me uma cesteira. Por altura do Verão Lá no meu pomar Apareceu um passarão Para as maçãs bicar. Eduarda e Diogo, 5º G
14. poema à maneira de… Há uma mangueira Que cresce no meu quintal Quando quero mangas dela Nunca me deixa mal! No Verão adorou o calor Cresceu, deu mangas até fartar! No Inverno foi para o Equador Coitada, teve de emigrar! Nádia e Nuno, 5º G
15. poema à maneira de… Enquanto as maçãs cresciam A macieira, alegre, ria! No Outono entristeceu… Porque eu as colhia. Carolina e Laura, 5º G A uma linda macieira Que dava maçãs amarelas Pedi que desse uma maçã E ela deu-me das mais belas.
16. poema à maneira de… Uma linda videira Que mora na minha horta Enche-se de uvas Mesmo ali à minha porta. Na Primavera enche-se de folhas Já farta de esperar Com o Verão pinta-se a uva Outono é tempo d’as apanhar. Bruna e Bruna João, 5º G
17. poema à maneira de… Um lindo pessegueiro Que cresce nos quintais Na altura de Maio e Junho pousam lá os pardais. Cheios de fome, os pardaizitos Logo os pêssegos bicaram Às asas deram, aflitos Quando os espantaram. Juliana e Sérgio, 5º G
18. poema à maneira de… Tinha uma videira No meu quintal plantada Pedi-lhe uma uva E ela ficou chateada. Floriu na Primavera Mas sem uvas estava Quando chegou o Outono A ter uvas voltava. André e Bruno, 5º G
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21. poema à maneira de… - Minha pequena cerejeira, Que fruto me darás? - Se ficares à minha beira Dar-te-ei um cabaz! Um cabaz de lindas cerejas Doces e vermelhinhas, Sumarentas e belas, Mesmo sendo pequeninas. Paula e Olena, 6º H
22. poema à maneira de… Tenho uma grande nogueira Plantada no meu jardim Que em meados de Novembro Me dá nozes sem fim. No Natal nos serviu Para enfeitar a mesa E toda a gente sorriu Com aquela linda surpresa! Sofia e Isabel, 6º H
23. poema à maneira de… Era uma romãzeira Que nasceu num lindo pomar Mesmo à beira De uma grande pereira. No mês de Novembro Veio a primeira romã Virou-se para a pereira E chamou-lhe “mamã”… Bruna e Rute, 6º H
24. poema à maneira de… A uma grande amendoeira Que vivia no Alto-Minho Uma amêndoa eu pedi E ela deu-me um montinho. Levou com as quatro estações E com todas aguentou No início da Primavera Toda ela se alegrou. Nessa altura a flor surgiu A amendoeira ficou vaidosa De branco se cobriu Ficou bem formosa! Dentro da casca dura A amêndoa se escondeu Mas no meio da amendoeira Um rapaz a colheu. Catarina e Jorge, 6º H
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27. Canção da linda laranjeira (cont) Logo ali a laranjeira Inclinou seus verdes ramos Oferecendo-me suas laranjas De casca fina e doces gomos! Delfina Amado
28. poema à maneira de… Trabalho realizado nas aulas de LP Profª Delfina Amado Março de 2011